sexta-feira, 16 de junho de 2017

Oitavas da Libertadores terão Atlético-PR x Santos; veja os confrontos



Vencedor do duelo brasileiro poderá enfrentar o Palmeiras nas quartas. Grêmio e Botafogo também têm chances de se encontrar na próxima fase. Partidas serão nos dias 4, 5 e 6 de julho e 8, 9 e 10 de agosto


Por GloboEsporte.com, 
Assunção


Conmebol sorteou na noite desta quarta-feira os confrontos das oitavas de final da Libertadores. A próxima fase da competição terá um confronto brasileiro entre Santos e Atlético-PR. O Atlético-MG, melhor equipe da fase de grupos, vai encarar o Jorge Wilstermann, da Bolívia. O Palmeiras pega o Barcelona de Guayaquil. O Grêmio encara o Godoy Cruz, e o Botafogo vai enfrentar o Nacional-URU.


Nas quartas de final, Tricolor gaúcho e Glorioso podem se enfrentar. Outro duelo brasileiro pode ocorrer na próxima fase. Quem avançar do confronto entre Furacão e Peixe vai pegar o vencedor de Palmeiras x Barcelona de Guayaquil. No caminho do Galo estão Guaraní-PAR ou River Plate e só enfrentará um compatriota em uma possível decisão.

Cruzamento da Libertadores até a final (Foto: Jorge Adorno/Reuters)
Cruzamento da Libertadores até a final (Foto: Jorge Adorno/Reuters)


As partidas de ida estão marcadas para os dias 4, 5 e 6 de julho. Os classificados às quartas só serão conhecidos no mês seguinte, nos dias 8, 9 e 10 de agosto. Os clubes argentinos ainda tentam postergar os duelos para agosto. Eles alegam que foram prejudicados pela greve dos jogadores no país no início do ano e, caso o atual calendário seja mantido, os jogos de ida seriam disputados no período de férias do Campeonato Argentino. No entanto, é pouco provável que a Conmebol atenda a solicitação.

As finais estão marcadas para os dias 22 e 29 de novembro. Todas as equipes brasileiras decidirão os confrontos das oitavas de final em casa, com exceção do Atlético-PR. 
CONFRONTOS DAS OITAVAS


  1. Guaraní-PAR x River Plate
  2. Jorge Wilstermann x Atlético-MG
  3. The Strongest x Lanús
  4. Emelec x San Lorenzo
  5. Atlético-PR x Santos
  6. Barcelona de Guayaquil x Palmeiras
  7. Nacional-URU x Botafogo
  8. Grêmio x Godoy Cruz
  9. CRUZAMENTOS
  10.  (Foto: )
(Foto: )
O sorteio foi usado pela primeira vez pela Conmebol. Antes, a entidade definia os confrontos com base na campanha da fase de grupos. O melhor primeiro colocado enfrentava o pior segundo, e assim por diante. Nesta edição, o desempenho decidirá apenas a ordem das partidas. Dono da melhor campanha, o Atlético-MG mandará o segundo jogo até uma possível final. Terceiro melhor, o Grêmio só não decidirá em Porto Alegre em uma hipotética decisão e caso enfrente o Galo ou o Lanús. Equipes do mesmo país poderão se enfrentar na decisão. É bom lembrar que a final não considera o gol marcado fora de casa como um critério de desempate.

Equipes do mesmo país poderão se enfrentar em qualquer fase do torneio. É bom lembrar que a final não considera o gol marcado fora de casa como um critério de desempate. Os 16 times classificados poderão fazer até três substituições entre os 30 jogadores inscritos na Libertadores na fase de grupos. Depois, os clubes poderão fazer outras três alterações na semifinal.

O Brasil busca reconquistar o título após quatro anos. A última taça da Libertadores erguida por uma equipe brasileira foi em 2013, pelo Atlético-MG. O futebol brasileiro também tenta não ficar fora da final pelo quarto ano seguido. O último representante na final foi justamente o Galo. O Brasil não fica tantas vezes fora de uma decisão desde o período entre 1985 e 1991. 


FONTE:

Conmebol sorteia oitavas da Libertadores e segunda fase da Sul-Americana



Confederação decide confrontos em sua sede, em Luque, no Paraguai, nesta quarta-feira. Há possibilidade de Fla-Flu na Sul-Americana e Atlético-PR contra brasileiros na Libertadores



Por Martín Fernández, 
Assunção


sede da Conmebol, em Luque, terá mais uma noite agitada nesta quarta-feira. A partir de 20h (de Brasília), a confederação realizará o sorteio das oitavas de final da Taça Libertadores, onde os 16 melhores times do continente, divididos em dois potes, conhecerão seus caminhos até o cobiçado troféu. Em seguida, a Copa Sul-Americana também terá definição dos confrontos da segunda fase. Os 32 times - com os 10 eliminados como terceiros colocados dos grupos da Liberta - também serão divididos em dois agrupamentos, e os chaveamentos serão definidos até o fim da competição. O GloboEsporte.com transmite os dois eventos em Tempo Real.

Sede da Conmebol em Luque, no Paraguai, será palco dos sorteios da Libertadores e da Copa Sul-Americana (Foto: AFP)
Sede da Conmebol em Luque, no Paraguai, será palco dos sorteios da Libertadores e da Copa Sul-Americana (Foto: AFP)


Ainda não há definição prévia dos cruzamentos, com a chave das oitavas de final sendo definidas por sorteio. Os times do pote 1 decidem em casa, do melhor ao pior classificado. O Atlético-MG, que teve a melhor campanha da primeira fase, decide em casa até o fim da competição. Único brasileiro qualificado para as oitavas no pote 2, o Atlético-PR pode ter um confronto nacional nesta fase. Se não enfrentar um compatriota, o Furacão terá um time argentino pela frente. River Plate, Lanús e San Lorenzo fecham o pote 1.

As partidas de ida estão marcadas para os dias 4, 5 e 6 de julho. Os classificados às quartas só serão conhecidos no mês seguinte, nos dias 8, 9 e 10 de agosto. Os clubes argentinos ainda tentam postergar os duelos para agosto. Eles alegam que foram prejudicados pela greve dos jogadores no país no início do ano e, caso o atual calendário seja mantido, os jogos de ida seriam disputados no período de férias do Campeonato Argentino. No entanto, é pouco provável que a Conmebol atenda a solicitação.


O sorteio será usado pela primeira vez pela Conmebol. Antes, a entidade definia os confrontos com base na campanha da fase de grupos. O melhor primeiro colocado enfrentava o pior segundo, e assim por diante. Nesta edição, o desempenho decidirá apenas a ordem das partidas. Equipes do mesmo país poderão se enfrentar na decisão. É bom lembrar que a final não considera o gol marcado fora de casa como um critério de desempate. 

Taça Libertadores da América é alvo de cobiça no continente. Seis brasileiros seguem na briga (Foto: Raúl Arboleda/AFP)
Taça Libertadores da América é alvo de cobiça no continente. Seis brasileiros seguem na briga (Foto: Raúl Arboleda/AFP)

POTE 1 (primeiros colocados)


  1. Atlético-MG
  2. Lanús
  3. Grêmio
  4. River Plate
  5. Palmeiras
  6. Santos
  7. Botafogo
  8. San Lorenzo

POTE 2 (segundos colocados)


  1. Godoy Cruz
  2. Guaraní-PAR
  3. Emelec
  4. Barcelona de Guayaquil
  5. Atlético-PR
  6. The Strongest
  7. Jorge Wilstermann
  8. Nacional-URU

COPA SUL-AMERICANA


A Conmebol divulgou apenas nesta terça, 24 horas antes do sorteio, o sistema que utilizará para decidir os confrontos da próxima fase da Copa Sul-Americana. A entidade dividiu os 32 times em dois potes. No pote 1, estão as 10 equipes egressas da Libertadores mais os seis times de melhor campanha na primeira fase da competição. Os representantes brasileiros desse pote são Flamengo, Chapecoense e Corinthians. No pote 2 estão as demais equipes, dentre elas Sport, Fluminense e Ponte Preta. Portanto, é possível ocorrer um Fla-Flu.

Os times que formam o pote 1 decidirão os confrontos da próxima fase em casa. No entanto, a partir das oitavas de final a definição dos mandos de campo será diferente e de acordo com o sorteio dos 16 confrontos da atual fase. Os duelos serão nomeados de O1 a O16, segundo a ordem na qual a equipe for sorteada. Das oitavas em diante, o time advindo do confronto de menor número decidirá em casa 


Sul-Americana também foi remodelada em 2017. Outros seis brasileiros seguem na disputa (Foto: Globoesporte.com)]
Sul-Americana também foi remodelada em 2017. Outros seis brasileiros seguem na disputa (Foto: Globoesporte.com)

POTE 1


  • Estudiantes (eliminado da Libertadores)
  • Atlético Tucumán (eliminado da Libertadores)
  • Flamengo (eliminado da Libertadores)
  • Chapecoense (eliminado da Libertadores)
  • Deportes Iquique (eliminado da Libertadores)
  • Independiente Medellín (eliminado da Libertadores)
  • Independiente Santa Fe (eliminado da Libertadores)
  • Junior Barranquilla (eliminado da Libertadores)
  • Libertad (eliminado da Libertadores)
  • Olimpia (eliminado da Libertadores)
  • Sol de America (um dos seis melhores da primeira fase na Sul-Americana)
  • Arsenal de Sarandí (um dos seis melhores da primeira fase na Sul-Americana)
  • Universidad Cartolica (um dos seis melhores da primeira fase na Sul-Americana)
  • Corinthians (um dos seis melhores da primeira fase na Sul-Americana)
  • Boston River-URU (um dos seis melhores da primeira fase na Sul-Americana)
  • LDU (um dos seis melhores da primeira fase na Sul-Americana)

POTE 2


  • Cerro Porteño (PAR)
  • Racing (ARG)
  • Independiente (ARG)
  • Oriente Petrolero (BOL)
  • Nacional de Potosi (OL
  • Huracán (ARG)
  • Fluminense
  • Fuerza Amarilla (EQU)
  • Sport
  • Nacional (PAR)
  • Deportivo Cali (COL)
  • Bolívar (BOL)
  • Palestino (CHI)
  • Patriotas (COL)
  • Ponte Preta
  • Defensa Y Justicia (ARG)
FONTE:

Renato cita "armadilha" ao Flu e diz que Grêmio não se acovarda fora de casa



GRÊMIO

Técnico valoriza vitória por 2 a 0 no Maracanã e elogia apresentação desta quinta



Por Felipe Siqueira, 
Rio de Janeiro



Pela terceira vez no ano, o Grêmio bateu o Fluminense com autoridade, a segunda dentro do Maracanã. Apesar de conhecer bem o rival, os cariocas não conseguiram superar a barreira montada por Renato Portaluppi, em uma "armadilha" citada pelo treinador em sua entrevista coletiva após o 2 a 0 desta quinta-feira. O técnico gremista também afirmou que sua equipe não "se acovarda" fora de casa.
Com um meio-campo mais robusto, priorizou primeiro neutralizar os movimentos do Fluminense para só depois chegar ao ataque. O gol de falta de Edílson, no início da partida, ainda facilitou o trabalho e o que foi montado por Renato como estratégia para o jogo. No segundo tempo, o Grêmio melhorou a partir das entradas de Everton e Fernandinho com velocidade no ataque.
– Procurei armar essa armadilha para cima do Fluminense. Havia dito, o grupo está de prova. Já batemos duas vezes e falei que eles iam vir com gana. Temos que ser inteligentes, valorizar a posse de bola, temos que fazer o gol. E aí vamos contra-atacar. Fizemos um gol de falta, depois o Flu começou a dar espaço, ter que ser lançar para o ataque. Começamos a colocar os jogadores de velocidade. Não é hoje, os outros dois jogos, onde joga se impõe. Não adianta jogar de uma maneira em casa e outra fora. Acaba se acovardando e não passando confiança para o grupo explicou Renato.

 Renato Gaúcho na entrevista coletiva no Maracanã (Foto: Felipe Siqueira / GloboEsporte.com)
Renato Gaúcho na entrevista coletiva no Maracanã (Foto: Felipe Siqueira / GloboEsporte.com)

A falta do gol de Luan foi sofrida justamente por Fernandinho depois de uma arrancada rumo à área do Fluminense. As substituições, inclusive, foram arquitetadas no intervalo e já avisadas ao grupo para a segunda etapa. Por isso, a "armadilha" colocada pelo treinador em sua entrevista. Um posicionamento talvez mais recuado, mas pensado para tal.

– Antes de mais nada, foi uma apresentação muito boa, enfrentamos uma grande equipe no Maracanã e conseguimos os três pontos importantes. Desde o início, procuramos neutralizar as jogadas, não dar espaço para a equipe adversária. Com o passar do tempo, sabíamos que teríamos espaço. Achamos na bola parada, também vale. Deu tranquilidade. Havia conversado no intervalo, sabia que os espaços iriam aparecer ainda mais, que eles iam se lançar. Por isso guardei o Everton e o Fernandinho. Sabia que iam dar o sufoco, mas dariam espaço. Por isso minhas substituições, foi pensado no intervalo. Deu certo, achamos em uma falta, ficou de bom tamanho. Se tivéssemos mais tranquilidade em algumas conclusões, poderíamos ter chegado ao terceiro gol – completou.


O Grêmio permanece no Rio de Janeiro até domingo, quando viaja para Belo Horizonte, onde enfrenta o Cruzeiro, na segunda-feira. Com a vitória, se manteve um ponto atrás do líder Corinthians, com 18. 

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quinta-feira, 15 de junho de 2017

Abel lista desfalques, elogia "3º time" do Flu e destaca Richarlison: "Foi excepcional"


FLUMINENSE


Treinador destaca papel tático do atacante, envolvido em polêmica na última semana, e não foge da responsabilidade pela derrota: "Não serei covarde"



Por Hector Werlang, 
Rio de Janeir


Fluminense não conseguiu segurar o Grêmio em casa. Porém, mesmo com a derrota de 2 a 0, Abel Braga deixou o Maracanã com a certeza de um time lutador em campo (veja os melhores momentos no vídeo acima). Após a partida, durante coletiva de imprensa, o treinador avaliou a entrega e fez questão de elogiar o desempenho de Richarlison, pivô de polêmica a respeito de negociação com o Palmeiras.

- (O Richarlison) foi excepcional, fez o que a gente espera dele. No primeiro tempo, tirou o Edilson de posição. Fez um gol. Bandeirinha não levantou, mas não correu. Não analiso a arbitragem.

Abel elogiou desempenho de Richarlison no jogo contra o Grêmio (Foto: André Durão)

Abel elogiou desempenho de Richarlison no jogo contra o Grêmio (Foto: André Durão)
Os dois gols do Grêmio saíram de cobranças de falta. Na de Luan, no segundo tempo, Júlio César sai atrasado, toca na bola, mas não evita o gol. Com dificuldades na criação durante o jogo, Abel não fugiu da pergunta sobre a força do elenco, destacou os desfalques - nove para o jogo desta quinta -, mas não fugiu da responsabilidade.

- Isso faz a diferença. No fundo, este é o meu terceiro time. O primeiro era com Renato Chaves, Douglas, Orejuela, Sornoza, Scarpa e Wellington Silva. Agora estou no terceiro time. Não adianta eu lamentar. Não vou lamentar. Trabalho em cima do grupo, a nossa cobrança interna é a mesma. Quem tem de julgar é vocês. Não serei covarde ao julgar. Não tiro o meu da reta. Eu entrei no clube sabendo da situação e do que eu iria enfrentar. O clube tem tentado algumas coisas nos últimos dias. Não é dizer que vai chegar, mas tem possibilidade de chegar. Há situações de carências. Entrei sabendo, ninguém me forçou a assinar contrato. Estou feliz.


Confira outros trechos da coletiva:
Os 90 minutos
É muito difícil neutralizar o time do Grêmio, tem transição ao meio e ao ataque muito boa. Eles mexem muito. Grêmio não teve nenhuma chance no primeiro tempo. Tomei um gol aos sete minutos, de bola parada. No segundo tempo, marcamos alto, apertamos. Tentamos. Mas vai acabando as forças. O Grêmio se manteve bem posicionado. Chegou a hora de a gente se atirar. Eles tiveram mais chances, mas marcaram só de falta. No segundo, a minha barreira poderia ter pulado. Julio ainda tentou, tocou nela.

Estratégia contra o Grêmio
Não era ideal marcar alto o Grêmio pois a gente tinha mais tempo de descanso do que eles. É difícil tirar a bola deles. Vamos pensar no domingo. Falei aos jogadores que isso já aconteceu. Vamos ter o retorno de alguns jogadores e vai melhorar.

Perspectiva do Fluminense
Eu gostaria de dizer o que vamos ver na frente. Mas eu sempre disse que não saberia onde esse time iria chegar. Mas eu confio nos meus jogadores. Acho que a torcida teve um comportamento legal com o Richarlison, cansou no segundo tempo. É normal. O torcedor tem o direito. Ele é soberano. Vaia e aplaude. Não me manifesto a favor ou contra.

Falha de Júlio César?
Claro que isso torna mais difícil, não tenha dúvida. Não sei se houve falha, não vi o lance ainda. Mas a falta foi aos 7 minutos. Aí, volta o filme. Mais um jogo... Contra o Palmeiras, ainda se conseguiu empatar. Hoje, não. É complicado. Eles tiveram mais chances, mas marcaram só de falta. No segundo, a minha barreira poderia ter pulado. Julio ainda tentou, tocou nela.

Sequência
Vocês não vão conseguir tirar de mim desculpas. Sempre vou confiar nos meus jogadores. Presidente também. Ele nunca deixou de cumprir o que prometeu. E teve muita coisa que ele encontrou e não falou. Se paga um preço. Não temos nem patrocínio. Cada jogo aqui no Maracanã tem prejuízo. Eu sou tricolor e estou dentro, vou até a morte.

Peso nos jovens atletas
Converso muito com eles, passo confiança. Não atiro nada neles além do normal de responsabilidade. Digo de comportamento. Com a bola, mando ser atrevido. Sem a bola, tem de cumprir o combinado. É claro que, com muito garoto, pode ser que pese. Lucas Fernandes treinou bem, começou bem, oscilou. Pedro é excelente jogador. Acima da média. O que eu sei que pesa é tomar gol no começo 


(VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ABAIXO)


FONTE:


Com golaços de falta, Grêmio vence o Fluminense pela terceira vez no ano



BRASILEIRÃO SÉRI A



Edílson, com pancada, e Luan, em cobrança colocada, fazem os gols na noite desta quinta. Time gaúcho é o vice-líder, enquanto Flu não ganha há três jogos



Por GloboEsporte.com, 
Rio de Janeiro



  A perseguição ao líder Corinthians segue. Com dois golaços de falta, o Grêmio bateu o Fluminense por 2 a 0, na noite desta quinta-feira, no Maracanã. Edílson, com uma pancada, e Luan, em cobrança com jeito, levaram os gaúchos a mais uma vitória sobre os cariocas, após os jogos de oitavas de final da Copa do Brasil. Em seu retorno ao time, Richarlison teve um gol anulado no primeiro tempo que gerou polêmica.

Com a vitória, o Grêmio segue na cola do líder Corinthians, com 18 pontos. Já o Fluminense, no terceiro jogo sem vencer, é o 10º, com 10 pontos. No domingo, o Fluminense tem pela frente o clássico com o Flamengo, às 16h, no Maracanã. Já o Grêmio enfrentará o Cruzeiro, novamente na segunda, às 20h, no Mineirão. 

Luan anotou o segundo gol do Grêmio no Maracanã (Foto: André Durão)
Luan anotou o segundo gol do Grêmio no Maracanã (Foto: André Durão)


O JOGO

A partida começou em ritmo intenso. Dois times em busca do gol, com foco no ataque. Cada palmo de espaço muito disputado. Antes dos 20 minutos, havia de tudo: um golaço digno de Maracanã, polêmica e gol anulado, disputas ríspidas e chances de gol.

Primeiro, a pintura. Edílson soltou o pombo sem asa da intermediária e acertou o ângulo de Julio Cesar. Apesar da distância, não havia chance de defesa para o goleiro do Flu. O chute saiu daqueles sem fazer a bola girar. Reta e com endereço certo. Antes dos 10 minutos, o Grêmio tinha o placar aberto.

O Fluminense passou a ter a posse de bola e dominar o jogo. Respondeu muito rápido, com Richarlison. O atacante, envolvido na polêmica negociação com o Palmeiras e ausente na rodada anterior justamente por conta das conversas, desviou na saída de Grohe. Só que o árbitro assinalou impedimento - corretamente - e estragou o clímax do jovem. O primeiro tempo se escorreu com pressão do Flu e um Grêmio retraído, sem agredir. 

Richarlison voltou a atuar após negociação polêmica (Foto: André Durão)
Richarlison voltou a atuar após negociação polêmica (Foto: André Durão) 

  A etapa final trouxe para o campo do Maracanã um Fluminense mais aceso com a presença de Lucas Fernandes. Passou a procurar mais as finalizações, como foi com Gustavo Scarpa, Richarlison e com o próprio Fernandes. Os gaúchos só conseguiram sair da defesa próximo dos 15 minutos, quando Luan enfileirou dribles, serviu Arthur e perdeu no rebote de Julio Cesar, com o gol aberto.
Só houve equilíbrio no jogo quando Renato entrou em ação e colocou Everton e Fernandinho no jogo. Especialmente com o segundo em cima de Lucas. Foi por ali construído o gol que garantiu a vitória. O atacante foi derrubado pelo lateral no bico da grande área. Em outro golaço em cobrança de falta, Luan colocou como com as mãos e balançou as redes. 


FONT:

terça-feira, 13 de junho de 2017

Renato Gaúcho valoriza três pontos ganhos pelo Grêmio: 'Não fomos tão brilhantes'



BRASILEIRÃO SÉRI A


Tricolor Gaúcho não apresentou futebol vistoso, mas venceu o Bahia







segunda-feira, 12 de junho de 2017

Avaí e Flamengo empatam em jogo com pênalti anulado por árbitro





BRASILEIRÃO SÉRI A


Paulo Vollkopf volta atrás após assinalar penalidade para time catarinense, e confusão se estabelece no fim da partida. Damião marca de bicicleta



Por GloboEsporte.com, 
Florianópolis, Santa Catarina


em Conca, nem Vinícius Júnior, nem Marquinhos, nem Romulo. Quem se tornou o protagonista do empate entre Avaí e Flamengo em 1 a 1, em Florianópolis, foi o árbitro Paulo Vollkopf. No fim da partida, ele voltou atrás após marcar um pênalti para o time da casa e anulou o lance, o que gerou muita reclamação. A polêmica jogada ofuscou um duelo sem brilho técnico, que teve seu ápice nos gols de Romulo e Leandro Damião - este de bicicleta.

O lance aconteceu aos 34 minutos do segundo tempo. Em contra-ataque do Avaí, Diego Tavares invadiu a área, se enroscou com Everton e caiu. Vollkopf marcou, mas os jogadores do Flamengo reclamaram muito com ele e os auxiliares. Após dois minutos e 20 segundos de paralisação, o árbitro voltou atrás. A revolta foi do lado do Avaí - Marquinhos, já substituído, foi expulsão por reclamação. Segundo o comentarista de arbitragem Paulo César de Oliveira, não houve falta na jogada. 

Willians, do Avaí, e Diego, do Flamengo, em lance durante o empate na Ressacada (Foto: Thiago Pedro / Futura Press)
Willians, do Avaí, e Diego, do Flamengo, em lance durante o empate na Ressacada (Foto: Thiago Pedro / Futura Press)



O jogo

  Antes da polêmica, o jogo não empolgou. A entrada de Vinícius surtiu pouco efeito no Flamengo. Além de o garoto ter sentido a exigência física da partida, não teve ajuda. Apesar da proposta de manter a posse de bola, o Rubro-Negro errou passes demais e esteve confuso no ataque.
O Avaí, depois de começar mais cauteloso, percebeu as limitações do adversário e se soltou no fim do primeiro tempo, mas pouco ameaçou o gol de Thiago - Juan e Capa finalizaram de longe, mas sem direção.

O Flamengo voltou para o segundo tempo com Mancuello no lugar de Willian Arão e até deu sinais de que melhoraria - Vinícius assustou em chute logo no primeiro minuto. Porém, a lentidão e falta de criatividade continuaram, e, mesmo com maior posse de bola, os cariocas não ameaçaram.
Atento, o Avaí aproveitou. Aos 10 minutos, em rápido contra-ataque, Willians lançou Romulo, que saiu na cara de Thiago e tocou com categoria para abrir o placar. A reação rubro-negra veio cinco minutos, quando Leandro Damião pegou sobra na área e, numa bela bicicleta, empatou. Depois disso, o jogo voltou ao normal, com muitos erros, até a polêmica do pênalti. 



FONTE:

Mancini considera absurdo número de gols sofridos e promete cobranças na defesa



CHAPECOENSE


Treinador da Chapecoense está preocupado por time sofrer nove gols em dois jogos, e pretende consertar erros para próximos jogos no Brasileirão 


Por GloboEsporte.com, 
Campinas, SP




  A Chapecoense chegou em Campinas com a missão de colocar uma pedra em cima da goleada sofrida em casa para o Grêmio. No entanto, a Ponte Preta expôs ainda mais a situação complicada vivida pelo setor defensivo da Chape. No Moisés Lucarelli, na tarde deste domingo, o Verdão foi derrotado por 3 a 2 e chegou a marca de nove gols sofridos em duas partidas. Preocupação e trabalho para o técnico Vagner Mancini.

  Em entrevista coletiva após a derrota para a Macaca, o técnico da Chapecoense classificou como absurdo o fato de sofrer nove gols em apenas dois jogos. Vagner Mancini foi além, e prometeu cobranças jogadores para recuperar boa fase do sistema defensivo, que até a rodada passada havia sido vazada apenas uma vez.

- Absurdo tomar 9 gols em dois jogos. Em uma linha geral não podemos admitir que a Chapecoense, com o nível de jogo que hoje nós temos, tome 9 gols em dois jogos. Eu já cobrei dos jogadores, vou cobrar novamente na segunda e terça-feira, para que quarta e domingo a gente tenha uma performance melhor no aspecto defensivo - afirmou o técnico.

Apesar dos números, Mancini não acredita que a responsabilidade dos gols sofridos seja apenas da defesa verde e branca. Para ele, os tentos marcados pela Ponte Preta saíram de falhas individuais. O técnico ainda citou o fato de a Chapecoense estar em situações ofensivas quando teve sua rede balançada por Renato Cajá e Lucca.

- Não posso colocar a culpa no sistema defensivo, porque os dois primeiros gols surgiram de jogadas ofensivas, estávamos no campo de ataque. O que aconteceu nos dois gols da Ponte, foi que dois jogadores perderam as disputas individuais. Se um atleta perdeu a jogada eu tenho que ir no corpo, mato a jogada e acabou o problema. Isso é elementar no futebol. Hoje tivemos alguns erros infantis, que normalmente nosso time não comete, mas que diante de certos adversários temos visto - analisou.



Confira outros trechos da entrevista coletiva de Vagner Mancini
O JOGO
Não fizemos uma má partida, mas a gente errou novamente e demos oportunidades para a Ponte Preta. Com as mexidas a equipe ficou mais rápida, chegou mais a frente, fez dois gols, tinha tempo para empatar, teve duas oportunidades para isso, mas fomos derrotados novamente.

NÚMEROS MELHORESS
Se a gente for se apegar aos números, a Chape chutou mais ao gol, teve mais escanteio, mais posse de bola, mais passes certos, mas isso não é suficiente. A Ponte foi mais eficiente, fez 2 a 0 de uma maneira muito fácil quando éramos melhor no jogo. Quando tínhamos oportunidades, eles foram lá e fizeram o primeiro e segundo gol. Temos que saber usar os números, eles dizem que estamos no caminho certo, foram erros setoriais e outros individuais que fizeram que levássemos os gols.

FALTA DE CHUTES DE LONGE
Lógico que o chute de fora da área faz com que tenha chances, 
mas são atletas muito mais voltados ao 1 contra 1 do que chutes de fora da área. Tenho que cobrar de Seijas, de Luiz Antonio e de Girotto chutes de fora da área, mas esses atletas que jogam pelas extremidades, tem muito mais a obrigação de fazer a bola entrar na área. Aí eu tenho que falar: a nossa entrada na área só com o Wellington Paulista fica difícil, tenho que ter mais jogadores. Por isso a opção do Arthur no segundo tempo com o Wellington na frente.

CORREÇÃO DOS ERROS
Não temos tempo de treinar, então temos que mostrar através de vídeos aquilo que o atleta fez. É interessante quando você mostra pra ele aquilo que todos viram. Sabemos que hoje erramos. Você não pode ter erros em sequência, porque acaba prejudicando a campanha da equipe. Você não pode com um erro individual jogar por água abaixo todo o trabalho tático que está sendo feito dentro de campo. Por isso que todos os atletas tem que ter consciência, analisar. Vou sentar com eles, mostrar o que estamos vendo de fora de campo e tentar corrigir.



VEJA OVÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ABAIXO)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sc/futebol/times/chapecoense/noticia/mancini-considera-absurdo-numero-de-gols-sofridos-e-promete-cobrancas-ao-setor-defensivo.ghtml




Assistência, caneta e chapéu: Sheik desequilibra para Ponte e ganha a torcida



PONTE PRETA


Em sua estreia como titular pela Macaca, atacante chama a responsabilidade contra a Chapecoense, brilha na vitória por 3 a 2 e avisa: "Ainda falta"



Por GloboEsporte.com,
 Campinas, SP

Na bola e no grito, Sheik comandou a Ponte em campo neste domingo (Foto: Agência Estado)

Na bola e no grito, Sheik comandou a Ponte em campo neste domingo (Foto: Agência Estado)


Se contra o São Paulo, o cartão de visita de Emerson Sheik com a camisa da Ponte Preta foi mais na base da provocação, desta vez o atacante desequilibrou com a bola nos pés. Pela primeira vez como titular, ele chamou a responsabilidade e foi um dos destaques da vitória por 3 a 2 sobre a Chapecoense, na tarde deste domingo, conduzindo a Macaca à reabilitação após a derrota por 3 a 0 para o então lanterna Atlético-GO.

Seu repertório teve assistência, drible entre as pernas, chapéu e muita experiência para segurar o jogo no fim. Mesmo longe do ritmo ideal, já que estava sete meses parado antes de chegar ao Majestoso, ficou o tempo todo em campo. Enfim, Sheik definitivamente "estreou" pela Ponte e ganhou de vez a torcida alvinegra.

Em uma partida na qual Lucca fez seu quinto gol no Brasileirão e Renato Cajá desencantou, alguém que não marcou foi o mais aplaudido. Com o número 11 às costas, Sheik não precisou ir às redes para ser decisivo. Ele começou a desequilibrar ao colocar a bola entre as pernas de Moisés Gaúcho e, ainda do campo de defesa, acertar um lançamento na medida para Lucca fazer 2 a 0 no primeiro tempo - antes, Cajá havia colocado a Ponte na frente. 

  Também antes do intervalo, levantou a galera ao dar um carrinho na linha lateral, mas levou o cartão amarelo. O show particular continuou na etapa final. Apesar do desgaste físico, apertou a saída da bola da Chape. A categoria voltou a aparecer em um chapéu em Osman na intermediária.
Já na reta final, quando os visitantes pressionavam em busca do empate - o placar estava 3 a 2, foi extremamente importante para segurar a bola no ataque. Somente nos acréscimos, sofreu duas faltas consecutivas - ao todo, foram seis no jogo. Só faltou mesmo o gol. Por essas e outras que teve o seu nome gritado pela torcida na saída do gramado e não perdeu a chance de agradecer. 

Parece que a galera do interior me curte. É recíproco isso. Até na época do Corinthians, eu tinha imenso carinho pela Ponte. Acho que é um clube que todo mundo gosta, embora a torcida seja exigente e cobre muito, com toda a razão. Esse carinho é legal. 

  Sobre seu desempenho individual, Sheik ficou satisfeito, mas acredita que, conforme a evolução, ainda tem condição de render muito mais. O mesmo vale para a atuação coletiva da Ponte contra a Chapecoense. Emerson aprovou o resultado final, porém, alertou para a desatenção que quase custou os três pontos. Depois de estar vencendo por 3 a 0, a Macaca levou dois gols em dois minutos e tomou pressão da Chape.

- Ainda falta, afinal, são sete meses sem atuar. Hoje eu completei 180 minutos, contando os jogos que entrei no decorrer também. Mas valeu. Só tenho a agradecer a todo mundo aqui. Estou contente. Quando eu cheguei, falei que tinha seis meses de Ponte e daria o meu melhor. O meu melhor é esse, correr o tempo todo - disse, antes de comentar a partida no geral:

- Mesmo com todas as dificuldades, ficou claro que precisa ter atenção para algumas situações, principalmente quando está ganhando. A parte positiva, fora a vitória, foi a dedicação, o empenho do time. Numa competição como essa, se você não sair exausto, fica difícil vencer. O time está de parabéns, mas ainda tem muita coisa para melhorar. Não pode levar dois gols, não pode sofrer como foi no fim. Mas valeu - pontuou, sem esquecer dos elogios ao técnico Gilson Kleina. 

