terça-feira, 25 de outubro de 2016

Celso Roth encaminha Inter com cinco titulares para semifinal contra o Galo




COPA DO BRASIL 2015



Assim como no Gre-Nal, William atuará na linha de meias, junto a Anderson e Alex




Por
Porto Alegre



O Inter mantém a prioridade no Brasileirão. Até por isso, nada de força máxima no primeiro jogo da semifinal da Copa do Brasil contra o Atlético-MG, nesta quarta-feira, no Beira-Rio. Na tarde desta terça-feira, Celso Roth encaminhou a equipe com apenas cinco titulares.


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Logo após o grupo deixar o vestiário e rumar para o gramado  do Beira-Rio, o técnico desfez qualquer mistério e mostrou o que pretende colocar em campo. Na roda com 11 jogadores estavam Danilo Fernandes, William, Paulão, Rodrigo Dourado e Alex.

Treino do Inter Beira-Rio (Foto: Tomás Hammes/GloboEsporte.com)
Roth definiu o time do Inter em treino no 
Beira-Rio (Foto: Tomás Hammes/
GloboEsporte.com)


O último desfalcou o Colorado no Gre-Nal do último domingo, já que precisou cumprir suspensão. Já Dourado estará fora do duelo com o Santa Cruz  no sábado porque acabou expulso no clássico. O goleiro é mantido porque a função exige sequência, enquanto William e Paulão seguem no time para não descaracterizar totalmente a formação.

William, todavia, não atuará na lateral direita. Assim como no confronto com o rival na Arena, trabalhou na linha de três meias, junto a Anderson e Alex. Fabinho foi o lateral-direito, com Rodrigo Dourado e Eduardo Henrique como volantes.

Assim, o Inter deve entrar em campo com Danilo Fernandes; Fabinho, Paulão, Alan Costa e Geferson;  Rodrigo Dourado, Eduardo Henrique, William, Anderson e Alex; Aylon. Os reservas treinaram com Keiller; Rak, Leandro Almeida, Ernando e Artur; Anselmo, Jair, Gustavo Ferrareis, Andrigo e Seijas; Brenner.


INTER X ATLÉTICO-MG - COPA DO BRASIL

Local: Beira-Rio, em Porto Alegre (RS).
Data e horário: quarta-feira (26/10), às 21h45 (de Brasília).

Provável escalação do Inter: Danilo Fernandes; Fabinho, Paulão, Alan Costa e Geferson;  Rodrigo Dourado, Eduardo Henrique, William, Anderson e Alex; Aylon.
Desfalques: Anselmo, Ariel, Eduardo, Marcelo Lomba, Fernando Bob, Nico López e Diego.  Pendurado: Fernando Bob.

Arbitragem: Marcelo de Lima Henrique.
Transmissão: TV Globo (para o RS), com Luciano Périco, Maurício Saraiva e Márcio Chagas, e SporTV, com Milton Leite e Maurício Noriega.

Roth conversa com o vice de futebol Fernando Carvalho (Foto: Tomás Hammes/GloboEsporte.com)
Roth conversa com o vice de futebol Fernando 
Carvalho (Foto: Tomás Hammes/GloboEsporte.com)


Confira as notícias do esporte gaúcho no globoesporte.com/rs


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/rs/futebol/times/internacional/noticia/2016/10/celso-roth-encaminha-inter-com-cinco-titulares-para-semifinal-contra-o-galo.html

Jogadores de Galo e Raposa evitam falar sobre possível decisão mineira




COPA DO BRASIL 2015



Cruzeiro e Atlético-MG podem reeditar final de 2014 da Copa do Brasil, mas, por enquanto, afirmam estar focados nos adversários gaúchos da semi da competição



Por
Belo Horizonte e Porto Alegre



Em 2014, Atlético-MG e Cruzeiro chamaram a atenção ao decidirem a Copa do Brasil. Dois anos depois, os dois times mineiros buscam repetir a façanha e voltar à final do principal torneio de mata-mata no Brasil. Para isso, Galo e Raposa precisam eliminar Internacional e Grêmio, respectivamente, e assim fazerem a decisão da competição. Nesta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), o Colorado recebe o Alvinegro, no Beira-Rio, enquanto o Tricolor gaúcho encara o Cruzeiro, no Mineirão, na primeira rodada da semifinal da disputa.

Atlético-MG e Cruzeiro, Fábio Santos e Rafael (Foto: GloboEsporte.com)
Rafael, do Cruzeiro, e Fábio Santos, do 
Atlético-MG, evitam cravar clássico na 
decisão (Foto: GloboEsporte.com)


A possibilidade de mais um Atlético-MG e Cruzeiro na decisão mexe com o imaginário do torcedor, mas fica do lado de fora dos clubes. Dos dois lados, o discurso é parecido: um jogo de cada vez antes de pensar na possibilidade de uma decisão mineira.

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No Cruzeiro, o goleiro Rafael, que busca o primeiro título como titular, pensa apenas em curto prazo. Para ele, antes de pensar em uma decisão contra o rival, tem o Grêmio primeiro e também o Atlético-PR, adversário do Brasileiro.

- Conquistar um título como titular é um sonho. Mas tenho as metas em curto prazo. Não adianta pensar em ser campeão, sendo que ainda temos jogos dificílimos. O próximo é amanhã, então temos que fazer resultado bom. Penso no amanhã primeiro para depois buscar o mais longe. Tenho na cabeça o jogo desta quarta, depois vou pensar no jogo com o Atlético-PR. Um jogo de cada vez.

Bruno Rodrigo e Leandro Donizete, Cruzeiro X Atlético-mg (Foto: Agência AP )Atlético-MG e Cruzeiro podem reeditar a decisão da Copa do Brasil de 2014 (Foto: Agência AP)


Do lado atleticano, o discurso é parecido. Fábio Santos garante foco apenas no Internacional e em ser campeão, independente se na decisão foi o rival ou o Grêmio, dois times que o lateral já defendeu na carreira.

- A gente está focado no Internacional, sabe que é um adversário dificílimo, e nem deu tempo de pensar caso venha a passar para uma final. Pra mim é indiferente quem eu vou jogar na final, se é o Cruzeiro ou se voltaria com todo o prazer a Porto Alegre pra jogar contra o Grêmio também. Eu quero é buscar a vaga na final e ser campeão, independentemente de quem for o adversário - analisou o lateral atleticano.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/mg/futebol/noticia/2016/10/jogadores-de-galo-e-raposa-evitam-falar-sobre-possivel-decisao-mineira.html

Campeão antecipado, John John diz: "Esperava decidir o título no Havaí"




MUNDIAL DE SURFE 2016



Havaiano se surpreende com conquista da taça da temporada já na etapa de Portugal: "Estava apenas tentando continuar surfando a cada bateria"



Por
Peniche, Portugal



Carregado por uma multidão em Peniche, John John Florence ergueu a bandeira do Havaí e comemorou seu primeiro título do Circuito Mundial de Surfe. Ser campeão em Portugal, com uma etapa de antecedência, foi uma surpresa para o havaiano. Após a conquista desta terça-feira, o surfista de 24 anos afirmou que esperava levar a taça apenas em casa, nas ondas de Pipeline, entre 8 e 20 de dezembro.

- Tem sido um ano longo, mas um dos melhores da minha vida. Muitas etapas divertidas, e aprendi muito. Eu esperava decidir o título no Havaí. Estava apenas tentando continuar surfando a cada bateria - disse o havaiano.

+ John John vence etapa de Portugal e conquista o título mundial antecipado

 John John Florence comemora título mundial com vitória em Portugal (Foto: WSL /  Cestari) 
John John Florence comemora título mundial 
com vitória em Portugal (Foto: WSL / Cestari)


O circuito mundial não era decidido de forma antecipada desde o título de Kelly Slater, em 2011. Além da etapa de Portugal, John John venceu só mais uma etapa neste ano, a do Rio de Janeiro. No entanto, esteve no top 8 em sete das dez provas já disputadas. Uma regularidade coroada com o título da temporada.

+ Ranking: Medina segue na vice-liderança, e mais dois brasileiros estão no top 10

Com 45.450 pontos, o brasileiro Gabriel Medina é o vice-líder, mas não pode alcançar John John, que tem 56.400 pontos. Assim, a etapa de Pipeline será uma grande festa para o havaiano.
- O título era o meu objetivo neste ano, então a partir de agora eu vou apenas cair na água e me divertir. Minha vida inteira tem sido em torno do surfe. Este ano especialmente, aprendendo tanto sobre surfe competitivo, me concentrando completamente e tendo tanta ajuda e apoio, tem sido incrível - disse o campeão.

Com título garantido, John John Florence deu show na final em Portugal (Foto: Divulgação / WSL)
Com título garantido, John John Florence deu sho
w na final em Portugal (Foto: Divulgação / WSL)


Com o título da temporada, John John põe fim a um jejum de 12 anos sem havaianos campeões mundiais, desde Andy Irons em 2004. Além disso, interrompe a sequência de títulos brasileiros, após as conquistas de Gabriel Medina em 2014 e de Adriano de Souza em 2015.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/mundial-de-surfe/noticia/2016/10/campeao-antecipado-john-john-diz-esperava-decidir-o-titulo-no-havai.html

John John vence etapa de Portugal e conquista o título mundial antecipado




MUNDIAL DE SURFE 2016



Havaiano garante caneco já nas semis, com vitória sobre Kolohe e derrota de Jordy Smith para Coffin, e ainda leva etapa. Circuito termina em dezembro, em Pipeline



Por
Peniche, Portugal




(OBS. DO BLOG:
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MATÉRIA ABAIXO)




Ainda resta uma etapa para terminar a temporada de 2016, mas o Circuito Mundial de Surfe já conhece seu campeão. Trata-se de John John Florence. Considerado o maior expoente da nova geração havaiana, o surfista de 24 anos alcançou seu primeiro título em grande estilo, com vitória na etapa de Portugal, penúltima parada do tour, que se encerrar em dezembro, em Pipeline, Havaí. Nesta terça-feira, ele assegurou a taça antes mesmo da final do evento em Peniche, ao vencer o americano Kolohe Andino em uma das semis e contar com a derrota do sul-africano Jordy Smith na outra. Na sequência, Florence coroou a campanha com uma exibição de gala contra o americano Conner Coffin na decisão. Festa completa para o novo campeão.

- Não estou conseguindo acreditar agora. A ficha ainda não caiu. Tenho tanta gente para agradecer. Minha família, meus amigos, todos que estão aqui. Foi um longo ano, mas um dos melhores da minha vida! Aprendi demais - celebrou o novo campeão mundial de surfe.


John John Florence comemora título mundial antecipado, em Portugal (Foto: Divulgação / WSL)
John John Florence comemora título 
mundial antecipado, em Portugal 
(Foto: Divulgação / WSL)



Fim de série brasileira de títulos e de jejum havaiano
Com o resultado, Florence chegou a 56.400 pontos e não pode ser mais alcançado pelos adversários. O circuito mundial não era decidido de forma antecipada desde o título de Kelly Slater, em 2011. Foi a segunda etapa vencida por John John no ano - também faturou o Rio Pro, em maio. Com o título da temporada, ele põe fim a um jejum de 12 anos sem havaianos campeões mundiais, desde Andy Irons em 2004. Além disso, interrompe a sequência de títulos brasileiros, após as conquistas de Gabriel Medina em 2014 e de Adriano de Souza em 2015.

John John Florence ergue troféu de campeão mundial (Foto: Divulgação / WSL)
John John Florence ergue troféu de campeão 
mundial (Foto: Divulgação / WSL)


John John chegou ao dia final da etapa de Peniche dependendo apenas de si para assegurar o caneco. Se fosse finalista do evento, só não sairia consagrado de Portugal se perdesse a etapa para Jordy Smith. O havaiano fez sua parte na semifinal contra Andino, despachando o americano por 13.84 a 8.47. O resultado já tirava da briga pelo título o outro concorrente que ainda possuía chances, Gabriel Medina, eliminado precocemente na etapa, em 13º. Restava a Smith vencer Coffin na outra semi e depois desbancar Florence na final para seguir na briga. Mas o sul-africano foi surpreendido pelo americano, para festa de John John, que, do palanque, sagrava-se campeão mundial. Depois de muita celebração na areia, o havaiano ainda voltou para a água e brindou o público que compareceu à fria manhã portuguesa com mais um show. Vitória por 16.67 a 9.93 sobre Conner e título da etapa e do mundial.

John John Florence é erguido nos ombros dos torcedores e comemora com bandeira havaiana (Foto: Divulgação / WSL)
John John Florence é erguido nos ombros por 
torcedores e comemora com bandeira 
havaiana (Foto: Divulgação / WSL)



JOHN JOHN VENCE KOLOHE NA SEMIFINAL E TIRA MEDINA DA BRIGA

O mar amanheceu em boas condições, e a WSL deu início ao campeonato logo nas primeiras horas da manhã. John John encarava Kolohe na primeira bateria do dia e precisava vencer para ter chances de ser campeão já em Portugal. A bateria começou tensa. Já nos primeiros minutos, Andino tentou dropar uma onda, mas levou um tombaço após a corda de sua prancha prender nos pés de John John. O americano cobrou a aplicação de uma punição por interferência do havaiano, mas os árbitros discordaram. Pouco depois, o dono da camisa amarela pegou sua primeira onda, um tubo curto, nota 3.83. Com cerca de 10 minutos de confronto, Kolohe arriscou um aéreo, mas não conseguiu completar e tirou 1.43. Na sequência, ambos tentaram tubos, mas acabaram espremidos. Foi quando John John, enfim, conseguiu pegar uma boa onda tubular e arrancou um 6.17 pulando na frente.

John John Florence em ação no dia final da etapa de Portugal (Foto: Divulgação / WSL)
John John Florence em ação no dia final da etapa 
de Portugal (Foto: Divulgação / WSL)


Com metade da bateria completada, o havaiano liderava com somatório 10.00, contra 4.86 do americano, que precisava de 6.57 para virar. Mas foi Florence quem pegou mais um tubo, tirou 4.37 e ampliou a vantagem, fazendo Kolohe necessitar de 7.11. O jovem americano acordou, executou boas manobras, mas recebeu apenas 4.00. A seis minutos do fim, John John pegou o tubo mais profundo da bateria e saiu de pé. Os juízes gostaram e deram 7.67, o que complicou a situação de Kolohe, que passou e precisar de expressivos 9.84 para vencer. Nos instantes finais da bateria, o americano até trocou sua segunda nota por um 4.47, insuficiente para a virada. John John ainda finalizou outro tubo, que não entrou para sua pontuação. Mas nem precisava, ele já tinha a vitória e a vaga na final garantidas. Restava então "secar" Jordy Smith.



DERROTA DE JORDY PARA COFFIN GARANTE TÍTULO A JOHN JOHN

Na segunda semifinal, Jordy Smith entrou na água com a pressão de ser obrigado a vencer Conner Coffin para se manter na briga pelo título mundial. O sul-africano abriu os trabalhos tentando pegar todas as ondas que apareciam, mas abortou as três primeiras, recebendo notas baixas. Coffin também não conseguiu finalizar sua primeira tentativa. A primeira onda efetiva do duelo foi de Smith, um curto tubo, nota 3.50. Minutos depois, o sul-africano deu duas agressivas cavadas, finalizou bem e foi retribuído com um 6.33, alcançando somatório de 9.83. A essa altura, com metade da bateria completada, Coffin precisava de um 8.40 para virar. O americano se apressou e pegou duas ondas. Tirou 6.00 na primeira, um tubo, e mais 3.93 na outra, mais manobrada. Com isso, alcançou 9.93 e assumiu a liderança do confronto.

Jordy Smith perdeu nas semifinais da etapa de Peniche (Foto: Divulgação / WSL)
Jordy Smith perdeu nas semifinais da etapa 
de Peniche (Foto: Divulgação / WSL)


Restando 12 minutos para acabar a disputa, Jordy precisava de 3.60 para virar e adiar o título antecipado de John John, que estava apreensivo na torcida. Mas foi Coffin quem pegou mais um tubo, tirou 5.17 e fez o sul-africano necessitar de 4.84. Smith, então, encontrou o tubo mais profundo da bateria, finalizou com uma rasgada e tirou 7.20, assumindo a dianteira.

A 8 minutos do fim, Conner Coffin precisava de 7.53 para reverter a situação. Porém, Smith pegou outra boa onda e trocou sua segunda nota por um 7.17. Mas o americano veio logo na sequência com um tubaço de difícil drop de arrancar aplausos da torcida. Nota 9.00 para Coffin, que passou a frente no placar, e vibração da torcida de John John. Nos segundos finais, Jordy Smith lançou mão de sua última cartada, um aéreo de nível dificílimo. No entanto, não obteve sucesso. Fim de bateria. Do palanque de Peniche, John John sagrava-se campeão mundial.



COM TAÇA ASSEGURADA JOHN JOKN DÁ SHOWN NA FINAL

Já com o título da temporada assegurado, a final contra Coffin era mero protocolo para John John. Mesmo assim, o havaiano queria mais. Tanto que emplacou um belo aéreo antes mesmo do início da bateria ser autorizado. Relaxado, o campeão mundial de 2016 deu sequência ao seu show com mais um belo aéreo, agora para valer, nos primeiros minutos, tirando nota 7.00. À vontade, ampliou sua vantagem com mais uma boa onda, nota 7.07. A bateria seguiu morna até Coffin encontrar um belíssimo tubo, arrancar 8.60 dos juízes e entrar na briga pela vitória.

Com título garantido, John John Florence deu show na final em Portugal (Foto: Divulgação / WSL)
Com título garantido, John John Florence deu 
show na final em Portugal (Foto: Divulgação / WSL)


Restando 15 minutos para o fim da decisão, o americano precisava de 5.47 para virar o placar. Mas o dia era mesmo de John John. Inspirado, primeiro conseguiu sair de um tubo espremido, dificílimo, e tirou 6.57. Na sequência, pegou um tubo limpo, emendou com uma rasgada e finalizou com um pequeno aéreo, nota 7.17. E só dava o havaiano. A sete minutos do fim, ele acertou um aéreo reverso e aterrissou com primor. A manobra quase lhe rendeu uma nota 10. Com o 9.50 recebido, John John praticamente assegurou a vitória. Restando cinco minutos para o fim, Coffin necessitava de 8.08 para levar a etapa. O tempo se passou e a sirene tocou. Fim de bateria. Festa completa e merecida para John John Florence, vencedor da etapa de Portugal e campeão mundial antecipado.



RESULTADOS DAS FINAIS EM PORTUGAL


SEMIFINAIS
1: John John Florence (HAV) 13.84 x 8.47 Kolohe Andino (EUA)
2: Jordy Smith (AFS) 14.37 x 15.00 Conner Coffin (EUA)


FINAL
1: John John Florence (HAV) 16.67 x 9.93 Conner Coffin (EUA)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/mundial-de-surfe/noticia/2016/10/john-john-florence-chega-final-da-etapa-de-portugal.html

Aos 72, morre Carlos Alberto Torres, o maior dos capitães do futebol brasileiro


Habilidoso, líder nato, lateral-direito, depois zagueiro, o Capita, como era carinhosamente chamado, levantou a taça do tricampeonato de 1970 pela Seleção



Por
Rio de Janeiro



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Carlos alberto Torres Brasil 1970 (Foto: Agência AP)O gesto imortal de Carlos Alberto Torres após a conquista do tri pelo Brasil 1970 (Foto: Agência AP)


A braçadeira de capitão sempre lhe caiu bem. Porte esguio, olhar penetrante, personalidade marcante. Não tinha jogador que não ouvisse com atenção suas observações, seus conselhos ou, na pior das hipóteses, suas broncas. Nem Pelé escapava, e foram  muitas as vezes em que precisou até baixar a cabeça. Mas não era só isso. Habilidoso, clássico, desarmava com estilo, saía jogando com elegância. E foi essa lenda, esse grande capitão, que o futebol brasileiro e o mundo perderam nesta terça-feira, aos 72 anos. Morreu na manhã desta terça-feira, no Rio de Janeiro, vítima de enfarte fulminante, Carlos Alberto Torres, atualmente comentarista do SporTV. Nome e sobrenome de craque. O homem do tricampeonato mundial em 1970, que beijou e levantou a Taça Jules Rimet. O pai de Andrea e de Alexandre Torres, zagueiro que atuou no Fluminense e no Vasco. O Capita, como era carinhosamente chamado.

Casado três vezes - uma das esposas foi a atriz Terezinha Sodré -, o capitão do tri, que também foi vereador no Rio, de 1989 a 1993, pelo PDT, estava em casa jogando palavras cruzadas quando passou mal, na Barra da Tijuca. Ainda foi levado para o Hospital Riomar, onde chegou por volta das 11h (de Brasília) com parada cardiorrespiratória, mas as tentativas de reanimá-lo foram em vão. O detalhe é que Carlos Alberto tinha um irmão gêmeo, Carlos Roberto, falecido há um mês. O enterro será na manhã de quarta, no Cemitério de Irajá, na Zona Norte do Rio.

- Tudo foi feito, mas não teve reanimação. Foi provavelmente um infarto agudo do miocárdio. Algumas vezes obtemos êxito. Teríamos condições de reanimar com procedimento, mas ele não nos deu essa chance. Ele já tinha algumas doenças que poderiam levar a esse fato. Sem contar a idade, 72 anos. Chegou acompanhado da esposa, desacordado, sem nenhuma resposta e sem sinais de vida naquele momento. As manobras foram adotadas naquele momento, mas não obtivemos resposta. É lamentável - disse o médico Marcelo Meucci.

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Confira Pelé e outros notáveis falando sobre Torres em entrevista à Rádio CBN


Nascido a 17 de julho de 1944, carioca do bairro da Vila da Penha, Carlos Alberto, seja como lateral-direito, onde começou na base do Fluminense, seja como zagueiro, sempre desfilou pelos gramados uma classe com a bola nos pés em que não ficava para trás nem para um astro do nível de Franz Beckenbauer. Santos, Botafogo, Flamengo e New York Cosmos tiveram em campo a sua classe. Era reverenciado no mundo todo pelo seu passado. Depois, como treinador, o Capita, como era carinhosamente chamado, teve como pontos altos a conquista do Campeonato Brasileiro de 1983, pelo Flamengo, da Copa Conmebol, em 1993, pelo Botafogo, e do Campeonato Carioca de 1984, pelo Fluminense.

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carlos alberto torres taça copa do mundo tour (Foto: Gaspar Nobrega / Inovafoto Divulgação)
No tour da Taça Fifa antes da Copa de 2014, 
realizada no Brasil, Carlos Alberto Torres 
repetiu o beijo que dera na Jules Rimet 
em 1970. Capitão ganhou títulos como 
jogador e técnico (Foto: Gaspar 
Nobrega / Inovafoto Divulgação)



Como jogador, Carlos Alberto conquistou uma penca de títulos. No Fluminense, onde começou a carreira, ganhou o Carioca em 1964, quando estourou, e depois, no seu retorno, os de 1975 e 1976, com a famosa Máquina montada pelo presidente eterno Francisco Horta. No Santos de Pelé, onde chegou em 1965, ainda garoto, e viveu o auge, atuando ao lado de craques como o próprio Rei do Futebol, Edu e Clodoaldo, companheiros de tricampeonato mundial, levou a Taça Brasil em 1965 e 1968, o Torneio Rio-São Paulo em 1966, a Recopa Sul-Americana em 1968 e muitos campeonatos paulistas - 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973.

Em sua breve passagem pelo Botafogo em 1971, emprestado pelo Santos, Carlos Alberto Torres não conquistou títulos mas teve também presença marcante, atuando ao lado de craques como Jairzinho, Paulo Cezar Caju e outros. Depois, voltou ao Peixe, ainda no mesmo ano, onde ficou até 1974. Retornou então ao Fluminense, onde viveu outro grande momento em sua carreira, com a Máquina de Rivellino, Paulo Cezar, Pintinho, Doval & Cia.

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Saiu da Máquina em 1977 para atuar no Flamengo de Zico, onde também passou em branco mas viu começar ali aquela que seria a maior equipe rubro-negra da história. Depois, reviu Zico, Junior, Leandro e Adílio quando os comandou na conquista do Brasileiro de 1983.

O pouco tempo no Flamengo como jogador teve explicação. O New York Cosmos o queria. Já como zagueiro, Carlos Alberto foi para a equipe americana recém-montada para atuar com supercraques. O Cosmos ficou conhecido por reunir uma verdadeira seleção mundial, de Pelé a Franz Beckenbauer. E o Capita, por lá, foi campeão por quatro temporadas - 1977, 1978, 1980 e 1982. Levantar taça era com ele mesmo.

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E quando, no estádio Azteca, levantou a Jules Rimet, a maior que conquistou, no tricampeonato de 1970, no México, Carlos Alberto eternizou não só o gesto, mas também uma geração fora de série. Zagallo sempre dizia que fora de campo era o comandante, mas, no gramado, era o seu capitão, o porta-voz. O gol marcado pelo lateral-direito, o último na goleada por 4 a 1 sobre a Itália na grande final, sintetizou o que o então camisa 4 e toda aquela Seleção tinham de melhor. A jogada, que iniciou da intermediária com série de dribles de Clodoaldo, foi de pé em pé até Pelé dar um simples toque para o lateral, que vinha de trás. A bola ainda deu uma pequena subida antes de o jogador desferir o potente chute que estufou a rede.

+ Homenagem em 8-Bit: veja o gol mais marcante de Carlos Alberto Torres em gif

Carlos Alberto era um jogador moderno para o seu tempo. Tinha forte poder de marcação, a ponto de poder ter atuado, já como veterano, na zaga. Era também dono de uma rara habilidade e contava com fôlego e capacidade para subir ao ataque como elemento surpresa.



Liderança como jogador e técnico
Sua história na Seleção começou em 30 de maio de 1964, contra a Inglaterra, no Maracanã, na goleada por 5 a 1. Foram 69 partidas com a camisa verde-amarela e nove gols marcados. Um número considerável para um lateral-direito. Na Seleção sentiu-se à vontade como nos clubes para exercer uma liderança dentro e fora de campo, principalmente no tricampeonato mundial de 1970, ao lado de Pelé e Gerson.

Como jogador, Carlos Alberto Torres ainda teve uma breve passagem pelo California Surf, até retornar ao Cosmos e encerrar a carreira em 1982. Não demorou muito, no entanto, para o Capitão voltar a frequentar o mundo do futebol, mas como treinador. Numa decisão ousada na época, o Flamengo, em crise na tabela do Brasileirão, convidou Carlos Alberto para ser o técnico. O time tinha sido campeão em 1982, mas passava por mau momento naquele período. O Capita assumiu a equipe e a levou a uma reação na tabela rumo ao tricampeonato brasileiro, na final sobre o Santos, vencida por 3 a 0, num Maracanã com mais de 150 mil pessoas.

Ali era o começo de uma carreira como treinador com altos e baixos. Sim, Carlos Alberto não foi como técnico tão brilhante como era no gramado com a bola nos pés. Mas teve momentos importantes. No Botafogo, comandou uma equipe limitada tecnicamente rumo à conquista de uma competição internacional, a Copa Conmebol, conquistada em 1993. A final foi contra o Peñarol. Depois do 1 a 1 em Montevidéu, os dois times voltaram a empatar, mas por 2 a 2, no Maracanã. A disputa foi para os pênaltis, com vitória alvinegra por 3 a 1. Tanto ao lado de craques consagrados como comandando jogadores jovens e desconhecidos, com ou sem braçadeira, o Capita tinha liderança e estrela.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2016/10/futebol-brasileiro-perde-o-maior-dos-capitaes-morre-carlos-alberto-torres.html

LULA: DEPOIS DO POWERPOINT A EXCEL


FONTE
http://www.conversaafiada.com.br/

VEJA O V~IDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

Delegado é um penetra na investigação

APOSENTADA CORTA GASTOS DO TEMER


FONTE:


Para fazer economia sem congelar a Saúde e a Educação

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A professora aposentada Minervina B Leite enviou através de carta aberta ao presidente Michel Temer uma proposta de PEC que corta gastos dos políticos e burocratas dos três poderes. "Vou provar ao presidente que é possível fazer economia sem passar a tesoura nas verbas da saúde e educação, bem como nos salários dos servidores públicos de todo o país", declarou. Dona Minervina tem 79 anos e atuou como professora de matemática por mais de duas décadas na Rede Estadual de Educação da Bahia.
Excelentíssimo Senhor Michel Temer, Presidente da República,
Dado que o senhor, desde que assumiu ilegitimamente o governo, só fala em cortar gastos públicos em saúde, educação e salários do funcionalismo do país, proponho que assuma a proposta de PEC que apresento abaixo. Mas não gaste dinheiro em banquetes para tentar aprová-la. Faça mesmo por Medida Provisória com validade de 20 anos.
Artigo 1º: Este Projeto de Emenda à Constituição regulamenta o teto salarial de todos os ocupantes de cargos eletivos no país do Legislativo e Executivo, bem como dos mais altos mandatários do Judiciário e demais burocratas comissionados destes três poderes.
Parágrafo Unico: O teto salarial de governadores, presidente da república, vereadores, deputados, senadores, ministros, juízes, desembargadores e demais burocratas de que trata o caput do artigo acima deve ser pago de acordo com a Lei Federal 11.738/2008, que instituiu o piso nacional dos professores. 
Artigo 2º: Quaisquer vantagens além do teto salarial estabelecido ao pessoal enquadrado no Art. 1º devem ser calculadas com base no que é concedido aos profissionais do magistério da educação básica pública de estados e municípios.
Parágrafo Único: Por vantagens, entenda-se auxílio-transporte, merenda parlamentar ou outras.
...
Presidente, análise preliminar feita por mim indica que, só com cortes de mordomias e altos salários na Câmara dos Deputados, é possível economizar mais de R$ 700 milhões em apenas um ano. Por isso, leia essa proposta de PEC com atenção, por gentileza.
Minervina B Leite
Salvador, 18 de outubro de 2016

TEMER SUJA A FICHA COM RELATOR DA PEC


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/temer-suja-a-ficha-com-relator-da-pec


"Financiar campanha é investimento de retorno garantido"
CLT.jpg
Conversa Afiada reproduz artigo de André Barrocal, na Carta Capital:
Temer financiou relator da PEC 241, a do congelamento de gastos sociais
Deputado Darcísio Perondi recebeu 100 mil reais do presidente na eleição de 2014. Doação tornou Temer "ficha suja"

O deputado gaúcho Darcísio Perondi (PMDB) é relator na Câmara da PEC 241, a proposta do governo de congelar por 20 anos os investimentos públicos em saúde, educação e assistência social, entre outros. Deu parecer favorável ao texto, que deve ser votado de novo pelos deputados nesta terça-feira 25, e até incluiu o salário mínimo na mira da limitação. Uma atuação digna de recompensar a fé financeira de Michel Temer em sua candidatura na eleição de 2014. 

Naquela campanha, Perondi recebeu 100 mil reais de Temer, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Metade doada pelo presidente na condição de pessoa física, um cheque em 30 de setembro de 2014. E metade – um cheque de 2 de outubro – doada por Temer por meio de uma empresa que ele tinha criado com a finalidade exclusiva de ajudar os amigos na eleição. 

Por trás das duas contribuições financeiras a Perondi, há histórias curiosas. 

A doação do Temer “pessoa física” colaborou para o presidente ser hoje um político “ficha suja”, proibido de candidatar-se. O título foi-lhe concedido em junho passado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), após um julgamento em maio terminar por condená-lo.

Além dos 50 mil a Perondi, o Temer “pessoa física” dera a mesma quantia a outro candidato a deputado federal pelo PMDB gaúcho, Alceu Moreira, igualmente eleito. O total de 100 mil reais representou 11,9% da renda que o presidente declarou ter tido em 2013. Pela lei eleitoral vigente naquela campanha, os brasileiros podiam doar no máximo 10% da renda declarada do ano anterior. 

Por ter excedido o limite, Temer foi acusado pelo Ministério Público Eleitoral e sentenciado pelo TRE-SP a pagar multa e a ficar inelegível por oito anos. 

A condição de “ficha suja” ainda pode ser revogada. O presidente do TRE-SP, Mário Devienne Ferraz, reuniu-se com Temer no Palácio do Planalto no mesmo dia em que os deputados votavam em plenário, pela primeira vez, na segunda-feira 10, o relatório de Perondi sobre o congelamento das verbas sociais.

Já a doação feita a Perondi pelo Temer “pessoa jurídica” foi na verdade um repasse de recursos obtidos pelo presidente com uma família de suas relações, os Borges Torrealba. 

A família tem desde 1998 uma concessão pública para operar um terminal no Porto de Santos, por meio de uma empresa chamada Libra. Temer até hoje exerce influência política no porto. Via apadrinhados, garantiu em setembro de 2015 a renovação da concessão de Libra por 20 anos, apesar de a empresa ter uma dívida bilionária com o Porto.

Na eleição de 2014, os Borges Torrealba depositaram 1 milhão de reais em uma conta de campanha de Temer, que naquela eleição concorria a vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff. Um ótimo investimento, a julgar pela renovação da concessão um ano depois. 

Financiar campanhas no Brasil é um investimento de retorno garantido...

DILMA DENUNCIA ASSALTO AOS PENSIONISTAS


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/dilma-denuncia-assalto-aos-pensionistas


O Golpe é o mínimo não desindexar

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Reprodução: Facebook
No Tijolaço, por Fernando Brito:
Dilma diz que a PEC 241 é o “vestibular” da cassação dos direitos sociais. Assista

Embora o fosso entre os sistemas de comunicação e a realidade tenha “blindado” com pouca ou nenhuma divulgação o ato que reuniu, ontem à noite, centenas de pessoas na Faculdade Nacional de Direito, da UFRJ, e deixado quase escondida a fala da ex-presidenta Dilma Rousseff, seu discurso tem enorme importância política, porque antecipa situações que serão, em pouco tempo, foco da mobilização social contra o Governo Temer.

Reproduzo, abaixo, sua fala e chamo especial atenção para o que ela diz sobre o fato de ser a PEC 241, que congela e limita os gastos sociais, uma espécie de “vestibular” que dá base constitucional – ainda que duvidosa – para uma série de outras cassações de direitos sociais do povo brasileiro, em especial a desvinculação entre as aposentadorias e o salário mínimo nacional.

É ela que – muito mais do que a elevação da idade mínima de aposentadoria, que produz resultados lentos, espalhados ao longo do tempo – daria a “folga orçamentária” que o Governo Temer persegue com seu lema de “zerar” o déficit público a médio prazo, que não tem políticas para fazer isso pelo incremento da atividade econômica e, portanto, com a elevação da arrecadação pública.
Acompanhe a fala de Dilma Rousseff, abaixo, na íntegra:
CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA


Autuori critica postura do Atlético-PR e define time fora de casa: "Inoperante"


Técnico analisa falta de finalizações do Furacão e lamenta atuação nula do time no "último terço". Fora de casa, Rubro-Negro não vence e não marca há oito jogos



Por
Belo Horizonte



paulo autuori américa-mg x atlético-pr brasileiro (Foto: Marco Oliveira/Atlético-PR)Na derrota, Atlético-PR chutou apenas quatro vezes (Foto: Marco Oliveira/Atlético-PR)


A derrota por 1 a 0 para o América-MG, na Arena Independência, teve uma explicação para o técnico Paulo Autuori: a falta de chutes. O Atlético-PR dominou a posse de bola em todo o jogo. No primeiro tempo, chegou a ter um pico de 66% do tempo com o controle da partida, mas o alto volume de passes e a retenção de jogadas não fez diferença no ataque. Foram apenas quatro finalizações no jogo.

– Sou muito pragmático. Não tivemos uma boa atitude, acima de tudo. Tinha que mudar o que nós queríamos que ter feito. Não fizemos, não chutamos praticamente a gol. Nenhum dos dois goleiros fez nada. Não fomos, em nada, diferentes do que fomos em alguns jogos: ou seja, inoperantes. Hoje, mais do que nunca, não me satisfez – decretou Autuori.

Foi a oitava derrota seguida do Atlético-PR fora de casa. O time está, também, o mesmo número de jogos sem balançar as redes longe da Arena da Baixada. O técnico minimiza as estatísticas, mas não deixa de lamentar o fato de que o Furacão tem pouca criatividade na hora de completar as jogadas.
– (Números não significam) nada. Significa que nós estamos inoperantes fora de casa, nada além disso. Agora, uma equipe que faz oito gols em casa sem ter um atacante... Não mudei absolutamente nada. Somos uma equipe que vai até um terço do campo e, depois, nada. Em nenhum momento vou alterar o foco que tenho em relação àquilo que acontece. Não melhoramos em absolutamente nada.


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Chutamos pouquíssimo no primeiro e no segundo tempo também. Não é a saída de um ou de outro. A equipe não rendeu
Paulo Autuori, técnico do Atlético-PR

 As substituições de Autuori na partida, aos dez minutos do segundo tempo, não mexeram no esquema tático da equipe. O meia Lucas Fernandes deu lugar a Giovanny, enquanto Matheus Rossetto saiu para a entrada de Nikão. Em campo, depois das trocas, o time levou mais investidas do rival e não conseguiu finalizar.

– O que o nosso time sofreu no segundo tempo? Achei que o primeiro tempo foi pior. Nem um, nem outro foi pior. No que teria sido melhor o primeiro tempo. Ter a bola só? Chutamos pouquíssimo no primeiro e no segundo tempo também. Não é a saída de um ou de outro. A equipe não rendeu – avaliou o treinador.

A derrota tirou o Furacão do G-6 do Campeonato Brasileiro. Um empate bastaria para o Rubro-Negro empurrar o Corinthians, atual sexto colocado, para fora do seleto grupo. Autuori, contudo, evita o desânimo e acredita que o time vai continuar na luta pelo topo até o fim da competição.

– O que nos leva a fazer e a lutar até o final por uma Libertadores: o nível médio e baixo da competição. E as duas vagas no meio do caminho. Tem que entender as coisas de forma clara: não somos iludidos. Sabemos nossas virtudes e fraquezas e isso é um trabalho que tem que ser pensado em relação ao futuro – afirmou o treinador.

Na sétima colocação, o Furacão soma 48 pontos na tabela. O próximo confronto é no sábado, contra o Cruzeiro, na Arena da Baixada. A partida está marcada para às 16h30 (horário de Brasília).


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pr/futebol/times/atletico-pr/noticia/2016/10/autuori-critica-postura-do-atletico-pr-e-define-time-fora-de-casa-inoperante.html

Atuação de garotos revelados na base do América-MG empolga treinador



Além dos titulares Messias e Matheusinho, Enderson Moreira colocou os volantes Renato Bruno e Makton - que atuou como zagueiro e estreou como profissional



Por
Belo Horizonte



América-MG; Enderson Moreira (Foto: Reprodução/Premiere)Para Enderson Moreira, vitória foi um "resultado merecido" (Foto: Reprodução/Premiere)


A vitória de 1 a 0 em cima do Atlético-PR, na noite de segunda-feira, foi comemorada pelos jogadores e pelo técnico Enderson Moreira. O resultado não tirou o time da zona de rebaixamento, mas da lanterna - após 22 rodadas. E, também, pode servir de motivação para jogadores revelados nas categorias de base do clube e que sonham em se firmar no grupo profissional.

Contra o Atlético-PR, o Coelho teve quatro "crias" em campo. O meia Matheusinho e o zagueiro Messias, que foram titulares, e os volantes Renato Bruno e Makton - que atuou como zagueiro e fez sua estreia como profissional - que entraram no decorrer da partida. Enderson Moreira falou da felicidade em ver a garotada jogando, mas fez a ressalva que se trata de atletas jovens, que estão sendo preparados suportar melhor a pressão de jogos importantes.

- Temos observados estes meninos constantemente. É claro que primeiro nós precisamos colocar atletas que têm que assumir a responsabilidade por serem mais experientes. Não podemos colocar nas costas desses meninos a responsabilidade de tirar o América da zona de rebaixamento, de ganhar jogos extremamente complicados. Então fomos preparando essa garotada para que eles pudessem entrar em algumas situações de pressão de jogos importantes, mas com um preparo melhor. Escolhemos hoje os dois (Renato Bruno e Makton) e eu fico feliz por eles. É um primeiro passo para que eles possam dar sequência. Entrar em um jogo e jogar bem não é tão fácil, mas se manter jogando bem é o grande desafio de quem é jovem. Manter uma regularidade para que eles possam buscar seu espaço - observou o treinador, em entrevista ao site oficial do clube.

 Depois que o Santa Cruz perdeu para o Botafogo, a gente trabalhou com a grande oportunidade de sair da lanterna. Felizmente, conseguimos este resultado, mesmo que  não deixe a zona de rebaixamento.
Enderson Moreira

Fora da lanterna
Enderson Moreira comemorou a vitória que tirou o América-MG da lanterna. E elogiou o futebol apresentado pelos comandados dele, especialmente no segundo tempo.
- Foi um resultado merecido. Tivemos algumas dificuldades no primeiro tempo, mas acho que no segundo, principalmente no último terço do jogo, nós conseguimos buscar o resultado que nos tira dessa lanterna. Depois que o Santa Cruz perdeu para o Botafogo, a gente trabalhou com a grande oportunidade de sair da lanterna. Felizmente, conseguimos este resultado, mesmo que  não deixe a zona de rebaixamento.

Folga
O América-MG volta a campo apenas na próxima segunda-feira. Encara o São Paulo, na capital paulista. Os jogadores ganharam a terça-feira de folga e se reapresentam na manhã de quarta-feira.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/america-mg/noticia/2016/10/atuacao-de-garotos-revelados-na-base-do-america-mg-empolga-treinador.html

Herói da noite, Éder Lima comemora vitória e saída da lanterna: "Importante"



Zagueiro marca, aos 39 do segundo tempo, o gol do triunfo contra o Atlético-PR, por 1 a 0; Messias sai reclamando de cãibra e aguarda exames




Por
Belo Horizonte




Foi no finalzinho, com gol de zagueiro, que o América-MG chegou à sexta vitória no Brasileirão. O triunfo por 1 a 0, sobre o Atlético-PR (veja o gol no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo), teve Éder Lima como protagonista. Como um centroavante, ele apareceu na área aos 39 minutos do segundo tempo, se aproveitou de uma falha na marcação do time paranaense após cruzamento em escanteio da esquerda e chutou firme, rasteiro, marcando o único gol do jogo.

Após a partida, o defensor festejou o resultado que tirou o Coelho da lanterna do Brasileirão - posição agora ocupada pelo Santa Cruz, com 23 pontos, um a menos que o América-MG. Na próxima rodada, o time de Enderson Moreira enfrenta o São Paulo, novamente no Independência, de novo às 20h (de Brasília) de segunda-feira. O zagueiro também projetou o confronto.

- Saímos da lanterna, isso é importante, claro. Sabemos que ainda tem muita coisa para fazer, agora é trabalhar e esperar o próximo jogo. Esperamos uma vitória contra o São Paulo. É outro jogo difícil.

América-MG; Éder Lima (Foto: Reprodução/Premiere)
Zagueiro Éder Lima comemora o gol da 
vitória, marcado aos 39 do segundo tempo 
(Foto: Reprodução/Premiere)



E o Messias? Preocupa?
Messias, companheiro de Éder Lima na zaga americana nesta segunda, foi substituído por Makton aos 25 minutos do segundo tempo reclamando de cãibra. O problema é reincidente. No clássico contra o Atlético-MG, duas rodadas atrás, o zagueiro também sentiu cãibra e saiu do jogo aos 15 do segundo tempo. Nesta segunda, chateado após sair de campo mais uma vez com dores, ele disse que vai esperar a avaliação médica e os exames para entender se há algum problema muscular ou se é apenas um desgaste.

