domingo, 12 de fevereiro de 2017

E eis que nos transformamos na República da Chalana Champagne. Por Paulo Nogueira


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http://www.diariodocentrodomundo.com.br/e-eis-que-nos-transformamos-na-republica-da-chalana-champagne-por-paulo-nogueira/


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A Chalana Champagne
A Chalana Champagne


Pouco mais de seis meses de administração Temer e eis que nos transformamos na República da Chalana Champagne.
Já tivemos a República Velha, a Nova República etc etc. Agora temos a República da Chalana Champagne.
O símbolo supremo do Brasil destes dias é o barco no qual Alexandre de Moraes, indicado por Temer para o STF, foi “sabatinado” por um grupo de senadores acima de qualquer suspeita.
Moraes é uma personagem típica da República da Chalana Champagne. (Abreviemos, para facilitar a vida de todos, para RCC.)
Ele está prestes a ingressar na mais alta corte do país com duas grandes credenciais.
1) É integrante do PSDB. Em qualquer país relativamente avançado, pertencer a um partido impede a pessoa de sequer aspirar a cortes bem mais modestas que o STF.
Mas na RCC militância política não é obstáculo. Pode até ser uma vantagem. Você sabe que pode contar com aquele juiz para votações relevantes, e a sociedade parece anestesiada o bastante para não se indignar com coisas como parcialidade da Justiça.
2) É, comprovadamente, um plagiador. Um de seus livros, como revelou esta semana o site Jornalistas Livres, contém trechos inteiros da obra de um jurista espanhol. Tudo sem aspas e crédito, naturalmente.
Na RCC, um presidente reina tranquilamente mesmo sob o peso de 43 citações num caso de corrupção.
Moro é outro símbolo da RCC.
No depoimento que colheu esta semana de FHC sobre o acervo de presentes para os presidentes, ele não mostrou apenas adulação diante do depoente. Como disse uma internauta, só faltou Moro dizer: “Se espirrar, saúde!”
Mais que bajulação, ele demonstrou ignorância sobre o assunto. FHC foi obrigado, pacientemente, a explicar a Moro como são regulados os presentes que os presidentes recebem ao longo do mandato, ou dos mandatos.
Tanto barulho de Moro e da Lava Jato em torno do acervo de Lula e eis que FHC desmistifica o assunto.
A mídia, com seu jornalismo de guerra, jamais trouxe luzes para o alegado escândalo do acervo.
Bastaria, como se viu, uma conversa de uma hora com o amigo FHC. Mas um momento: não podemos esquecer que esta que temos é a imprensa da RCC. Sonhamos com a BBC e acordamos com Bonner.
Os donos da RCC contam com o torpor da sociedade para se eternizar no poder.
Estarão errados? Torço para que sim, mas, sinceramente, temo que não.
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Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Desde os tempos em que investigava os frangos de Maluf, Moraes conhece os atalhos do poder. Por Joaquim de Carvalho


FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/desde-os-tempos-em-que-investigava-os-frangos-de-maluf-moraes-conhece-os-atalhos-do-poder-por-joaquim-de-carvalho/


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FRANGOS1 S2 ARQUIVO 13/08/97 POLITICA OE FRANGOS FOTOS DO PROMOTOR DE JUSTICA ALEXANDRE MORAES FOTO AGLIBERTO LIMA/AE
Alexandre de Moraes em 1997, quando era promotor em SP


