domingo, 1 de janeiro de 2017

Fora de semana de treinos do Inter, Felipe Melo se aproxima do Palmeiras





PALMEIRAS


Volante não é relacionado pelo técnico do time italiano para a intertemporada na Espanha, que começa amanhã. Transferência para o Verdão é iminente




Por
São Paulo




Felipe Melo Inter de Milão (Foto: AFP)Felipe Melo tem contrato com o Inter de Milão até o meio de 2017: fora da intertemporada (Foto: AFP)


Felipe Melo ficou um pouco mais longe do Internazionale, e consequentemente mais perto do Palmeiras, neste domingo. O técnico do time italiano, Stefano Pioli, não levará o volante brasileiro para a intertemporada em Marbella, na Espanha, que começa nesta segunda-feira e vai até sexta.
Segundo a imprensa italiana, é iminente a transferência do jogador de 33 anos para o Verdão.

Felipe Melo e Palmeiras estão acertados desde a semana passada, mas ainda falta a liberação do Inter de Milão para que a contratação seja concretizada. Nos últimos dias, na Europa, o empresário do jogador, José Rodriguez, colocou o futuro do atleta nas mãos do clube italiano, com quem ele tem contrato até o meio do ano, com opção de renovação por mais uma temporada.

A saída do volante nesta virada de ano representaria uma economia de no mínimo R$ 6 milhões ao Inter. Esse é o valor aproximado do que Felipe tem a receber de salário até o fim do vínculo.
E MAIS: Nas redes sociais, Felipe Melo mostra seu cartão de visitas à torcida palmeirense
Revelado pelo Flamengo e titular da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2010, Felipe Melo está na Europa desde 2005. No Brasil, ele também jogou por Cruzeiro e Grêmio.

Os salários de Felipe Melo no Inter de Milão foram um empecilho para o São Paulo, outro interessado no jogador. Segundo pessoas ligadas ao volante, Palmeiras, Flamengo e o próprio rival paulista fizeram contatos, mas o Verdão mostrou mais disposição de investir.

O Palmeiras já anunciou cinco contratações para 2017: Michel Bastos (ex-São Paulo), confirmado no sábado, Hyoran (ex-Chapecoense), Raphael Veiga (ex-Coritiba), Keno (ex-Santa Cruz) e Alejandro Guerra (ex-Atlético Nacional). O Verdão também negocia com Willian (Cruzeiro), Samuel Xavier (Sport) e tenta a permanência do lateral-direito Fabiano, que tem contrato com o Cruzeiro.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/palmeiras/noticia/2017/01/fora-de-semana-de-treinos-do-inter-felipe-melo-se-aproxima-do-palmeiras.html

11 frases selecionadas do livro que é a maior cacetada que Moro já levou. Por Paulo Nogueira



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/11-frases-selecionadas-do-livro-que-e-a-maior-cacetada-que-moro-ja-levou-por-paulo-nogueira/



por : 

Parcial
Parcial



O maior petardo contra Moro em 2016 veio na forma de um livro: O Caso Lula.
É uma reunião de artigos e ensaios de advogados e juristas
sobre o confronto crescente entre Moro e Lula no âmbito da Lava Jato. Alguns dos autores pertencem à equipe de defesa de Lula.
O único pecado do livro é seu linguajar. É uma coisa de advogado para advogado. Um esforço para tornar os textos mais simples — não estou dizendo superficiais — teria multiplicado consideravelmente o alcance do livro.
Um capítulo particularmente merece atenção especial. O autor é Sílvio Ferreira da Rocha, e o título “A imparcialidade do juiz”.
Rocha nos relembra sobre o atributo essencial de um juiz: não apenas ser imparcial — mas parecer imparcial. Quando isso não acontece, a sociedade não respeita a Justiça.
Selecionei onze frases deste capítulo, e compartilho-as aqui.
1) Todo juiz em relação ao qual possa haver razões legítimas para duvidar de sua imparcialidade deve abster-se de julgar o processo.
2) A imparcialidade é uma garantia processual de que o processo será justo. A imparcialidade judicial reclama a neutralidade do órgão julgador; ela significa desinteresse e neutralidade; consiste em colocar entre parênteses as considerações subjetivas do julgador. É a ausência de preconceitos.
3) A imparcialidade é o fundamento de legitimidade do poder de julgar.
4) A imparcialidade é essencial para o apropriado cumprimento dos deveres do cargo de juiz. Aplica-se não somente à decisão, mas também ao processo de tomada de decisão.
5) A imparcialidade é a qualidade fundamental requerida de um juiz e o principal atributo do judiciário. A imparcialidade deve existir tanto como uma questão de fato como uma questão de razoável percepção.
6) A percepção de imparcialidade é medida pelos padrões de um observador razoável. A percepção de que o juiz não é imparcial pode surgir de diversos modos. Por exemplo, da percepção de um conflito de interesses, do comportamento do juiz na corte, ou das associações e atividades de um juiz fora dela.
7) Basta a percepção de que um juiz não é imparcial para afastá-lo da condução do processo.
8) Qualquer juiz a cujo respeito houver razão legítima para temer uma falta de parcialidade deve retirar-se.
9) O juiz deve estar alerta para evitar comportamento que possa ser percebido como uma expressão de parcialidade ou preconceito. Fora da corte, também o juiz deve evitar deliberado uso de palavra ou conduta que poderia razoavelmente dar margem a uma percepção de falta de imparcialidade.
10) A percepção de parcialidade corrói a confiança pública, pois se um juiz parece parcial a confiança do público no judiciário se corrói.
11) Um observador razoável terá a impressão de quebra de imparcialidade ao ver um magistrado que conduz procedimento criminal ser sistematicamente homenageado por declarados desafetos dos investigados ou dos réus.
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Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

