sábado, 18 de fevereiro de 2017

Só Cunha pode jogar o nome de Temer na lama


FONTE:
http://www.brasil247.com/pt/blog/alex_solnik/280912/S%C3%B3-Cunha-pode-jogar-o-nome-de-Temer-na-lama.htm



Antonio Cruz/Agência Brasil


Entre ficar quieto, como Sérgio Cabral, ou delatar, como Delcídio do Amaral, Eduardo Cunha escolheu uma terceira via para sair da prisão de Curitiba: encurralar Temer.
Ele conhece o velho, mas sábio ditado: quem cala consente. Sabe, também, que o pré-requisito para a delação premiada é confessar os próprios crimes, o que não está disposto a fazer.
Insinuar que está por dentro de situações que podem jogar o nome de Temer na lama foi uma decisão audaciosa, que embute um recado para seu ex-aliado e hoje desafeto: ou você me ajuda a sair daqui ou minha metralhadora giratória não vai parar.
De todas as desventuras em série em que Temer está enredado, Cunha é o protagonista da pior delas. Sua nova lista de 19 perguntas encaminhadas ao STJ, onde tramita seu pedido de habeas corpus, é um sinal evidente de que ele representa o maior perigo à sobrevivência do governo que está aí porque ele sabe melhor do que ninguém o que Temer fez desde que assumiu a vice-presidência do Brasil, em 2010.
Em suas novas perguntas, Cunha abre fogo contra nomeações como a de Moreira Franco na vice-presidência da Caixa Econômica e outras patrocinadas por Temer, supostamente suspeitas e potencialmente pouco republicanas.
O alvo é o presidente.
Temer manda responder que Cunha blefa desesperadamente, mas suas últimas decisões não estão de acordo com o que diz: tanto é que resolveu manter um fiel aliado de Cunha, André Moura, na liderança do governo na Câmara dos Deputados, apesar de ele não fazer parte de seu grupo, nem possuir outra credencial a não ser fazer parte da tropa de choque do ex-deputado. É um afago explícito com a intenção de acalmar Cunha. Uma forma de lhe mostrar que, por meio de Moura, ele ainda tem peso dentro do governo.
Indicar Alexandre de Moraes para o STF e Carlos Velloso para a Justiça também podem ser considerados itens do pacote pró-Cunha. Hoje, em entrevista à "Folha", Velloso faz duas afirmações nesse sentido. Diz que Temer o convocou "para ajudar a salvar o Brasil" (o que, em outras palavras, significa salvar o governo) e que, se aceitar o cargo vai "ajudar o amigo".
Mas isso é pouco para o principal responsável pelo golpe que derrubou Dilma. Ele quer sair das grades de Moro o mais rapidamente possível.
Sua sorte está nas mãos de Temer e a sorte de Temer está nas mãos dele.

VEJA DESCOBRE A NATUREZA CORRUPTA DO GOLPE E INICIA SEU DESEMBARQUE



FONTE:
http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/281022/Veja-descobre-a-natureza-corrupta-do-golpe-e-inicia-seu-desembarque.htm






Um dos meios de comunicação que apoiaram o golpe contra a democracia brasileira, processo responsável por instalar Michel Temer no poder e arruinar a economia, a revista Veja começa a desembarcar; neste fim de semana, em sua capa, a publicação dos Civita compara Temer, Alexandre de Moraes e Eliseu Padilha aos três macaquinhos cego, surdo e mudo diante da corrupção e dos anseios éticos da população brasileira; como diz Veja, "eles não estão nem ái" nem para as aparências; o desembarque de Veja tem também outro motivo: como Temer é reprovado por 66,6% dos brasileiros, ele tem derrubado todos que se associaram a seu fiasco, como é o caso dos candidatos do PSDB à presidência da República; portanto, para se salvar e ter chances em 2018, a direita brasileira terá antes de abandonar Temer

247 – A revista Veja, um dos pilares do golpe parlamentar de 2016, que liquidou a democracia brasileira e ajudou a arruinar a economia, começa a abandonar sua cria.
Na capa deste fim de semana, a revista da família Civita diz que Michel Temer, Eliseu Padilha e Alexandre de Moraes não estão nem aí para os anseios éticos da população brasileira e não ligam nem para as aparências.
Temer, como se sabe, apareceu 43 vezes apenas na primeira delação da Odebrecht, por ter pedido R$ 11 milhões à Odebrecht em pleno Palácio do Jaburu.
Padilha, na mesma delação, a de Claudio Melo Filho,  é acusado de receber R$ 4 milhões em espécie. Na semana passada, sem perceber que era gravado, ele também confessou que o Ministério da Saúde foi trocado por um punhado de votos no Congresso.
Moraes é também alvo de outra reportagem de Veja, por ter aceitado participar de um jantar com senadores que irão sabatiná-lo na chalana Champagne, onde são realizadas festas com garotas de programa, em Brasília.
A capa deste fim de semana tem também um significado político. Como Temer é reprovado por 66,6% dos brasileiros, segundo apontou a pesquisa CNT/MDA, ele tem derrubado todos que se associaram a seu fiasco, como é o caso dos candidatos do PSDB à presidência da República – especialmente Aécio Neves (PSDB-MG), que caiu de 35% a 10% das intenções de voto, desde o golpe.
Portanto, para se salvar e ter chances em 2018, a direita brasileira terá antes de abandonar Temer. Caso contrário, seu único candidato viável será o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), tratado como "fenômeno" em outra reportagem da revista deste fim de semana.