Eu entrevistei Alexandre de Moraes quando ele estava no início de carreira, em 1997. Era promotor de justiça em São Paulo e cuidava do inquérito civil público que apurava corrupção na venda de frangos para a merenda em São Paulo.
O alvo da investigação era Paulo Maluf e a empresa que vendia os frangos tinha conexão com sua mulher, Sylvia Lutfalla, e um genro. Alexandre estava muito empenhado nesta investigação, e agora é possível entender por que.
Maluf era o maior adversário do PSDB e ameaçava o partido em duas frentes: na esfera federal, onde queria disputar a presidência e evitar a aprovação da emenda da reeleição que permitiria uma nova candidatura de Fernando Henrique Cardoso, e em São Paulo, onde, na hipótese de não disputar eleições presidenciais, tentaria o governo do Estado, ameaçando Mário Covas.
A investigação de Alexandre de Moraes repercutiu muito, embora os valores envolvidos no negócio do frango fosse quirera perto de outros escândalos de corrupção, algo como R$ 1,4 milhão.
Alexandre deu muitas entrevistas e o caso do frango teve seu peso em favor de Covas, que venceu Maluf numa virada nas urnas que parecia improvável. Moraes cresceu na política e passou a servir diretamente ao governo.
Primeiramente, teve como padrinho o principal herdeiro do patrimônio político de Covas (falecido em 2001), Geraldo Alckmin, para quem trabalhou como presidente da Febem (atual Fundação Casa), num período onde houve um número recorde de rebeliões, com mortes e o caso do estupro de uma funcionária.
Com o desgaste da gestão de Moraes na Febem, Alckmin o removeu para cima, com a indicação para o Conselho Nacional de Justiça.
Depois, Alexandre de Moraes serviu ao prefeito Gilberto Kassab, grande rival de Geraldo Alckmin. Mais tarde, voltou ao ninho tucano, como secretário de Segurança Pública de Alckmin.
Alexandre de Moraes tem livros publicados – alguns deles agora contestados por evidências de plágio – e uma carreira acadêmica sem brilho – seus ex-alunos, quando vêm a público, é para criticá-lo, como a acusação de que teria justificado, em sala de aula, a tortura como meio para obter informação, em situação extrema.
Mas é inegável que Alexandre conhece como poucos os atalhos que levam ao poder e não hesita em percorrê-los. É este o profissional que o governo Temer indicou ao País para ser um guardião da Constituição pelos próximos 26 anos.
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Joaquim de Carvalho
Sobre o Autor
Jornalista, com passagem pela Veja, Jornal Nacional, entre outros. joaquimgilfilho@gmail.com

MARQUETEIRO DE TEMER QUE MARCELA ACUSA DE “BAIXO NÍVEL” ATACOU MARTA SUPLICY



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/marqueteiro-de-temer-que-marcela-acusou-de-baixo-nivel-no-celular-hackeado-atacou-marta-suplicy-por-kiko-nogueira/


Primeira dama tentou censurar mensagens de celular hackeado



Arlon Viana, Edson Moura Júnior e Michel Temer
Arlon Viana (0 marqueteiro “baixo nível”, segundo Marcela), Edson Moura Júnior e Mi



O hacker que invadiu o celular de Marcela Temer, Silvonei José de Jesus, a chantageou ameaçando jogar o nome de Michel Temer “na lama” com um áudio.
“Achei que esse vídeo [sic] joga o nome de vosso marido na lama quando você disse que ele tem um marqueteiro que faz a parte baixo nível. Pensei em ganhar algo com isso”, diz a mensagem para Marcela.
Ela responde: “Quer negociar comigo? Isso é montagem. E aí, vai fazer o quê? Quer me encontrar? ”
Silvonei: “Sabe que não é montagem, não tem corte”.
Marcela: “Bandido, criminoso, minha vida é limpa e basta. Montagem, montagem, não tenho medo de você”.
O marqueteiro que fazia a “parte baixo nível do marido” é Arlon Viana.
Viana foi chefe do escritório de Temer em São Paulo e tesoureiro do PMDB paulista. Hoje, é assessor especial da presidência da República.
O caso foi investigado a toque de caixa por Alexandre de Moraes, que se tornou ministro da Justiça e ganhou uma indicação para o STF do patrão.
O áudio desapareceu do processo e Marcela pediu que reportagens sobre o caso fossem censuradas, utilizando um advogado da Casa Civil, ocupada por Padilha.
No ano passado, Arlon apareceu no noticiário.
Juntamente com outros amigos íntimos de Michel, ele articulou ataques a Marta Suplicy, candidata a prefeita de SP. Marta havia criticado a proposta de aumento da carga horária dos trabalhadores, que o governo dizia não ser oficial.
A página de Arlon Viana no Facebook trazia mensagens como: “A candidata Marta deturpa os fatos. O governo federal nunca disse que vai aumentar a carga horária do trabalhador”.
Outra: “Lamento que a candidata Marta tenha entrado nesse papo furado”.
Arlon Viana ainda previu: “Se voto útil for contra Marta, ela deverá terminar o primeiro turno em 4° lugar! Eu disse se for!!!!”.
Essa, é bom lembrar, é a parte visível de Arlon.

