segunda-feira, 17 de outubro de 2016

A acusação do colunista da Folha que Moro não respondeu. Por Paulo Nogueira



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-pergunta-do-colunista-da-folha-que-moro-nao-respondeu-por-paulo-nogueira/






Ele
Ele
Moro já é um fósforo riscado para a plutocracia? Já fez, como Eduardo Cunha e Joaquim Barbosa, o serviço que se esperava dele e está prestes a ser descartado?
São provavelmente as perguntas mais fascinantes do mundo político brasileiro nestes dias.
Que a unanimidade se esborrachou é fato. Quando a mídia mainstream começa a contestá-lo, ela que sempre o adulou incondicionalmente, é porque tudo mudou.
As críticas não apenas surgiram — como trouxeram um tom surpreendentemente pesado.
Quando, até pouco tempo atrás, você poderia esperar de um colunista da Folha — o cientista Rogério Cézar de Cerqueira Leite — escrevesse a seguinte frase, no curso de uma troca de artigos duros com Temer? “O juiz ainda se esquiva de responder à principal acusação que lhe fiz, a de que é absolutamente parcial e está a serviço das classes dominantes.”
É, sem dúvida, a colocação mais contundente que já foi feita a Moro na grande imprensa.
Considere. Cerqueira não diz apenas que Moro é parcial. Acrescenta o advérbio “absolutamente”.
Quem, também, poderia imaginar que um colunista do porte de Elio Gaspari, insuspeito de qualquer simpatia pelo PT como se vê em seus artigos na Folha e no Globo, saísse em defesa de Cerqueira e desse uma sarrafada em Moro?
Cerqueira comparou Moro a Savanarola, um fanático religioso que tentou transformar Florença num estado cristão no século 15 e terminou numa fogueira.
Gaspari, para imensa surpresa de seu público conservador, disse que a resposta de Moro a Cerqueira mostrava, de fato, um traço de Savanarola nele e na sua Lava Jato.
Num plano um pouco mais ameno, mas não menos incômodo, soube-se que o ator Wagner Moura recusou trabalhar com o diretor José Padilha numa série sobre a Lava Jato.
Por trás de tudo está a postura de Moro. O fato é que ele num certo momento pareceu ter desistido sequer de parecer um juiz imparcial. Isso quer dizer: ele abusou, provavelmente embriagado pelos afagos da mídia.
Achou que podia tudo. Deixou-se fotografar ao lado dos barões da mídia e de cardeais políticos do golpe, promoveu vazamentos escandalosamente selecionados e passou a perseguir Lula de uma forma indecente.
Tudo isso corroeu seu cacife inicial de uma maneira aparentemente irreversível.
Moro teve que fazer muito, mas muito mesmo, para ouvir de um colunista respeitadíssimo — e sóbrio — da Folha um questionamento devastador como aquele no qual é acusado de ser “absolutamente parcial e estar a serviço das classes dominantes”.
Vamos ver se Moro atende o pedido de Cerqueira e responde a esta acusação, compartilhada por milhões de brasileiros. Até aqui, o que temos é o silêncio.
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Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo








A tréplica do autor do artigo sobre Moro mostra que sua lua de mel com a mídia está no fim. Por Kiko Nogueira


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por : 


Moro
Moro


Sérgio Moro cruzou o Rubicão com sua carta enfezada para a Folha respondendo ao colunista Rogério Cézar de Cerqueira Leite.
O brilhante artigo de Cerqueira Leite compara Moro ao frei dominicano Girolamo (Jerônimo) Savonarola, moralista que tentou transformar a Florença do final do século 15 num estado cristão.
Foi enforcado e depois incinerado numa fogueira.
“Imaginem só como Moro seria terrivelmente infeliz se não existisse corrupção para ser combatida”, escreveu o professor. “Só vai vosmecê sobreviver enquanto Lula e o PT estiverem vivos e atuantes”.
Moro se revelou em vários sentidos. O primeiro deles é que Cerqueira Leite acertou na veia e seu personagem vestiu a carapuça.
O segundo é que Moro expôs uma faceta terrivelmente antidemocrática. “A publicação de opiniões panfletárias-partidárias e que veiculam somente preconceito e rancor, sem qualquer base factual, deveriam ser evitadas”, apontou.
Ora, deveriam por quê? Quem decide o que se enquadra nessa definição? Ele? O jornal — o Brasil — ganhou um super editor?
Um limite foi ultrapassado e isso ficou patente na maneira como a Folha lidou com o caso. Um pacto ganhou uma rachadura.
No sábado à noite, a coluna de Cerqueira Leite foi novamente publicada por causa de um erro: Savonarola foi queimado em Florença, não em Roma. Para fazer essa correção, não era necessário reproduzir tudo de novo, mas foi o que ocorreu.
Mais: no dia seguinte, o autor publicou uma tréplica.
Respondo aqui ao juiz Sergio Moro, embora ele não tenha se rebaixado a responder a um simples plebeu, preferindo incitar a Folha a censurar meus artigos (Painel do Leitor, 12/10). Acusa-me o juiz de promover atos de violência. O fogo a que me refiro é o fogo da história. Intelectos condicionados por princípios de intolerância não percebem a diferença entre metáforas e ações concretas. O juiz ainda se esquiva de responder à principal acusação que lhe faço, a de que é absolutamente parcial e está a serviço das classes dominantes.

