quinta-feira, 11 de maio de 2017

Prefeitura do Rio anuncia protocolo de construção do Estádio Acústico da Gávea



FLAMENGO


Cerimônia nesta sexta-feira formaliza acordo entre Município e Flamengo



Por GloboEsporte.com, 
Rio de Janeiro



Estádio da Gávea será reformado para receber jogos da equipe profissional (Foto: Cahê Mota)
Estádio da Gávea será reformado para receber 
jogos da equipe profissional (Foto: Cahê Mota)



  Aos poucos, começa a se concretizar o desejo do Flamengo de retomar os jogos de sua equipe profissional da Gávea. Nesta sexta-feira, a Prefeitura do Rio de Janeiro vai anunciar a assinatura do do Protocolo de Intenção para a construção do Estádio Acústico da Gávea. O campo será de pequeno porte, para jogos de menor apelo e com capacidade aproximada de 20 mil pessoas. Além disso, o clube vai formalizar a doação de 70 mil cestas básicas para viabilizar a reabertura dos restaurantes populares.

Além do prefeito Marcelo Crivella e do presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello a cerimônia contará com a secretária de Desenvolvimento, Emprego e Inovação, Clarissa Garotinho, e com a subsecretária de Esportes e Lazer, Patricia Amorim, ex-presidente do Flamengo.


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FONTE: 


DCM: LULA DESNUDOU O ESQUEMA DE VAZAMENTOS DA LAVA JATO



FONTE:
https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/294948/DCM-Lula-desnudou-o-esquema-de-vazamentos-da-Lava-Jato.htm






"Doutor, o senhor sem querer, talvez, entrou nesse processo. Sabe por quê?", perguntou questionou o ex-presidente Lula ao juiz Sergio Moro; "Porque o vazamento de conversas com a minha mulher e dela com meus filhos foi o senhor que autorizou"


247 – "Não foi surpresa a edição tímida, triste, desenxabida, do Jornal Nacional sobre o depoimento de Lula a Moro em Curitiba", diz o jornalista Kiko Nogueira, em artigo publicado no DCM.
Ele destacou um dos momentos mais importantes, quando o ex-presidente Lula acusou a força-tarefa da Lava Jato de realizar vazamentos ilegais.
Abaixo, um trecho:
A alturas tantas, a voz fina meio alquebrada, Moro se pôs na defensiva.
— Agora, o senhor tem essas reclamações da imprensa, eu compreendo, mas esse realmente não é o foro próprio pro senhor reclamar contra o tratamento da imprensa. O juiz não tem nenhuma relação com o que a imprensa publica ou não publica e esses processos são públicos, falou.
— Doutor, o senhor sem querer, talvez, entrou nesse processo. Sabe por quê?, perguntou o interlocutor.
— Hum?
— Porque o vazamento de conversas com a minha mulher e dela com meus filhos foi o senhor que autorizou.
Adiante, olhando para os procuradores, Lula reclamou do baixo nível dos questionamentos.
Lula deixou seus inquisidores nus, incluindo os cúmplices. Colocou-os no banco dos réus, numa inversão de papeis espetacular.
“Eu espero que essa nação nunca deixe de acreditar na Justiça”, foi seu último apelo.

A petulância de Lula, por Francy Lisboa



FONTE:
http://jornalggn.com.br/blog/francy-lisboa/a-petulancia-de-lula-por-francy-lisboa



FRANCY LISBOA



Foto - Instituto Lula/Ricardo Stuckert





A petulância de Lula, por Francy Lisboa
É possível identificar os neófitos da mídia quando mesmo com as favas cantadas de que o dia seguinte ao depoimento seria mais um episódio da corriqueira demonização do ex-presidente, ainda há gente acreditando nas manchetes de “Lula acusa Dona Marisa”. Essa mesma gente, que a xingou de tudo quanto é nome quando a ex-primeira dama veio a falecer, agora se solidariza com ela devido à crueldade do molusco. A grande é de fato poderosissima nesse pomto de formar idiotas extremanente úteis que, assim como Moro, a PF aecista, e o MPF, estão em uma sinuca de bico, pois já esticaram a corda da loucura ao ponto da sua própria negação.
O que mais irritou os odiadores de Lula é que apesar de tudo o que foi colocado por ele, o massacre, as trocentas capas de revista com reportagens negativas, tudo, ele continua falando grosso, intimidando, estufando o peito e dizendo: eu ainda estou aqui! Vem pra mão, vem! Não há provocação maior para os abutres que rondam a carcaça do  apedeuta de Garanhuns a um bom tempo. Estão sedentos de fome, mas a presa não se entrega.
Essa petulância Lulista é a maior armadilha, e a mídia junto com seus prepostos caíram e estão caindo como patos. Não há dúvidas que Lula será condenado, pois, como bem lembrou o professor Wanderlei, a jurisprudência que fez Rosa Weber condenar Dirceu mesmos sem provas no “Mensalão” foi redigida pelo agora popstar Sérgio Moro. Mas esse não é o caso.
Pensemos no contexto de Lula preso, encarcerado, sendo levado com show e luzes para o presidio. Nesse contexto poderiamos ter dois Lulas. O primeiro um sujeito abatido, olhos cansados, derrotado. O segundo seria o Lula do depoimento. O Lula do depoimento e encarcerado num show midiático é a condição primaz para criação de um mártir. Preso, Lula elegeria, mais uma vez, qualquer um que ele apontasse.
Já há dificuldade da grande mídia em continuar sua caçada ao Lula sem dar na telha das pessoas a ideia de perseguição política. Mesmo artifícios mais modernos, como comprar uma página de pretenso humor no Facebook, para camuflar campanha contra Lula como sendo um tipo revolta sarcástica, não estão colando mais. E agora, o que fazer?
Eles não sabem o que fazer porque o ódio e o ópio não são similares apenas na grafia, seus efeitos são os mesmos: cegueira. Lula estimula a cegueira da imprensa por manter-se petulante diante do pelotão. Com certeza o ex-presidente não faz isso de forma proposital, mas sem querer consegue extrair de seus detratores o mais inusitado e eficiente palanque para o fênix da Política.