  - Parabéns também para o Gilson. Não podemos deixar de exaltá-lo. Após uma derrota horrorosa, ele levantou a moral da equipe e fez o time ser mais competitivo.

Gilson Kleina também fez questão de destacar a contribuição do veterano de 38 anos para a Ponte.
- Essa continuidade para o Emerson é importante. É um cara experiente, com muita qualidade. No momento que o time estava passando sufoco, ele prendeu a fola, sofreu faltas, sem contar que cria situações de perigo.

Emerson tem até quarta-feira para se recuperar fisicamente e ficar à disposição de Kleina para o duelo contra o Flamengo, com quem tem grande identificação, mas teve uma saída conturbada no fim da semana passada. O reencontro será na Ilha do Governador, às 21h. A Ponte chegará para o confronto com dez pontos, entre os primeiros colocados. 



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FONTE:

http://globoesporte.globo.com/sp/campinas-e-regiao/futebol/times/ponte-preta/noticia/assistencia-caneta-e-chapeu-sheik-desequilibra-para-ponte-e-ganha-a-torcida.ght




No ritmo de Sheik e Cajá, Ponte leva pressão da Chape, mas se reabilita



BRASILEIRÃO SÉRI A


Macaca chega a abrir 3 a 0, mas catarinenses fazem dois gols seguidos e vendem caro a segunda derrota consecutiva; dupla de medalhões da Ponte tem papel decisivo


Por GloboEsporte.com, 
Campinas, SP



  A aposta de Gilson Kleina em Renato Cajá e Emerson Sheik deu resultado. No ritmo da dupla, a Ponte Preta superou a Chapecoense por 3 a 2 na tarde deste domingo e manteve o aproveitamento de 100% em casa no Campeonato Brasileiro, com três vitórias em três jogos.

Cajá abriu o caminho com um gol de categoria, enquanto Sheik contribuiu com uma assistência para Lucca, drible entre as pernas, chapéu e muita experiência para esfriar a reação da Chape no segundo tempo. Após Naldo, outra novidade entre os titulares, fazer 3 a 0, Osman e Rossi, um seguido do outro, diminuíram para os visitantes, mas os três pontos ficaram mesmo com a Ponte.

O resultado deixou os times com os mesmos dez pontos. Pelo número de gols a favor (11 a 10), a Chape fica com a quarta colocação, com a Ponte aparecendo logo atrás. Ou seja: a reação, se por um lado não evitou a segunda derrota seguida, garantiu um lugar no G-4 para a Chape. Já para a Macaca, que se reabilitou após perder para o então lanterna Atlético-GO, sofrer dois gols seguidos custou uma posição.

Ponte e Chape voltam a campo na quarta-feira. A Macaca tem pela frente o Flamengo, fora de casa, a partir das 21h. Um pouco mais tarde, às 21h45, a Chape encara o Vasco na Arena Condá. 

Renato Cajá e Emerson Sheik fizeram a diferença para a Ponte neste domingo (Foto: Fabio Leoni/ PontePress)
Renato Cajá e Emerson Sheik fizeram a diferença para a Ponte neste domingo (Foto: Fabio Leoni/ PontePress) 


O JOGO
Em um primeiro tempo equilibrado, a eficiência da Ponte e a qualidade individual dos seus dois principais jogadores fizeram a diferença. Ainda que a Chapecoense jogasse de igual para igual, com mais posse de bola (68% a 32%), a Macaca não foi letal quando chegou ao ataque. Primeiro, Cajá aproveitou um escorregão de Moisés Gaúcho e colocou no canto direito de Jandrei. Depois, Emerson Sheik fez uma linda jogada individual, com direito a drible entre as pernas em Moisés Gaúcho, e deixou Lucca livre para ampliar. Do lado da Chape, Wellington Paulista teve a principal chance, quando o jogo ainda estava 1 a 0, mas mandou para fora depois de driblar Aranha e perder um pouco o ângulo.

Quando Naldo fez 3 a 0 para a Ponte, com 15 minutos, muitos deram a fatura como liquidada. Mas era a Chape do outro lado. Um time que não se pode duvidar nunca. Em dois minutos, entre os 25 e os 27, os visitantes colocaram fogo no jogo no embalo de Osman, aposta de Mancini no intervalo. A reação começou com desvio de cabeça após cobrança de escanteio. Logo na sequência, fez jogada pela esquerda e cruzou para Rossi, também de cabeça, diminuir. Foram 20 minutos de pressão da Chape, mas a Macaca suportou bem. Nos acréscimos, Sheik usou toda a sua experiência para segurar a bola no ataque e esperar o apito final.


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