 Cerqueira Leite
Cerqueira Leite


 É tão contundente quanto o trabalho que deu origem à série, talvez mais. O trecho sobre os “intelectos condicionados” é uma cacetada no fígado.
Em situações normais, não teria saído. A Folha poderia ter dado o assunto como encerrado com a manifestação do “ofendido”. Mas ele exagerou na dose.
Moro presta um serviço fundamental à mídia. Os vazamentos da Lava Jato são ouro. No pacote, foi transformado no Batman. De mentirinha, claro.
O problema é que ele acreditou. A ponto de sugerir a um jornal o que ele deve ou não dar. Abusou. Achou que estava acima do bem e do mal e se queimou. O cristal se quebrou. E nada indica que ele vá parar por aí.
Ah, sim. Antes que alguém me entenda mal: “se queimou” é figura de linguagem.
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Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

Demitido do governo Serra em escândalo de corrupção tem contrato milionário de publicidade com Alckmin. Por Zambarda



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http://www.diariodocentrodomundo.com.br/demitido-do-governo-serra-em-escandalo-de-corrupcao-tem-contrato-milionario-com-alckmin-por-zambarda/



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Roger Ferreira, da Fator F
Roger Ferreira, da Fator F


Roger Ferreira é jornalista, mestre em ciência política pela USP e sócio-diretor da agência de comunicação Fator F. No site oficial, sua empresa faz “comunicação integrada que atua para criar empatia entre o cliente e seus públicos, oferecendo soluções que fortalecem vínculos e ajudam a desenvolver relações duradouras”.
“É uma agência de comunicação corporativa e relações públicas”, explica o próprio Ferreira.
A Fator F é destaque nas planilhas de publicidade do governo Geraldo Alckmin como beneficiária de contratos nos anos de 2010, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2016.
As listas de 2007, 2008 e 2009 são anteriores à Lei de Transparência sancionada pelo ex-presidente Lula e não exibem as companhias envolvidas. Aproveitando-se de uma brecha na lei, a gestão Alckmin não divulga os investimentos em cada grupo de mídia, apenas o total de dinheiro aplicado em determinado período em várias delas.
Neste ano, a Fator F aparece junto com a A2 Comunicação em duas ocasiões. Entre janeiro e março, as duas levaram R$ 1.318.147,35. Já entre março e setembro, faturaram R$ 1.932.078,99 milhão. Em 2013, foram R$ 5 milhões com outras três firmas diferentes.
Antes de Alckmin, o governador era Alberto Goldman, que assumiu o cargo no lugar de José Serra quando este tentou a presidência contra Dilma Rousseff em 2010.
Naquele ano, a Fator F aparece com R$ 477.225,00 mil entre janeiro e março. Depois, entre abril e setembro, foram R$ 954.450,00 mil. Ou seja, faturou sozinha mais de um milhão de reais em cinco meses de governo Goldman.
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“Lembro dele no governo, em trabalhos com secretarias e até na prefeitura. Eu não me recordo direito porque já faz bastante tempo”, afirmou Goldman ao DCM.
Sua relação com os tucanos é antiga e duradoura. Ferreira foi assessor e secretário de comunicação do governo Alckmin entre 2004 e 2006. Também assessorou e coordenou as campanhas de Fernando Henrique Cardoso em 1998 e a de José Serra em 2002.
Foi acusado de envolvimento no “Escândalo da Nossa Caixa” entre 2005 e 2006. Uma denúncia anônima no Ministério Público dava conta de um esquema que movimentou pelo menos R$ 28 milhões.
O caso envolveu as agências Colucci & Associados Propaganda Ltda. e a Full Jazz Comunicação e Propaganda Ltda.
Carlos Eduardo Monteiro, presidente da Nossa Caixa, afastou Jaime de Castro Júnior, gerente de marketing, e convocou um novo edital no valor de R$ 40 milhões. O banco teria reclamado de “politização” do assunto.
Segundo a Folha de S.Paulo, documentos confirmaram que o Palácio dos Bandeirantes interferiu para beneficiar com anúncios e patrocínios os deputados estaduais Wagner Salustiano (PSDB), Geraldo “Bispo Gê” Tenuta (PTB), Afanázio Jazadji (PFL), Vaz de Lima (PSDB) e Edson Ferrarini (PTB).
As verbas eram direcionadas para financiar anúncios nas emissoras, jornais e revistas deles, como Rede Vida e Rede Aleluia de Rádio. Outro veículo beneficiado foi a revista Primeira Leitura, criada por Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-ministro das Comunicações de FHC e editada por Reinaldo Azevedo. Ela deixou de circular em junho de 2006 por falta de anunciantes.
A revista Primeira Leitura, editada por Reinaldo Azevedo
A revista Primeira Leitura, editada por Reinaldo Azevedo

