quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

FACHIN ABRE INQUÉRITO PARA INVESTIGAR O GOLPE, CHAMADO DE “SAÍDA MICHEL



FONTE:
http://www.brasil247.com/pt/247/brasilia247/279624/Fachin-abre-inqu%C3%A9rito-para-investigar-o-golpe-chamado-de-%E2%80%9Csa%C3%ADda-Michel%E2%80%9D.htm





O Brasil acaba de ganhar uma oportunidade histórica de encerrar o filme de terror inaugurado com a "saída Michel"; o ministro Luiz Fachin, do Supremo Tribunal Federal, abriu inquérito para investigar os peemedebistas Romero Jucá, José Sarney, Renan Calheiros e Sergio Machado por obstrução à Lava Jato, em razão dos diálogos em que eles defendiam a necessidade de derrubar a presidente Dilma Rousseff, promovendo o golpe contra a democracia, para "estancar a sangria e parar essa porra" da Lava Jato; Fachin acolheu os argumentos do procurador-geral Rodrigo Janot, para quem a "saída Michel" foi uma forma de obstruir a Lava Jato; diante disso, STF pode anular o golpe e devolver a democracia ao País

247 – O Brasil acaba de ganhar uma oportunidade histórica de encerrar o filme de terror inaugurado com a "saída Michel".
O ministro Luiz Fachin, do Supremo Tribunal Federal, abriu inquérito para investigar os peemedebistas Romero Jucá, José Sarney, Renan Calheiros e Sergio Machado por obstrução à Lava Jato, em razão dos diálogos em que eles defendiam a necessidade de derrubar a presidente Dilma Rousseff, promovendo o golpe contra a democracia, para "estancar a sangria e parar essa porra" da Lava Jato.
Fachin acolheu os argumentos do procurador-geral Rodrigo Janot, para quem a "saída Michel" foi uma forma de obstruir a Lava Jato.
Diante disso, STF pode anular o golpe e devolver a democracia ao País.
Abaixo, trechos de reportagem de Mariana Oliveira:
O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, atendeu a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e autorizou abertura de inquérito para investigar os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Romero Jucá (PMDB-RR), o ex-senador José Sarney (PMDB-AP) e o ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado por tentativa de obstrução da Operação Lava Jato.
Janot pediu aval para investigar os quatro por entender que houve embaraço à investigação de organização criminosa em razão dos fatos revelados na delação premiada de Sérgio Machado, que gravou conversas com os políticos.
Foi o primeiro inquérito aberto pelo novo relator da Lava Jato após a morte do ministro Teori Zavascki – Fachin substituiu Zavascki na relatoria. Depois da investigação, que não tem prazo para terminar, o procurador-geral tem que decidir se denuncia os suspeitos ou se pede arquivamento do caso.

A pergunta patética de Moro para FHC no depoimento sobre o acervo de Lula. Por Fernando Brito



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-pergunta-patetica-de-moro-para-fhc-no-depoimento-sobre-o-acervo-de-lula-por-fernando-brito/


por : 

FHC em depoimento para Moro
FHC em depoimento para Moro


Do Tijolaço.
POR FERNANDO BRITO

Fernando Henrique Cardoso depôs hoje ao juiz Sérgio Moro e, claro, disse que administrou o acervo presidencial da mesma forma que Lula, com recursos oferecidos por empresas como colaboração, até porque os ex-presidentes, que não recebem aposentadoria, não têm outra forma de fazê-lo.
Disse que, mesmo antes de deixar o mandato, teve reuniões com empresários, entre eles Emílio Odebrecht, para conseguir um espaço para o que seria, depois, o Instituto que leva seu nome.
Mais uma história do powerpoint de Deltan Dalagnol  – a do armazenamento do acervo presidencial – vai “para o brejo”.
Então, o resumo da ópera, neste caso é que nenhum dos delatores – Nestor Cerveró, Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco – é capaz de dizer qualquer coisa sobre Lula ter se beneficiado dos negócios da Petrobras, nenhuma das testemunhas tem mais do que uma visita de Marisa Letícia para olhar o tal triplex, tudo o mais que se tem é fofoca de vizinhos e porteiros.
Além dos tais containers do acervo presidencial, cuja a guarda jamais poderia ser benefício pessoal.
O final do depoimento é patético: Sérgio Moro, por duas vezes, pergunta a Fernando Henrique se ele recebeu doação – a expressão é de Moro – “por fora”.  Ora, será que alguém esperava que FHC fosse dizer: sim, doutor, recebi?
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Sobre o Auto