Aragão: o que é e o que faz o MP



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/aragao-o-que-e-e-o-que-faz-o-mp



Moro foi cínico ao falar sobre a imprensa!

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De Ribamar Monteiro, no DCM:
Prestes a se aposentar do Ministério Público, e enfrentando mais um Processo Administrativo Disciplinar interno, por criticar o Conselho Nacional do Ministério Público, o ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão deu a seguinte entrevista ao DCM.
Como avalia o depoimento de Lula a Moro?
Pífio. Perguntas extensas sobre questões distantes da acusação, com um juiz impaciente em ouvir a defesa, fazendo indagações antes do Ministério Público, o que distorce o sentido da norma processual.
O juiz só pode fazer perguntas sobre omissões, contradições ou ambiguidades decorrentes das já feitas pelas partes. Quem primeiro pergunta é o MP, depois a defesa. O juiz, só ao final, e não pode inovar.
As supostas provas apresentadas foram rasteiras, documentos não assinados, declarações soltas sem comprovação. Enfim, uma balbúrdia, não um processo. As declarações de Moro ao final sobre a imprensa foram cínicas.
Ele mesmo usa e abusa dos meios de comunicação para buscar apoio de parte da população em seu discurso contra a corrupção. É claro que os abusos e violações da presunção de inocência tiveram a contribuição decisiva do juiz, que não para de dar entrevistas e palestras. 
Na minha opinião, desnudaram-se o circo e os objetivos canhestros dessa tal operação Lava Jato.
Como vê a relação entre grande imprensa e Lava Jato?
Eu acho que existe um grande equívoco por parte de colegas do Ministério Público quando acreditam que essa grande mídia que os apóia, agora, é sua aliada. Confundir a sua pauta com a da imprensa é um risco institucional enorme. Ao afirmar que o sucesso da Lava Jato depende do apoio da chamada opinião pública, me parece que o juiz de Curitiba não sabe o que é isso.
Opinião pública não se confunde com um levantamento de opinião por um instituto estatístico. É algo forjado, martelado, é o resultado do trabalho dos formadores de opinião, que se forma, simplesmente, a critério de quem manda nos meios de comunicação, dos donos de jornais. Muitos colegas se veem, realmente, como os salvadores da pátria, acreditam nisso, o que os torna “vesgos”, enxergando a realidade da forma como pinta a mídia, que os põe num pedestal, numa situação absolutamente artificial.
Por que enxergam assim?
Acho que é falta de noção do que é comunicação social, de como ela trabalha. Apesar de muitos dos nossos colegas terem tido media training, acho que não entenderam do que se trata. Trabalhar o conceito de opinião pública com os membros do MP e do Judiciário é fundamental para que eles entendam essa dinâmica. Falta estudar as teorias da comunicação.
Quais as consequências disso?
Como a grande imprensa usa o MP para suas pautas, buscando promover um desgaste sistemático da esquerda, isso acaba desacreditando o MP e a PF, porque a mídia os coloca dentro de seu viés parcial, contra o PT, por exemplo. Pode até ser que alguns membros da Lava Jato não estejam apenas atrás de políticos petistas, mas não é isso que é representado pela mídia tradicional, que mostra um Ministério Público, sobretudo, antipetista.
Como quebrar essa narrativa?
Como eu disse, acredito na boa fé de muitos colegas, que realmente acreditam fazer a coisa certa, mas eles estão completamente equivocados por não verem que por trás do discurso de combate à corrupção há um discurso de desmantelamento de setores estratégicos para a economia do País. Na verdade, existe uma verdadeira operação de guerra para a quebra desses setores.
E isso não é feito por gente desinteressada. Isso não é feito pelo empresariado nacional, que quer salvar-se, muito menos feito por uma sociedade que preza por seus empregos. Me parece claro que é feito por uma mão vinda de fora.
Como assim?
A verdade é que a quebra do setor de engenharia civil, indústria naval e agora o profundo impacto nas exportações de carne que houve com aquela operação “Carne Fraca”, mostram claramente os interesses em jogo: tirar o Brasil da disputa por mercados.
O Brasil não pode mais ser um concorrente, segundo essa visão. E na carne a situação é ainda mais grave do que na engenharia, porque o País é o maior exportador do mundo, sendo que não exportamos sequer 20% da produção. Ou seja, o maior produtor absoluto. 
Do jeito que a PF, para fazer sensacionalismo, colocou o problema, fica parecendo que o Brasil estava exportando carne podre, o que não é verdade. A carne que vai para fora, diferentemente da que fica para o mercado interno, passa por um controle sanitário muito mais rigoroso, por parte das autoridades estrangeiras, para que o produto possa ser exportado. Agora, a carne distribuída nacionalmente depende de quem você compra. 
Já tivemos casos de frigoríficos que injetavam água no frango para aumentar o peso, por exemplo, mas isso não tem reflexo no exterior, ou seja, quem tem que reagir são as autoridades brasileiras. Então, generalizar e dizer que a carne brasileira é ruim, é perigoso para o sucesso desse setor. 
O mercado externo é uma praça de guerra onde o Brasil conseguiu desbancar Argentina, Uruguai e Estados Unidos. É claro que esses países estão doidos para que a nossa carne seja rejeitada no mercado, porque o preço da commodity vai subir e eles vão poder voltar a ser os principais atores dessa indústria. 
A União Europeia proibir a importação não vai prejudicar o grupo JBS, que tem frigoríficos no Canadá, Estados Unidos, Europa. A queda na exportação não vai diminuir o rendimento dessa empresa, vai prejudicar os frigoríficos menores, a cadeia nacional.
Portanto, nossas instituições, como a PF, não sabem jogar o jogo nacional. Não têm consciência de uma estratégia nacional. Se veem como ilhas isoladas de bem-estar do serviço público, e estão pouco se lixando para o impacto que suas operações têm na economia. Até o momento em que elas mesmas poderão ser atingidas, porque quebrando esses setores, a arrecadação do estado brasileiro diminui drasticamente, e algum dia pode faltar dinheiro para pagar os vencimentos dos funcionários públicos.
Qual o pensamento que impera hoje dentro do Ministério Público?
Hoje existe uma espécie de idealismo deformado. Desde o final do governo FHC, o recrutamento dentro do Ministério Público levou à transformação da grande maioria dos colegas numa massa de classe média consumista. São pessoas que querem, sobretudo, a carreira para viverem bem, tirar o que ela tem de melhor para suas expectativas individuais, que é uma boa remuneração, status, poder, prestígio social.
Aqueles que realmente trabalham com Direitos Humanos, com a tutela coletiva, estão minguando, são cada vez mais minoria em relação aos que lutam baseados num discurso contra a corrupção, seja no viés criminal ou nas ações de improbidade. Isso que é o pop, dentro do MP.
Os concursos para o Ministério Público atraem pessoas muito bem instruídas, capazes de passar por provas disputadíssimas. Aquele indivíduo que talvez tenha um ideal maior e uma visão mais realista da sociedade, porque padeceu mais, não tem tanta chance nessas disputas. Quem faz um concurso desses tem que ter tempo para estudar e se preparar, e isso está disponível, normalmente, para pessoas que tenham quem os sustente. 
A visão da maioria dessas pessoas é que a carreira no MP é um investimento pessoal. Uma vez passando, o cidadão age dessa forma quer o retorno. Ele pensa: eu investi todos esses anos, agora quero ver o que tem para mim. É uma visão completamente diferente da que originou o Ministério Público em 88. 
Essas pessoas reclamam de tudo: excesso de trabalho, falta de gente para compor suas equipes, falta de perícia. Ora, quando entramos no MP não tinha menos trabalho, até porque éramos Ministério Público e Advocacia da União, tudo junto. 
A estruturação, em si, não é negativa, mas esses servidores não veem o tanto que têm, não param de reclamar. O que mais se vê na lista de discussão do MP é reclamação. “Ah, estou assoberbado. Ah, o dinheiro não está dando. Ah,eles têm que pagar o plantão. Têm que pagar o acúmulo de ofícios”.
Meu Deus do céu! Eu, na minha carreira, já acumulei em determinados momentos seis, sete funções ao mesmo tempo, e nunca pedi distribuição diferenciada por causa disso. E não sou eu apenas, há muitos assim, mas atualmente o que impera é uma outra cultura, a cultura do “eu quero me dar bem”. 
Claro, existem honrosas exceções de pessoas que fazem um trabalho formidável, sozinhas em Procuradorias do interior, mas são exceções. A grande maioria quer sair da periferia para o centro e estão mais preocupadas com um projeto pessoal.
Por que esse pensamento é dominante?
Tem a ver com o que eu disse sobre o recrutamento. Alguns, mais jovens, quando viram o crescimento do Ministério Público, se sonharam lá dentro porque achavam que aquilo era uma carreira para o sucesso pessoal. E isso está desmanchando o tecido institucional que levou a Constituinte de 87 e 88 a prestigiar o Ministério Público. 
Àquela época, os membros eram pessoas altruístas, cidadãos que levaram o MP a ser o que ele é hoje, que se sacrificavam pela instituição. Antes, tirávamos do próprio bolso a complementação das diárias disponíveis para viagens. Atualmente, muitos viajam para receber diárias que giram em torno de mil reais. Ou seja, cinco dias fora significam cinco mil reais, líquido, a mais num salário que já é polpudo.
Como retomar os princípios que nortearam a criação do MP?
Acho que será necessária uma reformulação de todo o sistema público. Mexer só no Ministério Público, que se tornou parte de um conjunto em que se formaram elites, não adianta. A administração pública tem que voltar a crescer e se reafirmar, para poder fazer frente a esses desafios de sua autoridade, muitas vezes mais corporativas do que institucionais.
Tal corporativismo pode ser exemplificado com a busca pela retirada dos servidores do MP da reforma da Previdência proposta pelo governo Temer?
O que eu acho pior não é nem a reforma abrir mão dos membros do MP. É os membros do MP, da magistratura e suas respectivas associações brigarem por regras especiais para si, querendo se destacar da maioria, ao invés de se juntarem à luta popular pela manutenção das regras atuais da Previdência. Isso é um indício muito claro de como o MP se distanciou da sociedade. Porque o MP hoje não está mais brigando contra a loucura que é essa proposta de reforma, e sim para garantir o seu.
Mas existem iniciativas internas que se diferenciam disso?
Existe a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, doutora Deborah Duprat, que já fez parecer técnico mostrando que essa reforma da Previdência é inconstitucional. Mas a doutora Deborah, hoje, faz parte de um grupo minoritário. A Associação Nacional dos Procuradores da República briga para que o MP fique fora dessa reforma, usando toda sua influência, lobby, junto ao governo golpista.
É a favor do fim foro privilegiado?
Atualmente, não. Diante da forma como a Justiça tem agido, não. Não vejo imparcialidade possível no primeiro grau em lidar com atores políticos de peso. Porque esse tipo de atitude midiática, que vemos por parte da Lava Jato, só vai ser fortalecida, gerando mais arbitrariedades.
E o projeto de abuso de autoridade, aprovado pelo Senado, com o fim do foro?
Temos que ter cuidado. Claro que sou a favor de uma lei que combata o abuso de poder em relação a atitudes midiáticas da Justiça e do Ministério Público, a vazamentos de informações, escuta de conversas entre advogado e cliente, e uma série de outras barbaridades que matam o processo legal. Porém, já temos os instrumentos necessários para combater isso.
O problema é a falta de resposta, da própria Justiça, na hora de uma representação contra. As pessoas muitas vezes se iludem, achando que uma lei vai resolver. Quem vai julgar segundo essa lei serão os próprios magistrados. E vai ser o MP quem vai atuar na acusação. Por isso digo: sou contra a extinção do foro privilegiado até que tenhamos uma reforma do sistema que garanta atuação isenta, imparcial e equilibrada por parte do MP e do Judiciário.
Qual sua opinião a respeito das dez medidas contra a corrupção?
É um projeto corporativo, para dar mais musculatura a quem já está cheio de músculos. O MP aproveitou a onda de uma parcela da população polarizada e mal informada, pessoas que veem o combate ã corrupção como única finalidade do estado. Acha que é o programa que vale, esquecendo o combate à pobreza, da desigualdade, proteção dos vulneráveis, E o MP soube pegar carona nas manifestações de 2013 para matar a PEC 37. 
Vejo esse projeto como um marketing. Tanto é que essas medidas foram gestadas dentro do Ministério Público e publicidade em cima disso é, basicamente, institucional. Tem muito pouco de medida de iniciativa popular.
E a lei da terceirização, sancionada por Temer?
A terceirização mata o artigo 7º da Constituição, os direitos sociais, que fazem parte de cláusula pétrea. São a base dos direitos fundamentais de quem é cidadão brasileiro. Tanto que em direitos humanos, falamos em direitos civis e políticos de um lado e econômicos e sociais de outro. São as duas faces de uma mesma moeda. O artigo 7º é inviolável.
Agora, vai depender muito da atitude do PGR de questionar isso diante do STF e a atitude do Supremo acolher, uma vez que vemos muitos ministros falando contra os direitos trabalhistas, dizendo que a justiça do trabalho é um laboratório do PT. 
Portanto, até que medida o STF está apto para defender o que a Constituição determina? Podemos confiar neste guardião da Constituição?
Estamos vendo os consensos que montaram nossa democracia depois da ditadura sendo dissolvidos. E quando isso se desmancha as pessoas já não se empenham mais pelos valores constitucionais. Tudo se torna relativo. 
Vale para um, não vale para outro. Por exemplo, quando prenderam o Daniel Dantas e colocaram uma algema nele, nasceu uma súmula vinculante proibindo que se algemasse. Agora, quando se algema Palocci, o Supremo, que baixou a súmula vinculante, não fala nada.
Então, a gente vê que esses conceitos estão virando pó, e isso traz uma insegurança jurídica muito grande. A quem recorrer?
A quem recorrer?
Acho que se a sociedade não se organizar e cobrar, seja por meio dos mecanismos legais ou da voz das ruas, podemos sepultar nossa democracia. 
Estamos vendo que o Judiciário e o MP estão sujeitos a qualquer tipo de pressão da mídia. Tudo é questão de saber quem grita mais alto numa hora dessas. E se a sociedade não se organizar para gritar, não será ouvida.

MORO TOMA (OUTRA) SURRA ​NO EXTERIOR



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/mundo/moro-toma-outra-surra-200bno-exterior



Ele faz sucesso no PiG da Colônia...


 
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Imprensa estrangeira destaca Lula como vítima de perseguição
Na mídia global, a cobertura do interrogatório do ex-presidente diante do juiz Sérgio Moro mereceu tratamento mais equilibrado. Jornalismo baseado no relato dos fatos e menos em opiniões
Por Olímpio Cruz 
Noventa por cento da cobertura global sobre o Brasil nesta quinta-feira, 11 de maio, está restrita ao depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva perante a Justiça Federal. A mídia global mostra o impacto da sua ida a Curitiba para se explicar perante o juiz Sérgio Moro, pintado no material noticioso como um magistrado que luta contra a corrupção. Mas, diferentemente do que saiu na mídia brasileira, o material produzido por correspondentes e agências internacionais de notícias é mais favorável a Lula, que se apresentou como vítima de uma perseguição
O britânico The Guadian destaca em manchete que Lula condenou a perseguição a que está sendo submetido ao enfrentar no tribunal as acusações de corrupção. O repórter Dom Philipps relata que o presidente mais popular da história brasileira foi questionado por Sérgio Moro, “um herói nacional por encarcerar os ricos e poderosos”. O correspondente conta como foi o dia, o forte esquema de segurança em Curitiba, a presença de milhares de simpatizantes, e sobre o comício que Lula fez com a sucessora Dilma Rousseff, após prestar depoimento.
O francês Le Monde reportou que Lula apareceu no tribunal para encarar as acusações de suborno e protagonizou um show ante a Justiça. A correspondente Claire Gatinois diz que Lula, “combativo”, apareceu zombando, dizendo ser vítima de uma “caçada judicial”, mas também vergonha por ter de responder por sua mulher, que morreu em fevereiro. “Você me mostra o documento [prova] que o apartamento é meu. Porque precisa ter prova. O resto é blá, blá”, disse Lula, em destaque no texto.
Reuters informa que o ex-presidente apareceu perante o tribunal para enfrentar as denúncias de corrupção. O despacho relata que o juiz ao ser indagado por Moro, anunciando a necessidade de fazer “perguntas difíceis”, ex-presidente não titubeou: “Não há perguntas difíceis, senhor. Quando se fala a verdade, não há perguntas difíceis”. O material foi reproduzido pelo New York Times e outros 4,9 mil sites noticiosos.
Associated Press manchetou que Lula desafiou Moro durante o depoimento. “Depois de dois anos de massacre, eu estava esperando para ver um documento mostrando que eu comprei o apartamento”, disse Lula. “Mas não havia nada, absolutamente nada”. O material da AP foi replicado pelo NYTimesWashington Post e outros 3,8 mil veículos de imprensa no exterior. Na Bloomberg, reportagem mostra Lula condenando “caça às bruxas” e sinalizando que será candidato a presidente.
Na BBC, reportagem ressaltou que Lula chamou o julgamento de “farsa”. Na Russia Today, a reportagem fala que o ex-petista se apresenta à Justiça para falar do caso de corrupção da Lava Jato. A agência russa Sputnik reportou que Lula, “o presidente mais popular do Brasil”, depôs durante cinco horas. A alemã Deutsche Welle destacou que Lula negou ser dono do triplex e informa que ele quer ser presidente novamente.
Al Jazeera noticia que Lula chamou as acusações de corrupção de “farsa”. A Radio France Internationale apontou que Lula foi interrogado durante cinco horas e que, mesmo sob o risco de ser preso, anunciou que é candidato à Presidência. Na Telesur, reportagem repete as declarações de Lula da caça às bruxas e destaca que a defesa do ex-presidente denuncia que a mídia brasileira quer fabricar uma condenação sem evidências.
O francês Le Monde também trouxe outro texto, a partir de despacho da AFP, em que abre com a declaração do ex-presidente: “Este julgamento é ilegítimo, é uma farsa”. E descreve o petista usando uma gravata com as cores do Brasil e que, aos 71 anos, estava no comando para defender-se das acusações de que recebeu um apartamento triplex em um resort.
“Eu não quero ser julgado em interpretações, mas em evidências”, disse, depois da audiência. “Eles não apresentaram qualquer documento comprovando que o apartamento pertence a mim”. O despacho da AFP também foi distribuído em espanhol, inglês e português, sendo reproduzido em mais de 2,3 mil veículos de mídia ao redor do planeta.
O diário francês Le Figaro deu no título da reportagem que Lula enfrentou o seu juiz, apresentando Moro como um “magistrado inflexível” e um “workaholic de vida quase monástica”. Liberation também destacou que Lula enfrentou o juiz, usando como base o texto da France Press, assim como o Le Point, que descreveu o alto nível de tensão dentro e fora do tribunal. Le Parisien relatou que foram cinco horas de interrogatório, em que o ex-presidente denunciou ser vítima de “acusações mascaradas”, assim como o diário La Depéche. O material também foi reproduzido pelo canal France 24.
O espanhol El País veiculou reportagem em que mostra Lula transformando seu depoimento em uma exibição de poder político. “O ex-presidente, que pretende ser um candidato nas eleições presidenciais de 2018, reúne milhares de seguidores perante o tribunal”, informa no subtítulo o jornal. Outro diário espanhol que abordou o depoimento foi o El Mundo, que destacou a frase de Lula ante o juiz: “sou vítima de uma caça”.
A mídia argentina também deu amplo espaço ao depoimento de Lula. O jornal Clarín destacou que Lula se declarou inocente contra as acusações de corrupção na Petrobras e afirmou sofrer um “assédio judicial”. La Nación traz dois textos: o primeiro aponta que Lula converteu seu interrogatório em um trampolim para as eleições de 2018 e, em outra reportagem, o diário informa que o PT pintou de vermelho as ruas de Curitiba.
No Chile, o jornal La Tercera destaca que o petista está vivo e abre título para sua declaração: “Estou me preparando para ser candidato à Presidência”. No México, La Jornada informa que o ex-presidente denunciou a farsa judicial, relata a presença de milhares de apoiadores e coloca no título a afirmação de Lula: “Não há uma prova contra mim”.
Na América do Norte, a Rádio Canadá informou que Lula compareceu diante da Justiça para negar as acusações e pedir que sejam apresentadas provas de que ele é o dono do triplex. Segundo a rádio, apesar das acusações, Lula ainda goza de forte apoio popular no país. Nos Estados Unidos, Voice of America noticiou que Lula enfrentou o juiz, reproduzindo material da AP.
UM ANO DE TEMER
Em outra reportagem em destaque na imprensa estrangeira, nesta quinta, Associated Press relembra que Michel Temer assumiu o governo há um ano prometendo reunificar o país e tirar a economia da recessão com uma palavra: confiança. O repórter Maurício Savarese relata que muitas das promessas estão suspensas ou perdidas.
“Os brasileiros não confiam em Temer, de acordo com numerosas pesquisas”, escreve o jornalista. “Na mais recente, do Datafolha, apenas 9% aprovam seu desempenho no cargo por ano, quatro pontos abaixo de Dilma Rousseff no momento em que ela foi suspensa”. A reportagem aponta que 71% dos entrevistados rejeitam as reformas que ele está propondo. O material foi reproduzido pelo NYTimesWashington Post e mais 3 mil jornais e veículos noticiosos em todo o mundo.

MORO, INVERTA​ O CAMINHO DO TRIPLEX



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/politica/moro-inverta200b-o-caminho-do-triplex



Três anos de investigação e um troço assinado em branco?


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Vamos imaginar um cidadão A que aciona a Justiça, reivindicando a transferência e escritura, em seu nome, de um apartamento tríplex pertencente – segundo certidões, hipotecas e contratos – à Construtora X.

Na petição, recebida por um juiz imparcial (eles existem), o Cidadão A esclarece que nunca possui as chaves do imóvel, nunca o ocupou, não encomendou nem pagou por reformas ali feitas nem possui qualquer documento de transferência da propriedade.

Mas o Cidadão X, convencido de que o imóvel lhe pertence, de fato e de direito, apresenta as seguintes provas:

1) Termo de adesão a uma cooperativa habitacional, assinado 12 anos atrás pela esposa do cidadão X e por representantes da cooperativa, registrado em cartório com firmas reconhecidas, correspondente a uma unidade padrão, de 80 metros quadrados.
2) Um papel chamado “proposta de adesão”, referente à reserva de um apartamento duplex no mesmo empreendimento, datado de um ano antes do termo de adesão, sem assinaturas.
3) Um papel chamado “proposta de adesão”, ostensivamente rasurado, referente à reserva de uma unidade tríplex, sem reconhecimento de firmas nem registro em cartório.
4) Recibos de pagamentos à cooperativa habitacional, correspondentes a cerca de 40% do valor contratado por uma unidade padrão de 80 metros quadrados.
5) Cópias de declarações anuais de rendimentos do casal, registrando o pagamento periódico das prestações.

