sábado, 10 de junho de 2017

Após nova derrota, Waldemar Lemos não se vê ameaçado no Náutico: "Tranquilidade"



NÁUTICO

Treinador diz não temer risco de demissão, confia no trabalho que está sendo feito e não poupou críticas à arbitragem no revés de 4 a 2 para o Internacional



Por GloboEsporte.com, 
Recife




  Desde que voltou ao Náutico, Waldemar Lemos ainda não conseguiu fazer a equipe vencer - até aqui, foram sete jogos, três empates e quatro derrotas. O time vive o pior início de toda a história do Campeonato Brasileiro desde que a competição passou a ser disputada em pontos corridos (desde 2006). Apesar de ser lanterna da Série B com apenas dois pontos conquistados em 18 disputados, o treinador manteve a tranquillidade. Disse que não se vê ameaçado no cargo depois de mais uma derrota, desta vez para o Internacional, por 4 a 2.

Waldemar é o terceiro treinador do Náutico nesta temporada - antes dele, Dado Cavalcanti e Milton Cruz dirigiram o time. A troca de comandantes, porém, não é exclusividade do Timbu: o Sport também tem em Vanderlei Luxemburgo o seu terceiro treinador (Daniel Paulista e Ney Franco passaram pelo cargo) e até Vinícius Eutrópio, único que ainda não tinha perdido o emprego, foi demitido do Santa Cruz neste sábado. Uma prova do mercado instável nos grandes clubes do Recife.

- Eu tenho tranquilidade completa. Se você me vê trabalhando, vê isso. O trabalho está acontecendo.

As iniciativas estão sendo tomadas. Eu não me sinto pressionado. Eu deixei um trabalho aqui em 2012 e deveria ter sido seguido, mas não foi - disse Waldemar.

O treinador também não poupou críticas à arbitragem da partida. Foram quatro pênaltis marcados contra o Timbu, além de duas expulsões (o zagueiro Nirley e o volante Darlan). O que ocasionou a raiva no técnico.

- Isso é o futebol brasileiro, não tem jeito. Os jogadores reclamando no vestiário e tudo o que aconteceu no campo de jogo... Essa dificuldade toda, o empenho dos jogadores e a gente trabalhando para chegar onde devemos. De repente, nos deparamos com isso. O futebol brasileiro continua assim, infelizmente. 

Waldemar Lemos criticou a arbitragem:
Waldemar Lemos criticou a arbitragem: "Talvez um pênalti ele tenha marcado com convicção" (Foto: Reprodução) 


  Waldemar acredita que apenas um pênalti dos quatro marcados pode ter acontecido. E o treinador também viu um certo exagero na expulsão do zagueiro Nirley.

- Talvez um pênalti ele tenha marcado com convicção na certeza. Mas até a expulsão de Nirley, você já vê que ele tá pronto para ir para cima do jogador, como se ele já fosse tomar essa atitude muito antes. As faltas não são iguais, não tem jeito. A quantidade de coisas que aconteceram... O quarto árbitro deu razão para nós. Fica difícil trabalhar assim. Sabemos dos nossos erros, responsabilidade e competência, mas assim fica difícil de trabalhar.






Guto valoriza volume ofensivo, mas admite débito com defesa: "Muito a melhorar"



INTERNACIONAL


Técnico do Inter admite que há muito a melhorar atrás e, caso evoluir neste aspecto, conseguirá evoluir e ter um domínio ao longo das partidas



Por Eduardo Deconto, 
Porto Alegre




Guto Ferreira está contente, mas também preocupado. Na tarde deste sábado, o Inter ganhou a primeira no Beira-Rio ao superar o Náutico por 4 a 2 e alcançou o melhor ataque da competição. Nem por isso esquece de analisar os problemas que, mais uma vez, ficaram evidentes na equipe. Principalmente no que diz respeito ao sistema defensivo.

Após o duelo, o técnico elogiou o poderio ofensivo colorado. Lembrou que o placar poderia ser ainda mais dilatado caso Marcelo Cirino e William Pottker não desperdiçassem os pênaltis e Carlos tivesse um gol validado (foi mal anulado por impedimento).