- Não sei. Os médicos vão ver o que é, pedir exames. Vamos ver o que é.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/america-mg/noticia/2016/10/heroi-da-noite-eder-lima-comemora-vitoria-e-saida-da-lanterna-importante.html

Com gol no fim, América-MG vence, tira Furacão do G-6 e deixa a lanterna



BRASILEIRÃO SÉRIE A 2016

32ª RODADA



Em um jogo de poucas finalizações, falha na defesa paranaense após escanteio, aos 39 do segundo tempo, deixa Éder Lima em condições de decidir o jogo: 1 a 0




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Belo Horizonte



americaMG_atleticoPR_FTA20161024302 (Foto: DUDU MACEDO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO FTA20161024302)Faltou inspiração em campo no empate em BH: 0 a 0 (Foto: Dudu Macedo/Estadão Conteúdo)


Quem analisou a tabela do Brasileirão antes do jogo entre América-MG e Atlético-PR, que fechou a 32ª rodada, provavelmente imaginou um jogo com o Furacão animado, buscando a vitória, já que briga por uma vaga na próxima edição da Libertadores, diante do lanterna da competição. O jogo, porém, ganhou ânimo apenas nos minutos finais, quando o América-MG se lançou ao ataque e marcou o único gol da noite, com Éder Lima, aos 39 do segundo tempo.

Antes disso, o Furacão bem que tentou, mas não teve criatividade e qualidade para furar o bloqueio do Coelho, praticamente rebaixado no campeonato, que marcou muito forte e se propôs a jogar nos contra-ataques. A vitória americana por 1 a 0, em um jogo com poucas finalizações, fez com que o time de Paulo Autuori terminasse a rodada fora do G-6, na sétima posição, com 48 pontos, um a menos que o Corinthians. Com a vitória, o Coelho chegou aos 24 pontos, subiu para o 19º lugar e deixou a lanterna do Brasileirão, agora posição ocupada pelo Santa Cruz, que tem 23.

CONFIRA COMO FOI O TEMPO REAL DA PARTIDA

Na próxima segunda-feira, o América-MG tem mais um compromisso em casa no Brasileirão: recebe o São Paulo, às 20h (de Brasília). O Atlético-PR, por sua vez, terá outro mineiro pela frente, o Cruzeiro. Furacão e Raposa se enfrentam no sábado, às 16h30, na Arena da Baixada.

VEJA COMO FICOU A TABELA DO BRASILEIRÃO

O Atlético-PR perdeu uma boa chance de se consolidar no G-6 do Brasileirão. Quando o placar estava empatado, o Furacão aparecia em sexto lugar. Com a derrota, o time rubro-negro segue abaixo do Corinthians, que tem 49.


O jogo
O primeiro tempo da partida foi muito fraco tecnicamente. João Ricardo e Weverton praticamente apenas assistiram ao jogo, que ficou limitado a muita marcação, trocas de passes no meio-campo - muitos deles errados - e a algumas tentativas de finalização de longa distância, mas sem muito perigo.

O Furacão teve 59% de posse de bola nos primeiros 45 minutos, mas não conseguiu converter o tempo com a bola em chances claras de gol. Faltou talento e uma precisão maior no último passe.
No segundo tempo, Paulo Autuori até que tentou lançar o time paranaense à frente e colocou no jogo Giovanny e Nikão para aumentar o volume ofensivo da equipe. Não deu certo. É bem verdade que a característica do time mineiro, mesmo jogando em casa, é de muita marcação e saídas no contra-ataque, o que obriga o adversário a ter paciência e encontrar alternativas para atacar, algo que o Atlético-PR não conseguiu fazer. Faltou talento, ousadia e mais capricho no último passe.

América-MG; Éder Lima (Foto: Reprodução/Premiere)
Jogadores do América-MG comemoram único 
gol do jogo (Foto: Reprodução/Premiere)


Na reta final da partida, a partir dos 30 minutos do segundo tempo, o América-MG deu início a uma pressão em busca do gol da vitória. E deu certo. O centroavante Michael entrou em campo no lugar de Nixon, apagado em campo, e teve algumas oportunidades, mas não conseguiu marcar. Em uma das finalizações do atacante, a bola desviou na zaga do Atlético-PR e foi direto pela linha de fundo: escanteio e chance para o Coelho aos 39 do segundo tempo. A cobrança veio da esquerda, à meia altura, na reta do zagueiro Éder Lima, que se aproveitou do vacilo na defesa do Furacão, dominou e chutou rasteiro, como um atacante, para marcar o único gol da partida.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/mg/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2016/10/com-gol-no-fim-america-mg-vence-tira-furacao-do-g-6-e-deixa-lanterna.html

CALOTE EXPLODE NO COLO DOS BANCOS



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/economia/calote-explode-no-colo-dos-bancos


Investir para quem comprar?

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Depois que passou a ser controlado pelo Globo, o PiG cheiroso parece ter adotado um certo viés terrorista - na contra-mão da Cegonhóloga.
Veja na TV Afiada como o Moro, o imparcial de Curitiba, quebrou o Brasil, só nessa segunda-feira - e no Valor!
Nessa terça-feira 25/X, o alarmismo atinge em cheio o balanço do terceiro trimestre - vai que é teu, Temer! - dos bancos.
No Santander, os lucros serão 4,6% menores; no Bradesco, menos 9%; no Itaúúú, apesar do controle ideológico sobre o Banco Central, a queda será de espantosos 17% - imaginem se o BC fosse contra... - e no BB, agora sob administração devidamente privatista, a queda é pré-falimentar: 21,5%!
E qual a causa dessa mortandade?
Segundo o Valor são:
- um calote record, especialmente das empresas!
- e a "estagnação" do crédito.
Pagar as dívidas, como?
Com mais dívidas?
Por que, se a Economia está longe do que, debaixo do arco-íris, a Cegonhóloga promete?
Pegar dinheiro pra que?
Pra produzir?
Quem vai comprar?
E olha que a PEC 241 ainda não começou o genocídio...
Mas, o imparcial Moro de Curitiba está aí pra isso mesmo: botar a Economia na cadeia.
PHA