quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Cláudia Cruz pode fazer Cunha delatar seus sócios e implodir o governo Temer. Por Kiko Nogueira



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/claudia-cruz-pode-fazer-cunha-delatar-seus-socios-e-implodir-o-governo-temer-por-kiko-nogueira/



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Eles
Eles


A Lava Jato tem nas mãos um motivo para Cunha falar: sua família.
A boa vida de Cláudia Cruz está nos autos, bem como da filha de Cunha, Danielle, cujo casório no valor de 266 mil reais, suspeita-se, foi custeado com propina.
“Embora a questão ainda mereça maior aprofundamento, resta claro que o dinheiro usado para o pagamento do casamento de Danielle Cunha era proveniente de crimes contra a administração pública praticados pelo seu pai”, afirmam os investigadores.
A negociação para livrar as duas de penas em regime fechado pode servir como um “incentivo” para Eduardo Cunha abrir o bico.
Foi o que fez o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. O depoimento da filha dele, Ariana Bachmann, a Moro é dramático. “Tenho certeza que se meu pai pudesse voltar atrás, ele não teria cometido todos esses erros porque nada disso compensou”, falou.
A mulher, as duas filhas e os genros de Costa colaboram na investigação. No rol de benefícios da delação, inclui-se a “substituição da pena privativa de liberdade por restritivas de direitos caso condenados”.
Segundo os procuradores, Cláudia foi favorecida, por meio das famosas contas na Suíça, com cerca de 1,5 milhão de dólares originários dos malfeitos de Cunha. Ela responde por lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Das extravagâncias conhecidas, Cláudia desembolsou 60 mil dólares por aulas de tênis com o célebre professor Nick Bolletieri, de Palm Beach, treinador, entre outros, de André Agassi e Sharapova.
Seu depoimento para Sérgio Moro foi marcado para 16 de novembro. E se ela falar? E se ela resolver entregar tudo o que sabe de todos os amigos de Cunha?
Cláudia correria o risco de virar uma versão brasileira da figura da “esposa silenciosa”, instituição da máfia siciliana que resiste à modernidade.
Muitas das senhoras de mafiosos que romperam o silêncio e denunciaram os maridos tiveram um triste fim. Em 1995, quando a Operação Mãos Limpas sacudia a Itália, Vincenzina Marchese, esposa do chefão Leoluca Bagarella, sumiu logo após a detenção dele.
Deixou um par de pantufas ao lado da cama e, na penteadeira, junto a um vaso de flores e ao bonito retrato de casamento dos dois, foi encontrada uma nota.
O bilhete dizia o seguinte: “Meu marido merece uma estátua de ouro. Luca, a culpa é toda minha. Me perdoe”. A polícia nunca descobriu o que houve com ela.
Dificilmente Cláudia terá o mesmo destino de Vincenzina. Sem contar que, apesar de todo o amor, ela não deve achar que Eduardo mereça uma estátua de ouro.


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Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

A QUEBRA DE PROTOCOLO DA PRISÃO DE CUNHA PRECISA SER EXPLICADA



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-quebra-de-protocolo-da-prisao-de-cunha-e-gritante-e-merece-explicacao-por-kiko-nogueira/



Sem vazamento, sem show, sem algema: por que a diferença de tratamento?




Sem show
Sem show


Das estranhezas da prisão de Eduardo Cunha, a mais gritante é a quebra de protocolo c0m relação às anteriores, supondo-se que haja um protocolo.
Primeiro, não há um apelido genial. Operação Malparido, digamos.
Não houve vazamento para a imprensa preparar o show. Não havia equipes de TV com câmeras.
Num despacho, Sérgio Moro determinou que “não deve ser utilizada algema, salvo se, na ocasião, evidenciado risco concreto e imediato à autoridade policial”.
Continua: “Consigne-se que, tanto quanto possível, não se deve permitir a filmagem ou a fotografia do preso durante a efetivação da prisão e deslocamento”.
Cunha não foi algemado com as mãos para trás, como aconteceu anteriormente. Segundo o criminalista Paulo Sérgio Leite Fernandes, a finalidade disso é impedir o cidadão de cobrir o rosto, o sinal mais instintivo de vergonha.
Cunha estava no apartamento funcional da Câmara, que ainda está desocupando, apesar de ele ter perdido o mandato. Foi em torno das 13h — e não às costumeiras 6h da manhã.
Seu advogado estava com ele no momento. A malinha pronta. Ao chegar a Curitiba, os jornalistas foram autorizados a filmar a passagem do carro da PF e só.
A costumeira coletiva de imprensa em que procuradores brilham diante de perguntas feitas para levantar sua bola não ocorreu.
O Jornal Nacional dedicou em torno de 7 minutos para o caso, espremidos entre uma “reportagem” sobre a triunfal viagem de Michel Temer ao Japão e mais alguma irrelevância.
No dia seguinte, depois de passar pelo IML, Cunha reclamou que “é uma decisão absurda”.
A Lava Jato deve uma explicação para a diferença de tratamento. Que nunca será dada. Mas ficamos combinados que a imparcialidade está acima de qualquer suspeita.