- Foi um jogo no qual tivemos um volume bastante interessante no aspecto ofensivo. No defensivo, temos muito a melhorar. O primeiro tempo ficou aquém. Melhoramos no segundo. No volume final, fizemos quatro gols, poderíamos fazer sete. Houve um mal anulado. Erramos dois pênaltis. Isso pode ocorrer - avaliou. 

Guto Ferreira ajudou o Inter a conquistar a primeira vitória em casa pela Série B (Foto: Eduardo Deconto/GloboEsporte.com)
Guto Ferreira ajudou o Inter a conquistar a primeira vitória em casa pela Série B (Foto: Eduardo Deconto/GloboEsporte.com) 


  O treinador reiterou a alegria pela força do time com a bola. Entretanto, deixou claro que há muito a evoluir. Principalmente no sistema defensivo. Mais uma vez, o time foi vazado. Desta vez, levou dois gols diante do lanterna, que só tinha anotado um na competição.

- O que fica de positivo é o volume. Ainda tivemos outras oportunidades. Uma do Cirino embaixo do gol. Defensivamente, o primeiro tempo, talvez só ocorresse uma chance sem contar o gol. No segundo, criaram mais. É um processo. Nosso time tem muito a evoluir. Na hora de jogar, o time tem muita qualidade. Se melhorar defensivamente, poderá ser mais impositivo, com um controle maior. 
No geral, foi uma boa partida, mas somos conscientes que precisamos melhorar bastante.

Com o resultado, o Inter soma 11 pontos e ocupa a terceira posição na Série B. Na próxima rodada, a equipe o América-MG. O confronto está previsto para ocorrer nesta terça-feira, às 21h30, no Independência, em Belo Horizonte. 

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FONTE:

Com quatro pênaltis a favor, Inter vence o Náutico no Beira-Rio



BRASILEIRÃO SÉRIE B


Colorado faz 4 a 2 e conquista primeiro triunfo em casa na Seguindona




Luxa vê falta de entrosamento do Sport e elogia Fabuloso em derrota para Vasco


SORT


Para treinador, falta de conhecimento entre jogadores foi determinante para revés contra cariocas, assim como qualidade do atacante adversário



Por GloboEsporte.com, 
Recife



  Na opinião do técnico Vanderlei Luxemburgo, dois fatores foram determinantes para a derrota do Sport para o Vasco por 2 a 1, neste sábado, em São Januário, pela sexta rodada da Série A. Um deles é a falta de entrosamento entre atletas do Leão - alguns deles recém-chegados. O outro é a qualidade de Luis Fabiano, autor do primeiro gol do Cruzmaltino e personagem principal da vitória dos cariocas.

A respeito de sua equipe, o treinador acredita que a entrada de vários novatos ao mesmo tempo causa oscilação.

- Estamos em um processo de construção de uma equipe. Thomás está no terceiro jogo, Sander chegou e teve que estrear, Patrick chegou e jogou. Futebol não é ciência exata, os jogadores têm que entrosar.

Dos 11 titulares do Sport na partida, sete estão no time desde o começo do ano. Patrick, Anselmo, Osvaldo e Thomás chegaram apenas na Série A. Além deles, o lateral-esquerdo Sander entrou no segundo tempo e fez sua estreia.



Vanderlei Luxemburgo elogiou atacante adversário Luis Fabiano (Foto: André Durão)
Vanderlei Luxemburgo elogiou atacante adversário Luis Fabiano (Foto: André Durão)


 Essa substituição, por sinal, foi objeto de pergunta na entrevista coletiva pós-jogo. No intervalo, Luxemburgo decidiu tirar o volante Thallyson e, para acomodar Sander na lateral, tirou Patrick da esquerda para atuar de volante, sua função de origem.

O treinador afirma que a mudança, embora não tenha dado certo, não foi errada.
- Patrick joga no meio-campo. Não é invenção. Não é coisa de Santos Dumont. Mas ele precisa se entrosar, saber onde Rithely está, esse tipo de coisa - afirmou.

DECISIVO
Para ele, Luis Fabiano foi o protagonista da vitória vascaína. O atacante trabalhou com Luxemburgo na China, no ano passado, e ganhou elogios do treinador.
- Ele é um grande jogador, chamou o jogo. Trabalhamos recentemente juntos, e ele faz a coisa acontecer.




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Milton Mendes dedica vitória a Kelvin e exalta entrada de Nenê



VASCO


Técnico do Vasco manda recado para atacante lesionado após vitória sobre o Sport e explica alterações no segundo tempo da partida em São Januário



Por Felipe Schmidt, 
Rio de Janeiro




  O técnico do Vasco, Milton Mendes, dedicou a vitória neste sábado ao atacante Kelvin, que sofreu uma lesão no joelho e não joga mais nesta temporada. Ele elogiou o comportamento da equipe em campo, especialmente no segundo tempo, e ressaltou a diferença que fez a entrada de Nenê. O treinador explicou, ao comentar a atuação ruim da equipe na etapa inicial, que o Sport estava muito fechado e que o Vasco realmente teve dificuldades para vencer essa marcação.
Antes de fazer qualquer comentário sobre o jogo deste sábado em São Januário, Mendes mandou o recado para o seu atacante lesionado:

- Gostaria de oferecer essa vitória ao Kelvin, que teve lesão essa semana, vai ficar cerca de nove meses parado. Essa vitória é para ele. Que Deus ilumine o nosso departamento médico e de fisioterapia para que o recupere rapidamente. 

Milton Mendes orienta o time do Vasco contra o Sport . Ele ficou bastante agitado em diversos momentos do jogo (Foto: André Durão)
Milton Mendes orienta o time do Vasco contra o Sport . Ele ficou bastante agitado em diversos momentos do jogo (Foto: André Durão)

  Em seguida, explicou a entrada de Nenê, jogador que vinha sendo pedido pela torcida já nos primeiros 45 minutos. Disse que os torcedores sentiram que era um jogo para o meia:

- Sentimos que eles estavam totalmente fechados (no primeiro tempo), com as linhas compactadas, com dificulade para entrar. Optei por colocar dois homens abertos para dar largura no jogo e fazer viradas. Aconteceu e os gols vieram. Fico feliz pelos nossos jogadores, pela atuação, que foi boa no segundo tempo, mas é importante dizer que nossa caminhada ainda é longa. Foram apenas nove pontos, três vitórias, porém tres vitórias boas, que nos dão alento muito grande para o futuro. A entrada do Nenê no jogo fez diferença, foi muito bem, mostrou qualidade, que nosso torcedor entende de futebol, estava vendo que o jogo era para ele. Eu senti isso também.

Mendes explicou também a entrada de Evander e Jomar no segundo tempo:
- Eu queria dar corpo ao meio-campo com a qualidade que ele (Evander) tem, mas o jogo estava difícil e as coisas não correram à feição, de modo que a torcida visse o que ele estava fazendo. Mas o que ele fez, pra mim, foi bom. A entrada do Jomar, colocaram dois homens de área, tínhamos que fazer nossa defesa. Faltavam sete minutos, achei que era oportuno, e o Jomar entrou bem. Parabéns a todos os jogadores e ao nosso torcedor que veio apoiar. Quando é assim, torcida chegando junto com jogadores, comissão, clube, fica tudo mais fácil.


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Luís Fabiano marca mais uma vez e Vasco vence o Sport em casa pelo Brasileiro



BRASILEIRÃO SÉRIE A


Cariocas sobem para a oitava posição; time pernambucano é o 13º



Abel lamenta vacilos na defesa e minimiza ausência de Richarlison: "Falta nenhuma"



FLUMINENSE


Treinador se mostra incomodado com atitude do atacante. "Se fosse meu filho, com certeza não aconteceria", diz na coletiva pós-jogo



Por Alexandre Alliatti, 
São Paulo




Abel Braga saiu de campo incomodado com os vacilos defensivos do Fluminense na derrota por 3 a 1 contra o Palmeiras, em São Paulo. Porém, o assunto na coletiva não estava dentro de campo. Richarlison, que se recusou a viajar com o grupo após interesse do Palmeiras, foi o tema principal dos jornalistas. O treinador, visivelmente incomodado, minimizou a ausência do atacante.
- Não jogou, perdemos, não fez falta nenhuma. Se tiver que voltar, volta. Se não tiver que voltar, não volta. Quero jogador com disposição, que entre em campo e corra. Ontem, tirei da equipe porque ele falou que não estava com cabeça para o jogo.