Numa auditoria interna da Nossa Caixa, foram apontadas irregularidades em 255 operações, ou 91,73% dos acordos. Posteriormente não foram localizados documentos autorizando pagamentos que somavam R$ 5,1 milhões. O patrocínio de campanhas de marketing direto era autorizado “verbalmente”.
O homem que teria mantido relacionamento estreito com as empresas Colucci e Full Jazz, além dos contratos que teriam beneficiado os políticos na Assembleia Legislativa em 2006, era Roger Ferreira, da equipe de Alckmin no governo.
O líder do PT na Assembleia naquele período, Enio Tatto, chegou a convocar o presidente da Nossa Caixa para prestar esclarecimentos. Houve uma intenção de convocar uma CPI. Os políticos do PSDB conseguiram abafar. Roger Ferreira pediu demissão.
Menos de um ano depois, em 2007, ele estaria prestando serviços para a pasta daEducação do governo estadual através de sua recém-criada Fator F.
A Fator F se orgulha de seus feitos num portifólio. Um deles é a reportagem de capa da Veja São Paulo sobre a gestão de Gilberto Kassab na prefeitura, que ganhou o título clássico de “Será que estamos sendo justos com ele?”
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“Atendemos a gestão Kassab e articulamos essa capa. Nós consideramos uma boa matéria porque a revista reconhecia o que ele tinha feito pela cidade mesmo com a má avaliação vigente”, disse Ferreira.
Gilberto Kassab terminou o mandato com a pior avaliação desde o prefeito Celso Pitta, com 42% da população de São Paulo o avaliando como ruim ou péssimo.
Atualmente, a Fator F atende a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). Tem 20 funcionários em sua sede, mais os contratados para atuar junto aos clientes e ao governo estadual.
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Pedro Zambarda de Araujo
Sobre o Autor
Escritor, jornalista e blogueiro. Autor do projeto Geração Gamer, que cobre jogos digitais feitos no Brasil. Teve passagem pelo site da revista EXAME e pelo site TechTudo.

POR QUE MORO NÃO PRENDE LULA? A estranha censura da FNAC ao livro sobre os black blocs que Jô detonou sem ler. Por Kiko Nogueira Por que a direita não se atreve a prender Lula? Por Paulo Nogueira



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/por-que-a-direita-nao-se-atreve-a-prender-lula-por-paulo-nogueira/


A resposta é: medo das consequências




Uma coisas é querer prender, outra é prender
Uma coisas é querer prender, outra é prender


É certo que a plutocracia quer prender Lula.
O motivo é que Lula é o grande favorito para 2018. Quanto mais batem nele, maior o seu favoritismo.
A direita conseguiu dar um golpe parlamentar, mas não foi capaz de criar um adversário para Lula. Os nomes que estão aí parecem mirins.
Dito isso, fica a pergunta: por que então Lula não é preso, se é tanta a vontade?
A resposta cabe numa palavra: medo. Paúra.
Uma coisa é desejar prender Lula. Outra coisa é prendê-lo.
Quais poderiam ser as consequências? A verdade é que ninguém sabe — incluídos aí os próprios lulistas.
O que se tem é uma pista: o depoimento coercitivo de Lula gerou uma resposta assustadora para os que o querem preso.
Se naquela ocasião as ruas gritaram, o que dizer num caso de prisão?
A direita teria como conter os protestos? Não é fácil. Seria complicado em qualquer situação, e ainda mais quando você tem um governo fraco e sem apoio popular como é o de Temer.
Movimentos sociais falam, antecipadamente, em acorrer a Curitiba, sede da Lava Jato. Que tipo de cena veríamos lá? Pressão da militância para libertar Lula, repressão policial violenta?
Como você vê, são muitas as questões sobre o que aconteceria no caso de prisão de Lula, cada qual mais inquietadora que a outra.
Enquanto os plutocratas não tiverem convicção sobre sua capacidade de controlar as reações à prisão de Lula, não se mexerão. Permanecerão nesta guerra fria em que há palavras, insinuações, ameaças — mas não atos.
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Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

OS AMERICANOS ESTÃO NO JARDIM DA INFÂNCIA



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http://www.conversaafiada.com.br/



VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

80% do PiG? 10 diretores de jornalismo? Quá, quá, quá!