O PENSAMENTO DE EXTREMA DIREITA BRASILEIRO PRODUZIU EM CAMPINAS SUA 1ª CHACINA



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-pensamento-de-extrema-direita-brasileiro-produziu-em-campinas-sua-1a-chacina-por-kiko-nogueira/


Carta com plano de assassino é uma coletânea de bolsonarices



O assassino Sidnei Ramis de Araújo
O assassino Sidnei Ramis de Araújo



O pensamento de extrema direita brasileiro moderno produziu sua primeira chacina.
A carta do técnico de laboratório Sidnei Ramis de Araújo, que matou doze pessoas num réveillon em Campinas, é um catálogo de boçalidades bolsonarianas típicas.
A missiva é dirigida ao filho João Victor, de 8 anos — que o pai acabaria matando na festa, juntamente com a mãe Isamara Filier.
Segundo relatos, ele pulou o muro da casa e abriu fogo. Suicidou-se em seguida com um tiro na cabeça. Carregava ainda dez bombas caseiras.
O caso foi registrado como homicídio consumado e pensado e suicídio. Sidnei premeditou tudo. Estava inconformado com a separação.
Araújo se transformou numa caixa de comentários do G1. Um jorro de ódio patológico em cada linha, em cada vírgula.
Ele afirma que não tem medo de ser preso porque não precisará acordar cedo para trabalhar. “Vou ter representantes dos direitos humanos puxando meu saco, tbm (sic) não vou perder 5 meses do meu salário em impostos”, escreveu.
“Estou sendo presos por ajudar bandidos né? Paizeco de bosta”.
“Não sou machista”, avisa. Em seguida, fala que “a vadia [Isamara Filier] foi ardilosa e inspirou outras vadias a fazer o mesmo com os filhos, agora os pais quem irão se inspirar e acabar com as famílias das vadias.”
Mulheres, ele assegura, se beneficiam da lei “vadia da penha”.
É certo que a inclinação política de Sidnei não explica, sozinha, a tragédia. Mas é absurdo desconsiderar seu consumo desse lixo e como isso o ajudou a articular o crime.
No Facebook do Estadão, que publicou a mensagem de Sidnei, há várias manifestações de solidariedade — ao criminoso.
Sim, texto de revolta de um pai, SIM, mulheres são capazes de tudo pra destruir um pai de família, simplesmente por não ser o homem delas… Agora, cabe a você julgar…”, afirma um certo Douglas Benvenutti.
Uma mente perturbada que encontrou eco, conforto e coragem em todos os clichês da indigência direitista.
Um “cidadão de bem” inconformado com a degradação do Brasil, de sua família e das mulheres e que resolveu fazer justiça com as próprias mãos.
Feliz 2017.