Neste ponto, o Cidadão X informa ao juiz imparcial que os pagamentos cessaram quando o empreendimento foi transferido da cooperativa habitacional para a Construtora X. E acrescenta mais provas de que o imóvel lhe pertence de fato e de direito:
6) Reportagem de cinco anos atrás, em um grande jornal, reproduzindo boatos de que o imóvel pertenceria ao Cidadão A e sua esposa.
7) Depoimento do zelador do edifício afirmando ter ouvido dizer que o imóvel pertenceria ao Cidadão A.
8) Declaração pública do Cidadão A afirmando que visitou pessoalmente o tríplex uma vez na vida e sua esposa, duas, uma delas acompanhada do filho do casal.
9) Depoimento em juízo do ex-presidente da Construtora X confirmando as visitas do Cidadão A, esposa e filho.
10) Registros de pedágio atestando que o carro do Cidadão X passou 4 vezes em direção à região geográfica da cidade onde fica o tríplex.

Solicita, por fim, o Cidadão A, que sejam desconsiderados pelo juízo os seguintes documentos:

1) Certidão do cartório de registro de imóveis dando o imóvel como propriedade da Construtora X.
2) Debêntures assinadas pelo ex-presidente da Construtora, dando o imóvel como garantia de financiamento.
3) Relatório do executor da recuperação judicial da Construtora, listando o tríplex como parte dos ativos.
4) Recibos de pagamento de IPTU, luz e condomínio do em nome da Construtora X.
5) Ação judicial movida pelo condomínio contra a Construtora X por falta de pagamento.
6) Recibos de fornecedores de eletrodomésticos e equipamentos instalados no imóvel, em nome da Construtora X.
Como um juiz imparcial (eles existem) decidiria essa questão? Daria o imóvel ao Cidadão A ou manteria o tríplex com seu verdadeiro dono, a Construtora X?
Professor de álgebra
​Em tempo: sobre o "troço assinado em branco", leia aqui - PHA​

COMO USAR A VITÓRIA DE CURITIBA




FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/



A Lava Jato paga as contas?

VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK ACIMA

Jogo-treino contra Barra Mansa tem 0 a 0 com titulares e sustos de Montillo e Airton




BOTAFOGO


Atividade a portas fechadas no Nilton Santos termina 3 a 1 para o Alvinegro com gols só após trocas no segundo tempo. Meia não consegue participar muito, e volante cai de mal jeito sobre braço


Por Felippe Costa e Thiago Lima, 
Rio de Janeiro



Jogo-treino com titulares das duas equipes terminou empatado (Foto: Divulgação / Site oficial Barra Mansa)
Jogo-treino com titulares das duas equipes 
terminou empatado (Foto: Divulgação / 
Site oficial Barra Mansa)


  Como preparação para a estreia do Campeonato Brasileiro, o Botafogo realizou no fim da tarde desta quarta-feira, no campo anexo do Nilton Santos, um jogo-treino a portas fechadas contra o Barra Mansa, que vai jogar a Série B1 do Carioca. O placar final não é novidade e foi divulgado pela assessoria dos donos da casa assim que a bola parou de rolar: 3 a 1 para o Alvinegro, com gols de Joel, Dudu Cearense e Lindoso. Mas o GloboEsporte.com apurou outros detalhes da atividade, como por exemplo o time titular.

A escalação inicial teve Gatito Fernández no gol, o jovem Fernando da base na lateral direita, Igor Rabello e Emerson Santos na dupla de zaga, e Victor Luis na ala oposta. No meio de campo, a trinca de volantes com Airton, Bruno Silva e João Paulo, e à frente deles o garoto Wenderson, outro recém-promovido do time sub-20. E no ataque, Pimpão e Roger, de volta à equipe no lugar de Sassá. Porém, com essa formação, o duelo ficou equilibrado e o placar não foi alterado.

O primeiro susto do dia foi com Airton. O volante caiu de mal jeito sobre o próprio braço, deixou a atividade mais cedo e preocupa. Mas como já estava suspenso para a estreia no Brasileiro, Lindoso é seu provável substituto. Após o intervalo, as duas equipes trocaram os jogadores para testes, foi quando saíram os gols alvinegros e também do Barra Mansa, marcado pelo zagueiro Bruno. E quando aconteceu o segundo susto do dia: Montillo, que se recuperou de lesão, entrou, mas ficou poucos minutos em campo e saiu. Resta saber se sentiu ou foi precaução.