MINISTRO DE TEMER É ACUSADO DE LEVAR PROPINA DE R$ 7 MI DA ODEBRECHT



FONTE:
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/281098/Ministro-de-Temer-%C3%A9-acusado-de-levar-propina-de-R$-7-mi-da-Odebrecht.htm



DIDA SAMPAIO


O ministro do Desenvolvimento, o bispo Marcos Pereira, da Igreja Universal, recebeu R$ 7 milhões da Odebrecht para vender o apoio do PRB à chapa Dilma-Temer, em 2014; o acerto foi revelado nas delações de Marcelo Odebrecht, Alexandrino Alencar e Fernando Cunha; depois de apoiar a reeleição, Pereira rompeu com o governo Dilma e aderiu ao golpe parlamentar de 2016, ganhando, como contrapartida, o ministério do Desenvolvimento, mesmo sem ter qualquer afinidade com a área econômica ou industrial; com a revelação deste fim de semana, Pereira passa a ser mais um ministro delatado pela Odebrecht, numa lista que inclui ainda nomes como Eliseu Padilha, Moreira Franco e José Serra, além do próprio Temer 

247 – Mais um ministro de Michel Temer caiu na lista da Odebrecht. Trata-se do bispo Marcos Pereira, da Igreja Universal, que recebeu R$ 7 milhões da Odebrecht para vender o apoio do PRB à chapa Dilma-Temer, em 2014.
O acerto foi revelado nas delações de Marcelo Odebrecht, Alexandrino Alencar e Fernando Cunha, segundo reportagem de David Friedlander e Andreza Matais
Depois de apoiar a reeleição, Pereira rompeu com o governo Dilma e aderiu ao golpe parlamentar de 2016, ganhando, como contrapartida, o ministério do Desenvolvimento, mesmo sem ter qualquer afinidade com a área econômica ou industrial.
Com a revelação deste fim de semana, Pereira passa a ser mais um ministro delatado pela Odebrecht, numa lista que inclui ainda nomes como Eliseu Padilha (R$ 4 milhões em espécie), Moreira Franco (propinas nas concessões de aeroportos) e José Serra (R$ 23 milhões na Suíça), além do próprio Temer (pedido de R$ 11 milhões no Jaburu).
Agora, basta Pereira ser denunciado por Rodrigo Janot para que ele seja demitido por Michel Temer – o que seria um favor à indústria nacional, que já dá sinais de ter se arrependido do golpe, em especial depois das mudanças nas políticas de conteúdo nacional no setor de petróleo.
Pereira, no entanto, rebateu as afirmações dos delatores. “Eu desconheço essa operação. Comigo não foi tratado nada disso”, disse. “Delação não é prova.”
Os relatos de que houve compra de apoio partidário para a campanha Dilma-Temer poderão ser analisados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no processo que investiga abuso de poder político e econômico na campanha. Ou seja: esta nova denúncia pode favorecer a cassação de Temer.

DILMA: NÃO DOU LUXO A TORTURADOR, NEM AO CUNHA



FONTE:
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/281109/Dilma-n%C3%A3o-dou-luxo-a-torturador-nem-ao-Cunha.htm


Num dos trechos de sua entrevista à agência AFP, a presidente eleita Dilma Rousseff afirma que não nutre sentimentos de ódio, rancor ou vingança em relação ao deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que, na condição de presidente da Câmara, conduziu o golpe contra a democracia que atirou o Brasil no atoleiro atual; "não dei esse luxo ao torturador, muito menos ao Cunha", afirmou; o ex-deputado aceitou o impeachment proposto pelo PSDB para tentar se salvar da Lava Jato, mas ainda não obteve êxito; preso há quatro meses em Curitiba, ele agora ameaça delatar Michel Temer; confira a fala de Dilma
247 – A maior crise da história do Brasil teve como protagonista o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um político corrupto que tentou chantagear a presidente eleita Dilma Rousseff. Como ela não lhe garantiu os votos do PT no conselho de ética da Câmara dos Deputados, depois que suas contas suíças foram descobertas, Cunha aceitou um impeachment sem crime de responsabilidade, proposto pelo PSDB, que atirou o Brasil no precipício, provocando uma queda de quase 10% do PIB: 5% em 2015, quando Cunha e Aécio Neves sabotaram o País com a política do "quanto pior, melhor", e outros 4,5% em 2016, com a inépcia de Michel Temer e Henrique Meirelles. 
Cunha esperava ser protegido por Michel Temer, por tê-lo colocado no poder, mas foi abandonado à própria sorte. Preso há quatro meses em Curitiba, ele ainda não conseguiu ser libertado e enviou perguntas ameaçadoras a Temer, sua testemunha de defesa, no processo sobre fraudes nos empréstimos da Caixa que corre em Brasília. Sem meias palavras, Cunha questionou o envolvimento de Temer e Moreira Franco no esquema de propinas na Caixa.
O prejuízo causado ao Brasil, que deixou de ser uma nação democrática e empobreceu drasticamente nos últimos dois anos, foi gigantesco, mas Dilma disse não alimentar ódios, rancores ou sentimentos de vingança em relação a Cunha.
Em entrevista à agência francesa AFP, publicada neste sábado (leia aqui), ela afirma que não deu esse luxo "nem aos torturadores, muito menos a Eduardo Cunha. No mesmo depoimento, anunciou que poderá concorrer a uma vaga ao Senado ou à Câmara dos Deputados. Confira, acima, um trecho, no vídeo
CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

Aécio deu o argumento para seu advogado Velloso desistir do ministério da Justiça: “Pense no Brasil”. Por Kiko Nogueira




FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/aecio-deu-o-argumento-para-seu-advogado-velloso-desistir-do-ministerio-da-justica-pense-no-brasil-por-kiko-nogueira/


por : 

"Pense no Brasil"
“Pense no Brasil”

Aécio Neves não conseguiu convencer seu advogado Carlos Velloso a ir para o Ministério da Justiça. Velloso mesmo se incumbiu de vazar a conversa que teve com o tucano.
“Pense no Brasil”, ter-lhe-ia dito Aécio, não se sabe se em que tom, nem se esfregava as mãozinhas suadas.
Velloso fez as contas do que ia ganhar e perder embarcando num governo enfiado até o pescoço em corrupção. Não precisou sofrer muito para chegar a uma decisão.
A desculpa que usou foi que compromissos pessoais com seus clientes o impediram de aceitar o cargo. Desde 2006, quando se aposentou no Supremo, Velloso mantém um escritório em Brasília.
“Continuarei à disposição do presidente Temer, amigo de cerca de 40 anos, para auxiliá-lo de outra forma, na missão que o destino conferiu ao consagrado constitucionalista de recolocar o Brasil nos trilhos do desenvolvimento econômico, com justiça social”, afirma numa nota.
Mas o que pesou, certamente, foi o apelo de Aécio. Os dois se conhecem há anos. Velloso conta que não cobra honorários para defender o amigo nos dois inquéritos que correm no Supremo Tribunal Federal como desdobramento da Operação Lava Jato.
Uma coisa é alguém interessado no Brasil pedir para pensar no Brasil. Outra é alguém interessado em si mesmo.
Segundo um ditado mineiro, em brejo que tem sanguessuga, macaco bebe água de canudinho.
Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui.


Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

TEMER DESPACHA COM A GLOBO



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/pig/temer-despacha-com-globo


Globo e Democracia - um ou outro!​

Google.jpeg
Do Fernando Rodrigues:
A maioria dos indicadores sinaliza para o fim (quais? - PHA) da recessão. O crescimento ainda não está presente (quá, quá, quá! - PHA), mas para suprir essa falta existe (sic) o marketing e a boa relação do Planalto com a mídia. Michel Temer recebe quase mensalmente dirigentes da TV Globo no Jaburu.
Em tempo: sobre o Bessinha, implacável: ele se refere à decisão do Atlético e do Coritiba de darem uma banana à Globo e jogar no YouTube - PHA
Em tempo2: como se sabe, o segundo maior destino da publicidade hoje no Brasil, depois da Globo, é o Google. Breve, como diz o Conversa Afiada, o Google vai googlar a Globo - PHA

CERRA VAI TROCAR O GRIPEN PELA BOEING?​



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/economia/cerra-vai-trocar-o-gripen-pela-boeing-200b


Cerra ligou o dane-se!