“Não tenho medo de morrer ou ficar preso, na verdade já estou preso na angustia da injustiça, além do que eu preso, vou ter 3 alimentações completas, banho de sol, salário, não precisarei acordar cedo pra ir trabalhar, vou ter representantes dos direito humanos puxando meu saco, tbm não vou perder 5 meses do meu salário em impostos.
Morto tbm já estou, pq não posso ficar contigo, ver vc crescer, desfrutar a vida contigo por causa de um sistema feminista e umas loucas. Filho tenha certeza que não será só nos dois quem vamos nos foder, vou levar o máximo de pessoas daquela família comigo, pra isso não acontecer mais com outro trabalhador honesto. Agora vão me chamar de louco, más quem é louco? Eu quem quero justiça ou ela que queria o filho só pra ela? Que ela fizesse inseminação artificial ou fosse trepar com um bandido que não gosta de filho.
No Brasil, crianças adquirem microcefalia e morrem por corrupção, homens babacas morrem e matam por futebol, policiais e bombeiros morrem dignamente pela profissão, jovens do bem (dois sexos) morrem por celulares, tênis, selfies e por ídolos, jornalistas morrem pelo amor à profissão, muitas pessoas pobres morrem no chão de hospitais para manter políticos na riqueza e poder!
Eu morro por justiça, dignidade, honra e pelo meu direito de ser pai! Na verdade somos todos loucos, depende da necessidade dela aflorar!
A vadia foi ardilosa e inspirou outras vadias a fazer o mesmo com os filhos, agora os pais quem irão se inspirar e acabar com as famílias das vadias. As mulheres sim tem medo de morrer com pouca idade.
Aproveitando, peço aos amigos que sabem da minha descrença, que não rezem e por mim, se fazerem orações façam por meu filho ele sim irá precisar! Quero ser enterrado com a cabeça para baixo se garante que assim posso ir pro inferno buscar a velha vadia (que era até ministra de comunhão na igreja) que morreu antes da hora. Demorei pra matar ela pq me apaixonei por um anjo lindo!
(…)
Ela não merece ser chamada de mãe, más infelizmente muitas vadias fazem de tudo que é errado para distanciar os filhos dos pais e elas conseguem, pois as leis deste paizeco são para os bandidos e bandidas. A justiça brasileira é igual ao lewandowski, (um marginal que limpou a bunda com a constituição no dia que tirou outra vadia do poder) um lixo!
Se os presidentes do país são bandidos, quem será por nós?
Filho, não sou machista e não tenho raiva das mulheres (essas de boa índole, eu amo de coração, tanto é que me apaixonei por uma mulher maravilhosa, a Kátia) tenho raiva das vadias que se proliferam e muito a cada dia se beneficiando da lei vadia da penha!
Não posso dizer que todas as mulheres são vadias! Más todas as mulheres sabem do que as vadias são capazes de fazer!
Filho te amo muito e agora vou vingar o mal que ela nos fez! Principalmente a vc! Sei o qto ela te fez chorar em não deixar vc ficar comigo qdo eu ia te visitar. Saiba que sempre te amarei! Toda mulher tem medo de morrer nova, ela irá por minhas mãos!”
“(…) eu ia matar as vadias (eu já tinha a arma e raspei a numeração pra não prejudicar quem me vendeu, ela precisava de dinheiro). Família de policial morto não recebe tantos benefícios com a família de presos. Cadê os ordinários dos direitos humanos? Estão sendo presos por ajudar bandidos né? Paizeco de bosta.
Sei que me achava um frouxo em não dar uns tapas na cara dela, más eu não podia te dizer as minhas pretensões em acabar com ela! Tinha que ser no momento certo. Quero pegar o máximo de vadias da família juntas.
A injustiça campineira me condenou por algo que não fiz! Espero que eles sejam punidos de alguma forma.
Chega!! Ela tem que pagar pelo que fez.”

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Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

CORRUPÇÃO OU TRAIÇÃO?



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/corrupcao-ou-traicao



Cadê o Mal Lott?

Joaquim.jpg
Eu sou Joaquim, mas pode me chamar de Sérgio (Crédito: GGN)
Conversa Afiada reproduz artigo de Pedro Augusto Pinho*:
Com um mínimo de reflexão, talvez passássemos a entender a ação dos impérios, as farsa das propagandas nos veículos de comunicação de massa e a atuação deletéria de vários homens públicos, reduzindo nosso Brasil a uma eterna colônia de escravos. Não é em seu bolso que metem a mão, é em seu cérebro, pobre brasileiro que ainda acredita no perigo comunista e no surgimento de um salvador.
Em 1973, os comandos militares acolhiam, pelo que se dizia na época, a indicação do General Emilio Médici e escolhiam o General Ernesto Geisel para Presidente do Brasil, de 1974 a 1979. Os grandes problemas que enfrentaria Geisel seriam decorrentes do rompimento unilateral dos Estados Unidos da América (EUA) com o “Acordo de Bretton Woods”, encerrando o padrão dólar-ouro, em 1971, e as consequências cambiais e nas taxas de juro daquela decisão, e a dependência brasileira pelo petróleo.
Tratarei, inicialmente da questão do petróleo. A Petrobrás formou ao longo de sua existência, e Geisel presidente da empresa muito contribuiu para isso, equipe técnica de excelência, reconhecida pelas congêneres estrangeiras e nos simpósios, congressos e seminários internacionais que seus empregados participavam. A realidade geológica já havia sido percebida pelo ex-geólogo-chefe da Standard Oil, que veio estruturar a exploração de petróleo no Brasil: Walter Link. As bacias terrestres não tinham petróleo suficiente. A ida para a plataforma continental exigiu esforço tecnológico, participação da engenharia brasileira e muita pesquisa. Mas começou, ainda com Geisel, a mostrar resultados animadores. No entanto a questão fora muito anterior, quando, na vassalagem colonial, o Brasil optou pelo transporte terrestre e nele investiu, quando o transporte marítimo e fluvial e o transporte ferroviário eram muito mais adequados aos recursos e à geografia brasileira. Esta errônea opção deixava o País refém do produto que não tinha nem dominava, política ou militarmente, as fontes. Em suplemento sobre a economia nas Américas, The New York Times (28/01/1973), sob o título “Brasil, o Novo Japão”, elogiava a ditadura militar, a indústria automobilística e, ironicamente, o aumento da dívida “pública e particular”.
Mera coincidência, junta o Governo Geisel à luta dos capitais industriais com os financeiros, com a vitória dos últimos, onde as “crises” do petróleo desempenham papel preponderante. O Brasil sofreria muito e ocorreria o terceiro golpe dentro do golpe de 1964, levando João Figueiredo à Presidência. O Projeto Geisel era de Brasil Potência, um país soberano, não justo, mas com o controle das principais tecnologias do século: nuclear, informática e aeroespacial. Do mesmo modo que o sucesso da tecnologia petroleira incomoda até hoje as mentes entreguistas e os capitais estrangeiros, a nuclear também é combatida desde o momento que se transformou em objetivo nacional. A prisão do Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva nada tem com a corrupção, nem deveria estar sob a Lava Jato, mas ali domina um representante do império para eliminar a engenharia e a tecnologia brasileiras.
A espionagem dos EUA na Petrobrás começa nos anos 1980, já afastado o General Geisel e necessitando a área de geofísica da empresa um computador mais potente, para os processamentos sísmicos, cada vez mais importantes nos trabalhos de exploração de petróleo. Para que a Petrobras pudesse contratar este computador, assinou uma série de salvaguardas, inclusive do controle estrangeiro à sala onde seria instalado o equipamento. Seria humilhante, não estivesse o País já sob o controle da banca (sistema financeiro internacional), exaltando o neoliberalismo e combatendo o “estatismo”.
Depois vieram os mordomos, os capitães do mato, e a Petrobrás franqueou seus sistemas, eliminou seus controles, destruiu a hierarquia estrutural que a colocara no píncaro da indústria petroleira. Daí a gravação das conversas destes gestores, onde não faltam a vaidade, o machismo, a inexistente intimidade com os poderes e os poderosos que os transformariam vítimas do sistema, planejado e com os elementos treinados nos EUA, para a destruição da maior empresa genuinamente brasileira, detentora única de tecnologia de exploração e produção em águas ultraprofundas, e das empresas de engenharia também brasileiras que deslocavam, pela capacidade técnica e empresarial, as congêneres do Hemisfério Norte. Como pode a colônia superar o Império?
A operação Lava Jato se desnuda. Não é a corrupção seu objetivo, fosse-o e estariam atrás das grades os FHCs e filhos, seus apartamentos e fazendas, os Aécios e sócios, com helicópteros do tráfico, aeroportos e desvios de dinheiro de estatais, as cúpulas dos partidos no governo, ávidas das gorjetas e farelos que lhes deixam os donos do mundo. A Lava Jato é um caso de traição, o antro dos Joaquins Silvérios dos Reis do século XXI.
O jornalista Paulo Henrique Amorim pergunta onde está o Marechal Lott para garantir a constituição, hoje; nem vou tão longe em nossa história, pergunto se ainda há um General Geisel, para defender o interesse nacional em nossas Forças Armadas?
* Avô, administrador aposentado, foi do Corpo Permanente da Escola Superior de Guerra.
Comentário de um leitor: Em Nuremberg cortaram as cabeças, mas preservaram as empresas. Aqui na lava-jato, coroam as cabeças e destroem as empresas.

LULA E MEU PAI: TORNEIROS DE CORAGEM!



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/lula-e-meu-pai-torneiros-de-coragem



Para enfrentar e vencer o medo!

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Antônio Pitanga ensina o ofício, no filme de Fábio Barreto, "Lula, o filho do Brasil" (Reprodução)
De Vitor Hugo Guimarães Rodrigues, no FaceBook do C Af:
Este era o universo do meu pai João Alberto Pool Rodrigues. Precisão, perfeccionismo e excelência em pessoa. Foi assim que me educou desde menino, pelo exemplo.
Eu passava horas e horas olhando a concentração dele, seu absoluto silêncio. Parecia que estava brabo. Ledo engano, estava meditando, profundamente concentrado em inventar o impossível.
Meu maior prazer era vê-lo e imitá-lo. Até hoje (nunca se sabe) não sou torneiro mecânico. Nem sou professor do SENAI, no Rio Grande do Sul.
Tornei-me professor de Filosofia. Fico horas e horas concentrado. Aparentemente, dizem que estou com cara de brabo. Estou meditando, principalmente na parte da manhã.
Quando conheci Luís Inácio da Silva a transferência foi imediata. Com uma diferença radical.
Papai não se percebia como animal político. Mesmo assim, foi capaz de esconder um preso político (meu tio e padrinho) no fundo do banco traseiro de seu Opel 1927, e levá-lo para o exílio no Uruguai. Foi o único parente a levar e a visitar este mesmo tio com tuberculose, no Hospital do Exército, em Porto Alegre, no tempo em que a doença matava pelo menos um colega de quarto por dia. Meu pai fugia da exposição pública, de se tornar visível para uma multidão. A paixão do meu pai era de estar presente do lado de trás da objetiva da máquina fotográfica.
Conheci Luís Inácio com um megafone na mão em cima de um caminhão, com helicópteros verdes com suas armas automáticas sobrevoando uma multidão de operários no ABC paulista. Lembra-me Apocalipse Now, de Francis Ford Coppola. Filme que fui ver com meu pai em São Paulo.
Meu pai João e Luís Inácio tem em comum a coragem de enfrentar e vencer o medo. Estejam onde estiverem. Feliz 2017 ! Aos dois.

CEGONHÓLOGA: TEMER VAI CAIR!



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/politica/cegonhologa-temer-vai-cair



Eleição indireta é intolerável... Por enquanto...

Bessinha Temer.jpg
Da ilustre profetisa também conhecida como Cegonhóloga:
O mandato do presidente ficará em contestação em duas frentes: nas novidades que podem surgir da Lava-Jato — principalmente a partir de fevereiro quando for tirado o sigilo das delações premiadas da Odebrecht — e no TSE, com a divulgação do voto do ministro Herman Benjamin. Ele não necessariamente será seguido pela Corte e, se for, haverá recurso ao STF. Mas, se enfrentar um relatório desfavorável, Temer vai se enfraquecer diante de sua base política. Ele é um presidente com uma situação anômala porque tem baixa popularidade, porém alto nível de adesão da sua base política. Se parecer vulnerável pode perder a capacidade de atração junto aos parlamentares da coalizão. A ideia de um governante escolhido pelo atual Congresso parece intolerável do ponto de vista da opinião pública, mas é isso o que, até o momento, estabelece a Constituição para a dupla vacância na segunda metade do mandato.
A eleição indireta parece "intolerável", agora.
O professor Wanderley Guilherme dos Santos acredita que não haverá eleições em 2018.
Na verdade, ele acha que não haverá eleições com as regras atuais...
As que permitem a folgada eleição do Lula.
Portanto, quando a canoa virar - o que a Cegonhóloga prevê - esse Congresso de estadistas e o Çupremo Minixtro saberão encontrar fórmulas "toleráveis" de confiscar o poder da vontade popular.
Por exemplo, o Congresso de estadistas e o Çupremo Minixtro elegem o Príncipe da Privataria e regente da Privataria Tucana de forma indireta com uma cláusula de reeleição automática!
Aí, sim, a eleição indireta seria perfeitamente "tolerável".
E viva canalhice dos canalhas, canalhas, canalhas, na acepção do Requião e do Lindbergh.
PHA

A hipocrisia do FHC é mais forte do que parece


FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/politica/a-hipocrisia-do-fhc-e-mais-forte-do-que-parece



A americanofilia também


FHC e Clinton.jpg
No Globo e no Estadão (ver em tempo), o Príncipe da Privataria, o da política externa dependente que tira os sapatos, faz um balanço de 2017 (ele é de uma originalidade desconcertante) naquele estilo "bloated", como disse um tradutor dele: cheio de colesterol...
Num trecho comovente, ele expõe a hipocrisia de forma pornográfica, logo ele que não resistirá a uma delação do Emílio Odebrecht:
Assim o Brasil no ano que termina redescobriu suas mazelas, reagiu a elas, mostrou que as instituições são mais fortes do que parecem, e também se reencontrou com a contemporaneidade. Não é pouca coisa.
Sobre a incontida americanofilia, a devoção à nação "indispensável" de "destino manifesto" para salvar a Civilização Cristã e seus colonos:
Portanto, foi-se a ilusão de uma superpotência hegemônica. Não é acaso isto que o isolacionismo de Trump, perigoso por suas consequências, revela? Tal sentimento talvez menospreze que a América, como eles dizem, ainda é a única potência com força militar global e é fonte de muita inovação tecnológica e capacidade empresarial. Não pode pura e simplesmente dar às costas ao mundo nem desprezar suas responsabilidades, não só no campo militar, mas também, por exemplo, em relação ao “aquecimento global”. Por isso mesmo a atitude “trumpiana” é perigosa. O mundo precisa de líderes que, defendendo seus interesses nacionais, não se esqueçam de suas obrigações universais (direitos humanos, meio ambiente, imigrações, etc.) e que preservem a paz. Portanto, que dialoguem e negociem.
Breve, ele e seu companheiro de exercícios súcubos, o Padim Pade Cerra se reencontrarão com o caráter civilizatório do Donald Trump.
É uma questão de hábito, a posição súcuba.
Em tempo: houve tempo em que Roberto Campos, pai de todos os colonistas vendia o Brasil em todos os jornais brasileiros. Todos disputavam as suas colonas como tábuas da Lei. Fernando Henrique e Elio Gaspari, o historialista autor da ciclópica biografia autorizada do Golbery se aproximam desse feito: o Gaspari é um prodíjio. Na era da internet, publica suas colonas ao mesmo tempo no Globo e na Fel-lha. Breve, Jeff Bezos o contratará para reproduzi-las no Washington Post (é o que ele mais queria na vida - ser vertido para o inglês americano).
PHA

Stycer: novelas entubam a Globo



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/pig/stycer-novelas-entubam-a-globo


Nenhuma importância...


Globo Audiência.jpg
Reprodução: UOL
Conversa Afiada reproduz trechos da coluna de Maurício Stycer na Fel-lha:
(...) Um dado do GfK, divulgado na última semana de 2016, mostrou que o jornalismo ultrapassou as novelas como principal gênero consumido na TV aberta no segundo semestre do ano.
Na soma do alcance de todos os programas de cada gênero em todas as emissoras, o jornalismo atingiu 68,9 milhões de pessoas, contra 68,7 milhões atingidas pelas novelas. Em terceiro lugar, filmes alcançaram 68,4 milhões.
A diferença é pequena, mas simbólica. Num semestre com acontecimentos extraordinários (as crises política e econômica, a Rio-2016), as novelas perderam o trono na televisão.
Mais difícil de medir é a perda de importância dos folhetins, o que também está ocorrendo. Sem conseguir conquistar público novo (que está vendo séries ou fuçando no YouTube), a Globo tem se dedicado à tarefa inglória de ao menos manter a audiência cativa. Para isso, rebaixou totalmente a ambição de suas produções.
Com raras exceções, as novelas dos últimos anos têm se dedicado a temas infantis, de fácil compreensão, ou à polêmica pela polêmica, apenas para chocar. Abriram mão de qualquer objetivo mais nobre, que já tiveram, para se agarrar a uns poucos pontinhos no Ibope.
Neste esforço para prolongar a vida útil do gênero, a Globo acaba reconhecendo, mesmo que de forma involuntária, que a situação não é boa.

De olho no San Lorenzo, Zé observa Católica e legado de Sampaoli no Chile




FLAMENGO


Técnico do Fla lembra que argentinos já estavam na mira desde o possível confronto na última Sul-Americana e ressalta também força dos chilenos: "É o time a ser batido"



Por
Rio de Janeiro



Noves fora a movimentação no mercado e a expectativa pela chegada de mais três reforços - além de Trauco, as negociações por Romulo, Marinho e Conca estão bem adiantadas -, o Flamengo tem alerta ligado para a Libertadores. O sorteio colocou dois adversários de bom nível no caminho dos cariocas. O tradicional argentino San Lorenzo, que foi eliminado na primeira fase da competição no ano passado, semifinalista na Sul-Americana e atual terceiro colocado na Argentina, e a forte Universidad Católica do Chile já tiram o sono do técnico Zé Ricardo.

O técnico procura vídeos e todas informações possíveis sobre os dois adversários definidos. O terceiro vem da fase anterior da Libertadores - com destaque para o confronto entre Atlético-PR e Millionarios, da Colômbia. Zé, por sinal, aposta no Furacão.

Durante a semana, o GloboEsporte.com publica entrevista com Zé Ricardo bem à vontade pelas ruas de Vila Isabel, bairro onde ainda mora e começou sua trajetória no futebol.

Zé Ricardo estuda os adversários do Flamengo na Libertadores (Foto: Raphael Zarko)
Zé Ricardo estuda os adversários do Flamengo 
na Libertadores (Foto: Raphael Zarko)



A estreia está marcada para o dia 8 de março contra o San Lorenzo, provavelmente na remodelada Arena da Ilha, no estádio Luso-Brasileiro. Com o dever de casa completo, o técnico do Flamengo cita jogadores do time do papa Francisco e um conhecido do futebol brasileiro, o técnico Diego Aguirre, que passou pelo Internacional e Atlético-MG.

- Aguirre consegue resgatar um pouco da credibilidade do time quando vai para o San Lorenzo. Eles já têm identidade de jogo, variam de duas linhas de quatro, fazem um 4-2-3-1, têm atletas experientes, como o Cauteruccio, o Coloccini, tem atacante chamado Blandi, rápido e jovem, tem também o Ortigoza, um cara que organiza meios de campo. Foram vice-campeões argentinos e vai ser um jogo difícil, que já entramos na competição com a responsabilidade de pontuar, de vencer bem - lembra Zé Ricardo, acrescentando que acompanha o San Lorenzo no atual campeonato argentino. O time está em terceiro lugar.