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Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

Não há panelaços e bonecos infláveis para os acusados do governo Temer, por Janio de Freitas



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/nao-ha-panelacos-e-bonecos-inflaveis-para-os-acusados-do-governo-temer-por-janio-de-freitas


Wellington Moreira Franco, indicado ao ministério por Michel Temer, é citado nas delações daOdebrecht




Jornal GGN - Os bonecos infláveis e as panelas sumiram como num passe de mágica no governo Temer. O clamor não era pelo fim da corrupção? Como entender que Moreira Franco, ou qualquer outro da facção, sejam tolerados por quem ia às ruas e janelas com tanta gana de melhorar o Brasil? Este é o tema do artigo de hoje de Janio de Freitas, na Folha. 
Janio se pergunta como este pessoal pode conviver com tais operadores políticos, que desfrutam do poder obtido com o impeachment de uma presidente legítima e honesta, para colocar em seu lugar uma horda profissional? Tantas perguntas e nem uma única resposta que satisfaça, já que os bonecos não são tão infláveis e as panelas emudeceram.
Além disso, Janio versa sobre as delações da Odebrecht, seu sigilo e os vazamentos seletivos para uma parte da imprensa. A que se junta ao golpe. "Ficou comprovado que a Lava Jato e mesmo o seu juiz programavam vazamentos nas vésperas dos dias importantes na campanha contra Dilma e Lula. Só por "interesse político" –evidência que ninguém na Lava Jato tem condições honestas de negar.", diz no artigo. 
Leia o artigo a seguir.
da Folha
por Janio de Freitas
Agora ficou mais fácil compreender o que se tem passado no Brasil. O poder pós-impeachment compôs-se de sócios-atletas da Lava Jato e, no entanto, não há panelaço para o despejo de Moreira Franco, ou de qualquer outro da facção, como nem sequer houve para Geddel Vieira Lima. Não há panelaços nem bonecos inflados com roupa de presidiário.
Logo, onde não há trabalhador, desempregado, perdedor da moradia adquirida na anulada ascensão, também não há motivo para insatisfações com a natureza imoral do governo. Os que bancaram o impeachment desfrutam a devolução do poder aos seus servidores. Os operadores políticos do impeachment desfrutam do poder, sem se importar com o rodízio forçado, que não afeta a natureza do governo.
Derrubar uma Presidência legítima e uma presidente honesta, para retirar do poder toda aspiração de menor injustiça social e de soberania nacional, tinha como corolário pretendido a entrega do Poder aos que o receberam em maioria, os geddeis e moreiras, os cunhas, os calheiros, os jucás, nos seus diferentes graus e especialidades.
Como disse Aécio Neves a meio da semana, em sua condição de presidente do PSDB e de integrante das duas bandas de beneficiários do impeachment: "Nosso alinhamento com o governo é para o bem ou para o mal". Não faz diferença como o governo é e o que dele seja feito. Se é para o mal, também está cumprindo o papel a que estava destinado pela finalidade complementar da derrubada de uma Presidência legítima e de uma presidente honesta.
Não há panelaço, nem boneco com uniforme de presidiário. Também, não precisa. Terno e gravata não disfarçam.
POLÍTICA, SIM
Se divulgar a delação da Odebrecht, como propõe Rodrigo Janot, pode levar à "destruição de prova útil" –como disse o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima ao repórter Thiago Herdy–, "de outro lado, há o uso de vazamentos para o jogo político, algo que não nos interessa".
Sem esse interesse, não teria havido os vazamentos. Atos cuja gravidade não se confunde com a liberação particular de informações para jornalista. O inaceitável eticamente nos vazamentos da Lava Jato é a perversa leviandade com que torna públicas, dando-lhes ares de verdades comprovadas, acusações não provadas, em geral nem postas (ainda?) sob verificação.
Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, por exemplo, proporcionou um desses vazamentos: acusou Edinho Silva e outro petista de receberem determinado cheque, relatando até o encontro para a entrega. O então ministro José Eduardo Cardozo localizou e exibiu o cheque de tal pagamento: o destinatário do cheque nominal era um certo Michel Temer. Mas a Lava Jato pusera Edinho Silva, secretário de Comunicação da Presidência de Dilma, nas manchetes e na TV como recebedor do suborno da empreiteira.
Otávio Azevedo e outros ex-dirigentes da Andrade Gutierrez estão chamados a corrigir seus depoimentos, porque a delação da Odebrecht revelou que distorceram ou omitiram. E também foram vazamentos acusatórios. Diz a regra que trapacear nas delações as anula. Não porém para protegidos na Lava Jato, como Otávio Azevedo e Alberto Youssef.
Ficou comprovado que a Lava Jato e mesmo o seu juiz programavam vazamentos nas vésperas dos dias importantes na campanha contra Dilma e Lula. Só por "interesse político" –evidência que ninguém na Lava Jato tem condições honestas de negar. 