AirForceOne.jpg
Quem sabe esse não será o jatinho da campanha Careca-2018?
ansioso blogueiro suspeita que uma das missões do Careca da lista de alcunhas da Odebrecht no encontro, nessa quinta-feira (16/II) com o ministro americano das relações exteriores, Rex Tilerson, ex-presidente da Exxon, tenha sido entregar à Boeing a fabricação do caça da Força Aérea Nacional.
Careca ligou o dane-se.
Depois de entregar o pré-sal, agora, ele e o Jungmann, o Bruto da lista de alcunhas da Odebrecht, Ministro da Defesa (de quem?) poderiam, perfeitamente, na mesma lógica entreguista, rasgar o contrato que o Brasil assinou com a Gripen sueca e entregar a Defesa do Brasil aos americanos.
Faz parte, já que o Marechal Lott morreu.
Como se sabe, a Embraer sempre quis a Boeing.
Consta que o Presidente Lula teria dito à Presidenta Dilma que, se escolhesse a Boeing, ele romperia com ela imediatamente e de público.
O Ministro Johnbim preferia o Rafale da francesa Dassault.
A Força Aérea brasileira sempre quis o Gripen.
Por que?
Porque, dos três, a sueca era a ÚNICA que transferiria tecnologia sensível ao Brasil, além de produzir boa parte dos caças, aqui, em território brasileiro, com mão de obra de alto valor agregado - e brasileira!
O Brasil se tornaria um exportador de caças!
Como a Gripen é uma subsidiaria da Saab e a Saab está há muito tempo em São Bernardo, o prefeito de então, o Luis Marinho, conseguiu que a Gripen instalasse em São Bernardo uma central de produção de peças e de conhecimento tecnologico.
O candidato de Marinho perdeu a eleição e hoje um tucano ligado ao Santo - também honrado na lista da Odebrecht - governa São Bernardo.
Cerra joga todas as fichas no "precisamos estancar essa porra"!
Porque os tucanos, como se sabe, são "incanáveis".
Cerra é e sempre será candidato a Presidente, em que posição estiver - até no tumulo!
A venda do pré-sal à Chevron estava prevista desde o vazamento do WikiLeaks.
(O Ministro da Justiça que ia salvar o Brasil com o MT, o Carlos Velloso é advogado da Chevron. E não ia ser agora, nesse exato momento, que ele iria renunciar a essa nobre e salvadora tarefa: meter a mão no pré-sal.)
Agora, o Careca pode - essa é apenas uma hipótese - contar com o apoio da Boeing - sempre desinteressado - para a campanha vitoriosa de 2018.
Quem sabe a Boeing não empresta um jatinho para os deslocamentos da campanha?
Quem emprestava o jatinho ao Careca era o Ronaldo Cezar Coelho - o que o premiou com os R$ 23 milhões na Suíça.
A Boeing poderia emprestar ao Careca o Air Force One que o Trump menospreza!
PHA

Por que o metrô de Salvador é um sucesso?



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/por-que-o-metro-de-salvador-e-um-sucesso


E a baiana Odebrecht está de fora...

Estação Imbuí - Alto.jpg
Estação Imbuí (Linha 2) será finalizada em 2017 (Reprodução)
PHA: Eu entrevisto José Copello, presidente da Companhia de Transportes do Estado da Bahia. Ele é responsável pelo sistema metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, inaugurado em 11 de julho de 2014, composto de duas linhas com total de 41km de extensão, 23 estações, 10 terminais de ônibus integrados e o término dessa obra está previsto para 2017. Copello, como é que foi possível construir isso entre 2014 e 2017?
J. Copello: É um desafio muito grande. O Metrô de Salvador tem um histórico bastante negativo de obras iniciadas... Sob gestão do município de Salvador, foram iniciadas obras no ano de 2000, com projeto inicial de 12km - em 2013, só havia 6km de obras construídas e sem condições de operação. Então, em 2013, sob a gestão do governador Jaques Wagner, houve uma atitude bastante corajosa de buscar transferir esse empreendimento, que àquela altura já tinha quase R$ 1 bilhão públicos investidos e sem nenhum benefício para a população. Em 2013, foi feito um acordo entre o estado e a Prefeitura de Salvador, e essas obras paralisadas vieram para o Estado. Então, de imediato, o Estado já tinha feito uma modelagem para uma parceria público-privada e um mês depois de ter recebido do município colocou isso em licitação. Essa parceria público-privada foi definida em leilão na BOVESPA e foi vencedora a empresa CCR, que é uma concessionária - destaco aqui que a gente não contratou, não fez uma modelagem para contratar um obreiro, uma construtora, e sim contratar um serviço, com a concessão de 30 anos. Esse detalhe é muito importante para explicar o resultado que nós estamos tendo hoje.

Estação Pirajá, parte da Linha 1 (Reprodução)
PHA: Qual é a diferença entre contratar por serviço e contratar uma empreiteira?
J. Copello: Basicamente a principal diferença está na questão da matriz de risco. Nós estamos acostumados e vemos tantas obras públicas paralisadas por diversos motivos - e no sistema de obra pública convencional, praticamente todos os riscos são assumidos pelo contratante. Então, o poder público faz um projeto, coloca a licitação e de repente, durante a obra, na hora da fundação, começa a ver que não é bem assim, que ali embaixo passa um rio, que o solo é diferente, que a fundação tem que ser diferente, tudo isso numa obra tradicional. Estou dando um dos exemplos que fazem com que a construtora comece com aqueles famosos pedidos de aditivos de contrato. Enquanto isso, essas obras vão derrapando, vão ficando com custo financeiro tanto para Estado, quanto para o construtor - mas, em última hipótese, é o estado, o poder público, que termina assumindo isso. Então, nessa modelagem existe uma matriz de risco bastante clara, bastante definida, com os riscos todos mapeados. Nesse exemplo que eu coloquei, que é o risco de projeto ou o risco de obras, o risco é 100% assumido pelo privado. Então, não existe possibilidade de acontecer uma parada de obra - ele tem que encontrar a solução, diretamente resolver isso tudo. Como passa ser o custo dele, passa a ter um interesse muito grande de que isso seja muito rápido e ele consiga atingir. Ainda nessa modelagem específica feita aqui, existe um percentual de aporte público... É difícil uma obra de infraestrutura como um Metrô - no mundo inteiro - ser conduzida apenas com resultados que ela dá por tarifa. A Europa é um exemplo claro disso: praticamente todos os grandes metrôs da Europa são subsidiados, têm alguma forma de aporte público, no investimento e também na operação. Então esse aporte público está em torno de 50% do valor total do investimento.

Após conclusão das obras, Metrô de Salvador terá capacidade para atender 500 mil pessoas por dia (Reprodução)
PHA: Que é de quanto?
J. Copello: Em base do contrato da licitação de abril de 2013, em torno de R$ 4 bilhões. Tem um custo da inflação que inclusive é risco dele, do privado.

Estação Detran (Linha 2) foi inaugurada em dezembro de 2016 (Reprodução)
PHA: A inflação é risco deles?
J. Copello: É risco deles, é risco do privado. O aporte público que está estabelecido, por exemplo, em dinheiro da União - R$ 1,3 bilhão -, e do Estado - mais R$ 1 bilhão. Refazendo esses R$ 2,3 bilhões dos R$ 4 [bilhões], é necessário usar preços de 2013. Esse aporte ele vai recebendo à medida que ele vai entregando trechos em operação. Não há aquela tradicional medição por mês. Eu faço uma fiscalização, o poder público faz uma fiscalização contínua, permanente ao longo da obra e ao final daquele trecho, daquele pedaço de via, de estação, [para verificar] se o conjunto tem condições de operar.

Estação Bom Juá (Linha 1) em seus primeiros dias de operação (Reprodução)
PHA: Eu tenho o prazer de ir sempre a Salvador. E, quando saio do aeroporto e me dirijo à minha casa, eu vou sendo acompanhando pela evolução da obra do Metrô, o Metrô vem andando na minha direção, e daqui a pouco ele vai chegar ao aeroporto, não é isso?
J. Copello: Sem dúvida nenhuma, Paulo. Eu gostaria de lhe convidar para o final do ano, quuando você venha a Salvador, estarei no aeroporto lhe esperando para a gente ir de metrô.

Trabalhadores nas obras da Estação Aeroporto, que integrará a Linha 2 (Reprodução)
PHA: Maravilha! Uma das coisas que sempre me intrigou é: como é que na Bahia, que é a sede da Odebrecht, que é uma das maiores empresas de engenharia do mundo, a Odebrecht não participou dessa licitação?
J. Copello: Pois é! A licitação foi feita nessa modelagem PPP, foi conduzida com um processo anterior de manifestação de interesse com audiências públicas, consultas públicas e a Odebrecht, assim como outras construtoras, acompanhou todo esse processo, era uma das empresas que estavam estudando muito o processo e chegou no final da licitação. No dia de apresentar as propostas na BOVESPA, ela não entrou na sessão e terminou que a vencedora foi a empresa CCR.

Estação Tamburugy (Linha 2) será entregue em 2017 (Reprodução)
PHA: E a OAS, que também é baiana, não concorreu?
J. Copello: A OAS nesse processo estava junto com a Odebrecht. Formaram um consórcio que tinha Odebrecht, OAS - a OAS através da Invepar, que era a empresa de infraestrutura e de concessões, sem fundos de pensão. Então, não era a OAS diretamente, mas era a Invepar, com a Odebrecht Transporte, que também é uma empresa de concessões da Odebrecht.
PHA: E a CCR é uma empresa paulista?
J. Copello: É uma empresa nacional que tem sede em São Paulo, mas tem capital também entre construtoras, e uma parte dela, 49% pelo menos, é o que eles divulgam, está no Novo Mercado de ações.

CCR tem direito à concessão por 30 anos (Reprodução)
PHA: Todos os trabalhadores da obra são baianos ?
J. Copello: Todos não, mas temos poucos estrangeiros, - na área de sistemas tem alguns de origem alemã e na parte de trem também tem alguns de origem coreana, mas com fábricas aqui no Brasil. Mas são pouquíssimos, estatisticamente é quase zero de estrangeiro.
PHA: Então é uma mão de obra que gosta de acarajé, eu imagino.
J. Copello: É, e tem alguns aqui também de todo o Brasil, mas o grande percentual, a grande massa de obras (chegamos no pico de ter 8 mil trabalhadores diretos nas obras, sem falar dos indiretos), quase todos são baianos.
Vídeo da Secretaria de Desenvolvimento Urbana oferece um "passeio" pela Linha 2
(VEJA ESTE VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA)

PHA: E são quantos trabalhadores na obra, hoje ?
J. Copello: Agora nós estamos com cerca de 6 mil trabalhadores na obra, porque já esta entregando, já estamos aí a ponto de entregar.
Paulo, só para concluir um pequeno raciocínio naquela hora que falei dos aportes: eles só recebem quando entregam um trecho pronto para operar. E eles recebem isso sem correção, com valor de fato de 2013. Então, esse risco da inflação é totalmente deles e faz com que eles sejam muito rápidos, porque a cada dia que passa o custo financeiro é deles. E também deixam de arrecadar porque eles não abriram a porta do vagao, então eles não têm o passageiro, não têm a tarifa.
PHA: A concessão é por 30 anos?
J. Copello: Concessão por 30 anos, incluindo o período de obras, que deve fechar na faixa de três anos e meio a quatro anos. Quase todo o período é de operação, é de receita.

Obras para instalar estruturas da Estação Aeroporto já foram iniciadas (Crédito: Correio 24 Horas)
PHA: Vocês estão transportando 400 mil passageiros/dia.
J. Copello: Ainda não. O projeto, quando chegar no aeroporto, ele passa para mais 400 mil passageiros/dia. Hoje, o trecho que já está em operação está operando com aproximadamente 65 mil passageiros/dia. E quando entregar o aeroporto e depois de alguns meses de maturação vai chegar a quase 500 mil passageiros por dia.
PHA: Quanto custa uma passagem de integração metrô e ônibus?
J. Copello: R$ 3,60, podendo usar somente o Metrô ou usar o Metrô com até duas integrações de ônibus. Digamos que ele sai da residência dele e não tem Metrô, então ele vai de ônibus até chegar ao Metrô, pega o trecho de Metrô e se na outra ponta tiver necessidade de mais algum ônibus, está incluído nessa tarifa.
A imagem pode conter: noite e área interna
Campanha do Governo da Bahia destaca estação na Avenida Paralela (Reprodução)
PHA: A Companhia de Transportes do Estado da Bahia vai parar na linha 1 e na linha 2?
J. Copello: A Companhia é do Estado, ela faz o gerenciamento, é o "P" público da parceria, então cabe a ela também fazer o planejamento de expansões. Assim como toda administração direta do Estado, nós estamos vinculados à Secretaria de Desenvolvimento Urbano, então já temos algumas expansões em papel, em planejamento, mas nesse momento o foco é:
- concluir o aeroporto, que é a linha 2, até o final desse ano;
- fazer mais 5km no período de 2 anos, até chegar na região de Águas Claras, saindo de Pirajá;
- e, voltando para a linha 1, aquele sentido da BR 324, indo para Feira de Santana.
São mais 5km que pretendemos fazer e entregar daqui a 2 anos, e nesse em particular, na região de Águas Claras, tem desenvolvimento econômico de uma área que é um bairro grande que está junto a Cajazeiras, uma região populosa de Salvador...
PHA: Onde mora a minha sogra ...
J. Copello - ..., onde será implantada uma nova estação rodoviária, integrada com o Metrô, para os ônibus que vêm aqui - intermunicipais ou de outro estado. Então, ele vai chegar por ali, vai ter a estação de Metrô acoplada e vai chegar ao centro de Salvador pelo Metrô.
Estação Rodoviária
Estação Rodoviária: são 7700 m² (Crédito: CCR)
PHA: Quero dizer que quando for à Bahia para comemorar o Natal com a minha sogra, eu vou querer sair do aeroporto com você.
J. Copello: Me avise, que eu vou lhe receber lá no aeroporto com todo o prazer. E queria acrescentar que o programa de mobilidade do Governo do Estado, Paulo, tem um investimento total de R$ 9 bilhões. Além do Metrô, tem uma linha de VLT que vai substituir o trem subúrbio. Nesse momento, estamos encaixando a modelagem para iniciar as obras no segundo semestre de 2017, com mais 18km de um VLT que é quase um Metrô aqui em Salvador e atendendo a região do subúrbio. O Governador Rui Costa é um obstinado em cima desse programa de mobilidade.

Projeto do VLT do Subúrbio - Estação Calçada (Reprodução)
PHA: E vai ser também sob o regime de PPP?
J. Copello: Também PPP, e eu diria pra você que o grande objetivo é o que está na cabeça do Governo, nas gestões tanto do Governador Wagner, quanto do Governador Rui: fazer com que a massa trabalhadora seja privilegiada. Salvador tem a terceira pior mobilidade do país. Com o engarrafamento, o trabalhador leva em média 75 minutos para sair de sua casa para o trabalho. O objetivo é sempre em cima do transporte público, do transporte coletivo.

Em Salvador, Carnaval com Fora Temer!




FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/em-salvador-carnaval-com-fora-temer


"Vamos pra rua e vamos gritar!"

"Esse é um bloco que está engajado na luta contra o Golpe de Estado, em defesa dos direitos sociais, contra a Reforma da Previdência... Somos contra todas essas aberrações que estão anunciando contra a sociedade brasileira!"
É dessa forma que Messias Bittencourt de Figueiredo, professor do Instituto Federal da Bahia (IFBA) e militante de movimentos de esquerda, apresenta uma nova atração do Carnaval de Salvador: o Bloco Fora Temer.
O bloco é modesto: conta com algumas centenas de foliões e um mini-trio elétrico - na verdade, um carrinho de mão combinado com equipamento de som. Mas a vontade de denunciar o "governo" do MT é maior que as dificuldades.
"Vamos sair com as músicas de Carnaval e os jingles do Fora Temer. E também gritar pela redemocratização do Brasil."

Um bloco de movimentos sociais


O Bloco Fora Temer tem suas origens em uma série de encontros promovidos por militantes de movimentos sociais no Largo da Dinha, no bairro histórico do Rio Vermelho. "A gente já vinha se organizando. Formamos um grupo de músicos, artistas, professores e fizemos o que a gente chama de 'Sexta-feira da Resistência'", diz Messias
Uma das chamadas para a "Sexta de Resistência", em novembro.
Não demorou muito para essas mobilizações atraírem a atenção de quem apoiou o Golpe:
"No dia 23 de dezembro, uma sexta-feira, a Prefeitura mandou a SEMOB (Secretaria Municipal da Mobilidade Urbana) apreender o nosso som. Juntaram com a Guarda Municipal, com a Polícia Militar, nos cercaram e apreenderam o nosso equipamento de som. Vieram em um número grande, armados de fuzil, metralhadora..."
"Mas aí, claro, a gente não se rendeu!"

Carnaval de Luta


O Carnaval de Salvador possui elementos históricos de resistência popular contra a opressão: "Você pode olhar, por exemplo, o Mudança do Garcia, um circuito que fica paralelo ao Campo Grande. Diversos blocos, diversos movimentos sociais, com suas faixas e cartazes, bandeiras de luta, eles desfilam no Mudança do Garcia, tentando entrar no Campo Grande."
"Mas todo ano eles são impedidos de entrar no Campo Grande pelas forças policiais. Eles chegam na porta e são impedidos. Isso vem desde a ditadura."
Em novembro de 2016, os integrantes da "Sexta-feira de Resistência" participaram do escracho (em formato de trio-elétrico) contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima.
Mas a primeira apresentação do grupo foi no Dia de Iemanjá, no último 2 de fevereiro. "Resolvemos chamar o pessoal e fazer o 'Iemanjá Fora Temer'".
Para botar o bloco na rua, o grupo juntou forças com outros movimentos populares, como o Odoyá Diretas Já, o coletivo Rio Vermelho em Ação e a Batucada Anarco-Percussiva.
Fora Temer e Diretas Já no Dia de Iemanjá

Bloco clandestino


O desfile do Fora Temer será extra-oficial: o bloco não possui autorização da Prefeitura de Salvador para ir às ruas.
Mas para Messias, isso é um ato de resistência: "a rua é um espaço do povo. Por que nós, com um carrinho de mão, dentro do nosso direito, vamos nos submeter a essa lógica do pedido de permissão?"
"Aqui em Salvador, hoje, lutamos contra a gentrificação da cidade, a privatização dos espaços públicos". Messias critica também a segregação promovida pela Prefeitura da cidade durante o Carnaval: "o prefeito fez reformas aqui no Rio Vermelho, onde eu moro, e agora está promovendo festas pagas. Ingresso, em plena praça pública!"
Os primeiros abadás do Fora Temer.
"A gente quer que o Fora Temer seja um bloco político-cultural, onde a gente possa ter músicas de qualidade, brincar, rever os amigos, dar risada, tomar a nossa cerveja e, ao mesmo tempo, fazer a luta contra todo esse retrocesso, denunciar esses ataques."
Em 1968, o baiano Carlos Marighella afirmou: 
"Quem samba fica, quem não samba vai embora!"
Messias completa: 
"Nós vamos sambar e nós vamos ficar! Vamos pra rua e vamos gritar!"

Agenda


Bloco Fora Temer irá desfilar nas seguintes datas:
■ 19.02 (Domingo): Ondina (Desfile do Furdunço)
■ 22.02 (Quarta-feira): Farol da Barra (Banda Habeas Copos)
■ 23.02 (Quinta-feira): Circuito Barra/Ondina
■ 25.02 (Sábado): Campo Grande
■ 27.02 (Segunda-feira): Mudança do Garcia

VEJA OS VÍDEOS CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

O DESASTRE MALANFRANCO ESTÁ DE VOLTA!




FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/economia/o-desastre-malanfranco-esta-de-volta


Malan ofereceu o BB, a Caixa, o BNDES e... e... e... a Petrobrax ao FMI​

Golpe.jpeg
PiG celebra com fogos de artifício chineses os exuberantes resultados da Econo-mia (revisor, por favor, não toque!) do Golpe!
O dólar a R$ 3,00, neoliberalmente sobrevalorizado, com uma apreciação de 22% num ano!
Um colosso!
O Investimento Estrangeiro Direto – o termômetro que os bancos estrangeiros e os colonistas do PiG usam para medir a credibilidade nacional - explode patrioticamente: US$ 11 bilhões em janeiro!
Um colosso, diria a Cegonhóloga, que dispounha de uma sala anexa ao gabinete do Ministro Malan, para entrevistá-lo para o jornal nacional!!
O “rombo” externo, o déficit em conta-corrente – que mede a relação da Econo-mia com o exterior - fica abaixo do previsto (por quem?), segundo o Estadão.
Foi só de US$ 5 bi!
Um colosso!
Em 2017, o déficit em conta-corrente deverá ficar próximo de US$ 28 bi!
Outro colosso!
O desastre Malanfranco está de volta!
Com os açougueiros do neolibelismo.
O desastre Malanfranco, seguido do Malanfraga, foi o que elegeu o Lula em 2002!
Um colosso!
Em que consiste o desastre?
Sobrevalorizar o Real – lembram que o Malanfranco e o André Haras Resende fizeram um Real valer um dólar?
Consiste em “derrubar” a inflação com sufocante avalanche de dólares.
Gerar um brutal déficit em conta-corrente.
E matar a exportação!
Para entregar o Brasil ao capital estrangeiro!
O Pedro Malan prometeu ao FMI – com o se vê no best-seller “O Quarto Poder – uma outra história” - entregar o Banco do Brasil, a Caixa, o BNDES e… e… e… a Petrobrax!
Privataria Tucana em sua mais pura expressão!
Um colosso!
Para trazer dólares, dólares às toneladas – e manter o Real sobrevalorizado e a inflação baixa.
Foi a “fórmula” do FHC Brasif para conseguir a reeleição.
E, como demonstra “O Quarto Poder”, a reeleição só foi possível porque o Bill Clinton empurrou um empréstimo do FMI pela goela abaixo dos europeus e japoneses – e garantiu por um breve período a reeleição do “muy amigo”…
Um colosso!
O professor Luiz Carlos Bresser-Pereira elaborou a proposta de um “Novo Desenvolvimento”, de forte conteúdo nacionalista!
(Ler em www.bresserpereira.org.br)
(A Esquerda brasileira não pode deixar que a bandeira do Nacionalismo caia nas mãos do Bolsonaro, como caiu na França, na Inglaterra e nos Estados Unidos - PHA)
Bresser demonstra:
• o neolibelismo tende à sobrevalorização cíclica e crônica da moeda, ou seja, a longo prazo;
• com o câmbio apreciado, as empresas nacionais não investem, porque não podem concorrer com as estrangeiras que chegam;
• a “poupança” externa não interessa, porque, geralmente, chega aqui não para investir, comprar equipamentos nacionais ou empregar brasileiros, mas para comprar mercados;
(O recente “boom” do investimento estrangeiro direto se deve à compra da CELG de Goiás pela italiana Enel, e da CPFL pela chinesa State Grid, que vai se apropriar dos linhões de todas as hidrelétricas brasileiras!)
• o câmbio apreciado desestimula a poupança e, portanto, o investimento!
• o objetivo de um “Novo Desenvolvimento” de forte conteúdo nacionalista deve ser:
• desvalorizar o Real para um degrau que remunere o exportador;
• para isso, criar um imposto variável sobre a exportação de commodities;
• e ZERAR o deficit em conta-corrente!
O desastre Malanfranco ou Malanfraga vai arruinar o Brasil.
Como arruinou no passado!
E entregar o Brasil aos estrangeiros como o Careca, possivelmente, quer fazer com o caça da FAB: tirar da Gripen e dar à Boeing!
PHA