SOB MORAES, POLÍCIA DE SP TRATOU HACKER DE MARCELA COMO CRIMINOSO POLÍTICO


FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-policia-de-moraes-tratou-o-hacker-de-marcela-temer-como-criminoso-politico-por-joaquim-de-carvalho/


Advogado de jovem preso falou com exclusividade ao DCM




Marcela Temer
Marcela Temer


O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa de São Paulo, o DHPP, tem uma média baixa de solução para os crimes de morte em São Paulo: três em cada dez assassinatos têm o autor identificado.
O Departamento, além de investigar homicídios, procura pessoas desaparecidas e apura crimes de extorsão mediante sequestro.
Mas, no ano passado, teve uma atuação rápida e eficiente num inquérito que não é o foco de suas atividades definidas por decreto: crime digital.
O motivo é que o crime em questão envolvia Marcela Temer e a ordem para o DHPP resolver o caso partiu do então secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes.
A equipe de investigação era da confiança do secretário Alexandre de Moraes. A equipe fez o serviço e depois, em razão da confiança conquistada junto ao marido de Marcela, Michel Temer, Alexandre de Moraes se tornou ministro da Justiça e agora foi indicado para uma vaga para o Supremo Tribunal Federal.
O advogado do homem acusado de tentar extorquir R$ 300 mil de Marcela Temer para não vazar fotos íntimas e mensagens comprometedoras hackeadas de seu telefone celular diz que o cliente recebeu pena excessiva e tratamento judicial fora do padrão por conta das circunstâncias políticas que envolvem o caso.
“Quando ele foi preso, Michel Temer estava para assumir a presidência, por conta da votação do impeachment, e tudo o que ele queria era evitar um escândalo envolvendo o nome da Marcela Temer às vésperas de se tornar primeira dama”, afirma Marlon Heghys Giorgy Milanetto.
O cliente de Marlon, Silvonei José de Jesus Souza, nunca tinha sido preso antes e trabalhava regularmente como telhadista, mas foi preso numa operação de cinema em maio do ano passado: 40 policiais à paisana cercaram sua casa, na comunidade de Heliópolis, em São Paulo, e prenderam a mulher dele quando levava o filho para a creche.
Silvonei foi preso logo depois, ao responder a uma mensagem da mulher – mensagem que possivelmente foi a própria polícia quem enviou do celular dela – e ter sua localização identificada.
Os dois foram levados para a cadeia, numa decisão do juiz que coordena o Departamento de Inquéritos Pliciais (Dipo), Antônio Carlos Patiños Zorz.
No mandado de prisão, o juiz escreveu que eles mantinham uma “organização notável” e destacou que agia em defesa dos “cidadãos de bem”, numa cidade que se tornou “fértil campo para que marginais da pior espécie disseminem o terror, a violência e a maldade”.
Alguns dias depois, a juíza que assumiu o caso mandou soltar a mulher de Silvonei, pois o inquérito policial não provou nada além do fato de que o celular dela foi usado pelo marido para tentar extorquir dinheiro de Marcela.
Silvonei confessou o crime. Ele disse que comprou na rua Santa Efigênia, centro de comércio eletrônico de São Paulo, um CD com informações sigilosas – inclusive com cadastro da Receita Federal – de centenas de pessoas, entre as quais aparecia o nome de Marcela.
Silvonei disse que, sem saber se tratar da esposa do então vice-presidente, conseguiu acessar o celular dela, através de um arquivo que ela baixou numa mensagem de e-mail, e encontrou entre seus contatos o celular do irmão, com quem passou a conversar como se fosse Marcela.
“Ele se fez passar por Marcela e pediu dinheiro emprestado ao irmão para fechar um negócio. Ele disse que não tinha todo o dinheiro, mas poderia transferir R$ 15 mil. O hacker, fazendo-se passar por Marcela, aceitou e o irmão fez a transferência”, conta o advogado.
Quando o telhadista-hacker descobriu que Marcela era a mulher de Temer, passou a fazer contato diretamente com ela, e pediu R$ 300 mil para não divulgar fotos e mensagens comprometedoras.
Que fotos são estas?
“São fotos de Marcela de lingerie”, diz o advogado.
E as mensagens?
“São mensagens de áudio que ela enviou ao irmão, mas não posso falar sobre o conteúdo porque o processo está em segredo de justiça.”
O advogado descarta que as tais “mensagens comprometedoras” sejam aquelas que foram vazadas pela Polícia, a de que Marcela aconselhava o irmão, candidato a vereador na cidade de Paulínia, a seguir o exemplo do marido e se aproximar dos pobres…
“A mensagem tem a ver com assunto político na região deles, mas não é nada disso, não”, afirmou Marlon Milanetto.