Abel viu falha de postura no episódio. Entre várias frases, duas explicitaram o que ele pensa sobre o assunto:

- Se ele fosse meu filho, com certeza isso não teria acontecido. Já viu minha retidão? Já escutou falar de alguma situação em que o Abel Braga saiu da linha, saiu da reta, saiu do caminho? Não aconteceria, com certeza.

- Não me surpreendo com o governo do meu país. Não me surpreendo com o governo do meu estado. Vou me surpreender com empresário e dirigente? 

Abel deixou o campo incomodado com os gols de Guerra e Keno no primeiro tempo (Foto: Marcos Riboli / GloboEsporte.com)
Abel deixou o campo incomodado com os gols de Guerra e Keno no primeiro tempo (Foto: Marcos Riboli / GloboEsporte.com)

 Abel foi comedido ao analisar a participação do Palmeiras no assédio ao jogador. Mas evidenciou que não gosta da atitude do clube.
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- O que eu sinto, conversei com o Cuca sobre isso, falei pra ele que não retiro uma vírgula daquilo que falei. Mas agora já foi. Acho que o jogador deveria estar no campo, independentemente de amanhã ser negociado ou não. É um clube muito forte, com poder de aquisição muito grande. Na vida, nem isso é motivo básico. Existem outros princípios que devem ser seguidos.

O comandante tricolor evitou criticar diretamente o atleta pela decisão de não atuar. E criticou seus representantes.

- Acho que ele foi usado. Mas não significa dizer que estava dentro da consciência dele, dentro do caráter dele. O futebol hoje é muito manipulado. É muito empresário pra um jogador. Com ele, são três, não sei bem. Os caras também têm que ensinar, têm que ter conduta. Os caras só pensam em causa própria.

O treinador viu justiça na vitória dos donos da casa, mas ficou incomodado com os gols marcados por Guerra e Keno no primeiro tempo.

- Jogo difícil, complicado. Nós facilitamos e complicamos mais. Não pode vir fora de casa jogar contra o Palmeiras e sofrer os dois gols que sofremos. Falo dos dois primeiros. Esse terceiro é como se não tivesse existido. Fomos para frente, precisávamos empatar o jogo, tivemos a chance. O Palmeiras trabalhou melhor a bola no segundo tempo, conseguiu individualizar mais a marcação. Nós não criamos tanto. O resultado é justo.



Confira outros trechos:
Sobre recado aos jogadores:
- Falei pros meus jogadores, fui até deselegante: defesa mais vazada não ganha troféu. Os caras fizeram gols muito simples na gente. Mas isso me dá mais força. Olho lá pra cima, aquele cantinho, os torcedores do Fluminense lá, acreditando, procurando incentivar. E a garotada, né? Até o outro volante (Luiz Fernando) eu perdi hoje.

Sobre Luiz Fernando, lesionado:
- Foi entorse, não sei, depois dos exames vamos ver. É complicado. O menino vinha muito bem. De repente, vai ter que cair alguém de paraquedas aí. O negócio tá ficando curto. Pode ter 23 no banco, e tenho levado 20. Daqui a pouco, vou estar com 18, 17, 16.

Sobre Calazans:
- Jogou bem. Deu o passe pro gol e agora deu passe pro outro gol, que perdemos de forma incrível. Um cara que participou de um gol e deu um passe prum colega empurrar a bola pra dentro, acho que não preciso falar mais nada. Cumpriu. Vamos prepará-lo para mais jogo aí. Sentiu um pouquinho. Depois, começou a se dosar mais, caiu um pouquinho no segundo tempo, de repente levantou quando foi para o lado direito. É mais um garoto. Vamos ter momentos bons, oscila, vai prum momento ruim. Temos agora com certeza um jogo difícil contra o Grêmio, um jogo em casa, com apoio do torcedores. De repente, o desempenho até melhora.


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/abel-lamenta-gols-sofridos-no-primeiro-tempo-contra-o-palmeiras-facilitamos.ghtml


Cuca comemora vitória e direito de almoçar fora em paz no domin



PALMEIRAS


Treinador do Palmeiras, porém, destaca que, se não ganhar do Santos na próxima quarta-feira, na Vila, a pressão voltará com tudo; ele também projeta sequência fora de casa



Palmeiras encerra jejum com vitória e reabilitação diante do Fluminense



BRASILEIRÃO SÉRIE A


Time alviverde ganha de 3 a 1 e quebra sequência negativa no Brasileiro





Trajado com uma calça verde escura, Cuca viu Guerra abrir o placar após jogada iniciada em arremesso lateral. Ainda no primeiro tempo, o artilheiro Henrique Dourado empatou e Keno marcou o segundo do time da casa. Nos acréscimos da etapa complementar, Roger Guedes ampliou em um contra-ataque.

Com sete pontos, o Palmeiras sobe para o oitavo posto e, às 21h45 (de Brasília) desta quarta-feira, enfrenta o Santos, no Estádio da Vila Belmiro. Já o Fluminense, quinto lugar com 10 pontos, busca a reabilitação diante do Grêmio às 21h de quinta-feira, no Maracanã.



O jogo
Reforçado pelos retornos de Jean, Edu Dracena e Guerra, o Palmeiras foi melhor no começo da partida e saiu na frente aos nove minutos. No estilo Cucabol, Zé Roberto mandou a bola para área em arremesso lateral, Willian desviou de cabeça e Guerra completou de primeira para o fundo das redes.

O Fluminense não sentiu o gol e conseguiu empatar aos 18 minutos do primeiro tempo. Nas costas de Jean, Calazans recebeu pela esquerda e cruzou para conclusão certeira de Henrique Dourado. Preocupado com a vulnerabilidade de Jean, Cuca mandou-o para o meio de campo e posicionou Tchê Tchê na ala direita direita.

O Palmeiras retomou a vantagem aos 40 minutos. Em bela jogada individual do lado direito, Roger Guedes passou por Léo e Marquinho antes de cruzar para Keno completar com sucesso. No final do primeiro tempo, Henrique Dourado ainda teve a chance de empatar novamente, mas parou em uma grande saída de Fernando Prass.

Com Jean em um dia de pouca inspiração, Cuca resolveu trocá-lo no intervalo por Thiago Santos para fortalecer o meio de campo. Felipe Melo, que vinha com boa atuação, deixou o gramado mancando após sentir a perna direita na metade do segundo tempo e foi substituído por Fabiano, o que levou Tchê Tchê de volta para o meio.

Sem correr grandes riscos no campo de defesa, o Palmeiras dominou as ações durante a etapa complementar. Em chutes desferidos por Keno, Roger Guedes e Tchê Tchê, o time alviverde levou algum perigo, mas não teve grandes oportunidades de gol até ampliar.

Em sua última alteração, Cuca promoveu a entrada de Michel Bastos após Keno cair no gramado. Em busca do empate, o Fluminense se lançou ao ataque e quase empatou em cabeçada de Marcos Júnior, defendida por Fernando Prass. Nos acréscimos, em um veloz contra-ataque, Roger Guedes arrancou até a área adversária e fechou o placar.



PALMEIRAS 3 X 1 FLUMINENSE


PALMEIRAS

Fernando Prass; Jean (Thiago Santos), Edu Dracena, Juninho e Zé Roberto; Felipe Melo (Fabiano) e Tchê Tchê; Roger Guedes, Guerra e Keno (Michel Bastos); Willian
Técnico: Cuca

FLUMINENSE
Júlio César; Lucas, Reginaldo, Henrique (Marcos Júnior) e Léo; Luiz Fernando (Nogueira), Wendel, Marcos Calazans e Gustavo Scarpa; Marquinho (Matheus Alessandro) e Henrique Dourado
Técnico: Abel Braga

Local: Estádio Palestra Itália, em São Paulo-SP
Data: 10 de junho de 2017, sábado

Árbitro: André Luiz de Freitas Castro
Assistentes: Bruno Raphael Pires (Fifa) e Leone Carvalho Rocha

Cartões amarelos: Felipe Melo, Zé Roberto, Roger Guedes e Michel Bastos (PAL); Henrique Dourado e Henrique (FLU)

Público: 33.066 pagantes
Renda: R$ 2.126.138,83

Kleina adota cautela sobre sequência de Sheik e Cajá na Ponte: "Precisam de ritmo"



PONTE PRETA:



Meia e atacante começam a ganhar tempo de jogo, mas técnico ainda trata casos com atenção especial e lembra fase de reconstrução do time: "Período que tem de estudar bem"



Por GloboEsporte.com, 
Campinas, SP



A questão física é a principal preocupação de Gilson Kleina na Ponte Preta neste momento. Com quatro jogadores vetados pelo departamento médico para o duelo de domingo, contra a Chapecoense, o técnico prega cautela sobre o aproveitamento de Emerson Sheik e Renato Cajá nas próximas rodadas do Campeonato Brasileiro.

Ao mesmo tempo em que admite que os dois medalhões - já veteranos - precisam pegar ritmo de jogo com mais tempo em campo, o comandante alvinegra alerta para os cuidados que a situação exige para não correr o risco de perdê-los por mais tempo, como aconteceu com as lesões de Fernando Bob, Naldo, Kadu e Xuxa, atuais desfalques da Macaca - além de Elton, suspenso pela expulsão na derrota por 3 a 0 para o Atlético-GO, na última quinta-feira.

- Estamos fazendo um protocolo dentro do planejamento. Não é por causa de uma derrota que vamos fazer caça às bruxas e mudar tudo. O Sheik entrou pelo segundo jogo seguido, o Cajá retornou agora. Precisam de ritmo. A inatividade do Sheik é muito grande. Então é temerário colocar desde o início, o Cajá da mesma forma. É ter cuidado - explicou Gilson Kleina. 

Emerson Sheik e Renato Cajá buscam o ritmo ideal para ajudar a Ponte no Brasileiro  (Foto: Fabio Leoni/ PontePress)
Emerson Sheik e Renato Cajá buscam o ritmo ideal para ajudar a Ponte no Brasileiro (Foto: Fabio Leoni/ PontePress) 


  Emerson estreou pela Macaca no último domingo, quando entrou no intervalo diante do São Paulo. Também jogou segundo tempo contra o Atlético-GO. Antes disso, estava sem atuar oficialmente desde o fim do ano passado. Já Renato Cajá não entrava em campo desde 30 de abril, data da primeira final do Campeonato Paulista.

Durante esse período, o meia aproveitou para tratar de uma fibrose e aperfeiçoar a forma física. Mesmo que visivelmente mais finao em relação a quando chegou ao Majestoso, no fim de março, não conseguiu contribuir em Goiânia e errou a maioria dos passes, cruzamentos e chutes que tentou. Até aqui, em pouco mais de dois meses no clube, participou de um jogo inteiro (Gimnasia La Plata, no Majestoso) e entrou no intervalo de outros três (Santos, Corinthians e agora Dragão).
Ainda que exista a possibilidade de os dois começarem a partida com a Chape entre os titulares, a tendência é que fiquem novamente como opções no banco. Caso sejam escalados desde o início, não têm condição de ficar o tempo todo em campo.

Kleina também lembrou que outros atletas do elenco passam por processo semelhante. É o caso do zagueiro Rodrigo e do atacante Negueba, que também ficaram um período inativo antes de chegar à Macaca. A expectativa do treinador é que o elenco atinja o nível ideal no decorrer da competição.
- Temos um elenco qualificado, mas todos precisam estar em condições. Quando você começa uma reconstrução com o campeonato já rolando, essas coisas acontecem. É um período que tem de estudar bem, ver como cada um está - acrescentou Kleina.

Com sete pontos, na oitava colocação, a Ponte recebe a Chapecoense a partir das 16h de domingo, no Majestoso, em busca da reabilitação após perder de 3 a 0 para o então lanterna Atlético-GO.



Veja informações do próximo jogo da Ponte:

Adversário: Chapecoense
Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas-SP
Data e horário: domingo, às 16h

Provável escalação da Ponte: Aranha, Nino Paraíba, Marllon, Rodrigo e João Lucas; Wendel, Jádson, Léo Artur e Renato Cajá (Fábio Braga); Lins (Emerson Sheik ou Negueba) e Lucca
Desfalques: Elton (suspenso por expulsão), Fernando Bob (transição física), Kadu (adutor), Naldo (adutor) e Xuxa (panturrilha)

Arbitragem: Dewson Fernando Freitas da Silva apita o jogo, auxiliado por Hélcio Araújo Neves e José Ricardo Guimarães Coimbra, todos do Pará
Transmissão: Premiere (com Osvaldo Luis e Renato Leal)
Tempo Real: GloboEsporte.com, a partir das 15h30, com vídeos exclusivos 


FONTE:

Com Alecsandro, sem Galdezani: Coritiba tem 20 jogadores para encarar o Botafogo



CORITIBA:


Treinador do Coxa não poderá contar com o volante, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Atacante volta a ficar à disposição. Jogo é às 11h de domingo, no Engenhão



Por GloboEsporte.com, 
Curitiba



O Coritiba realizou, na tarde desta sexta-feira, a penúltima atividade antes de encarar o Botafogo, às 11h (horário de Brasília) de domingo, no Engenhão, no Rio de Janeiro. A equipe alviverde faz o último treino na manhã de sábado, no estádio das Laranjeiras. Antes de viajar para o Rio de Janeiro, Pachequinho convocou 20 jogadores (veja a lista abaixo) para o duelo válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro.

Contra o Botafogo, Pachequinho não poderá contar com o volante Matheus Galdezani, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Por outro lado, o atacante Alecsandro volta a ser relacionado. Na última quarta-feira, contra o Palmeiras, ele foi impedido de ser convocado em razão do contrato entre as duas equipes. O acordo previa o pagamento de multa ao Palmeiras caso o jogador fosse relacionado. 

O Coxa preferiu não pagar e o jogador ficou fora do duelo.

A equipe deve jogar com Wilson; Dodô, Werley, Márcio e William Matheus; Alan Santos, Jonas, Tiago Real (Tomas Bastos), Henrique Almeida, Kleber e Rildo.


Confira a lista dos convocados:
Goleiros: Bruno Brígido e Wilson
Defensores: Dodô, Márcio, Thiago Carleto, Walisson Maia, Werley e William Matheus
Meias: Alan Santos, Edinho, Jonas, Tiago Real e Tomas Bastos
Atacantes: Alecsandro, Getterson, Henrique Almeida, Iago Dias, Kleber, Neto Berola e Rildo. 


Impedido de atuar contra o Palmeiras, Alecsandro fica como opção no banco do Coritiba (Foto: Divulgação/Coritiba)
Impedido de atuar contra o Palmeiras, Alecsandro fica como opção no banco do Coritiba (Foto: Divulgação/Coritiba) 


Botafogo x Coritiba (sexta rodada do Brasileirão)
  • Local: Engenhão, no Rio de Janeiro
  • Data e horário: domingo às 11h (horário de Brasília)
  • Provável escalação: Wilson; Dodô, Werley, Márcio e William Matheus; Alan Santos, Jonas, Tiago Real (Tomas Bastos), Henrique Almeida, Kleber e Rildo
  • Desfalques: Anderson e Rodrigo Ramos (em recuperação); Matheus Galdezani (suspenso); Daniel (departamento médico); Léo (problemas particulares)
  • Arbitragem: Flavio Rodrigues de Souza no apito, auxiliado por Daniel Paulo Ziolli e Daniel Luis Marques, todos de São Paulo
  • Tempo Real: GloboEsporte.com.