Chapecoense x San Lorenzo (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
Contra Ananias, falecido na tragédia do voo 
da Chapecoense, o lateral Mas sobe ao 
ataque: um dos destaques do time 
argentino, jogador foi negociado 
 pelo San Lorenzo e vai jogar no 
futebol turco (Foto: Reuters / 
Paulo Whitaker)


Contra o Palestino, a lição e uma indicação: ValenciaAo mesmo tempo que vê com a atenção o desenrolar das negociações do Rubro-Negro - "a direção está trabalhando de forma bem cautelosa, de forma seletiva, para fortalecer bem nosso elenco" -, o técnico reconhece na Universidad Católica talvez o principal adversário da primeira fase. Por motivo simples: é o atual bicampeão chileno - venceu o "Clausura" em maio e o "Apertura" recentemente. Na segunda rodada, o Fla vai a Santiago encará-los.

Está vivo na cabeça de Zé Ricardo o confronto com o Palestino pela Sul-Americana. Contra um time de orçamento bem mais modesto, o Flamengo venceu em Santiago por 1 a 0 e perdeu por 2 a 1 em Cariacica, frustrando a torcida em mais um desafio no continente. O Flamengo chegou a buscar informações e fez sondagens pelo camisa 10 Leonardo Valencia, argentino que se naturalizou chileno e que agradou Zé Ricardo. Mas a convocação do jogador, que desperta interesse dos grandes do futebol de seu país, fez qualquer investida ficar fora dos padrões do que o Rubro-Negro colocava para a eventual negociação - que terminou nem começando.

Leonardo Valencia - Palestino x Zamora (Foto: Efe)Valencia se destacou contra o Fla e entrou na mira do clube carioca, mas não houve negociação (Foto: Efe)


O técnico do Flamengo vê o Chile cada vez mais forte no cenário do futebol sul-americano e mundial e cita até mesmo a contribuição do técnico argentino Jorge Sampaoli, hoje no Sevilla, mas que comandou a Universidad de Chile e a seleção nacional - conquistando a Copa América de 2015. O Chile, sem Sampaoli, seria bicampeão em 2016.

- Vejo a Universidad Católica como um time a ser batido. A escola chilena vem evoluindo bastante, não é à toa que é bicampeã da Copa América. Estive conversando com alguns colegas de lá nesta Sul-Americana, eles falaram que realmente um dos grandes feitos do Sampaoli foi ter deixado esse legado muito grande para os jovens treinadores chilenos. Vimos isso com o Nicolas Córdova, (técnico de 37 anos do Palestino), que enfrentamos. Sabíamos que pelo pote 3 do sorteio íamos pegar duas grandes equipes. Vamos trabalhar e torcer para fazer estreia boa contra o San Lorenzo e fazer jogo consistente contra a Católica na segunda rodada - afirmou.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2017/01/de-olho-no-san-lorenzo-ze-observa-catolica-e-legado-de-sampaoli-no-chile.html

Forte chuva no Rio destrói estrutura da arquibancada do Giulite Coutinh




FLUMINENSE



Ventos da noite deste sábado derrubaram grande parte da cobertura do setor. Estádio foi muito utilizado pelo Flu na temporada passada e tinha tudo para continuar em 2017




Por
Mesquita, RJ



A forte chuva que caiu em algumas regiões da cidade do Rio de Janeiro na noite desta sábado, momentos antes da virada do ano, atingiu em cheio e causou prejuízos ao estádio Gilulite Coutinho, do América, localizado no Município de Mesquita. Parte da estrutura da cobertura da "arquibancada A" ficou completamente destruída. Em nota, a diretoria afirmou que já foi feita uma primeira vistoria para avaliar o estrago.

Estrutura da arquibancada do Giulite Coutinho ficou destruída com a chuva (Foto: André Durão)
Estrutura da arquibancada do Giulite Coutinho 
ficou destruída com a chuva (Foto: André Durão)



Confira a nota:
Lamentavelmente um vendaval, seguido de um forte temporal, atingiu o Município de Mesquita na noite do dia 31 e destruiu inteiramente a cobertura da Arquibancada A do Estádio Giulite Coutinho. A diretoria do América esteve no local na manhã deste domingo (1/1), vistoriando e avaliando os estragos causados, e já está tomando as providências cabíveis a fim de resguardar o patrimônio do clube.

Sidney Santana, Primeiro vice-presidente do America Football Club

Marcelo Burgos, Vice-presidente de Planejamento, Comunicação e Marketing



O Fluminense utilizou muito o local na temporada passada e tem tudo para permanecer em 2017. O contrato que viabilizou a realização de nove partidas do Tricolor no Giulite Coutinho terminou neste sábado. Porém, há uma cláusula que aumenta o vínculo até o término do Campeonato Carioca. Para tal, a gestão do presidente eleito Pedro Abad precisa confirmar a intenção. Sem a confirmação do Maracanã, é quase certo que o Flu renove para atuar no estádio mais vezes.