Para ele, o mais grave é o rigor da sentença e a tramitação em velocidade anormal do processo.
Em outro caso de repercussão, o de hackers que tentaram extorquir dinheiro da atriz Carolina Dieckman e depois vazaram nudes dela na internet, os acusados estão soltos e ainda nem foram julgados, mais de quatro anos depois do crime.
Silvonei foi condenados a quase seis anos de prisão em regime fechado – sem benefício nenhum — e se encontra no presídio de Tremembé, onde também estão presos acusados de crime hediondo, como Alexandre Nardoni, condenado pela morte da filha.
“Quando foi preso, Silvonei já tinha desistido da extorsão, como prova uma troca de mensagem entre ele e Marcela, quando ela disse que procuraria a Polícia. Onde está a grave ameaça?”
Outro advogado, Ivan Carlos de Campos Claro, entrou com pedido de habeas corpus para o telhadista-hacker e argumentou em sua defesa a falta de antecedentes e o exagero da pena.
FRANGOS1 S2 ARQUIVO 13/08/97 POLITICA OE FRANGOS FOTOS DO PROMOTOR DE JUSTICA ALEXANDRE MORAES FOTO AGLIBERTO LIMA/AE
Alexandre de Moraes em 1997, nos tempos de promotor de Justiça de SP
Há uma semana, o desembargador Otávio Rocha negou o pedido de liminar, e Silvonei continuará preso.
Para o advogado, Silvonei foi preso e transferido para Tremembé, longe de São Paulo, para dificultar o acesso da imprensa.
No início, havia a suspeita de que Silvonei tivesse alguma ligação política – estaria a serviço de algum grupo ou partido (leia-se PT) com interesse de atingir Temer.
A justiça reconheceu que era delírio de alguma autoridade envolvida no caso.
Mas Silvonei, de certa forma, está pagando um preço político por um crime que, de fato, cometeu. Mas que não tem nada de político. O que ele queria era dinheiro, mas deu azar de cruzar com Alexandre de Moraes, que fez o que pôde para atender a Michel Temer e dar uma lição no telhadista-hacker.
A Justiça tem como símbolos a mulher que não vê e a balança com uma só medida. Mas, como prova a ação de Moraes no caso de Marcela Temer, a imparcialidade é relativa. Com um empurrãozinho, tudo se resolve mais rápido. Ou não.
Eu entrevistei Alexandre de Moraes quando ele estava no início de carreira, em 1997, era promotor de justiça em São Paulo e cuidava do inquérito civil público que apurava corrupção na venda de frangos para a merenda em São Paulo.
O alvo da investigação era Paulo Maluf e a empresa que vendia os frangos tinha conexão com sua mulher, Sylvia Lutfalla, e um genro. Alexandre estava muito empenhado nesta investigação, e agora é possível entender por que.
Maluf era o maior adversário do PSDB e ameaçava o partido em duas frentes: na esfera federal, onde queria disputar a presidência e evitar a aprovação da emenda da reeleição que permitiria uma nova candidatura de Fernando Henrique Cardoso, e em São Paulo, onde, na hipótese de não disputar eleições presidenciais, tentaria o governo do Estado, ameaçando Mário Covas.
A investigação de Alexandre de Moraes repercutiu muito, embora os valores envolvidos no negócio do frango fosse quirera perto de outros escândalos de corrupção, algo como R$ 1,4 milhão.
Alexandre deu muitas entrevistas e o caso do frango teve seu peso em favor de Covas, que venceu Maluf numa virada nas urnas que parecia improvável. Moraes cresceu na política e passou a servir diretamente ao governo.
Primeiramente, teve como padrinho o principal herdeiro do patrimônio político de Covas (falecido em 2001), Geraldo Alckmin, para quem trabalhou como presidente da Febem (atual Fundação Casa), num período onde houve um número recorde de rebeliões, com mortes e o caso do estupro de uma funcionária.
Com o desgaste da gestão de Moraes na Febem, Alckmin o removeu para cima, com a indicação para o Conselho Nacional de Justiça.
Depois, Alexandre de Moraes serviu ao prefeito Gilberto Kassab, grande rival de Geraldo Alckmin. Mais tarde, voltou ao ninho tucano, como secretário de Segurança Pública de Alckmin.
Alexandre de Moraes tem livros publicados – um deles agora contestado por evidência de plágio – e uma carreira acadêmica sem brilho – seus ex-alunos, quando vêm a público, é para criticá-lo, como a acusação de que teria justificado, em sala de aula, a tortura como meio para obter informação, em situação extrema.
Mas é inegável que Alexandre conhece como poucos os atalhos que levam ao poder e não hesita em percorrê-los. É este o profissional que o governo Temer indicou ao País para ser um guardião da Constituição pelos próximos 26 anos.
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Joaquim de Carvalho
Sobre o Autor
Jornalista, com passagem pela Veja, Jornal Nacional, entre outros. joaquimgilfilho@gmail.com

Procurador da Lava Jato defende prisões e assume que delação "não é moral"



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/procurador-da-lava-jato-defende-prisoes-e-assume-que-delacao-nao-e-moral






Jornal GGN - "Talvez devêssemos olhar o exemplo de Bucareste, na Romênia, onde o governo tentou descriminalizar a corrupção sob o falso pretexto de liberar espaços em prisões e diminuir a população carcerária", disse o procurador regional da República e um dos coordenadores da força-tarefa da Operação Lava Jato, Carlos Fernando dos Santos Lima.
 
A resposta foi às manifestações de que as prisões preventivas, coerções e mandados ordenados pelo juiz da Lava Jato em Curitiba, Sergio Moro, são abusivas. Assim como Deltan Dallagnol, Carlos Fernando defende que as penas sejam cumpridas, ainda, logo nas condenações das primeiras instâncias.
 
O investigador citou como exemplo da república ao centro-sudeste da Europa e alguns dos êxitos da Lava Jato de manter as decisões de Moro em segunda instância para justificar a tese de maiores penas e restrições às defesas de investigados. Mas ignorou os dados de que, apenas até novembro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) corrigiram, pelo menos, 20 erros de Moro.
 
Contrariando estes dados e defendendo a parcela que coincide com a sua tese, Carlos Lima disse "acreditar" que o Supremo vai manter as prisões da Lava Jato, inclusive contra o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "As prisões são necessárias e acreditamos que o STF vai mantê-las", disse, em tom assertivo.
 
"Não é totalmente moral"
 
Sobre outras polêmicas, a que envolve por exemplo os acordos de delação premiada, usado por Moro e por sua força-tarefa de forma sistemática na Lava Jato, o procurador admitiu que o instrumento "não é totalmente moral", mas se tornou a principal técnica de investigação no Brasil.
 
"Não é totalmente moral, entretanto é eficaz e funciona, nós precisamos ter soluções que funcionem", disse sobre levar as palavras de possíveis criminosos como meios provas.
 
Tirar o sigilo das delações "não é ideal"
 
Por fim, o procurador, que é um dos que comanda as investigações do Ministério Público Federal, em Curitiba, nas ações da Lava Jato, não deixou tão claro o seu posicionamento sobre o sigilo das delações da Odebrecht, quanto o foi nas posições acima explicitadas.
 
Disse que "talvez" seja "até melhor" levantar o sigilo das acusações dos 77 executivos e ex-funcionários da Odebrecht. Mas preferiu empurrar a manifestação aos ministros do STF, afirmando que a decisão, seja ela qual for, não é dele, e sim da Suprema Corte. 
 
E, ao contrário do que vinha manifestando o juiz Sergio Moro e a sua equipe de procuradores e investigadores, destacou que a abertura das informações "não é o ideal para as investigações, porque possibilitam a destruição de provas".
 
E deu um alerta, ainda, aos políticos: "há muitos políticos que não sabem se estão na lista e estão reagindo excessivamente, pode ser que eles não estejam lá, podem estar agindo a mando de interesse de outros políticos".

Sem consultar ministério, governo cogita reduzir florestas na Amazônia



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/sem-consultar-ministerio-governo-cogita-reduzir-florestas-na-amazonia





ornal GGN - Um projeto de lei do governo federal pretende reduzir em 35% as áreas das unidades de conservação, demarcadas por decretos da ex-presidente da Dilma Rousseff. O Ministério do Meio Ambiente não foi ouvido na elaboração do projeto, apesar de já estar detalhado o recorte em quatro florestas protegidas e a extinção de uma outra unidade.
O texto do projeto foi entregue na terça (7) por parlamentares amazonenses para Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, as áreas protegidas seriam reduzidas de 2,697 milhões de hectares para 1,772 milhão de hectares.

O projeto abre espaço para exploração na região sul do Amazonas, na fronteira com o Mato Grosso e Rondônia. De acordo com a Casa Civil, o texto ainda será analisado para ser enviado ao Congresso como uma proposta do próprio governo.
Ainda segundo o Estadão, o Ministério do Meio Ambiente disse que "ainda não foi convidado para reuniões", e, em nota, explicou que qualquer alteração de área em unidades de conservação depende de análise técnica do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)".
Os decretos de Dilma Rousseff foram assinados em seu último dia de mandato, e parlamentares do Amazonas pressionam para o cancelamento das unidades de preservação. Eles reclamam que as undiades, que formam um cinturão que tenta impedir o desmatamento, a extração ilegal de madeira e grilagem de terras, causaram a paralisação de investimentos do agronegócio e da indústria na região. 
Com informações do Estadão

Basta de “danos MoraEs” contra a democracia, contra a soberania e contra o povo brasileiro!, por Franklin Jr



FONTE:
http://jornalggn.com.br/blog/franklin-jr/basta-de-%E2%80%9Cdanos-moraes%E2%80%9D-contra-a-democracia-contra-a-soberania-e-contra-o-povo-brasileiro-por-franklin-jr





Basta de “danos MoraEs” contra a democracia, contra a soberania e contra o povo brasileiro!
por Franklin Jr
QUATRO PASSOS ESSENCIAIS PARA DESMIOLAR O NOVELO DA CRISE E RETOMAR O FIO DA MEADA:

1º passo: anular o golpe (a farsa do impeachment);
2º passo: anular a sucessão de ilegalidades e estelionatos dele decorrentes;
3º passo: Eleições Diretas Gerais, Já! (ou mesmo em 2018, restituindo minimamente a legitimidade institucional e a confiança política e cidadã);
4º passo: restaurar a democracia que tínhamos para construirmos a que desejamos (de altíssima intensidade social), retomar os trilhos e prosseguir a trajetória das reformas estruturais ou de base (urbana, agrária, fiscal, tributária, política, de comunicação etc).
Até quando ficaremos remediando e sofrendo com a sucessão infinita de "DANOS MORAES"* (ataques frontais e abertos desferidos sistematicamente contra a Constituição, os direitos sociais e trabalhistas, a soberania nacional, a democracia e a cidadania)?
Bora [re]agir?.. conclamar à Corte Suprema que anule o Golpe!
O poeta TT Catalão pontua:
A R E J A,
enxugar 
os prantos -
R E A J A
sem entregar 
os pontos...

OBS.: Encontra-se no STF, e ainda não foi julgado, o Mandado de Segurança que pede a anulação do impeachment sem crime de responsabilidade (prerrogativa constitucional elementar que sequer existiu, tornando-se, o impeachment, uma farsa grotesca e criminosa, exatamente um golpe). Então, que o STF assuma a sua responsabilidade de guardião da Constituição e anule (já!) o Golpe.

FHC depõe a favor de Lula e diz que nenhum presidente sabe de tudo



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/fhc-depoe-a-favor-de-lula-e-diz-que-nenhum-presidente-sabe-de-tudo


Sobre o acervo presidencial, reconheceu ter recebido também muitos presentes de chefes de Estado e que é acervo pessoal, e nunca foi questionado pela Justiça ou TCU


 
 
Jornal GGN - Já explicado nesta semana pelo advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin Martins, os processos relacionados ao triplex do Guarujá e ao acervo presidencial está na fase das audiências de testemunha. A defesa acredita que os depoimentos darão continuidade ao desmonte das suspeitas da Operação Lava Jato contra Lula.
 
Nesta quinta-feira (09), foram prestados ao todo 6 depoimentos de testemunhas de defesa. "Tal como ocorreu na oitiva das 27 testemunhas de acusação, os relatos de hoje confirmam que a denúncia não passa de um enredo de ficção", informaram os advogados em nota oficial.
 
Entre eles, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi uma das testemunhas. Afirmou que "nenhum presidente tem como saber de tudo", ao ser questionado sobre a acusação de Nestor Cerveró, em delação premiada, de que teria recebido propina por contratos da Petrobras durante o governo tucano.
 

Narrou que soube de "irregularidades pontuais" na empresa e que, diante delas, tomou providências. Entretanto, afirmou que nunca soube da existência de um cartel atuando na Petrobras e que, apesar de haver "muita maledicência" relacionada, um presidente não pode levá-las ao pé da letra.

Um dos argumentos levantados pelos investigadores da Lava Jato, por exemplo, foi que o governo Lula ampliou a base parlamentar como parte do esquema criminoso de poder. Fernando Henrique Cardoso disse que nenhum presidente consegue governar se não fizer alianças e conseguir ampla maioria para aprovar seus projetos. E recordou que foi eleito, em 1994, por uma coalizão de partidos, sendo inicialmente 184 deputados eleitos e esse número ampliado a partir de sua posse.
 
Sobre o acervo presidencial, reconheceu ter recebido também muitos presentes de chefes de Estado e documentos e correspondências do Brasil e internacional e que isso integra seu acervo pessoal, e que nunca foi questionado pelo TCU ou pela Justiça a respeito.
 
Outra das testemunhas, Danielle Ardaillon, trabalhou com FHC desde os anos 70, sendo a curadora de seu acervo. Destacou que a lei 8394 de 1991 é omissa, mas é o único marco que disciplina o acervo e que estabelece que os bens são de interesse público, mas privados, e não especifica o que pode ou não ser feito com os objetos.
 
Também presente na audiência, o empresário Emerson Granero narrou que Lula não participou de qualquer etapa do contrato que supostamente serviria para ocultar o pagamento de origem ilícita pela OAS. Disse que a contratação seguiu o padrão normal de sua empresa, sem qualquer pedido de sigilo ou ocultação da construtora. 

VEJA OS VIDEOS CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA


LINDBERGH: QUE PT É ESSE?



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/politica/lindbergh-que-pt-e-esse


ES, Rio... Temer não governa e pode cair

Lindbergh Lula Gleisi.jpg
Lula e Gleisi são a oxigenação do partido (Reprodução)
PHA: Eu converso com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que era, há até pouco tempo, líder da oposição no Senado. Por que o senhor foi destituído da liderança da oposição no Senado?
Lindbergh Farias: Sinceramente, não quero ficar trazendo para o campo pessoal, mas eu acho que foi um gesto truculento de uma parte da bancada do PT e uma certa retaliação à nossa posição em relação às mesas do Senado. Esse pessoal inverteu a lógica. Eles dizem que nós somos culpados pelas críticas da militância a eles! Mas eles tiveram todos os recados da base do PT, dessa militância que foi às ruas contra o Golpe, de que a nossa base não quer apoio a Golpista. Então, eles inverteram. E eu acho que como retaliação acabaram me afastando. Na verdade, o argumento deles foi o seguinte: que não poderia ser Gleisi a líder do PT e eu o líder da oposição, por seguirmos o mesmo lado. A Gleisi está tendo uma atuação fantástica, mas a Gleisi é de uma corrente e eu sou ligado a outra. Na verdade, esse argumento não se sustenta. Foi truculento, houve falta de generosidade, porque eu estava líder há seis meses - estava no meio do meu mandato. Humberto Costa já é líder por 4 anos seguidos. E a gente fez um trabalho muito combativo.

PHA: Senador, qual é a diferença entre o senhor e a senadora Gleisi Hoffmann, por exemplo, na posição de líder do PT? Esses que não o queriam na liderança da oposição vão sofrer nas mãos da senadora Gleisi da mesma forma que sofreriam se o senhor estivesse lá...
Lindbergh Farias: Na verdade, o que fizeram foi o seguinte: ou a Gleisi, ou eu. É claro que eu não iria prejudicar a Gleisi, de jeito nenhum. Ela vem tendo um papel muito duro, muito firme neste momento. E eu quero deixar isso para lá e entrar de cabeça no debate sobre o PT. Porque por trás de tudo isso há um debate sobre o tipo de partido que nós queremos para esse País. Um partido com mais vitalidade. Eu me preocupo muito com a burocratização do PT, com o envelhecimento do PT. Nós temos que ter um partido com vitalidade na oposição e preparar a campanha do Lula, com outro programa, em que entrem várias discussões: sobre política de alianças, sobre programa, porque eu acho que nós fizemos um grande Governo com o Presidente Lula e com a Presidenta Dilma (houve um grande processo de inclusão social), mas, sinceramente, eu acho que nós subestimamos a luta de classes neste País. Olhando para trás, com o nosso Governo não tendo feito nada contra o monopólio da Globo, em relação à democratização dos meios de comunicação... ou seja, nós apostamos muito numa política de conciliação que eu acho que tem que estar superada para o próximo período. Temos que entrar no debate da taxação das grandes fortunas, de todo o sistema da dívida. Então, eu vou lutar muito nesse período de Congresso do partido para que o PT se reencontre com os movimentos sociais, se reconecte com a juventude e não seja esse PT cansado, envelhecido, burocratizado.

PHA: O senhor está vindo a São Paulo para a missa de sétimo dia da Dona Marisa. O senhor vai se encontrar com o Presidente Lula, certamente. Qual é a inclinação do Presidente Lula, na sua avaliação? Ele está com esses carcomidos do PT burocrático ou com o PT que ouve a voz das ruas, as bases, como o senhor considera que ouve?
Lindbergh Farias: Lula tem falado muito que o PT precisa se reoxigenar, se reconectar com a juventude e os movimentos sociais. Acho que Lula tem essa preocupação. Lula, inclusive, está com a cabeça muito boa sobre Economia, sobre o que fazer para o País sair da crise. Por trás desse debate na bancada do PT, tem duas visões políticas diferentes. Eu, quando falo do grau de burocratização... tem parlamentar que, quando fica muito tempo no Parlamento, acha que o Parlamento é tudo, que o mundo se resume ao Parlamento. Neste ano de 2017, as nossas chances vão depender muito das ruas, da capacidade nossa de colocar gente nas ruas contra a Reforma da Previdência, contra esse Governo do Temer, contra a retirada de direitos. O PT não pode ser um partido só de parlamentares, tem que se reaproximar da juventude e dos movimentos sociais. E eu acho, sinceramente, que o Lula percebe isso. Lula, ao contrário de uma parte do PT que está muito distante da realidade, consegue sentir o que está acontecendo no País, tem conexão com a vida real das pessoas.

PHA: O senhor está em São Paulo. Enquanto isso, lá na sua base, o Rio de Janeiro, há um conflito que lembra conflitos de guerra civil, em frente à Assembleia Legislativa. O povo na rua protestando contra a privatização da Cedae, que é uma pré-condição do Ministro Meirelles para salvar as finanças do Governo do Rio (se é que vai salvar...). O que o senhor acha dessa questão da Cedae no Rio de Janeiro?
Lindbergh: É um escândalo o que eles estão querendo fazer! Porque o Governo está aproveitando para impor um plano de austeridade e pedindo privatização de tudo. A Cedae é uma empresa superavitária. A gente sabe que se privatizar a Cedae, vai aumentar o preço da água no estado do Rio de Janeiro. Acho que o que está faltando é o Governo Federal assumir a sua parcela de responsabilidade. Num momento como esse, em que os estados todos estão em uma crise fiscal, o Governo Federal tem que aumentar investimentos! Se nós não recuperarmos a capacidade de crescimento da Economia, não vai ter saída para nenhum estado brasileiro. Lá no Rio você pode ver: depois de isenções bilionárias para grandes empresas, eles estão colocando a conta toda em cima dos trabalhadores. Aumentar a contribuição previdenciária dos servidores... Eu estou muito preocupado, porque parece que falta comando no País. Precisaria ter um Presidente da República com legitimidade que dissesse: "Mais importante que o ajuste fiscal é colocar a Economia para crescer!". Porque o Rio de Janeiro não sai dessa situação se a Economia do País como um todo não voltar a crescer. Se não recuperar a cadeia de óleo e de gás - a Indústria Naval, que tem um peso enorme no Rio de Janeiro, está à míngua. A Petrobras decidiu que não compra mais nada, cortou investimentos...

PHA: Comperj não tem uma empresa brasileira qualificada para participar da licitação?
Lindbergh Farias: Aquilo é um escândalo! Dessas empresas estrangeiras que foram anunciadas, a maior parte respondeu a processos de corrupção no mundo inteiro! Aqui há uma destruição das empresas nacionais! Essa semana foi vergonhosa: o Banco Central nem está mais comprando da Casa Moeda. Até isso! Nós estamos importando moeda, esvaziando completamente a Casa da Moeda, estão destruindo a Indústria Naval... É impressionante o que em tão pouco tempo esse Governo do Temer está fazendo em relação à questão nacional.

PHA: O senhor teme uma sucessão de crises de segurança e de insegurança nas grandes cidades brasileiras, como se vê agora no Rio e também em Vitória?
Lindbergh Farias: Acho que estamos caminhando para um 2017 de grande convulsão social, porque é crise econômica, crise política, e o Governo só anuncia planos de austeridade - aperto, aperto, aperto. Tem gente prevendo desemprego de 14% em 2017. Tem uma ausência de comando, porque por trás desse Governo Temer não há Governo. Ninguém está preocupado em oferecer uma saída para a crise. Eles estão preocupados em se salvar. Perderam a compostura - nomeação de Moreira Franco, depois Alexandre de Moraes... Eles perderam completamente a compostura. Não tem Governo. Aquele é um bando procurando se salvar, não tem estratégia para salvar o País. Eu tenho insistido muito no Lula. Acho que temos que antecipar o lançamento da candidatura dele, com um programa para a gente recuperar a Economia e proteger os empregos.

PHA: Quando o Lula deveria lançar a candidatura?
Lindbergh Farias: Nós estamos conversando com ele para ver se ele faz isso até abril. É claro que agora, com a morte da Dona Marisa, vai ter um período em que ele está muito emocionado, um período muito difícil para ele. Mas eu acho que, em abril, se nós pudermos lançar a candidatura de Lula... Porque não é certo que esse Governo vá até 2018. Eu sei que o PSDB quer isso, as elites querem isso, só que esse Governo pode se desmilinguir. Com uma delação de Eduardo Cunha, uma delação de Funaro, pode se desmoralizar de forma tal que esse Governo se desconstitua. E essa crise nos estados - Espírito Santo, Rio de Janeiro... Na verdade, tem 20 estados em situação muito difícil. E a gente tem que aguentar esse Governo falando em corte de gastos, corte de gastos, corte de gastos. O termo "convulsão social" se usa num cenário em que os de cima não governam, mas você não tem uma saída muito clara. Porque você passeatas de gente de esquerda, você vê passeata à la Bolsonaro invadindo Assembleia Legislativa do Rio, também. Tem de tudo. É um quadro muito difícil. Eu, sinceramente, estou muito preocupado com esse ano de 2017, porque eu não vejo lideranças propondo uma saída para a crise. Eu acho que a única liderança com peso e com envergadura para propor uma alternativa ainda é o Presidente Lula. Por isso, eu acho que ele deveria antecipar o lançamento da candidatura dele.

C AF TIRA A PANELA DO ARMÁRIO CONTRA A CORRUPÇÃO



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/


Por que as panelas se calaram?

VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

ATÉ O GLOBO AFOGA O BOTAFOGO NA ROUBALHEIRA!




FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/politica/ate-o-globo-afoga-o-botafogo-na-roubalheira


Panelaço nele!

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O sogro e o genro! Uma família empreiteira!
Do Globo:
Conversas extraídas do celular do empresário Leo Pinheiro, ex-presidente da OAS, mostram que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), avisou o empreiteiro da edição de uma medida provisória, pediu doações eleitorais e até recorreu a ele para ser apresentado a outro empreiteiro, Ricardo Pessoa, da UTC. As conversas foram reveladas pelo GLOBO em janeiro de 2016 e são a base do início da investigação da Polícia Federal que concluiu haver indícios da prática de corrupção e lavagem de dinheiro por Maia. O presidente da Câmara considerou “absurda” a conclusão da PF.

Maia enviou uma mensagem em 29 de julho de 2014 para o empreiteiro avisando a edição de uma nova MP sobre aviação regional. Informou, inclusive, que as emendas deveriam ser apresentadas até o dia 8 de agosto. Pinheiro encaminhou a mensagem com o pedido: “vamos preparar emendas”. Maia efetivamente apresentou uma emenda que buscava isonomia entre aeroportos privados que viessem a ser construídos e aeroportos concessionados. A OAS faz parte do consórcio que administra o aeroporto de Guarulhos (SP).

(...)

A COMISSÃO DE "JUSTIÇA" DO SENADO ESTÁ BICHADA!




FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/politica/a-comissao-de-justica-do-senado-esta-bichada



Eles são muito tolerantes...


CARAS DE PAU.jpg
Do Drive Premium do Fernando Rodrigues, sobre onze dos 27 titulares da Comissão de Constituição e Justiça que vão sabatinar (sic) o plagiador vil denunciado pelo Fel-lha.
Sem esquecer do Índio, que preside o Senado e o Congresso, o Justiça, que lidera o PMDB, e o Caju que lidera o Governo naquela Casa (de elástica tolerância...):
Eis quem está mencionado (nas delações da Lava Jato - PHA)

Há 11 dos 27 titulares da CCJ citados. Desses, 9 continuam encrencados. Eis a lista (todos negam ter cometido irregularidades):

- Edison Lobão (PMDB-MA): o presidente da CCJ é alvo de 2 inquéritos. É mencionado pelo delator Paulo Roberto Costa e também em supostas fraudes nas obras de Angra 3 (Rio) e Belo Monte (Pará). Dois inquéritos contra ele já foram arquivados.
- Eduardo Braga (PMDB-AM): executivos da Andrade Gutierrez acusam o senador de receber propina na obra da Arena da Amazônia, em Manaus.
- Jader Barbalho (PMDB-PA): 1 assessor de Sérgio Machado, Felipe Parente, disse em delação que o senador recebeu propina.
- Marta Suplicy (PMDB-SP): teria recebido R$ 500 mil via caixa 2 da Odebrecht, segundo executivos da empreiteira em SP.
- Valdir Raupp (PMDB-RO): Teria recebido propina de R$ 500 mil para sua campanha em 2010, segundo Paulo Roberto Costa.
- Gleisi Hoffmann (PT-PR): ré pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. É acusada de receber R$ 1 milhão.
- Aécio Neves (PSDB-MG): citado em delação da Odebrecht. Teria recebido cerca de R$ 15 milhões.
- Aloysio Nunes (PSDB-SP): citado como recebedor de propina da empreiteira UTC. Os valores seriam de R$ 300 mil de forma oficial e R$ 200 mil em caixa 2 para sua campanha ao Senado.
- Benedito de Lira (PP-AL): alvo de inquérito em que é suspeito de receber recursos ilícitos da Petrobras.