Dupla de zaga titular, Carli e Emerson Silva não participaram. O argentino se recupera de uma lesão leve na coxa esquerda, e o brasileiro, de uma pancada no joelho sofrida contra o Barcelona de Guayaquil, do Equador, pela Libertadores. Tratando de dores na coxa direita, Camilo também foi ausência e fez trabalho à parte em campo. Os jogadores se reapresentam na tarde desta quinta-feira para mais um treino no Nilton Santos. O Botafogo viaja para Porto Alegre no sábado e estreia na Série A neste domingo, às 19h (de Brasília), contra o Grêmio em sua arena.


FONTE: 

De saída para o Coritiba, atacante Alecsandro faz agradecimento ao Palmeiras




CORITIBA:


Centroavante de 36 anos fechou acordo com o Coxa até dezembro de 2018



Gazeta Press                



                Reprodução / Instagram         
Atacante marcou 14 gols em 62 jogos



                   Alecsandro tem uma carreira vitoriosa. As passagens por grandes clubes do Brasil, Internacional, Vasco, Atlético-MG, Flamengo e Palmeiras, entre outros, sempre foram acompanhadas de títulos. De malas prontas para o Coritiba, o centroavante, nesta quinta-feira, agradeceu ao Verdão, equipe que lhe a inédita conquista do Campeonato Brasileiro, no ano passado.


Além de citar título do Brasileirão de 2016, que tirou o Palmeiras da fila de 22 anos, "Alecgol" lembrou das experiências vividas no clube de São Paulo e disse ter aprendido que pode ser útil não só fazendo gols, mas compartilhando, com seus companheiros, a bagagem que tem no futebol.

Contratado pelo Alviverde em junho de 2015, o camisa 9 despede-se com 14 gols marcados em 62 partidas. Durante o período no Verdão, sofreu por uma acusação de doping em 2016, da qual foi absolvido, e com a concorrência do forte elenco: neste ano, por exemplo, não balançou as redes nas poucas oportunidades que entrou - foram oito oportunidades.

Aos 36 anos de idade, o jogador selou acordo com a equipe paranaense até o final de 2018. Ele chega ao novo clube até o final da semana para ser apresentado.


FONTE:
http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/palmeiras/2017/05/11/noticia_palmeiras,400960/de-saida-para-o-coritiba-alecsandro-faz-agradecimento-ao-palmeiras.shtml

Atacante Éderson está de saída do Vasco



VASCO


Com contrato perto do final, jogador deverá defender o Atlético-PR



Gazeta Press      



        Paulo Fernandes/Vasco
Ederson comemora gol marcado em estreia



O atacante Éderson está de malas prontas para deixar o Vasco. Com o contrato chegando ao fim em junho, o jogador deverá atuar pelo Atlético-PR no Campeonato Brasileiro. Isso porque não está nos planos do técnico Milton Mendes, com quem não vem tendo oportunidades. O jogador, que no ano passado foi contratado como solução e acabou sendo titular em sua chegada, acabou renegado em 2017.

Éderson foi emprestado pelo Kashiwa Reysol do Japão ao Vasco no ano passado. Tinha tido um grande desempenho pelo Atlético-PR no Campeonato Brasileiro de 2013, quando foi o artilheiro da competição com 21 gols. Aos 28 anos, disputou 30 partidas com a camisa do Vasco, marcando apenas oito gols. O jogador, que foi revelado nas categorias de base do Ceará, defendeu ainda o ABC, no Brasil, e o Al Wasl, dos Emirados Árabes, no exterior.

Curiosamente Éderson foi o destaque do jogo-treino contra o Audax, da Segunda Divisão do Campeonato Carioca, marcando dois gols. Mesmo assim parece não ter fieto Milton Mendes mudar de opinião, uma vez que o treinador optou por não se mexer no sentido de evitar a negociação com o Atlético-PR.

Atualmente o Vasco conta com Luis Fabiano como principal opção de centroavante, sendo Thalles o reserva imediato. Além de Éderson, também não faz parte dos planos do Vasco Leandrão, que tem contrato com o clube até o fim do ano e será emprestado ao Boavista para a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro.

Enquanto uns estão de saída, outros chegam. O Vasco deixou bem encaminhada a contratação do zagueiro Paulão na segunda rodada de negociações com o clube e com a diretoria do Internacional. O anúncio pode sair nesta sexta-feira.
Dentro de campo o elenco segue se preparando para a esreia no Campeonato Brasileiro, no domingo, às 16h (de Brasília), diante do Palmeiras no Allianz Parque, em São Paulo (SP). O time que vai a campo só será definido nos últimos treinos da semana, porém, O lateral direito Gilberto, com dores na coxa direita, é dúvida. Se ele for vetado, Madson assume o posto.        

           Assim, o esboço de time para domingo teria: Martín Silva, Jean, Rafael Marques e Jomar; Gilberto (Madson), Douglas, Bruno Gallo, Wagner, Nenê e Henrique; Luis Fabiano. Nesta sexta-feira o elenco treina pela manhã.


FONTE: