sábado, 22 de outubro de 2016

Botafogo renegocia dívida e vai pagar R$ 10 mi de empréstimo em três anos


Débito adquirido por crédito bancário em 2014, na gestão de Maurício Assumpção
teve nova equação aprovada em reunião do Conselho Deliberativo na última terça



Por
Rio de Janeiro



Maurício Assumpção e Carlos Eduardo Pereira Botafogo (Foto: Thiago Pinheiro )Maurício Assumpção foi excluído do quadro social do Botafogo no mês de agosto (Foto: Thiago Pinheiro)


A crise financeira vivida pelo Botafogo nos últimos anos foi pouco a pouco sendo dissipada, e o horizonte para 2017 é mais azul com mais dinheiro em caixa. Porém, dívidas antigas ainda assombram as finanças do clube, e na última terça-feira foi a vez de renegociar um débito de aproximadamente R$ 10 milhões frutos de um empréstimo com o Banco Modal na gestão de Maurício Assumpção. A atual diretoria assumiu o montante desde o ano passado, mas teve que reequacioná-lo para manter as parcelas mais baixas e esticar o prazo para 36 meses. O termo aditivo foi votado em reunião fechada do Conselho Deliberativo e aprovado por unanimidade pelos conselheiros.

Com o clube afundado em dívidas e sem recursos para pagar salários dos jogadores, o ex-presidente pegou cerca de R$ 13 milhões emprestados em abril de 2014. A maior parte do montante era destinado a evitar que as remunerações completassem três meses de atraso, o que permitiria aos jogadores entrassem na Justiça para sair do clube. Mas em seu último ano de gestão, quitou menos da metade do valor, que aumentou acrescido de juros desde então.

Em agosto, em decisão unânime, Assumpção foi excluído do quadro social do Botafogo. A comissão julgou pertinente o parecer apresentado pelo Departamento Jurídico que apontou irregularidades da gestão anterior. A denúncia foi montada por Domingos Fleury, vice jurídico do Alvinegro, e teve como base, entre outras acusações, de improbidade administrativa, prejuízo ao patrimônio do clube, favorecimento a amigos e empréstimo sem destino especificado.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2016/10/botafogo-renegocia-divida-e-vai-pagar-r-10-mi-de-emprestimo-em-tres-anos.html

Eduardo questiona pênalti para o São Paulo: "Não sei se daria do outro lado"


Tricolor abre o placar após Fábio Ferreira tocar com a mão dentro da área, técnico da Ponte absolve zagueiro de culpa e cita "pressão por resultado" do time do Morumbi



Por
São Paulo



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O lance que abriu o caminho para a vitória por 2 a 0 do São Paulo sobre a Ponte Preta, na tarde deste sábado, no Morumbi, não foi muito bem digerido pelo técnico da Macaca, Eduardo Baptista. Segundo o comandante alvinegro, o árbitro Marcelo de Lima Henrique só marcou o pênalti após toque de mão de Fábio Ferreira dentro da área porque era a favor do time da casa.

- Não sei se daria (o pênalti) do outro lado. Ainda não vi o lance pela televisão, mas, de onde eu estava, entendo que, para ser marcado pênalti, a mão precisa cortar a trajetória da Ponte. A mão estava colada ao corpo. Mas com 50 mil pessoas no estádio, o São Paulo na situação que está, é difícil... - questionou Eduardo Baptista.

VEJA TAMBÉM:
Pontepretanos lamentam chances perdidas e descuido contra o São Paulo

A jogada capital aconteceu aos 10 minutos do primeiro tempo, quando Mena apareceu dentro da área, pela ponta esquerda, e rolou para trás. Na tentativa de cortar, Fábio Ferreira deu um carrinho, mas sua mão bateu na bola. O árbitro apontou para cal, e Cueva fez 1 a 0. Depois de a Ponte desperdiçar várias chances de empatar, David Neres fechou o marcador na etapa final.

Ainda não vi o lance pela televisão, mas, de onde eu estava, entendo que, para ser marcado pênalti, a mão precisa cortar a trajetória da Ponte. A mão estava colada ao corpo. Mas com 50 mil pessoas no estádio, o São Paulo na situação que está, é difícil...  
Eduardo Baptista, técnico da Ponte

Apesar de Fábio Ferreira estar novamente envolvido em um pênalti contra a Macaca - foi assim também na derrota por 3 a 0 para o Atlético-PR, em Curitiba, o treinador isentou o zagueiro de culpa e preferiu falar em descuido coletivo. Para Mena chegar à linha de fundo, Antônio Carlos perdeu uma dividida no alto para o jovem Pedro, e Nino Paraíba não acompanhou o lateral.
- Você colocar o lance em cima de um jogador... Erramos no nascimento da jogada. O Fábio fez uma grande partida. Às vezes as pessoas julgam por um lance. Você colocar um lance que é dúvida, jogar a culpa no jogador, seria leviano da minha parte - disse Eduardo.
Com o resultado, a Ponte estaciona nos 45 pontos, mas não corre o risco de perder a décima colocação. Por outro lado, pode ver a distância para o G-6 aumentar ainda mais. O próximo desafio está marcado para quinta-feira, contra o Sport, na Ilha do Retiro.

Aranha, goleiro Ponte Preta (Foto: Marcos Ribolli/GloboEsporte.com)
Aranha chegou a tocar na bola, mas não 
evitou o gol de pênalti de Cueva (Foto: 
Marcos Ribolli/GloboEsporte.com)


FONTE:

Ricardo Gomes destaca intensidade, mas "baixa a bola" ao falar sobre G-6


Técnico do São Paulo, que comentou sobre as especulações a respeito de Rogério Ceni, admitiu que atuação de seu contra a Ponte Preta não foi das melhores



Por
São Paulo



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A atuação do São Paulo na vitória deste sábado sobre a Ponte Preta, por 2 a 0,  não encheu os olhos, mas foi elogiada por Ricardo Gomes por um motivo em especial. Apesar de admitir defeitos, o treinador destacou a entrega de seus atletas durante toda a partida no Morumbi.

VEJA A CLASSIFICAÇÃO DO BRASILEIRÃO

– A partir do nosso gol de pênalti, a Ponte Preta adiantou a marcação, e tivemos dificuldade. Mesmo assim, criamos oportunidades. Só que o jogo não estava fluindo. Tomamos decisões erradas. Quando era para alongar, estava jogando curto. Quando era para jogar curto, estávamos alongando – analisou, antes de prosseguir.

– Mesmo assim, a intensidade já pagou. Se você erra nas escolhas e na intensidade, não dá. O time manteve intensidade em 90 minutos. Isso foi muito legal. Agora, é claro, temos que melhorar as escolhas, com treinamento.

São Paulo x Ponte Preta Ricardo Gomes banco (Foto: Marcos Ribolli)Apesar de não ter sido um grande jogo, treinador fez elogios à atuação de seu time (Foto: Marcos Ribolli)


Na primeira etapa, quando saiu em vantagem com gol de pênalti marcado por Cueva, sua equipe errou 17 passes (contra cinco da Ponte Preta). No retorno do intervalo, foram mais 15 bolas entregues ao adversário. Apesar de ter enfrentado dificuldade, ampliou a vantagem com gol de David Neres, o primeiro do jovem meia-atacante como profissional.

O triunfo, o segundo consecutivo no Campeonato Brasileiro, faz o São Paulo abrir (ao menos momentaneamente) sete pontos da zona de rebaixamento, principal preocupação até pouco tempo atrás. Também encurta para seis pontos, neste momento, a distância até a faixa de classificação para a Taça Libertadores. Ao ser questionado se já pensava na possibilidade de chegar ao G-6, Ricardo Gomes cobrou cautela, porém.

– Meu pensamento é o América-MG. O São Paulo não tem três vitórias consecutivas no ano inteiro. Vamos baixar a bola, porque não tem três vitórias consecutivas. Vamos baixar a bola e pensar só no América-MG – ressaltou o treinador, referindo-se ao duelo marcado para 31 de outubro, em Belo Horizonte, e mostrando-se tranquilo diante das especulações sobre um possível retorno do ex-goleiro Rogério Ceni ao clube para comandar a equipe em 2017.

Cautela que não esteve presente no discurso de Thiago Mendes, empolgado com a vitória.
– Muito importante. Se a gente perdesse hoje, estaria lá embaixo de novo. Deu para dar uma aliviada ainda. Acho que a gente pode chegar no G-6 ainda. Vamos trabalhar, um jogo de cada vez, para chegar até lá – falou o jogador.

Sobre a sombra de Rogério Ceni como treinador, criada pelo próprio presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, o treinador foi direto.

–  A história do Rogério, vocês conhecem bem. Isso é normal. Se o time está com dificuldade, vai ter (especulação a respeito de) vários nomes. Por acaso, esse nome seria por meritocracia, pela história do Rogério no São Paulo – comentou, brevemente.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2016/10/ricardo-gomes-destaca-intensidade-mas-baixa-bola-ao-falar-sobre-g-6.html

Promessa faz primeiro gol, São Paulo bate Ponte Preta e embala na tabela



BRASILEIRÃO SÉRIE A 2016

32ª RODADA


David Neres balança a rede pela primeira vez como profissional. Vitória faz Tricolor se distanciar ainda mais da zona de rebaixamento. Macaca vê G-6 mais distante



Por
São Paulo



A zona de rebaixamento é assunto que está cada vez mais no passado para o São Paulo. Na tarde deste sábado, a equipe treinada por Ricardo Gomes derrotou a Ponte Preta por 2 a 0, no Morumbi, em confronto válido pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro, pegou embalo e se distanciou ainda mais da parte de baixo da tabela de classificação.

VEJA A CLASSIFICAÇÃO DO BRASILEIRÃO

Conquistados com um gol do peruano Cueva (de pênalti) e outro do garoto David Neres (o seu primeiro como profissional), os três pontos deixam o Tricolor com 42, agora na 11ª posição – que poderá ser retomada pela Chapecoense. Já a Ponte Preta permanece em décimo, com os mesmos 45 pontos e correndo o risco de ficar mais longe de uma vaga na Libertadores.
Na próxima rodada, quem entra em campo primeiro é a equipe campineira, comandada por Eduardo Baptista, que visita o Sport, na quinta-feira. Ainda mais aliviado, o São Paulo joga somente na segunda-feira seguinte, contra o América-MG, também fora de casa.

São Paulo x Ponte Preta comemoração (Foto: Marcos Ribolli)
Cueva abriu o placar em cobrança de pênalti 
cometido pelo zagueiro Fábio Ferreira 
(Foto: Marcos Ribolli)


Neste sábado, com casa cheia (quase 50 mil pessoas foram ao estádio), o São Paulo não demorou a abrir o placar. Depois de falta cometida dentro da área pelo zagueiro Fábio Ferreira ao desviar com o braço um cruzamento rasteiro, o goleiro Aranha chegou a encostar a luva direita na bola, mas não evitou o gol de pênalti de Cueva aos dez minutos.

Macaca volta a campo na quinta, quando visita o Sport. Já o Tricolor joga na segunda seguinte, diante do América-MG, também fora de casa

Depois disso, no entanto, a superioridade foi da Ponte Preta, que encerrou o primeiro tempo com dez finalizações (contra duas dos donos da casa). Em três boas chegadas em sequência da equipe visitante, o goleiro Denis levou a melhor, contando com um chute para fora e fazendo duas boas defesas.

O São Paulo até se aproximou do segundo gol em uma trapalhada de Aranha, aos 34 minutos, porém foi o time alvinegro que levou mais perigo até o intervalo. Em uma delas, Roger passou pelos dois zagueiros, mas perdeu o equilíbrio já dentro da área. Depois, Denis falhou em uma saída do gol e contou com ajuda da trave para voltar a ter a bola em seus braços.

São Paulo David Neres (Foto: Marcos Ribolli)
David comemora com o técnico Ricardo 
Gomes o seu primeiro gol como 
profissional (Foto: Marcos Ribolli)


Na segunda etapa, a primeira bola perto de entrar foi em falta rasteira cobrada por Chavez, que havia acabado de substituir Pedro Bortoluzzo, garoto que, a exemplo de David Neres, ganhou oportunidade como titular depois de atuar diante do Fluminense. A Ponte Preta respondeu com Reinaldo e William Pottker, mas faltou pontaria nas finalizações.

Os gols perdidos custaram caro. Aos 36 minutos, David Neres pegou rebote de uma finalização de Thiago Mendes que acertou a trave e, diante da meta vazia, apenas empurrou para a rede. O gol do meia-atacante de 19 anos, o primeiro dele com a camisa tricolor, fechou a conta.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sp/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2016/10/promessa-faz-primeiro-gol-sao-paulo-bate-ponte-preta-e-embala-na-tabela.html

Luiz Fernando vibra com gol no final: "Presente que não consigo descrever"



ATLÉTICO-GO


Aniversariante da última semana, meia marca no último minuto, decide jogo e ajuda o Atlético-GO a manter vantagem para Vasco e concorrentes do G-4: "Perto do acesso"



Por
Criciúma, SC



Considerado praticamente o 12º jogador do Atlético-GO, já que não é titular, mas quase sempre entra no decorrer dos jogos, Luiz Fernando tem grande importância na campanha do clube na Série B e neste sábado não foi diferente. O meia substituiu Magno Cruz aos 24 minutos do segundo tempo e fez, aos 50, o gol da virada rubro-negra, garantindo a vitória por 2 a 1 sobre o Criciúma.

Com 20 anos recém-completados, Luiz vibrou muito com a façanha. O jogador fez aniversário no último domingo a encarou o gol nos acréscimos como um presente. Uma recompensa pelo seu empenho individual e também pela entrega coletiva do Dragão, que virou em pleno Heriberto Hülse.

- Que presente, né?! Consegui fazer o gol e dar a vitória para o meu clube. Não tenho palavras para descrever esse presente - disse o jovem na saída de campo.

Criciúma x Atlético-GO (Foto: Reprodução/Premiere)
Após a vitória, jogadores do Atlético-GO 
ajoelham em campo para agradecer 
(Foto: Reprodução/Premiere)


Luiz Fernando fez questão de exaltar também a atuação do goleiro Felipe, que substituiu o suspenso Klever e disputou sua primeira partida pelo Atlético-GO. O meia foi só elogios para a estreia do companheiro e atribuiu a ele grande parte do mérito pelo triunfo fora de casa.

- Felipe vinha trabalhando forte. A oportunidade apareceu, e ele soube aproveitar bem. Garantiu nossa vitória e fez um excelente trabalho no jogo.

Com a quarta vitória seguida, o Atlético-GO chegou a 61 pontos e praticamente garantiu uma vaga na elite nacional em 2017. Pelas contas do clube, basta um triunfo para que esse objetivo seja alcançado. Na próxima rodada, o Dragão visita o Náutico, sexta (28).

- Perto do acesso, graças a Deus. Vamos trabalhar para isso - concluiu Luiz Fernando.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/go/futebol/times/atletico-go/noticia/2016/10/luiz-fernando-vibra-com-gol-no-final-presente-que-nao-consigo-descrever.html

Cavalo admite dor por gol, mas pede ao Tigre: "Não vamos nos entregar"


Técnico do Criciúma lamenta virada sofrida diante do Atlético-GO na Série B, mas diz que é preciso acreditar em acesso nas últimas seis rodadas da competição



Por
Criciúma, SC


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O Criciúma frustrou a grande maioria dos 10.050 torcedores presentes neste sábado no Heriberto Hülse. Diante do Atlético-GO, a equipe carvoeira saiu na frente, com gol de Adalgiso Pitbull, mas levou a virada no último lance da partida e terminou a 32ª rodada da Série B a seis pontos do G-4.
Para o técnico Roberto Cavalo, a situação de acesso está difícil, mas ainda é possível. O tema esteve presente na conversa de vestiário após a derrota, e o comandante pediu força do grupo nos últimos seis duelos da Segundona.

- Infelizmente, até com o empate estaríamos bem. A derrota doeu muito, mas conversamos agora e falamos que não vamos nos entregar. Enquanto existe chance, vamos lutar. Ganhar do Londrina agora e vamos buscar a luz, não podemos nos desanimar. Que está doendo, claro que está - lamentou.
O Tigre tem menos de uma semana até o próximo compromisso. Na sexta-feira, o Carvoeiro recebe no Majestoso o Londrina, atual quarto colocado. Precisa de uma vitória caso ainda queira sonhar com o acesso à elite.


Confira os principais tópicos da entrevista coletiva do técnico Roberto Cavalo


ANÁLISE DA PARTIDA
- Gostei muito da maneira do Atlético jogar. Foi uma partida disputada, saímos na frente. Da maneira que tomamos o gol, em uma hora que roubamos a bola para puxar o contra-ataque e perdemos a posse. Fomos bem, o time foi participativo, marcou. Sempre queremos pressionar, mas tem hora que o adversário sai e joga em cima, por isso o Atlético mostrou que é um dos times que vai subir. No momento eu peço desculpas à torcida, encheu o estádio e aplaudiu os torcedores. Queríamos deixar os torcedores felizes.

Roberto Cavalo Criciúma (Foto: Caio Marcelo/www.criciuma.com.br)
Roberto Cavalo saiu triste pelo resultado, 
mas elogiou dedicação do Criciúma (Foto: 
Caio Marcelo/www.criciuma.com.br)


ATUAÇÃO DO GOLEIRO DO ATLÉTICO-GO
- O Felipe fez a diferença, um goleiro firme. Estava há quatro meses sem jogar e não sentiu o ritmo. O resultado do jogo cabe a ele, foi diferente. Tem plantel, entrou um goleiro e saiu outro.

FALTA QUE ORIGINOU O GOL
- Sofremos o gol quando apertamos a marcação e no meu entender o Gilsinho fez a falta antes. A bola passou da barreira e perdemos o jogo.

ESCOLHA POR PITBULL
- Analisamos o Atlético e precisávamos de uma certa intensidade, com jogadores mais velozes. Quando perdemos o Jheimy, a ideia era usar o contra-ataque. E tivemos as chances, de repente o último passe não encaixou, mas gostei do Pitbull e nos ajudou bem.

DEMORA PARA JOGADORES CONTRATADOS ENGRENAREM
- O Pitbull teve algumas chances e não teve o rendimento esperado, hoje ele correspondeu, está melhor fisicamente. Alguns jogadores faltam ritmo e o atleta sente, eles perderam etapas. Mas vamos pensar no Londrina, quem estiver melhor vai jogar.

PONTOS PERDIDOS PARA OS TIMES PEQUENOS
- Perder em casa sempre pesa. Quem faz o dever e busca fora, vai chegar lá em cima. Perdemos aqui para o Paysandu por 3 a 0, claro que faz falta. Empatamos com o Tupi, não vencemos o Luverdense. Prejudicou e muito, mas há situações que já aconteceram. Hoje, somente o Atlético-GO está classificado, está difícil, mas não impossível.


FONTE:

Atlético-GO bate o Criciúma no fim e mantém vantagem sobre o Vasco



BRASILEIRÃO SÉRIE B 2016

32ª RODADA


Com gol no último minuto, Dragão vence por 2 a 1 e segue na ponta a frente dos cariocas firme rumo ao acesso à elite. Tigre, por sua vez, cai e vê G-4 mais distante



Por
Criciúma, SC



Jogando fora de casa, o Atlético-GO deu mais um passo enorme passo rumo ao acesso para a Série A do ano que vem. Atual líder da Segundona, o time não se intimidou e venceu o Criciúma por 2 a 1 no Heriberto Hülse. Os gols de Magno Cruz e Luiz Fernando - este no último minuto da partida - o Dragão segue trilhando o caminho não só do acesso, mas também do título, uma vez que manteve a vantagem de 4 pontos sobre o Vasco. Já o Tigre, que descontou com Pitbull, vê o G-4 agora bem mais distante.

Criciúma x Atlético-GO (Foto: Caio Marcelo/Criciúma EC)
Atlético-GO mostrou que boa fase está longe 
de acabar com vitória sobre o Criciúma 
(Foto: Caio Marcelo/Criciúma EC)


Com o resultado, o Rubronegro segue isolado na ponta da tabela, ratificando o excelente momento. O time, que venceu os últimos quatro jogos e está invicto há cinco partidas, agora soma 61 pontos e vê a equipe carioca pelo retrovisor, sem chances de alcançá-lo na próxima rodada, quando enfrenta o Náutico, fora de casa, sexta-feira, às 21h30.

Já o Criciúma se desgarra do pelotão da frente e começa a perder a esperança em relação à briga por uma vaga. Com 46 pontos, a equipe caiu para o oitavo lugar e volta a jogar também na sexta-feira, novamente em casa contra o Londrina. O duelo ocorre às 19h15.

Veja como foi o TR da partida

O Tigre começou tomando as rédeas da partida e marcou aos 16 do primeiro tempo com Pitbull, aproveitando jogada de Niltinho. O adversário respondeu logo em seguida. Aos 31, em boa jogada pela esquerda, Viçosa cruzou rasteiro e Magno Cruz teve o trabalho apenas de empurrar para o gol vazio para empatar. 

Na segunda etapa, brilhou a estrela de Felipe. O goleiro, que substituiu o titular Kléver, suspenso, evitou em pelo menos duas oportunidades que sua meta fosse vazada. Só não foi mais protagonista que Luiz Fernando. O jovem, que entrara aos 25, pegou rebote após falta e marcou, aos 50, o tento da vitória atleticana.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/go/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/2016/10/atletico-go-bate-o-criciuma-no-fim-e-mantem-vantagem-sobre-o-vasco.html

Roberto Fernandes elogia atuação, mas lamenta "falta de sorte" do Paraná


Treinador lamenta chances perdidas e falta de atenção no gol sofrido na derrota para o Vasco, por 1 a 0, em Cariacica-ES. "Nós merecíamos uma melhor sorte", afirma



Por
Cariacica 


O técnico Roberto Fernandes considerou que o Paraná merecia uma melhor sorte na derrota para o Vasco, por 1 a 0, neste sábado, no estádio Kleber Andrade, em Cariacica-ES, pela 32ª rodada da Série B do Brasileiro (confira os melhores momentos no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo)

Apesar do resultado negativo, o treinador saiu de campo satisfeito com a atuação do Tricolor, mas lamentou as oportunidades perdidas e a falta de atenção no lance do gol do time carioca.
- Pelo desempenho das duas equipes, pelo que o Vasco apresentou e que o Paraná apresentou, pelo volume de jogo dos dois times, pelas chances reais de ambos, nós merecíamos uma melhor sorte. No primeiro tempo, a grande oportunidade do jogo foi nossa, nos pés do Diego Tavares. Ele saiu ali, cara a cara com o goleiro, mas chutou fraco. No segundo tempo, o jogo ainda estava zero a zero, e a grande chance foi com o Lúcio Flávio. Se você tem um pouco mais de felicidade na finalização, abre 2 a 0 e o jogo fica outro. A equipe fez uma boa partida, teve um desempenho melhor do que na rodada passada, mas faltou um pouco de eficácia e de força, não só na hora da definição ofensiva, como também ali atrás, onde tivemos uma atuação muito boa, mas em um momento de bobeira acabamos sofrendo o gol - comentou, em entrevista coletiva após o jogo.

Para a partida, Roberto Fernandes promoveu seis mudanças no time titular em comparação ao que enfrentou na rodada anterior, na derrota para o Joinville. O Paraná teve como novidades o goleiro Marcos, os zagueiros Leandro Silva e Pitty, o lateral/meia Diego Tavares e o atacante Fernando Karanga, todos voltando de suspensão, além do meia Cristian, escalado após ficar fora de nove rodadas.

Leia também:
Atuações: Marcos não evita derrota; Lúcio Flávio vai mal no ataqueVC dá Nota: avalie os jogadores do Paraná na derrota para o VascoConfira a tabela completa da Série B do Brasileiro

Em campo, o treinador colocou Leandro Silva como lateral direito, puxando Diego Tavares no meio, mais pela esquerda. Cristian jogou mais recuado, ajudando na distribuição das jogadas, enquanto na frente a aposta foi na dupla Karanga e Lúcio Flávio.

- Se a gente observar, eu mudei peças, mas a formação foi a mesma que a gente teve na vitória sobre o CRB. A gente voltou a ter uma equipe mais ofensiva, com dois homens de frente para segurar mais a bola no ataque, e mais homens de criação, com o Nadson e o Cristian. Eu acho que funcionou - avaliou.

No intervalo, Fernandes optou pela entrada de Murilo Rangel na vaga de Cristian. O Paraná teve chances, mas viu o Vasco crescer na partida. Com isso, Roberto Fernandes colocou o volante Fernandes no lugar do atacante Lúcio Flávio. Um minuto depois, saiu o gol do Vasco, com Thalles. No fim, Anderson Uchôa deixou o campo machucado para a entrada do atacante Guilherme Queiroz, que pouco pode fazer.

- A gente trocou no segundo tempo o Cristian pelo Murilo, para não fugir do esquema. A partir do momento que a gente viu o Vasco crescendo um pouco mais na partida, e alguns atletas caindo um pouco de rendimento pelo campo pesado e pela intensidade do jogo, fez a entrada do Fernandes. Teve a lesão do Uchôa e acabou com uma alteração conservadora, porque eu ia tirar um dos zagueiros. Saiu um volante e entrou um atacante para que lutassemos até o final, com a chance de conseguir o empate. Tivemos uma bola com o Nadson e outra com o Queiroz, mas o placar ficou 1 a 0 para o Vasco - analisou o treinador.

Roberto Fernandes Paraná (Foto: Reprodução/Premiere)
Roberto Fernandes lamenta derrota, que deixa 
o time perto da zona de rebaixamento (Foto: 
Reprodução/Premiere)


Roberto Fernandes comentou também sobre o lateral esquerdo Rafael Carioca, que desperdiçou um bom contra-ataque aos 38 minutos do segundo tempo. O Paraná tinha cinco jogadores contra dois do Vasco, mas o lateral tentou um drible e acabou desarmado.

- O Carioca tem um baita potencial, e por isso muitas vezes se perde com um drible ou um toque a mais, querendo ficar mais com a bola para participar mais. Muitas vezes, isso o atrapalha. No primeiro tempo, tivemos cinco momentos de ataque, e quatro foram pelo lado esquerdo. Ele tem essa intensidade, mas precisa compreender que em alguns momentos, principalmente nos contra-ataques, que o passe é infinitamente mais eficaz que o drible. Isso é treinamento e maturidade - disse.
Com Roberto Fernandes no comando, o Paraná chegou a quarta derrota em cinco jogos. O Tricolor permanece na 15ª posição, com 36 pontos, seis a mais que o Bragantino, que abre a zona de rebaixamento. Os dois times se enfrentam na sexta-feira, às 20h30 (de Brasília), na Vila Capanema, em jogo válido pela 33ª rodada da Série B do Brasileiro.


Confira mais notícias do esporte paranaense em globoesporte.com/pr


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pr/futebol/times/parana-clube/noticia/2016/10/roberto-fernandes-elogia-atuacao-mas-lamenta-falta-de-sorte-do-parana.html

Jorginho elogia atuação do Vasco e ressalta alívio após vitór


Técnico comemora performance do time e reconhece que triunfo traz tranquilidade após sequência ruim de resultados. Distância para o quinto colocado é de seis pontos



Por
Cariacica, Espírito Santo



Jorginho Paraná x Vasco em Cariacica (Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br)Jorginho durante a partida contra o Paraná, em Cariacica (Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br)


Mais do que a vitória, a atuação do Vasco contra o Paraná trouxe alívio ao técnico Jorginho. Em entrevista coletiva após o triunfo por 1 a 0, o treinador se mostrou satisfeito com a performance da equipe, elogiou a organização tática de seus jogadores. Por fim, celebrou a distância obtida em relação ao Náutico, quinto colocado, com seis pontos a menos que o Cruz-Maltino.

- Vitória fundamental. Era importante recuperarmos os três pontos que perdemos em casa (contra o CRB). A equipe foi protagonista. Poderia ter iniciado o primeiro tempo com 2 a 0. Traz (alívio) para a gente, para a torcida. Torcedor é isso: quer ver a equipe jogando bem. Fizemos um bom jogo. Não foi excepcional, mas consistente. Isso é importante – disse Jorginho. 

Para o treinador, a diferença entre o jogo contra o Paraná e os anteriores, em que o Vasco não esteve tão bem, foi a paciência para buscar o gol. Na análise de Jorginho, em outras partidas o time pecou ao se desorganizar conforme o tempo passava. 

- Creio que a equipe foi consistente e eficiente. A gente falou o seguinte: “Não vamos nos desorganizar se o gol não sair.” E aconteceu. Tivemos pelo menos duas oportunidades com o DG (Douglas), mas não perdemos nossa consistência, nossa organização. Falei para eles: “É muito importante voltar para o segundo tempo bem organizados. Não vamos nos desestruturar se perdermos um gol.” A gente estava deixando (nos últimos jogos), a gente se perdia. 


Confira outros tópicos da coletiva:

Reunião entre jogadores e comissão no fim do jogo
Aquilo é para mostrar demonstrar abertamente para todos que nós estamos sofrendo juntos, mas nos alegramos juntos. O ambiente é maravilhoso. Não é coisa para jogar poeira debaixo do tapete. Problemas acontecem, vêm para a gente resolver. Quando acontece o problema, somos homens com caráter suficiente para tratar no olho. Não gosto de ficar de frescurinha, de disse-me-disse.
 
William
É um cão de guarda. Dá uma consistência muito grande à frente da nossa zaga. No jogo de hoje foi muito importante, porque no primeiro tempo nós sofremos com dois cartões amarelos dos nosso zagueiros. Isso dificultou. Não queria que o Luan e o Rodrigo saíssem para o mano a mano. William ia fazer isso. Ele foi muito eficiente. Tem trabalhado nos passes, no domínio, coisas que provavelmente não teve quando amador, são deficiências que tem que corrigir. Mas é um jogador fantástico.

Jogo contra o Avaí
Tem que ter cuidado com essa equipe, porque cresceu muito no segundo turno. Tem contra-ataque muito perigoso. Assim como nós jogamos contra hoje. Sabíamos que o Paraná ia jogar por uma bola, no contra-ataque, desviada do atacante para a entrada em velocidade dos jogadores. 


FONTE:

Thalles sai do banco para dar vitória importante ao Vasco sobre o Paraná



Atacante entra aos 13 minutos do 2º tempo, marca aos 19 e deixa cruz-maltinos novamente perto do líder, quebrando tensão. Paraná segue na luta contra Z-4



BRASILEIRÃO SÉRIE B 2016

32ª RODADA



Por
Cariacica (ES)



(OBS. DO BLOG:
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MATÉRIA ABAIXO)



Um primeiro tempo com muita briga e marcação no meio-campo, com o Paraná marcando bem atrás e saindo nos contra-ataques, e o Vasco, ofensivo, desperdiçando chance de ouro de abrir o placar. Um segundo tempo mais veloz e emocionante, com as equipes se lançando ao ataque. E um jogador saindo do banco de reservas para decidir. Thalles entrou aos 13 minutos do segundo tempo no lugar de Júnior Dutra, vaiado pela torcida. Demorou seis minutos para, após centro de Júlio César, dominar a bola na área e mandar no fundo da rede. Neste sábado, a vitória por 1 a 0 no Kléber Andrade, em Cariacica - o jogo foi vendido para a cidade capixaba pelo mandante -, devolveu a tranquilidade perdida durante a semana após a derrota em casa para o CRB por 2 a 1, deixou o time, vice-colocado, com 57 pontos, novamente mais perto do líder, o Atlético-GO, que, com 58, ainda enfrenta o Bahia neste sábado pela 32ª rodada, e bem próximo da volta à Série A,  faltando seis rodadas para o fim da Série B. O Paraná, com 36 pontos, segue na busca de não entrar no Z-4.

Thalles comemora gol marcado sobre o Paraná (Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br)
Thalles comemora o gol marcado sobre o Paraná 
no sábado (Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br)


O técnico do Paraná, Roberto Fernandes, prometeu um Paraná ofensivo. Mas quem partiu para cima no começo foi o Vasco. Com Douglas Luiz de volta da seleção sub-20, melhorou a qualidade na saída de bola. Mas tanto ele quanto Andrezinho e Nenê não achavam o ataque, bem marcado. Veloz nos contra-ataques, o Paraná brigava bem no meio-campo e teve a primeira boa chance com Diego Tavares pela esquerda - Martín Silva largou a bola para escanteio. O goleiro Marcos também bateu roupa em falta cobrada na área por Nenê, mas se redimiu com grande defesa na melhor jogada cruz-maltina, aos 25. Andrezinho virou para Nenê, que centrou para Douglas mergulhar de cabeça. O goleiro brilhava e falhava. Aos 30, espalmou tiro cruzado de Junior Dutra nos pés de Douglas, que perdeu gol incrível. Um tiro de Madson de longe tentando surpreender Martín Silva, que mandou a escanteio, e nova chance de Douglas da entrada da área deram mais toque de emoção a uma partida bem disputada.

Como os dois times precisavam da vitória, o segundo tempo começou mais emocionante ainda. . Tanto Nenê quanto Lúcio Flávio, numa bobeada de William, poderiam ter aberto o placar. Marcos fez uma defesaça, à queima-roupa, em tiro do camisa 10, em bobeada da zaga do Paraná. Lúcio Flávio recebeu presente em bola mal atrasada por William para Martín Silva, que se recuperou e evitou que o camisa 11 estufasse as redes. Os técnicos mexeram nas equipes, e brilhou a estrela de Jorginho, que botou Thalles aos 13 minutos. Aos 19, Júlio César cruzou, Alisson errou o bote e Thalles, atento, dominou e colocou com categoria, sem chance para Marcos. A partir daí, o Paraná, necessitando também da vitória, teve que se lançar mais ao ataque. Rafael Carioca desperdiçou boa jogada de ataque para o Paraná, quando tinha superioridade numérica sobre a defesa vascaína. O time buscou o empate, mas o Vasco, mesmo já sem pernas, segurou o importante resultado.

O grande destaque da partida foi o atacante Thalles, que entrou aos 13 minutos do segundo tempo e demorou apenas seis para, com categoria, dominar a bola na área e colocar sem defesa á direita de Marcos, devolvendo a tranquilidade à equipe. Fora isso, o atacante participou bastante da partida na segunda etapa, se movimentando bem e ajudando até na marcação e no primeiro combate.

Lúcio Flávio, atacante do Paraná, experimentou o revés de Thalles: acabou substituído levando a frustração de ter desperdiçado a chance de, aos 4 minutos do segundo tempo, ter marcado gol  que poderia ter mudado a história da partida, ainda com o placar de 0 a 0. Após receber presente de William, que atrasou mal a bola, o camisa 11 não conseguiu superar Martín Silva, com mais uma intervenção salvadora.

Outro personagem foi Douglas Luiz, que voltou bem ao Vasco e protagonizou no primeiro tempo as principais chances. Numa, deu belo mergulho de cabeça em centro de Nenê, obrigando Marcos a grande defesa, mas desperdiçou para fora gol feito depois de o goleiro do Paraná ter largado bola nos seus pés.

Aliás, a chuva que caiu em Cariacica parece ter atrapalhado os goleiros na primeira etapa. Tanto Martín Silva como Marcos largaram bolas teoricamente fáceis. O goleiro cruz-maltino mandou a escanteio tiro de Diego Tavares pela esquerda. Marcos soltou duas bolas, uma nos pés de Douglas Luiz, desperdiçada pelo volante. Mas fez uma defesaça em cabeçada do camisa 8. No segundo tempo, os dois logo se destacaram com defesas salvadoras.

A chuva certamente prejudicou a renda, uma decepção. Foram apenas 2.378 presentes e 1.307 pagantes para uma renda de R$ 63.600,00. Mas o Paraná faturou R$ 300 mil para levar o jogo à cidade capixaba.

Na próxima rodada da Série B, a 33ª, o Paraná só jogará na sexta-feira, no Durival de Brito, contra o Bragantino. A equipe paranaense soma 36 pontos e segue na briga para não se aproximar do Z-4. O Vasco volta motivado  a São Januário, onde na última partida no estádio fora derrotado pelo CRB por 2 a 1, para encarar o Avaí, na quarta-feira. O time está com 57 pontos, e o Avaí, que nesta rodada bateu o Vila Nova fora de casa, soma 54 pontos.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/al/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/2016/10/thales-sai-do-banco-para-dar-vitoria-importante-ao-vasco-sobre-parana.html

NEM OS ALIADOS FALAM MAIS EM FUTURO PARA O GOVERNO TEMER




FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/nem-os-aliados-falam-mais-em-futuro-para-o-governo-temer-por-paulo-nogueira/


Até quando?



Uma única alma
Uma única alma


Temer chegou pequeno ao Planalto e está virtualmente invisível.
Não havia expectativa de que crescesse, é certo, mas ninguém imaginava que ele fosse encolher tanto em tão pouco tempo.
É uma insignificância planetária. Na reunião dos Brics ele foi simplesmente ignorado.
No plano interno, FHC, que tanto fez para colocá-lo no poder, chamou-o de pinguela. Pelo som você já vê que coisa boa não é. E não é mesmo: pinguela é uma ponte tosca, improvisada, à base de paus.
Temer é pior que as piores expectativas quer dos aliados quer dos opositores.
Seus amigos mais próximos já começam a falar no passado, e não no futuro.
O jornalista Jorge Bastos Moreno, do Globo, por exemplo, escreveu um artigo no qual disse que Temer deveria ter cortado logo o “cordão umbilical” com Cunha.
Mas como?
“Michel é Eduardo”: quem não se lembra da frase grampeada de Romero Jucá sobre os dois companheiros de anos, décadas, de uma vida.
É como querer cortar o cortão umbilical entre o vermelho e o negro da camisa do Flamengo, o time de Cunha. (Seus tuítes antes da cadeia giravam em torno da dura luta do Flamengo pelo título. Ele não perdera a esperança depois da derrota para o Inter.)
E ainda que Temer quisesse cortar o cordão: é obra para dois, não para um. Uma ligação de tal magnitude só se rompe verdadeiramente quando os dois desejam. Sobre grandes amizades como a entre Michel e Eduardo aplica-se uma bela frase de Montaigne em seus Ensaios. “As almas se entrosam e se confundem em uma única alma, tão unidas uma à outra que não se distinguem e nem se percebe a costura entre elas”.
(Montaigne escreveu um ensaio notável sobre a amizade. Dedicou-o a seu amigo La Boétie, autor de um pequeno grande livro chamado Servidão Voluntária. A morte de La Boétie mergulhou Montaigne numa “noite escura e aborrecida”. “Já me acostumara tão bem a ser sempre dois que me parece agora que não sou senão meio”, escreveu ele.)
Bem, de volta a Michel e Eduardo.
É claro que Cunha conta com tudo — menos com essa possibilidade. Não será nada divertido para ele, atrás das grades, ver seu “outro eu”, Michel, na presidência, imóvel em relação ao velho camarada.
Ele vai querer de Temer uma obediência ao clássico voto de fidelidade na alegria e na dor. Mais que querer: vai cobrar.
E assim caminha celeremente o governo Temer para seus estertores.
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Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Mercadante rebate Época e nega acordo financeiro com o PMDB em 2014


FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/mercadante-rebate-epoca-e-nega-acordo-financeiro-com-o-pmdb-em-2014




Jornal GGN - Em nota para a imprensa, o ex-ministro Aloizio Mercadante rebate reportagem da revista Época e nega a suposta participação em acordo financeiro com o PMDB nas eleições de 2014. “Não solicitei a qualquer empresário, de qualquer setor da economia, ajuda financeira para a campanha presidencial de 2014, para o PMDB ou o PT, ou mesmo a quaisquer partidos ou candidatos”, diz.
A matéria da revista afirma que Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara preso nesta semana na Operação Lava Jato, pretende revelar um suposto acordo no qual o PMDB teria cobrado R$ 40 milhões do PT para apoiar a chapa de Dilma Rousseff nas eleições de 2014. A revista também diz que o acordo teria sido fechado no primeiro semestre de 2014, entre Aloizio Mercadante e o senador Valdir Raupp.
Mercadante também que afirma que, enquanto ministro, nunca solicitou apoio financeiro para campanhas, ressaltando que os assuntos relativos à campanha eram tratados entre os partidos e pelas coordenações das campanhas”, e que não eram assuntos do governo.  “Sempre cumpri rigorosamente a determinação da presidenta Dilma Rousseff de tratar exclusivamente de assuntos do governo”, afirma.
Leia a íntegra da nota abaixo:
A respeito da reportagem de capa "A chapa de R$ 40 milhões", publicada pela revista Época neste sábado, 22 de outubro, o ex-ministro Aloizio Mercadante esclarece:
1. São completamente falsas as especulações da revista sobre a minha suposta participação em um eventual acordo financeiro com o PMDB na campanha eleitoral de 2014. Jamais participei de nenhum encontro com qualquer liderança do PMDB para discutir finanças de campanha. Não solicitei a qualquer empresário, de qualquer setor da economia, ajuda financeira para a campanha presidencial de 2014, para o PMDB ou o PT, ou mesmo a quaisquer partidos ou candidatos.
2. Enquanto fui ministro de Estado, incluindo o período que estive na condição de chefe da Casa Civil,  jamais solicitei apoio financeiro para campanhas eleitorais. As dezenas de delações empresariais e de executivos de empresas já realizadas confirmam integralmente esta afirmação. Tenho absoluta convicção de que as delações em andamento também confirmarão.
3. As audiências com parlamentares e líderes partidários no Palácio do Planalto foram para tratar da conjuntura nacional , em especial das pautas do Congresso Nacional, questões relativas às políticas públicas e a outras demandas junto ao governo, incluindo solicitações de cargos na administração federal. Tais reuniões sempre foram acompanhadas pelos ministros da Secretaria de Assuntos Institucionais.
4. No período das eleições , os assuntos relativos à campanha eram tratados entre os partidos e pelas coordenações das campanhas. Não eram assuntos de governo. Portanto, não eram pauta da Casa Civil. Sempre cumpri rigorosamente a determinação da presidenta Dilma Rousseff de tratar exclusivamente de assuntos do governo. Sempre deixei claro a todos interlocutores que, na condição de chefe da Casa Civil, era responsável pelas pautas e assuntos do governo.