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2017/01/forte-chuva-no-rio-destroi-parte-da-estrutura-da-social-do-giulite-coutinho.html

Marinho agradece por ano no Vitória, e torcedores perguntam: “Despedida?”





VITÓRIA


Em negociação com o Flamengo, atacante faz postagem em rede social, lembra momentos em que foi desacreditado e faz votos para que 2017 seja ainda melhor



Por
Salvador



Marinho; Instagram; Vitória (Foto: Reprodução)
Em rede social, Marinho posta mensagem 
de agradecimento ao Vitória (Foto: Reprodução)


O atacante Marinho postou, neste domingo, uma mensagem de gratidão em seu perfil no Instagram – mas que bem pode ter tom de despedida na interpretação de alguns torcedores. No primeiro dia de 2017, o jogador relembrou o que passou em 2016 e tratou de deixar o “muito obrigado” aos funcionários do Vitória pelo apoio na temporada passada.  

- RETROSPECTIVA 2016!! Fui desacreditado por muitos!! Mas Deus nunca desacreditou!! Oportunidades apareceram!! Muitas vezes, não do jeito que imaginamos, mas uma hora as coisas iriam ser como pensei!! Nada foi por acaso, sempre busquei reconhecimento e não sucesso!! Busquei ser reconhecido pelo que fazia em campo! E não foi só uma fase, foi fruto de trabalho árduo, muita dedicação e muito empenho e acreditando que o que eu fazia era pra nesse final de temporada colher tudo que fiz no início de ano. Aliás, minha trajetória desde o início!! Sempre me dediquei, trabalhei igual a todos!! Porém, tentando achar a perfeição, mesmo que não exista, eu queria chegar, porém sabia que, se não conseguisse, estaria em um nível melhor!! Gratidão a Deus e ao E.C Vitória, que oportunidade e confiança no meu potencial, toda torcida que me abraçou desde da minha chegada ao clube!! Me lembro da recepção, ao me apresentar, foi sensacional!! Confiança que me fez sempre fazer o melhor, me dedicar e lutar pelos objetivos, não meus e, sim, do clube!! – escreveu Marinho.

marinho coritiba x vitória couto pereira (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)
Alvo de grandes clubes, Marinho foi um dos 
destaques do Vitória em 2016 (Foto: 
Giuliano Gomes/PR Press)


Em seu texto, Marinho ainda aproveitou para deixar votos de que 2017 seja ainda melhor que o ano que terminou e destacou o empenho dos profissionais do Vitória em prol do desenvolvimento do clube.  

- Ganhei, perdi!! Chorei, ri!! Mas tive mais felicidade que tristeza nesse meu em ano de clube!! Ano esse que tive a maior felicidade do mundo ao ver o nascimento da milha filha, algo que foi único pra mim e que me fez crescer e lutar mais e mais pelo que eu sempre sonhei!! Grato a ti, Deus, e que o Senhor reserve pra mim e para todos muita paz, saúde, amor, alegria e muito sucesso nesse 2017!! Que seja um ano maravilhoso!! Conheci pessoas que me ajudaram tanto. Reconhecer e ter gratidão por pessoas que nos fazem crescer não tem preço!! Isso é questão de reconhecimento!! Obrigado e devo a vocês!! Todos os médicos, fisiologistas, preparação física, fisioterapeutas e todos que fazem seu melhor no trabalho para o crescimento cada vez maior do EC VITÓRIA. Obrigado, pois vocês também fazem parte do meu ano no clube, um 2016 maravilhoso!! 2017 cheio de Alegria e Sucesso e muita paz e amor para todos – completou.  


Torcedores apontam "tom de despedida"

O texto, no entanto, deu margem a perguntas por parte de torcedores, que não esqueceram as negociações em andamento para que Marinho deixe a Toca do Leão. Sob a mensagem escrita pelo atleta, usuários do Instagram questionaram se tratava-se de uma despedida, mas não tiveram resposta.

Marinho; Instagram; Vitória; comentários (Foto: Reprodução)Usuários questionam sobre possível despedida (Foto: Reprodução)


- Está se despedindo? Está vindo para o meu Mengão! - postou um dos torcedores.
Alvo de diversos clubes, Marinho está mais próximo do Flamengo, que tem prioridade nas tratativas e espera resposta do Vitória até terça-feira. O empresário do jogador, Jorge Machado, admitiu que a negociação está adiantada e revelou que vai a Salvador no início desta semana para se reunir com dirigentes do clube baiano.

A multa contratual é de 5 milhões de euros (R$ 17 milhões), mas o Rubro-Negro carioca quer comprar 50% dos direitos econômicos do jogador - 30% é do Cruzeiro, 20% da JMB (empresa de Jorge Machado e Bismarck). Há interesse de outros clubes brasileiros e de fora do país na contratação do jogador.


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2017/01/marinho-agradece-por-ano-no-vitoria-e-torcedores-perguntam-despedida.html