Escândalo da merenda em São Paulo continua sem solução nem punição



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/escandalo-da-merenda-em-sao-paulo-continua-sem-solucao-nem-punicao





Jornal GGN - E continua sem andamento a Operação Alba Branca, que apura desvios e fraudes na merenda escolar no governo de São Paulo, de Geraldo Alckmin. As investigações prosseguem, diz a Folha, mas sem denúncias e ninguém foi punido até agora.
Rolando desde 19 de janeiro de 2016, quando membros da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar - a Coaf - acusaram politicos de troca de propinas por contratos com o governo e municípios, e que o montante era negociado com ex-assessores de Fernando Capez, do PSDB. Todos negam, e as investigações não deram em lugar nenhum nas mãos do Ministério Público Federal, já que as verbas para a compra vinham do governo federal.
No caso de Capez, a investigação foi para a Procuradoria Geral de Justiça do Ministério Público de São Paulo, pois que tem foro especial. Assim, por óbvio, todos os suspeitos ligados às fraudes do Estado, tais como ex-assessores de Capez, um cunha, ex-membros do governo e um lobista, também foram assumidos pela Procuradoria Geral do estado.
A Procuradoria, no último passo informado, pediu quebra de sigilo de Capez, que levaram meses para chegar e, conforme diz a apuração da Folha, não revelaram movimentações suspeitas. Mas o mesmo não se deu com os outros. A Coaf afirma que a parte de Capez seria para quitar dívidas da campanha de 2014. Não se deu nenhum passo.
A Assembleia, por seu turno, está investigando os dois ex-assessores de Capez para punição administrativa. O que não ocorreu. E Capez, na Assembleia, teve uma representação contra ele arquivada no dia 8 de fevereiro.
As coisas não devem mudar muito, já que para a eleição de novo presidente da Assembleia Legislativa, deve assumir um outro tucano, Cauê Macris.
Leia a matéria a seguir.
da Folha
Reynaldo Turollo Jr.
Um ano depois de deflagrada a Operação Alba Branca, para apurar desvios e fraudes na compra de suco para merenda escolar em São Paulo, as investigações prosseguem no Ministério Público, sem denúncias ou arquivamento em relação aos contratos com o governo Alckmin (PSDB). Ninguém foi punido até agora.
A Alba Branca veio a público em 19 de janeiro do ano passado, quando membros da Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar), de onde partiu a investigação, acusaram políticos de receber propina para liberar contratos com o governo e municípios.
Detidos, os então integrantes da Coaf disseram em depoimento que, nos contratos relativos ao Estado (de R$ 11,4 milhões), a propina foi negociada com ex-assessores do gabinete do presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB). Todos negam participação em crimes.
Como a maior parte do dinheiro usado para comprar produtos da agricultura familiar tinha origem federal, a apuração da Alba Branca referente às prefeituras foi para o Ministério Público Federal.
Já a parte referente a Capez ficou com a Procuradoria Geral de Justiça do Ministério Público de São Paulo, porque ele tem foro especial.
Por correlação, a Procuradoria ficou incumbida de investigar também todos os suspeitos ligados às fraudes nos contratos com Estado, como ex-assessores de Capez, um cunhado dele, ex-membros do governo e um lobista.
A última medida da Procuradoria em relação a Capez foi o pedido de quebra de seu sigilo. As informações bancárias, como é usual, levaram meses a chegar e, segundo a Folha apurou, não revelaram movimentações suspeitas nas contas em nome dele.
Já nas contas de dois ex-assessores do gabinete do deputado, Jéter Pereira e José Merivaldo dos Santos, foram encontrados valores que aparentemente não condizem com os proventos deles.
Na de Pereira, por exemplo, havia um depósito em dinheiro de R$ 34 mil em 2015, de um total de R$ 122 mil suspeitos. Em contas de Merivaldo são apontadas movimentações estranhas de cerca de R$ 500 mil em 2015 –boa parte de depósitos em dinheiro.
Agora, conforme a Folha apurou, a investigação deve rastrear o destino do dinheiro após passar por essas contas.
O delator Marcel Ferreira Julio, apontado como lobista da Coaf, afirmou que a propina era negociada e paga aos ex-assessores, mas que parte iria para Capez quitar despesas de sua campanha de 2014.
Entre pessoas ligadas à investigação, já é dada como certa a denúncia à Justiça contra os dois ex-assessores, além do lobista Marcel –que deve usufruir de pouco ou nenhum benefício em função de sua delação, porque não entregou provas que ajudassem.
Se a Procuradoria decidir arquivar o caso em relação a Capez, os ex-assessores e o lobista ganharão tempo, porque todo o processo terá que ser remetido para o Ministério Público Federal –já que não haverá mais ninguém com foro especial.
Enquanto isso, Pereira e Merivaldo já foram alvo de sindicância na Assembleia, mas ainda não foram punidos administrativamente. Em tese, podem até ser desligados do serviço público, mas a Casa arrasta uma tomada de decisão há meses.
Ainda na Assembleia, o Conselho de Ética arquivou na quarta (8) uma representação contra Capez. Em 15 de março, haverá eleição para o novo presidente da Casa. Capez deve ser substituído por outro tucano, Cauê Macris.

SATURNINO: O PLANO "C" É O PLANO DOS CORRUPTOS



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/saturnino-o-plano-c-e-o-plano-dos-corruptos


É o que queriam: o Exercito está nas ruas de Vitória!

bessinha temer.jpg
Conversa Afiada reproduz um Correio de Saturnino Braga que, como sempre, chega a tempo de nos salvar da treva absoluta!

DATAFALHA QUER O DÓRIA JÁ, EM 2018!



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/pig/datafalha-quer-o-doria-ja-em-2018


Foi o que "seu Frias" fez com o ínclito Maluf

O Aprendiz.jpg
Aprendiz de feiticeiro é o Otavím
O Datafalha esparrama na primeira página retumbante "pesquisa".
"Paulistano aprova Doria em principais programas"
"44% acham governo "ótimo/bom"!
Um colosso!
Conversa Afiada já tinha percebidoque o Dória vai jogar o Careca no lixo e dar o drible da vaca no Santo.
Agora, afiada amigo navegante faz observaçoes sobre o Datafalha retumbante:
Se deixar, Doria atropela o Santo.
Faz 23 anos que o DataFolha não avalia um governo com 30 dias.
Otávio já está testando hipóteses... como o pai, seu Frias, fez com o Maluf em 1983 (ler em tempo).
O único prefeito da História que não teve a gestão avaliada depois das eleições, em dezembro, foi o Fernando Haddad.
Mandaram um cangaceiro entrevistá-lo com pesquisa de junho/16.
Em tempo: o "seu Frias", que militou na Guerra da Secessão em 1932 e, depois, ajudou a financiar e sustentar o Golpe Militar de 1964 (chegou a filiar-se às hostes democráticas do general Sílvio Frota) tinha preferências políticas peculiares.
O Maluf, a quem recebia na redação da Fel-lha como um sheik saudita.
E o Careca, a quem disse a um amigo comum: ainda verei o Cerra dar jeito nesse país.
Otavím, o filho, é um desnorteado.
(Como se sabe, o direito de herança arruinou o PiG brasileiro.)
PHA

UM COLOSSO! 500 MIL VOLTAM AO BOLSA FAMÍLIA



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/economia/um-colosso-500-mil-voltam-ao-bolsa-familia


Uma comparação do "lulopetismo" com o golpismo

licado 12/02/2017
Bolsa Família.jpg
A repórter Renata Mariz de O Globo Overseas Investment BV produziu magnífica comparação entre o que o FHC Brasif chama de "lulopetismo" e o que o FHC Brasif chama de "pinguela para o futuro".
Wagner e Rosamaria Amorim deram "baixa" no cartão do Bolsa Família, porque ela foi trabalhar de auxiliar de serviços gerais e ele, de ajudante de pedreiro com carteira assinada.
Isso, em Planaltina, Goiás, perto de Brasília.
O casal Amorim comprou casa, móveis modestos, eletrodomésticos e, vez por outra, presenteavam os filhos com pizza e tablet.
Isso, no "lulopetismo", no "populismo", no "desarranjo (sic) fiscal"!
No Golpe - de que a Cegonhóloga  é co-autora - os dois voltaram para o Bolsa, na companhia de 500 mil brasileiros vítimas a política dos açougueiros do neolibelismo!
E da Globo!

"O Bolsa Família é a nossa única fonte de renda desde setembro", diz Rosamaria.
Quando será que Rosamaria e Wagner darão "baixa" no cartão, de novo?
Breve.
Semana que vem talvez, segundo a Cegonhóloga, na colona "Miriam Leitão", no Globo, nesse dia iluminado, em Brasília e cercanias:
"A Economia começa a dar sinais de melhoras cada vez mais consistentes"!
Um colosso!
Em tempo: na campanha de 2002, quando foi fragorosamente derrotado pelo "lulopetismo", o Padim Pade Cerra, também chamado de o Careca mandou a mulher, uma estadista chilenapara a Baixada Fluminense, onde ela resumiu o sentimento da Casa Grande (e seus trombones) sobre o Bolsa: é o Bolsa Vagabundagem!
PHA

Sérgio Machado, jamais te esquecerei!



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/sergio-machado-jamais-te-esquecerei


Que ministro do Supremo falou "essa porra"?

Bessinha Justiceiros.jpg
Como se sabe, o grão-tucano Sérgio Machado foi quem se encontrou com o MT na salinha da base aérea de Brasília para tratar do diálogo Sartre-Heidegger.
Sergio Machado também inscreveu na História do Brasil frases memoráveis que o amigo navegante America Diego, no Facebook do C Af, considera indispensável recordar!
"Rapaz, a solução mais fácil era botar o Michel"
"estancar a sangria"
"O primeiro a ser comido vai ser o Aécio"
"Quem não conhece o esquema do Aécio?"
"Fui do PSDB 10 anos, não sobra ninguém"
"Conversei ontem com alguns ministros do Supremo. Os caras dizem 'ó, só tem condições sem ela. Enquanto ela estiver lá essa porra não vai parar nunca"
"Michel é Eduardo Cunha"
"Só Renan está contra essa porra. 'Porque não gosta do Michel, porque Michel é Eduardo Cunha'. Gente, esquece o Eduardo Cunha, o Eduardo Cunha está morto, porra."
"É um acordo, botar o Michel, num grande acordo nacional. Com o Supremo, com tudo. Aí parava tudo."

Dória se vinga do Careca



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/politica/doria-se-vinga-do-careca


E dá o drible da vaca no Santo!

Doria.jpg
Caviar joga o Careca no lixo!
Do Painel da Fel-lha:
Idas e vindas Apesar da relação de lealdade que João Doria e Geraldo Alckmin mantêm desde a disputa interna do PSDB para a Prefeitura de São Paulo, já foi acionado no Palácio dos Bandeirantes um sinal de alerta. Conselheiros do governador admitem que o “jeito Doria” de governar torna necessária uma vigia para que não haja sobreposição do prefeito. Reforçam que Alckmin não pode deixar passar qualquer oportunidade de nacionalizar o discurso em busca da candidatura ao Planalto em 2018.
Corrida A possível candidatura de Doria ao governo de São Paulo não é discutida abertamente, mas há a avaliação de que o tucano “acelerou” para mostrar resultados. “Ninguém completa uma maratona em ritmo de 100 metros”, observa um aliado.
No evento da Carta Capital - #sociocartacapital -, Ciro Gomes revelou que o Prefeito caviar demonstra ser, desde já, candidato a Governador de São Paulo em 2018.
Os indícios são fortes: Doria teria decidido detonar o Orçamento da cidade, para obter resultados rapidamente, e exibi-los na campanha daqui a um ano.
Um amigo navegante, que trabalhou na administraçao Haddad e examina com raio laser as contas municipais, revelou que o Prefeito Caviar destinou à Propaganda uma quantia inimaginável!
Só Careca ousou tanto.
A candidatura Dória-2018 se reforça com dois argumentos: Alexandre Moraes, o plagiador vil, que seria o candidato in pectore do Santo para 2018, se incumbirá de tarefa mais nobre: revisar o trabalho do Ministro Fachin, e, possivelmente, deixar a Lava Jato como está - só com os petistas em cana!
O vice do Dória é Bruno Covas, da mais nobre linhagem tucana e, portanto, quando for obrigado a anunciar que vai deixar a Prefeitura para aceitar o desafio heroico, Dória deixará o tucanismo preservado, com nome e sobrenome!
(Como se sabe, os tucanos de São Paulo não dominam os fatos)
Dória terá o imenso prazer de tomar o lugar que seria do Careca.
Careca, como sempre, é candidato.
E como não será a Presidente, seria candidato a Governador de SP, pela 72ª vez!
Só que o Careca está na mira do Caviar: Careca não apoiou Doria, embarcou na canoa furadíssima da Martha Sempre Suplicy.
E se ferrou!
Os tucanos de São Paulo se amam!
PHA