TV angolana noticiou palestra de Lula que MPF diz que não existiu



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/tv-angolana-noticiou-palestra-de-lula-que-mpf-diz-que-nao-existiu






Jornal GGN - Através do Facebook, a equipe do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva publicou o vídeo de uma emissora de Angola que falava sobre a palestra "O Desenvolvimento do Brasil – modelo possível para África" na Assembleia Nacional de Angola. De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal,  Lula e Odebrecht não conseguiram comprovar que o ex-presidente tinha feito essas duas palestra no país africano, uma em 2011 e outra em 2014. 
"As palestras, na realidade, seriam o meio utilizado pela empresa e pelo ex-presidente para escamotear o mecanismo de 'compra e venda' da influência exercida por Lula", afirmam os procuradores.
 
Veja o vídeo da palestra em Angola:

CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

O Ministério Público Federal diz que no dia 1º de julho de 2011, Lula não deu a palestra "O Desenvolvimento do Brasil – modelo possível para África" na Assembleia Nacional de Angola. Segundo a Folha de S. Paulo, o Ministério Público teria exigido de um delator afirmar que a palestra não aconteceu em troca de um acordo de delação premiada.
Portanto, esta matéria de mais de dois minutos da TV angolana sobre a palestra também não existiu. Ou trata-se de uma alucinação coletiva.

Justiça e MPF retaliam Senado pela PL do abuso



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/justica-e-mpf-retaliam-senado-pela-pl-do-abuso






A Operação Métis consegue bater o recorde da Lava Jato, e se tornar o mais claro símbolo do Estado Policial no país.
Objetivamente, ela foi criada para prender um grupo de policiais do Senado que fizeram varreduras em casas de parlamentares, para prevenir grampos ilegais.
Vive-se em um país em que, na última década, bicheiros aliaram-se à imprensa para alimentá-la de grampos ilegais. Tem-se um ex-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, que, no cargo, contratou o principal araponga de um bicheiro para cuidar da segurança do Supremo.
O mesmo Ministro denunciou uma suposta escuta ilegal de uma conversa dele com um Senador da República. E um suposto grampo do Supremo. Embora haja dúvidas de monta sobre as duas operações, o fato objetivo é que provocaram terremotos políticos.
Tem-se, finalmente, uma república em que amigos são induzidos a delatar e a grampear ilegalmente conversas particulares. E esses grampos são tratados como provas.
Nesse quadro, qual o crime que incorre um parlamentar ao solicitar varreduras em seus apartamentos e escritórios? Acaso a Polícia Federal e o Ministério Público Federal se julgam com o monopólio dos grampos do país? Os pedidos de rastreamento especificavam que deveriam ser contra escutas planejadas pelo Guardião ou por outras geringonças de espionagem?
Então, qual a razão para não apenas criminalizar as varreduras, como invadir o Congresso prendendo servidores?
Esqueçam Sarney, Lobão, Renan, Gleise. Independentemente do personagem, o que houve foi um atentado nítido ao Parlamento, bastando para tanto um pedido do Ministério Público e um juiz de 1a Instância autorizando. E isso em um momento em que o Senado discute uma lei contra abusos de autoridades.
Trata-se de uma retaliação nítida, que apenas acentua a necessidade de se impor limites ao poder policial.
As justificativas são pífias. Segundo o Estadão (http://migre.me/viMog):
“Na petição com o pedido das medidas cautelares, o MPF enfatiza que a realização de varreduras em ambientes, por si só, não constitui crime. No entanto, duas especificidades deste caso tornam a prática ilegal: o fato de endereços que passaram pela vistoria estarem vinculados a pessoas investigadas no âmbito do Supremo Tribunal Federal (pela prerrogativa de foro) e a utilização de recursos públicos na empreitada. “A deliberada utilização de um equipamento sofisticado, de propriedade do Senado Federal, utilizando recursos públicos, passagens aéreas custeadas pelo Erário e servidores concursados, em escritórios ou residências particulares, não possui outro objetivo senão o de embaraçar a investigação de infração penal que envolve organização criminosa”, detalha um dos trechos do documento.
O objetivo de um rastreamento é o mesmo, seja em telefones ou ambientes do Senado, seja nas residências dos Senadores. Ou há uma divisão de tarefas: grampos comuns são no Senado; grampos oficiais são nas residências? O que fizeram foi identificar uma suposta irregularidade administrativa (retirada de equipamentos do Senado para varreduras nas residências) para criar uma ilação forçada com a parte criminal.
Se os gastos foram irregulares, que se entre com uma ação civil exigindo indenização. A criminalização foi nitidamente uma reação ao PL dos abusos. Independentemente de quem sejam Sarney, Renan, Lobão, Gleise, foi um nítido atentado ao Congresso.