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Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.


Prisão de Cunha deve travar avanço de inquérito contra Aécio Neves


FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/prisao-de-cunha-deve-travar-avanco-de-inquerito-contra-aecio-neves






Jornal GGN - A prisão de Eduardo Cunha, nesta quarta-feira (19), por Sérgio Moro no âmbito da Operação Lava Jato deverá favorecer o senador Aécio Neves (PSDB-MG), ao travar o avanço das investigações do inquérito de Furnas na Justiça do Rio de Janeiro e no Supremo Tribunal Federal (STF).
 
Apesar de aparentemente desconexos, os inquéritos guardam relação de dependência porque partiram de uma mesma origem a retomada do caso de Furnas e a atual mira da Lava Jato em Cunha – com as suspeitas de que recebeu, pelo menos, US$ 5 milhões de desvios em contrato de navios-sonda da Petrobras pela Samsung; mais US$ 1,5 milhão de outro contrato da estatal para exploração de petróleo na África; e as contas secretas no exterior para lavagem de dinheiro.
 
Isso porque Eduardo Cunha acumula seis frentes de investigações relacionadas ao esquema de corrupção cometido na Petrobras e/ou desmembramentos dessas apurações. 
 
Nessa fase, dois importantes acontecimentos impactaram o rumo desses processos. Um deles foi a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, de estabelecer quais investigações pertenciam à Lava Jato, restringindo apenas aqueles com efeitos sobre a Petrobras, e quais não. 
 
Em setembro de 2015, Zavascki, com o apoio dos demais ministros do STF, entenderam que os casos referentes a outras estatais, apesar de repetir a estratégia de funcionamento de corrupção aplicada na Petrobras, poderiam ser espelhos, mas não eram os mesmos fatos e, por isso, deveriam integrar inquéritos separados. 
 
 
Assim, a exemplo do que ocorreu com diversos desdobramentos da Lava Jato, o caso de Furnas relacionado a Aécio Neves também foi dividido, sendo redistribuído dentro do Supremo e a nova relatoria foi sorteada para o ministro Gilmar Mendes. 
 
O segundo fato importante ocorre exatamente um ano depois, quando Cunha perde o foro privilegiado, com a sua cassação pelo Plenário da Câmara, em setembro deste ano. Sem o cargo no Congresso, Eduardo Cunha não poderia mais ser julgado pelo Supremo, sendo seus processos distribuídos a instâncias inferiores. 
 
Neste momento, cada um das dez frentes de investigações que colocavam Cunha na mira do Supremo pela Lava Jato ou seus desdobramentos foi analisada e remetida a uma Justiça Federal. Se os casos relacionados a compra dos navios-sonda da Petrobras e a exploração de petróleo na África, assim como as contas secretas, ficaram sob o comando do Tribunal Regional da 4a Região (TRF4) e na Justiça Federal do Paraná, com Sérgio Moro, o de Furnas, por exemplo, parou na Justiça Federal do Rio de Janeiro. 
 
Dezesseis dias depois da cassação de Cunha, o ministro do Supremo Dias Toffoli determinou a remessa da investigação de Furnas envolvendo Cunha à Justiça Estadual do Rio de Janeiro. 
 
 
E é neste ponto que as investigações de Eduardo Cunha e Aécio Neves se convergem.
 
Apesar de a relatoria do caso Furnas com alvo em Cunha ter sido redistribuído a Dias Toffoli [imagem abaixo], o centro do inquérito 4245 era a relação de Dimas Toledo, então diretor de Planejamento, Engenharia e Construção de Furnas com o esquema de corrupção e repasse de propinas a parlamentares, entre eles supostamente o peemedebista Eduardo Cunha.
 
 
O braço da investigação com as miras no ex-deputado federal trazia como um dos meios de prova a delação do ex-senador Delcídio do Amaral. Ao analisar o conteúdo que motivou o inquérito contra Cunha no caso, fica evidente que os fatos são exatamente os mesmos presentes no inquérito contra Aécio Neves de participação por corrupção na estatal mineira.
 
A seguir, trecho da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Cunha no caso Furnas:
 
E assim como Cunha, contra Aécio Neves, no inquérito 4244, é apurada a prática de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por Aécio, pelo recebimento de recursos ilegais da estatal subsidiária da Eletrobras, Furnas. Aécio teria recebido quantias ilícitas mensalmente do esquema.
 
A diferença é que o senador tucano não só teria cometido corrupção passiva, mas também é apontado pelos investigadores como o responsável por manter a diretoria da empresa a Dimas Toledo, quem repassava os valores. A conquista se justificou pela influência política do tucano na estatal, junto ao PP.
 
Na investigação que tramita hoje nas mãos do ministro Gilmar Mendes – que, por sua vez, dificulta o avanço do processo, conforme revelou o GGN –, Aécio também é apurado por lavagem de dinheiro, por meio da empresa de sua irmã Andrea, a Bauruense, que recebia os valores superfaturados de contratos, incluindo as propinas, entre os anos de 2000 e 2006. A empresa recebeu durante esse período R$ 826 milhões em contratações com Furnas.
 
 
E é nesse cenário de convergência dos dois inquéritos dentro de um só fato investigado, o caso Furnas, a prisão de Eduardo Cunha nesta quarta-feira (20) deverá representar mais atrasos na coleta de provas contra Aécio Neves.
 
Os delegados e procuradores da Operação Lava Jato no Paraná precisam ocupar os depoimentos de Eduardo Cunha, preso agora em Curitiba, na investigação da denúncia relacionada especificamente à Petrobras – que no ano passado, os ministros do Supremo fixaram entendimento de falta de conexão com esquemas em outras estatais. 
 
O avanço ou seguimento deste inquérito automaticamente representará a trava do outro. A menos que, de forma inesperada e pouco provável, Eduardo Cunha decida delatar o PSDB em suspeitas que tenham relação ou não com a Petrobras, a exemplo do que fez Delcídio do Amaral, em março deste ano.
 

LÍDER JAPONÊS ESCULHAMBA A LAVA JATO!




FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/lider-japones-esculhamba-a-lava-jato


Missão "Serra" foi retumbante fracasso!

Temer Abe.jpg
Traíra e Abe: infelizes? Manda acabar com "essa porra"! (Crédito: Beto Barata/PR/Fotos Públicas)
Fel-lha mandou uma editorialista cobrir a viagem do Traíra aos BRICs e e ao Japão.
Ela se esqueceu de dizer, por exemplo, que o Putin e o Xi deram uma solene banana ao Traíra.
Nessa quinta-feira, ela fez um extenso editorial contra o "petismo".
Mas, dá informação preciosa:
A Folha apurou que, na reunião de trabalho com Temer, que ocorreu sem a presença da imprensa, o primeiro-ministro japones (Shinzo Abe) foi bastante direto e duro.
As queixas se concentram nos prejuízos bilionários sofridos por empresas japonesas que investiram em projetos (da) indústria naval, óleo e gás e energia, todos afetados pela operação Lava Jato.
A Kawasaki, maior fabricante de navios, trens e outros maquinários pesados do Japão, declarou perdas de R$ 760 milhões com o Estaleiro Enseada, em que tem sociedade com as empreiteiras Odebrecht, OAS e UTC.
(...)
Gatinho angorá, sabe quando uma empresa japonesa vem aqui participar de uma PPP?
Quando o Cerra disser de que vive!
Tem uma solução, aquela do "essa porra" Jucá: derruba a Dilma, poe o Temer no lugar e acaba com essa sangria, porra!
(Quem é o Ministro do Supremo que disse "essa porra"?)
Ainda mais, agora, que um fio desencapado, o Cunha, foi em cana!
E o Cerra?
Além de programar essa "vitoriosa" escala no Japão, ele tinha acertado com o Traíra,no Estadão que não ia ter caça às bruxas!
E foram pegar logo a bruxa do Cunha!
Quá, quá, quá!
O Cerra é um prodíjio (ver no ABC do C AfJestão e prodíjio com ‘j’), provavelmente hoje decrepito, como diz o Nassif.
PHA

O INTERESSE DO POVO É O CENTRO DA DISCUSSÃO



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http://www.conversaafiada.com.br/


VEJA OVÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

O líder a caminho do Centro: não há Economia sem Política!

CARMEN LÚCIA AO GILMAR: O CALA A BOCA JÁ MORREU!



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/carmen-lucia-ao-gilmar-o-cala-a-boca-ja-morreu


"Não há democracia sem uma imprensa livre. Não há democracia sem liberdade"


Carmen Lúcia.jpg
Deixa o povo falar!
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, disse hoje (20), em São Paulo, que o "cala-boca já morreu”, referindo-se ao direito da imprensa de repassar informações aos cidadãos. A afirmação foi feita em resposta a uma jornalista a respeito das restrições que às vezes são impostas sob o argumento de necessidade de sigilo.
Na decisão em que a Corte autorizou a publicação de biografias não autorizadas, Cármen Lúcia havia citado repetidamente o dito popular: "Cala-boca já morreu"
Ela disse que, no âmbito do STF, a Corte dará cumprimento, como tem feito reiteradas vezes, ao exercício de uma imprensa livre e "não como poder, mas como uma exigência constitucional para se garantir a liberdade de informar e do cidadão ser informado para exercer livremente a sua cidadania.”

A ministra afirmou que “não há democracia sem uma imprensa livre. Não há democracia sem liberdade. Ninguém é livre sem acesso às informações”.
"Deixa o povo falar", disse a ministra, citando crônica do escritor e jornalista Fernando Sabino. A presidente do STF fez as afirmações pouco antes de ministrar palestra do fórum da Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner), na Escola Superior de Propaganda e Marketing, na Vila Mariana, zona sul da cidade de São Paulo.
A menção ao ministro (sic) Gilmar (PSDB-MT), no título, é uma singela homenagem ao Ministro que se notabilizou por processar jornalistas - como esse ansioso blogueiro - na tentativa - inútil - de calar a boca dele(s)!
PHA

Luciana enfrenta a Chevron!


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/luciana-enfrenta-a-chevron


A Petrobras não será a Petrobrax!

Bessinha_Bezerra_Temer.jpg
Conversa Afiada reproduz artigo da deputada federal Luciana Santos, do PCdoB-PE:
Petrobras é patrimônio do povo brasileiro
A política brasileira de investimento na exploração do petróleo data da década de 1930, a partir do decreto-lei 366/1939 que regulava a concessão e fiscalização da pesquisa e da lavra do petróleo, a ser realizada por brasileiros ou por empresas constituídas por brasileiros, conforme determinava a constituição daquela época. Era, portanto, um documento de caráter nacionalista, mas não estatizante, e desde então é polêmico o papel da União em operações de risco.
De 1939, quando o poço de Lobato na Bahia jorrou pela primeira vez em nosso país, até chegarmos a posição de 13º maior produtor de petróleo do mundo, responsável por 2,7% da produção mundial, a exploração de petróleo no Brasil passou por diversas fases. A principal delas foi a criação da Petrobras com o objetivo fundamental da busca de autossuficiência na produção petrolífera.
Apostar no fortalecimento da Petrobras sempre rendeu bons resultados aos brasileiros. Após décadas de investimento em pesquisa, perfuração de novos poços, infraestrutura e tecnologia, com a descoberta do pré-sal a empresa está próxima de chegar ao objetivo que a concebeu. Uma das provas de sua eficiência é que por três vezes recebeu o prêmio OTC Distinguished AchievementAward for Companies, Organizations, and Institutions em reconhecimento ao conjunto de tecnologias desenvolvidas para a exploraçãoem águas profundas. Esse prêmio é o maior reconhecimento que uma empresa de petróleo pode receber na qualidade de operadora offshore.
Para se ter ideia do que isso representa em termos de produção, o índice de sucesso da exploração no mundo, na indústria do petróleo, está em torno de 25%. Ou seja, no mundo, de cada 100 perfurações, em 25 mais ou menos, encontra-se petróleo. No Brasil o índice é um pouco melhor, em torno de 30%, e na área do pré-sal a incidência sobe para 75%. No cluster do pré-sal a incidência é perto de 100%. 
Apesar de todos os resultados positivos, a Petrobras vem enfrentando uma campanha sistemática que tenta associar as descobertas de corrupção dentro da empresa ao fato desta ser uma estatal. Na realidade o setor do petróleo está entre os mais corruptos do mundo, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e com a ONG Transparency Internacional. Não é difícil encontrar nos jornais pelo mundo as notícias de escândalos em petrolíferas privadas como a Exxon. O livro Crude Awakening, denuncia décadas de relação promíscua e corrupta entre as grandes empresas de petróleo atuantes no Alaska e a elite política local. Portanto, é necessário enfrentar a corrupção, punir os corruptos e corruptores, mas preservando a empresa e seu potencial.
Quando foi criada a Petrobras, dizia-se que o monopólio teria vindo para reduzir os riscos nas atividades de refino e transporte para que a nova empresa pudesse arriscar nas atividades de pesquisa, a fim de garantir o aumento da produção nacional.  Por volta da década de 1970, com necessidade de expandir produção e dividir riscos, a legislação foi alterada, flexibilizando a participação estrangeira. Agora, com o desafio da exploração de um volume do tamanho do pré-sal, de baixo risco, alta tecnologia e grande retorno financeiro, faz-se necessária a defesa do regime de partilha constituído enquanto marco legal de exploração.
No projeto de lei de autoria do Senador José Serra, votado no Plenário da Câmara dos Deputados na quarta-feira (5/10) — embora o senador não tenha proposto o fim do regime de partilha — foi retirada a prerrogativa de ser operadora única do pré-sal, abrindo as portas para essa ameaça e comprometendo um ativo estratégico para o futuro de várias gerações que é a destinação de 75% desses recursos para a Educação e 25% para a Saúde. Além disso estamos diante de uma grande ameaça ao conteúdo nacional. Foi a nossa inteligência no setor que possibilitou a descoberta do pré-sal, aliada a vontade política que desenvolveu a cadeia produtiva do petróleo viabilizando os estaleiros e permitindo a retomada da indústria naval no Brasil, fato que ajudou a mudar a matriz econômica de Pernambuco com grandes ganhos para nosso estado e nosso povo. Votaremos os destaques nas próximas semanas. Nossa posição em mais essa batalha, como sempre, será pela defesa dos interesses do Brasil e dos brasileiros.
Luciana Santos, é engenheira eletricista, deputada federal por Pernambuco e presidenta nacional do PCdoB. 

Moro e Cunha não ameaçam Temer



FONT:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/moro-e-cunha-nao-ameacam-temer


A Casa Grande sabe até onde a Lava Jato tem que ir...

Cunha.jpg
A "convicção" de que a delação de Cunha vai jogar fogo no Governo Traíra não oferece fatos - como diriam os dallagnois.
Moro e Cunha jogam no mesmo time: o da Casa Grande.
A Casa Grande manteve Cunha solto enquanto teve serventia.
Derrubada a Dilma, Cunha passou a ser um gato morto.
Por que não foi preso antes?
Porque ainda tinha serventia.
Cunha vai delatar os 267 deputados que elegeu?
Vai delatar o sócio, segundo Ciro Gomes, o Traíra, com quem fazia tabelinha para depositar jabutis em Medidas Provisórias?
Vai balançar o palanque das autoridades, como diria inesquecível Presidente Sarney?
Não!
Ele é malandro.
Ele vai delatar?
Quem disse que o Moro quer ouvir o que o Cunha tem a dizer?
Se o Moro, até hoje, não aceitou a delação da Odebrecht, cheia de tucanos, por que de uma hora para outra ia abrir a porta da delação igualmente perigosa do Cunha?
Não vem ao caso!
Como não vem ao caso o que a Odebrecht tem a dizer!
Cunha será condenado pelas ninharias que dele já sabem.
Na melhor - ou pior! - hipótese, ele implica uns coadjuvantes do baixo-clero, como o gatinho angorá, que é outro que só está solto porque ainda não perdeu a serventia: ou seja, ainda nao vendeu o Brasil nas PPPs...
Cunha não tem caráter nem para denunciar o Temer.
Há quem suspeite que ele não tem caráter nem para defender a mulher!
E a Casa Grande convocará um baile de consagração: o Moro será coroado Rei nos jardins damansão do Cosme Velho, onde D. Lilly e o Dr. Roberto Marinho contemplavam os flamingos que mandavam buscar em Cuba!
PHA

Mahina, primeira filha de Filipe Toledo e modelo, nasce na Califórnia




MUNDIAL DE SURFE 2016


Menina nasceu horas antes de brasileiro ir para sua bateria na etapa de Peniche


Por
Califórnia, EUA



Faltavam poucas horas para Filipe Toledo ir para a água na etapa de Peniche do Circuito Mundial. Longe dali, na Califórnia, porém, Ananda Marçal, namorada do surfista, dava à luz Mahina, primeira filha do brasileiro, de 21 anos. O nome, de origem havaiana, significa "luz da lua".

Mahina filha Filipe Toledo surfe (Foto: Reprodução/Instagram)
Filipe Toledo faz post emocionado sobre o 
nascimento da filha (Foto: 
Reprodução/Instagram)


- O dia em que minha vida realmente começou. Ela é a melhor parte de mim. Eu te amo e vou viver por você, Mahina – postou Ananda nas redes sociais.


A gravidez do casal não era esperada. Por conta de uma dengue, a modelo Ananda Marçal, suspendeu o uso de pílulas anticoncepcionais e acabou engravidando. À época, Filipinho festejou, após um primeiro momento de susto.

- Não foi planejado isso agora, foi um acidente, um deslize nosso, somos novos. Mas filho é bênção e ela vai vir para alegrar muito a minha família, meu pai e minha mãe, que vão ser avôs babões - disse Filipinho, que já pensava em dar o nome de Mahina à filha já no começo da gravidez.

Filipe Toledo nascimento filha Mahina (Foto: Reprodução Instagram)
Mahina, filha de Filipe Toledo, nasce na Califórnia 
(Foto: Reprodução Instagram)


O nascimento da filha parece ter dado sorte ao surfista. Em Peniche, o brasileiro avançou à terceira rodada da disputa. Filipinho começou a sua bateria a todo o vapor, tratando de decidir a parada o quanto antes. Com menos de dois minutos corridos, ele pegou um aéreo, que lhe rendeu 7.67 de nota. Empolgado, o brasileiro achou outra boa onda na sequência, levando 7.50. Completamente dominado, Adam Melling não conseguiu passar de um 4.90 de somatório, despedindo-se melancolicamente da etapa portuguesa. Festa do brasileiro.

Algumas horas depois da vitória sobre Adam Melling, Filipe Toledo fez um post emocionado sobre o nascimento do filho.

- Que dia! Obrigado Jesus por essa benção maravilhosa na minha vida, melhor e mais linda benção que já ganhei na vida! Alegria que não cabe no peito, ela está 100% saudável e perfeita! @nandamrp você é incrível, que sorte a minha ter você comoparceira, amiga e esposa! EU AMO VOCÊS DUAS, e amo nossa família pequena de três! Obrigado à minha mãe e minha família por estarem lá dando todo o apoio, amo vcs sem fim! Família é família pra sempre! - escreveu o surfista.


FONTE:

Medina e John John vencem na 2ª fase e seguem na disputa em Portugal



MUNDIAL DE SURFE 2016


Brasileiro despacha o australiano Ryan Callinan e avança para a 3ª fase, assim como o líder do ranking, que derrotou o português Miguel Blanco. Matt Wilkinson é eliminado



Por
Peniche, Portugal



Atual número 2 do mundo, Gabriel Medina segue na briga pelo topo do ranking. No início das batalhas da repescagem na manhã desta quinta-feira, o brasileiro bateu o australiano Ryan Callinan e avançou para a terceira rodada da etapa de Portugal. Também disputando a fase eliminatória, o líder John John Florencetirou do caminho o português Miguel Blanco e igualmente continua na disputa pela coroa em Peniche. Ainda com chances remotas de título, Filipe Toledo venceu o australiano Adam Melling e também avançou ao round 3. A competição foi interrompida após a bateria 5 da segunda rodada e, após três chamadas, foi adiada para esta sexta-feira, a partir das 4h30 (de Brasília).

+ Mahina, primeira filha de Filipe Toledo e modelo, nasce na Califórnia

Gabriel Medina round 2 etapa Peniche (Foto: Divulgação/WSL)
Gabriel Medina venceu a sua bateria da segunda 
fase da etapa de Peniche (Foto: Divulgação/WSL)


Medina passou, mas não teve vida fácil. O segundo colocado do ranking conseguiu como melhores notas 5.67 e 4.17, somando 9.84 e superando Callinan por pouco na segunda bateria do dia. Tentando sem sucesso surpreender no fim, o australiano obteve um total de 9.43 (5.10 e 4.33).

- Foi uma bateria realmente difícil, peguei duas ondas boas, que acabaram sendo suficientes para vencer. Estou feliz por estar no round 3, todos os surfistas classificados são muito bons e vai ser legal competir aqui para tentar aéreos e boas manobras. No momento só penso em fazer o meu melhor - comentou Medina.

Após o adiamento de um dia, a abertura da repescagem teve início nesta manhã justamente com o ponteiro do Mundial. John John não quis dar mole para a zebra local e fez o serviço, batendo o azarão Blanco por 10.54 a 8.60.

Quem não se deu bem na round 2 foi o número 3 do ranking, Matt Wilkinson, que segue se afastando cada vez mais da liderança. Com apenas 10.00 de pontuação (8.00 e 2.00), o australiano acabou eliminado pelo francês Jeremy Flores, que triunfou com um 9.00 e um 8.00 (17.00 de somatório).

John John Florence segunda rodada etapa Peniche (Foto: Divulgação/WSL)
John John Florence despachou o português 
Miguel Blanco (Foto: Divulgação/WSL)


Filipinho começou a sua bateria a todo o vapor, tratando de decidir a parada o quanto antes. Com menos de dois minutos corridos, ele pegou um aéreo, que lhe rendeu 7.67 de nota. Empolgado, o brasileiro achou outra boa onda na sequência, levando 7.50.  Completamente dominado, Adam Melling não conseguiu passar de um 4.90 de somatório, despedindo-se melancolicamente da etapa portuguesa.



BATERIAS DA 2ª FASE

1: John John Florence (HAV) 10.54 x 8.60 Miguel Blanco (POR)
2: Gabriel Medina (BRA) 9.84 x 9.43 Ryan Callinan (AUS)
3: Matt Wilkinson (AUS) 10.00 x 17.00 Jeremy Flores (FRA)
4: Julian Wilson (AUS) 8.33 x 6.73 Alex Ribeiro (BRA)
5: Filipe Toledo (BRA) 15.17 x 4.90 Adam Melling (AUS)
6: Adrian Buchan (AUS) x Matt Banting (AUS)
7: Sebastian Zietz (HAV) x Alejo Muniz (BRA)
8: Michel Bourez (TAI) x Jack Freestone (AUS)
9: Caio Ibelli (BRA) x Davey Cathels (AUS)
10: Stuart Kennedy (AUS) x Dusty Payne (HAV)
11: Nat Young (EUA) x Conner Coffin (EUA)
12: Keanu Asing (HAV) x Kanoa Igarashi (EUA)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/mundial-de-surfe/noticia/2016/10/medina-tira-callinan-na-repescagem-e-passa-para-3-rodada-em-peniche.html

Atlético-MG e Grêmio decidem em casa nas semifinais da Copa do Brasil





COPA DO BRASIL 2016

SEMIFINAIS

Confrontos começam na semana que vem, dia 26/10, com Inter x Atlético-MG no Beira-Rio e Cruzeiro x Grêmio no Mineirão



Por
Rio de Janeiro



(OBS. DO BLOG:
VEJA O VÍDEO CLICANDO 
NOLINK FA FNTE ACIMA
NO FINAL DA POSTAGEM)



A CBF sorteou, na manhã desta quinta-feira, os mandos de campo das semifinais da Copa do Brasil. Cruzeiro e Inter começarão jogando em seus domínios contra Grêmio e Atlético-MG, respectivamente. As decisões das vagas nas finais ocorrerão nas casas do Tricolor e do Galo. As datas também estão definidas: 26/10 e 02/11, duas quartas-feiras - a primeira já na semana que vem.


IDA:

26/10 - quarta-feira

Inter x Atlético-MG
Cruzeiro x Grêmio


VOLTA:

02/11 - quarta-feira
Atlético-MG x Inter
Grêmio x Cruzeiro

O sorteio foi realizado de forma casada, para garantir que as semifinais fossem uma em Porto Alegre e outra em Belo Horizonte em cada uma das datas - evitando, assim, preocupações de segurança com duas partidas na mesma cidade no mesmo dia.

O quarteto de gaúchos e mineiros alcançou as semifinais nesta quarta-feira. O Grêmio empatou por 1 a 1 com o Palmeiras em São Paulo, depois de vencer por 2 a 1 em Porto Alegre, e o Inter, com reservas, bateu o Santos por 2 a 0 no Beira-Rio, após derrota por 2 a 1 na ida. O Cruzeiro, no Mineirão, fez 4 a 2 no Corinthians - perdera por 2 a 1 em São Paulo no primeiro jogo. E o Atlético-MG teve que ir aos pênaltis contra o Juventude em Caxias do Sul após perder por 1 a 0 no tempo normal.

O duelo entre Cruzeiro e Grêmio reunirá os maiores campeões da Copa do Brasil. São quatro títulos para cada lado. Atlético e Inter também já venceram o torneio - uma vez cada um.
Esta é apenas a segunda vez na história em que a Copa do Brasil chega às semifinais sem clubes de São Paulo e Rio de Janeiro. A outra foi em 1991, quando o Criciúma foi campeão sobre o Grêmio depois de eles eliminarem Remo e Coritiba, respectivamente.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-brasil/noticia/2016/10/atletico-mg-e-gremio-decidem-em-casa-nas-semifinais-da-copa-do-brasil.html

Grêmio arranca empate, elimina o Palmeiras e avança à semifinal




COPA DO BRASIL 2016



QUARTAS DE FINAL - JOGO DE VOLTA



Tricolor Gaúcho sai atrás, consegue igualar o marcador e mantém vivo o sonho do título da Copa do Brasil. Adversário será o Cruzeiro, em duelo dos maiores campeões




Por
São Paulo



O Grêmio arrancou empate por 1 a 1 do Palmeiras na noite desta quarta-feira, na arena do Verdão, e avançou à semifinal da Copa do Brasil. O adversário agora será o Cruzeiro, que bateu o Corinthians no outro duelo do chaveamento. Como o Tricolor Gaúcho havia vencido por 2 a 1 na ida, se beneficiou da igualdade para seguir na briga pelo quinto título da competição.
O cruzamento na semifinal será entre os dois maiores campeões da história da Copa do Brasil. O Grêmio ganhou quatro vezes (1989, 1994, 1997 e 2001), assim como o Cruzeiro (1993, 1996, 2000 e 2003).

O técnico Renato Portaluppi utilizou uma estratégia predominantemente defensiva no primeiro tempo, segurou a vantagem do empate por 45 minutos, mas viu a situação mudar logo no início da etapa complementar, quando Thiago Martins abriu o placar da partida. O gol da classificação saiu aos 30 do segundo tempo, pelos pés de Everton. 

Líder do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras volta seu foco total novamente para a competição por pontos corridos. Foi a primeira eliminação do Verdão em sua arena desde que ela foi inaugurada, e o time deixou o gramado aplaudido pela torcida. O Grêmio mantém vivo o sonho de um título por meio do mata-mata e também segue na cola do G-6 do Brasileirão: está a apenas um ponto do Atlético-PR, primeiro time na área de classificação 

O Verdão volta a campo no próximo domingo, às 17h (horário de Brasília), contra o Sport, novamente em sua arena, pela 32ª rodada do Brasileirão. O Tricolor faz clássico contra o Internacional, no mesmo horário, também em casa. 

Palmeiras Gremio Copa do Brasil (Foto: Marcos Ribolli)
Jogadores do Grêmio comemoram o gol da 
classificação na arena do Palmeiras 
(Foto: Marcos Ribolli)



O jogo
Atrapalhados por um gramado desgastado por conta da realização de três shows recentes no local, Palmeiras e Grêmio sofreram para trocar passes nos primeiros minutos da partida. Mais cauteloso, o time gaúcho optou por estudar o adversário. Não à toa a única chance de gol clara do Tricolor saiu em contra-ataque finalizado por Pedro Rocha à direita do gol de Jailson. 

Mesmo com uma equipe predominantemente reserva, o Verdão foi melhor na etapa inicial. Recuados, os visitantes seguraram a pressão a muito custo. O atacante Lucas Barrios carimbou o travessão de Bruno Grassi logo aos 12 minutos, em cruzamento de Egídio. Allione e o próprio Barrios foram bloqueados por Kanneman e Marcelo Oliveira, em uma sequência ofensiva alviverde. 

A vontade de mostrar serviço dos suplentes palmeirenses contrastava com a estratégia defensiva do Tricolor Gaúcho. Com a vantagem do empate, Renato Portaluppi abusava da possibilidade de manter a igualdade para ficar com a vaga. 

Aparentemente mais perigoso e ousado nos primeiros minutos do segundo tempo, o Grêmio viu a vantagem se esvair aos cinco. Em cobrança de escanteio de Cleiton Xavier, Thiago Santos desviou, e o zagueiro Thiago Martins abriu o placar. O resultado não servia mais aos gaúchos. 
 
Do lado gremista, Renato trocou Pedro Rocha por Everton e forçado a tirar o goleiro Bruno Grassi, machucado, para a entrada de Léo. O Palmeiras ficou com um a menos após carrinho forte sobre Everton, e Cuca sacou Fabiano para a entrada de Jean na lateral direita. 
Mesmo mais criativo que na etapa inicial, o Tricolor esbarrava em defesas de Jailson nas vezes em que ameaçava o gol dos donos da casa. A hegemonia do goleiro alviverde terminou aos 30 minutos, quando Everton fez bela jogada ao receber passe de Douglas e tocou no canto direito da rede. 
Com a vantagem do resultado, o Grêmio se segurou mesmo sem seu técnico à beira do gramado – Renato acabou expulso por conta de reclamações com o árbitro. O sonho do penta se mantém vivo.


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