O que falta para o Dirceu sair



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http://www.conversaafiada.com.br/politica/o-que-falta-para-o-dirceu-sair


Ele já não é o "comissário" mais temível...

publicado 17/10/2016

Arapuca Pegar Lula.jpg
Depois da corajosa decisão do Ministro Barroso de soltar o Dirceu , o que falta para deixar a cadeia o temível “comissario”, segundo o notável historialista (ver no ABC do C Af:Historialismo), o dos múltiplos chapéus ?
O competente advogado de Dirceu, Roberto Podval entrou com um Habeas Corpus no Supremo.
Por quê?
Porque não há necessidade de mantê-lo preso.
O imparcial Moro, ou Savonarola, prendeu o Dirceu quando o Dirceu já estava preso.
Naquela altura, não havia ainda a decisão do Supremo de mandar para a cadeia na segunda condenação.
Agora, há.
E, com o perdão concedido pelo Barroso, deixa de haver a primeira condenação.
Vale somente aquela que lhe deu o imparcial de Curitiba.
Moro já o condenou uma vez e mantém em andamento uma segunda ação.
Se depender, apenas, do imparcial de Curitiba, Dirceu vai morrer na cadeia.
Mas, quem sabe, agora o Supremo possa preferir dar ao temível “comissário” o direito de se defender em casa.
Até porque, convenhamos, fora a fúria incansável do historialista e do Moro, Dirceu perdeu a serventia.
Ele já é mais o “comissariado” mais temível, o Beria da caverna petista.
Agora, há o Palocci, o da grana, e o Lula, o do domínio do fato.
Dirceu é um “ex”-comissário, digamos assim.
A verdade é que reviraram a vida e as contas do Dirceu e não acharam grana nenhuma.
Fazer uma reforminha na casa e viajar de graça no jatinho é um “estapafúrdio de desproporcionalidade”, diz o Podval, querer associar isso à roubalheira na Petrobras - que, como se sabe, instalou-se no imaculado Governo Fernando Henrique …
(Com exceção, é claro, daquele rachuncho do Paulo Henrique Cardoso, mas isso não virá ao caso.)
Como se sabe, o “JD” execrado no PiG, depois se soube, não era o “José Dirceu”...
Talvez, hoje, o Dirceu já não sirva mais como exemplo da vitória do Bem contra o Mal, que se trava na Vara de Curitiba.
Ele é o “comissário” “descomissionado”.
Nem o PT o defende mais!
O chefes da roubalheira petista vão mudando na Globo, como mudam os trombones da Casa Grande.
Dirceu é fósforo apagado, devem eles pensar.
O problema é que o Dirceu pensa…
E isso é o que faz o “comissário” perigoso.
E pensar ele pode pensar na cadeia – e fora dela…
Por exemplo.
Ele acha que a crise institucional é insuperável.
O Executivo é ilegítimo.
O Legislativo está desmoralizado.
E o Judiciário é insolúvel.
Qual a saída?
Tem que esperar ele sair da cadeia…
Ou redigir uma página psicografada…
PHA

BARROSO SOLTA DIRCEU




FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/barroso-solta-dirceu



Mas Moro não deixa...


Moro Arapuca.jpg
Do G1:
O ministro Luís Roberto Barroso, relator das execuções penais do chamado mensalão do PT no Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta segunda-feira (17) o perdão da pena imposta ao ex-chefe da Casa Civil José Dirceu no processo do mensalão.
(...)
Barroso atendeu a pedido da defesa de Dirceu e seguiu parecer favorável à extinção da pena enviado ao STF pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O ministro entendeu que o petista atendia aos critérios do chamado indulto natalino, decreto presidencial publicado anualmente, que prevê o perdão da pena para condenados que se encaixam em critérios previamente definidos.
Mesmo com o perdão da pena do mensalão, Dirceu permanecerá preso, em Curitiba, por envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.

15 MIL DO MTST OCUPAM A PRESIDÊNCIA



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/mtst-ocupa-a-presidencia



Se balançar ele cai...


MTST.jpg
Crédito: Mídia Ninja
Cerca de 15 mil pessoas do Movimento dos Trabalhadores sem Teto estão acampadas neste momento em frente ao escritório da Presidência da República, em São Paulo, pressionando o governo Temer a negociar com Movimentos Sociais pelo fim dos retrocessos nas políticas habitacionais imposto pelos golpistas.
O movimento trouxe barracas e cozinha para permanecer até que suas demandas sejam atendidas.
A manifestação começou por volta das 15h e marchou pela Av. Paulista também contra a retirada de direitos adotadas através da PEC 241.

TV RUSSA: PUTIN QUIS IGNORAR TEMER!



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/tv-russa-putin-quis-ignorar-temer


RT é estatal, em varias línguas e peita o PiG do mundo!

Putin exclui Temer ilegítimo de reunião do BRICS - 
VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA