Caio cita dificuldade da Chape de sair na frente e elogia primeiro tempo

Verdão do Oeste sofre 2 a 0 para o Corinthians na Arena Condá, com os dois gols levados depois do intervalo, em jogo válido pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro

Por Laion Espíndula

Chapecó, SC

Na tarde deste sábado, a Chapecoense sofreu sua primeira derrota na Arena Condá no Campeonato Brasileiro 2016. O time alviverde fez uma boa partida em casa, mas não suportou a força do Corinthians, principalmente no segundo tempo. Com dois gol na etapa final, o Verdão do Oeste perdeu para o Timão por 2 a 0 (confira os melhores momentos no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo).

Para o técnico Caio Júnior, novamente a Chape sofreu o problema de sair atrás do placar e encontrou dificuldade para reagir. O comandante alviverde gostou da aplicação tática da equipe, principalmente no primeiro tempo. Ele ressaltou que o clube paulista voltou melhor do intervalo.

- Infelizmente não estamos saindo na frente do marcador. E mesmo diante de uma equipe do nível do Corinthians, fizemos um primeiro tempo muito bom. Falei no intervalo que não poderia ter a mesma história do jogo contra o Santos (quando a Chape levou três no segundo tempo). Que deveria pelo menos ter um segundo tempo do nível do primeiro. Mas o Corinthians voltou melhor no segundo tempo. Se reacendeu na partida. E a gente mesmo assim, teve a chance com o Silvinho. Fiz substituições para  o time crescer em campo. O Thiego jogou uma bola no poste. Como técnico avalio a performance da equipe. Em termos táticos, de aplicação, não tenho nada para falar - analisou o treinador, em entrevista coletiva.

Agora a Chapecoense se prepara para o clássico estadual na próxima rodada do Campeonato Brasileiro. No dia 17, um domingo, o Verdão do Oeste encara o Figueirense no estádio Orlando Scarpelli.

Caio Júnior analisa derrota da Chape, em 

entrevista coletiva (Foto: Laion Espíndula

/GloboEsporte.com)

Confira os demais trechos da coletiva:
INTERVALO
O que acontece é que perdemos os dois jogos no segundo tempo. E o segredo era a manutenção do primeiro tempo. Não tinha o que corrigir. Era a manutenção. Mas existe um adversário que tem um peso grande  e que volta com uma atitude diferente. E sair na frente, que a gente não teve o principal.

MEIO-CAMPO
Perder o meio-campo não. A ideia é ter sempre três jogadores no meio. Hoje achei que a ideia era um pouco diferente em função do sistema do Corinthians. Fomos eficientes, mas não fizemos o gol. Iniciei com uma ideia e dei seguimento a isso. Vamos analisar o Figueirense agora e como vai ser no próximo jogo.

RANGEL
Tivemos a mudança do jogo da Copa do Brasil (que foi adiada uma semana). A ideia era colocar o Kempes na Copa do Brasil. Vamos analisar com calma. Somos uma equipe.

THIEGO
Ele está fazendo bons jogos e não pode perder a cabeça. Não acho que ele fez nada grave no lance. Mas o jogador do Corinthians foi esperto e cavou a expulsão. Lamento a baixa porque é um jogador muito importante, realmente.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sc/futebol/times/chapecoense/noticia/2016/07/caio-cita-dificuldade-da-chape-de-sair-na-frente-e-elogia-primeiro-tempo.html

Cristóvão festeja sequência de vitórias e prevê um clássico "perigosíssimo"

Técnico do Corinthians há cinco partidas, Cristóvão Borges chega à quarta vitória seguida, cola no líder Palmeiras e espera dificuldade para o jogo com o São Paulo

Por GloboEsporte.com

Chapecó, SC

(VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE 

NO FINAL DA MATÉRIA ABAIXO.)

A vitória por 2 a 0 contra a Chapecoense, na Arena Condá, neste sábado, foi a quarta consecutiva do Corinthians sob o comando de Cristóvão Borges, que chegou ao quinto jogo pelo Timão. Depois de começar com derrota por 2 a 1 contra o Atlético-MG, o novo técnico venceu Santa Cruz (2 a 1), América-MG (2 a 0), Flamengo (4 a 0) e Chapecoense. Sequência que fez a equipe se igualar nos 28 pontos do líder Palmeiras, que ainda jogará terça-feira contra o Santos.

– É um campeonato duro e parelho. Uma sequência dessa vai sempre para a conta. O importante é que estamos somando pontos. Conseguimos essa sequência e, se seguirmos desta maneira, estaremos sempre bem colocados – destacou o treinador.

E MAIS

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Assim como na vitória contra o Flamengo, porém, o Timão não começou bem a partida, fazendo um primeiro tempo tímido. Na visão do treinador, ajustes táticos mudaram o panorama do jogo.
– Na primeira parte do primeiro tempo, tínhamos um posicionamento para iniciar o jogo, mas ele não foi suficiente para marcar bem. Da metade do primeiro tempo em diante, adiantamos a marcação, pressionamos mais, dificultamos para eles, melhoramos e dominamos o jogo. (O problema inicial) Foi a distância que demos no meio, jogamos com uma marcação intermediária e eles tiveram espaço. Mas corrigimos e melhoramos na partida – analisou o treinador.

Cristóvão Borges na chegada à Arena Condá 

antes da vitória do Corinthians (Foto: 

Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians)

Na próxima rodada, o Corinthians recebe o São Paulo em Itaquera, domingo, às 16h. A equipe rival pode chegar para o jogo eliminada da Libertadores ou classificada para a final. No primeiro jogo contra o Atlético Nacional, da Colômbia, perdeu por 2 a 0 dentro do Morumbi.

– Será perigosíssimo porque é clássico e as coisas se equivalem. A motivação é grande por si só. É a hora de quem está em baixa melhorar, por isso o jogo se torna mais perigoso ainda.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/corinthians/noticia/2016/07/cristovao-festeja-sequencia-de-vitorias-e-preve-um-classico-perigosissimo.html

Corinthians vence a Chapecoense fora de casa e gruda no líder Palmeiras

BRASILEIRÃO 2016

14ª RODADA

Após seis jogos invicto na Arena, Chape perde por 2 a 0 para o Timão, que se iguala em pontos com o Palmeiras na ponta do Brasileiro. Rodriguinho e Marquinhos marcam

Por GloboEsporte.com

Chapecó, SC

O Corinthians fez a Chapecoense conhecer sua primeira derrota dentro da Arena Condá neste Campeonato Brasileiro na tarde deste sábado, na abertura da 14ª rodada – a Chape tinha duas vitórias e quatro empates em casa.
Com gols de Rodriguinho e Marquinhos Gabriel, o Timão fez 2 a 0 e chegou aos mesmos 28 pontos do líder Palmeiras, perdendo no saldo de gols (16 a 14). Balbuena, no início da segunda etapa, havia marcado outro de cabeça, mas a arbitragem anulou o gol de forma equivocada, por enxergar posição de impedimento do beque. A Chape segue em 11º lugar, com 18 pontos
.

Rodriguinho comemora o primeiro gol do 

Corinthians (Foto: Jardel da Costa/Futura Press)

O primeiro tempo foi de poucas chances. Com uma defesa para cada lado, os goleiros Cássio e Marcelo Boeck mantiveram o zero no placar. Primeiro, Ananias chutou e o camisa 12 do Timão rebateu bem. Mais de 30 minutos depois, o Corinthians assustou com chute de fora da área de Luciano, que quase rendeu rebote açucarado para Romero. O paraguaio, porém, errou o alvo.
Com uma postura mais ofensiva do Corinthians na etapa final, o jogo cresceu em qualidade. Logo aos dois minutos, Uendel cobrou falta na cabeça de Balbuena, que estufou as redes. Pablo Almeida da Costa ergueu a bandeira de forma equivocada.

A partir daí, o time alvinegro passou a sufocar o catarinense e conseguiu o primeiro gol com chute colocado de Rodriguinho, da entrada da área. Aos 40 minutos, após cobrança de falta, o zagueiro Thiago quase empatou, mas chutou para fora.

Nos acréscimos, Fagner lançou Marquinhos Gabriel, que bateu bonito na saída do goleiro, definindo a vitória corintiana. E, mesmo com o jogo decidido, o zagueiro Thiego fez falta dura em Romero e levou o segundo amarelo de Ricardo Marques Ribeiro, sendo expulso.
O Timão volta a jogar no próximo domingo, às 16h, em clássico contra o rival São Paulo, na Arena Corinthians. A Chapecoense, no mesmo horário, pega o Figueirense no Orlando Scarpelli.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sc/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2016/07/corinthians-vence-chapecoense-fora-de-casa-e-gruda-no-lider-palmeiras.html

Ricardo Gomes lamenta empate: "Não foi bom para nenhum dos dois"

Técnico do Botafogo diz que time poderia sair do Couto Pereira com os três pontos e não garante manutenção dos três atacantes: "Isso depende do adversário"

Por Thiago Lima

Curitiba

Apesar de não ter mais chances de voltar ao Z-4 nesta rodada graças ao empate de 0 a 0 diante do Coritiba, o Botafogo não tem o que celebrar. Pelo menos é o que pensa o técnico Ricardo Gomes. Perguntado na entrevista coletiva se podia comemorar a igualdade diante do Coxa fora de casa, o treinador foi enfático:

- Não. Resultado não foi bom para nenhum dos dois. Nessa situação é pra pontuar ao máximo. No primeiro tempo sofremos bastante, mas o segundo me deixou animado. (O Botafogo) tinha oportunidade de sair daqui com três pontos – lamentou o treinador (assista aos melhores momentos da partida no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da ma da matéria abaixo).

Com 16 pontos, o Botafogo está em 14º lugar no Campeonato Brasileiro e, embora esteja a um ponto do corte para o Z-4, não tem como voltar para zona do rebaixamento nesta rodada. No próximo sábado, o Alvinegro faz o clássico com o Flamengo em sua nova casa, a Arena Botafogo, na Ilha do Governador..

CONFIRA ABAIXO OS PRINCIPAIS TRECHOS DA ENTREVISTA COLETIVA

JOGO
Segundo tempo foi o Botafogo, mas no primeiro tempo sofremos. Eles tiveram chance de abrir o placar, exploraram bastante o nosso lado esquerdo, direito, a quantidade de escanteio no primeiro tempo foi assustadora.

FRUSTRAÇÃO?
Sim, pelo segundo tempo. Mas não dá para reclamar porque o primeiro tempo nosso não foi bom. Não dá para reclamar nem comemorar.

AIRTON
Ele forçou, forçou, e achei melhor não correr mais o risco. Cinco minutos antes da substituição ele teve uma pequena cãibra, achei que não era o momento de correr risco.

Ricardo Gomes observa a partida no Couto 

Pereira (Foto: GERALDO BUBNIAK/AGB

/ESTADÃO CONTEÚDO)

TROCAS DE LADO ENTRE PIMPÃO E NEILTON
Leitura de jogo deles, eles têm essa liberdade. Gostam, sentem o melhor momento. Mas se perguntar o Neilton prefere o lado esquerdo.

VAI MANTER A FORMAÇÃO COM TRÊS ATACANTES?
Isso depende do adversário, mas é bom ter essa opção, o que não tínhamos. Mas o Leandrinho está muito bem, a zaga bem melhor, tem o Carli voltando... Tudo isso deveria ser há dois meses atrás. Temos que correr atrás para sair dessa situação da zona da dificuldade.

FORMAÇÃO É PENSANDO NO CANALES?
Não, posso mudar de novo, colocar o Canales com o Sassá por exemplo. Agora tenho opções.

CANALES ESTREIA CONTRA O FLAMENGO?
Acho difícil, vamos ver. Porque ele não treinou com o grupo, ainda está na fase de transição. A não ser que entre muito bem já com o grupo e tenha uma semana muito boa.

FONTE:

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2016/07/ricardo-gomes-lamenta-empate-nao-foi-bom-para-nenhum-dos-dois.html

Coritiba e Botafogo ficam no empate e seguem "namoro" com o Z-4

BRASILEIRÃO 2016

14ª RODADA

Equipes fazem boa partida no Couto Pereira, mas não conseguem mexer no placar e ficam próximas da degola. Coxa ainda pode terminar a rodada entre os quatro últimos

Por GloboEsporte.com

Curitiba

Coritiba e Botafogo até que fizeram um jogo animado neste sábado na abertura da 14ª rodada do Brasileirão. Bolas na trave, defesas incríveis dos goleiros, lances perigosos... Mas gol que é bom, nada. Um 0 a 0 no placar do estádio Couto Pereira nada bom para os dois times, que seguem muito próximos da zona de rebaixamento.

O Coxa chegou aos 15 pontos (16º lugar), mas pode retornar ao Z-4 dependendo dos resultados. Com um ponto a mais, o Botafogo pulou para o 14º posto e, embora esteja a um ponto do corte para degola, não tem como voltar para zona do rebaixamento. No próximo sábado, o Alvinegro faz o clássico com o Flamengo. Dois dias depois, também pela 15ª rodada, o Coritiba visita o Atlético-MG.

Airton e Kleber disputam jogada (Foto: 

GERALDO BUBNIAK/AGB

/ESTADÃO CONTEÚDO)

Com três jogadores na frente (Leandro, Kleber e o turco Kazim, que estreava como titular) e precisando vencer para sair da zona do rebaixamento, o Coritiba começou a partida tentando sufocar o Botafogo. E logo aos três, quase marcou. Após cruzamento rasteiro de Emerson Conceição, outro estreante do dia no Coxa, Kazim chegou na frente da zaga e desviou rente à trave.

Camilo perde boa chance

O Botafogo, que contou com o retorno de Airton, ameaçou pela primeira vez aos 12 com Neilton que puxou rápido contra-ataque após um passe errado de Juan. A jogada animou o Alvinegro, que conseguiu diminuir a pressão do rival e teve chance clara para abrir o placar aos 15. No entanto, Camilo, sozinho na entrada da pequena área, conseguiu chutar em cima do goleiro Wilson, que saiu de forma arrojada e também teve mérito no lance (assista no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo).

Diante de um Botafogo bem postado na defesa, o Coritiba só conseguiu levar perigo novamente aos 35 numa jogada individual de Leandro. O atacante foi ao fundo e cruzou rasteiro para Kleber chutar para boa defesa de Sidão.

Sidão faz defesa incrível

Mas boa defesa mesmo veio quase no final do primeiro tempo. Após cobrança de escanteio, a bola sobrou para Kleber, dentro da pequena área, chutar à queima roupa. No reflexo e em cima da linha, Sidão defendeu com os pés e evitou o gol do Coxa.

Bolas na trave

O Coritiba voltou para o 2º tempo com a mesma disposição que iniciou a partida: pressão no Botafogo. Aos sete, João Paulo bateu falta na área, e o zagueiro Juninho cabeceou na trave.

Aos 11, o Coxa voltou a carimbar o poste. Só que contra o próprio patrimônio. Após cruzamento de Sassá, Emerson Conceição foi tentar cortar e acabou chutando – de canela - no travessão (assista no vídeo  abaixo).  

Com o decorrer da partida, a intensidade do Coxa foi caindo, enquanto o Botafogo, bem armado pelo técnico Ricardo Gomes, equilibrou as ações. Pachequinho até tentou mudar o time – fez as três mudanças permitidas quase que seguidas -, mas em vão.

Em situação um pouco melhor que o rival na tabela, adversário direto na briga contra a degola, o Botafogo foi se contentando com o empate, que acabou sendo o resultado mais justo para ambas equipes.

Botafogo x Coritiba (Foto: GERALDO 

BUBNIAK/AGB/ESTADÃO CONTEÚDO)

FONTE:

http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao
-serie-a/noticia/2016/07/coritiba-e-botafogo-ficam
-no-empate-e-seguem-namoro-com-o-z-4.html

Medina vence Mineirinho em duelo de titãs pela repescagem e vai às quartas

MUNDIAL DE SURFE

Campeão mundial em 2014 elimina o atual na quinta fase da sexta etapa em J-Bay.
Na última bateria da repescagem da 6ª etapa, Filipe Toledo derrota Wiggolly Dantas

Por GloboEsporte.com

Jeffreys Bay, África do Sul

(VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE 

NO FINAL DA MATÉRIA ABAIXO.)

1. baterias da 3ª fase
2. baterias da quarta fase
3. baterias da repescagem (quinta fase)
4. quartas de final em j-bay

Um duelo de titãs pela repescagem (quinta fase) em Jeffreys Bay, na África do Sul, colocou à prova a rivalidade de dois brasileiros campeões mundiais: o primeiro a alcançar o feito, Gabriel Medina, em 2014, e o atual, Adriano de Souza, melhor da temporada 2015. Embora seja goofy (pé direito na frente da prancha) e tenha de surfar as longas direitas de costas, o que aumenta e muito o grau de dificuldade, Medina entrou confiante e se impôs para vencer Mineirinho, teoricamente, em vantagem por ser regular (pé esquerdo na frente e vendo a onda diante de seus olhos). O fenômeno de Maresias fez o que os juízes queriam ver para ir às quartas de final: combinação de manobras de alto nível, seja no trilho ou no ar, emplacando 8.43 e 6.60 para somar 15.03 pontos, eliminando Adriano (12.40), que se despediu em nono lugar. Apesar do revés, Mineirinho lidera o retrospecto na elite, com sete vitórias em 10 confrontos.

Por conta das boas condições do mar, a organização da sexta etapa do Circuito Mundial colocou na água as baterias pela terceira, quarta e quinta fases. O último dia de disputas será provavelmente neste domingo, com dois brasileiros nas quartas: Medina e Filipe Toledo. A chamada para avaliar as ondas será na madrugada, a partir das 2h (de Brasília).

Gabriel Medina voa em aéreo nas ondas de J-Bay 

(Foto: Reprodução/Twitter WSL)

- Estou me sentindo muito bem. É sempre difícil enfrentar o Adriano, ele é um ótimo competidor e um bom amigo. Foi difícil encontrar aquele 8 e depois tirei o 6 com aquele aéreo grande. Espero fazer uma boa bateria contra o Julian. As condições estavam desafiadoras para encontrar as ondas boas. É complicado surfar contra um surfista regular na bateria, mas, estou feliz por ter vencido - disse Medina, que terá outro velho conhecido pela frente, o australiano Julian Wilson.


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No último confronto pela quinta fase, Filipinho derrotou o também brasileiro Wiggolly Dantas por 12.50 a 10.27 e avançou em J-Bay. O próximo adversário de Toledo será o aussie Mick Fanning, tricampeão do evento e finalista no ano passado - terminou sem vencedores devido ao ataque de tubarão. A etapa era um grande desafio para o paulista de Ubatuba, que precisava de uma boa colocação, depois de perder Bells Beach e Maragret River para se recuperar de uma lesão coxo-femural sofrida na abertura da temporada, na Gold Coast. Para vencer Wiggolly (4.10 e 6.17), Filipinho ganhou as notas 7.17 e 5.33 e já garantiu ao menos um quinto lugar na etapa.

- Foi um dia muito longo, mas um grande dia. Aqui você realmente precisa colocar bastante energia e arriscar tudo em cada onda. Eu tentei fazer alguns aéreos nas primeiras ondas que peguei contra o Wiggolly e consegui acertar um. Não foi a minha melhor onda da bateria, mas fiquei feliz em completar e também por avançar para as quartas de final - comentou Filipinho.

Filipe Toledo eliminou na repescagem (quinta 

fase) Wiggolly Dantas em J-Bay (Foto: 

Reprodução/Twitter WSL)

Duelo de titãs na repescagem
No frio de J-Bay, o primeiro brasileiro campeão mundial colocou fogo na disputa logo no início, dando um aperitivo de seu arsenal. Após ganhar nota 8.93 com uma combinação de manobras difíceis, ainda mais para quem estava surfando de costas, ele ampliou a vantagem, na liderança: 13.76 a 12.40 de Mineirinho, que havia conquistado as notas 6.83 e 5.57 com o seu power surf (estilo baseado na força das manobras). Medina ainda ampliou com um aéreo alto (6.60) em uma onda mediana, chegando a 15.03. O atual campeão mundial precisava de 8.21 para virar. Ele ainda tentou seis vezes alcançar a nota, mas o panorama se manteve o mesmo. Adriano é o único brasileiro a vencer uma etapa em J-Bay, contudo, válida pelo QS, em 2012.


Alejo se despede em nono lugar
Ainda sentindo dores no joelho esquerdo devido a uma lesão sofrida em outubro do ano passado na etapa francesa, Alejo Muniz lutou até o fim, mas caiu diante do local Jordy Smith na repescagem. O surfista nascido em Mar del Plata, na Argentina, e criado nas ondas de Bombinhas (SC) foi superado por 17.37 a 10.00 e também deu adeus em nono lugar.


Próxima parada, Taiti
Depois de Jeffreys Bay, a sétima de 11 etapas do Circuito Mundial será em Teahupóo, no Taiti, a mais temida bancada de corais do mundo, de 19 a 30 de agosto. Vencedor das duas primeiras etapas, na Gold Coast e em Bells Beach, na Austrália, o aussie Matt Wilkinson irá vestir a lycra amarela de líder do ranking nas ondas tubulares da Polinésia Francesa. O defensor do título no local é o francês Jeremy Flores. Ele derrotou Medina na final da temporada passada e surfou com capacete para proteger um coágulo no cérebro, depois de uma lesão em Lakey Peak, na Indonésia. Jeremy chegou a perder a memória por alguns instantes ao se machucar nos corais e demorou quase um dia para ser resgatado de helicóptero do pico remoto, próximo à ilha de Bali.



BATERIAS DA TERCEIRA FASE

1: Jordy Smith (AFS) 18.20 x Kolohe Andino (EUA) 10.10
2: John John Florence (HAV)14.83 x Dusty Payne (HAV) 13.93
3:Italo Ferreira (BRA) 14.20 x Josh Kerr (AUS) 16.40
4: Adrian Buchan (AUS) 5.20 x Kelly Slater (EUA) 11.73
5: Sebastian Zietz (HAV) 11.26 x Michel Bourez (TAH) 11.26
6: Matt Wilkinson (AUS) 10.27 x Alejo Muniz (BRA) 12.20
7: Gabriel Medina (BRA) 16.00 x Adam Melling (AUS) 15.17
8: Julian Wilson (AUS) 15.80 x Joel Parkinson (AUS) 13.67
9: Filipe Toledo (BRA) 16.67 x Miguel Pupo (BRA) 5.67
10: Mick Fanning (AUS) 18.37 x Kanoa Igarashi (EUA) 14.60
11: Caio Ibelli (BRA) 10.66 x Wiggolly Dantas (BRA) 13.93
12: Adriano de Souza (BRA) 14.73 x Davey Cathels (AUS) 12.30



BATERIAS DA QUARTA FASE

1: John John Florence (HAV) 17.43 x Jordy Smith (AFS) 15.43 x Josh Kerr (AUS) 11.77
2: Kelly Slater (EUA) 18.07 x Michel Bourez (TAH) 17.67 x Alejo Muniz (BRA) 10.50
3: Gabriel Medina (BRA) 13.83 x Julian Wilson (AUS) 15.43 x Filipe Toledo (BRA) 13.77
4: Mick Fanning (AUS) 17.00 x Wiggolly Dantas (BRA) 16.93 x Adriano de Souza (BRA) 15.27



BATERIAS DA REPESCAGEM  (QUINTA FASE)

1: Jordy Smith (AFS) 17.37 x Alejo Muniz (BRA) 10.00
2: Michel Bourez (TAH) 14.93 x Josh Kerr (AUS) 15.30
3: Gabriel Medina (BRA) 15.03 x Adriano de Souza (BRA) 12.40
4: Wiggolly Dantas (BRA) 10.27 x Filipe Toledo (BRA) 12.50



QUARTAS DE FINAL EM J-BAY

1: John John Florence (HAV) x Jordy Smith (AFS)
2: Kelly Slater (EUA) x Josh Kerr (AUS)
3: Julian Wilson (AUS) x Gabriel Medina (BRA)
4: Mick Fanning (AUS) x Filipe Toledo (BRA)



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/mundial-de-surfe/noticia/2016/07/medina-vence-mineirinho-em-duelo-de-titas-pela-repescagem-e-vai-quartas.html

Julian bate Medina e Filipinho e vai às quartas; Mineirinho tropeça em J-Bay

MUNDIAL DE SURFE

Apesar do revés, brasileiros lutam pela sobrevivência na repescagem (5ª fase). Por vaga nas quartas, Medina enfrenta Mineirinho, e Wiggolly encara Filipinho no round 5

Por GloboEsporte.com

Jeffreys Bay, África do Sul

1. baterias da 3ª fase
2. baterias da 4ª fase
3. baterias da 5ª fase (repescagem)
4. baterias das quartas de final 

No ano passado, o ataque de tubarão a Mick Fanning em plena final contra Julian Wilson em Jeffreys Bay, na África do Sul, assombrou o mundo do surfe. A sexta etapa do Circuito Mundial de 2016 terminou sem vencedores, e Julian voltou este ano determinado a conquistar o troféu. Na terceira bateria da quarta fase, no entanto, o australiano tinha uma pedreira pela frente diante de duas das maiores forças do Brazilian Storm (Tempestade Brasileira): Gabriel Medina e Filipe Toledo. Em uma disputa de altíssimo nível, Wilson mostrou todo o seu poder de recuperação em uma virada emocionante nos instantes finais para chegar a 15.43 pontos, superando Medina (13.83) e Filipinho (13.77)  para avançar às quartas de final. Apesar do revés, os brasileiros têm a chance de lutar pela sobrevivência na repescagem (quinta fase). O Brasil tem cinco surfistas ainda na briga pelo caneco nas longas direitas do pico sul-africano.

Julian Wilson derrotou Gabriel Medina e Filipe 

Toledo na quarta fase em J-Bay (Foto: Twitter/WSL)

Atual campeão mundial e único brasileiro a vencer em J-Bay, em 2012, pela divisão de acesso (QS), Adriano de Souza tirou boas notas (7.00 e 8.27) para somar 15.27 na quarta bateria do round 4, porém, acabou na lanterna diante de Fanning (17.00) e Wiggolly Dantas (16.93). Em busca da vaga nas quartas, Mineirinho terá pela frente Medina, na terceira bateria da quinta fase, enquanto Guigui enfrenta Filipinho no quarto e último confronto da repescagem.

+ Confira o ranking da temporada 2016

Tricampeão do mundo e da etapa sul-africana, Fanning começou com 8.00 e 9.00, praticamente selando a vitória, contudo, precisou frear uma perigosa reação de Wiggolly no fim, que perdeu por apenas sete centésimos. O paulista de Ubatuba teve uma precisão cirúrgica e mostrou sintonia com as direitas em apenas duas ondas (8.43 e 8.50) para chegar a 16.93. Guigui, como é conhecido, terá uma nova chance na quinta fase contra Filipinho. Nascido em Mar del Plata e criado em Bombinhas, no litoral catarinense, o brasileiro Alejo Muniz caiu diante de Slater e Michel Bourez e também irá disputar a repescagem.

Medina levou virada no fim na 4ª fase, mas segue vivo na disputa em J-Bay (Foto: WSL/Kelly Cestari)

Julian Wilson se impõe em J-Bay

Wilson entrou com sede de vitória em busca de uma vaga nas quartas de final. Ele surgiu com o rosto marcado de sangue por conta depois de se machucar nas rochas da bancada durante uma sessão de free surf, mas veio destemido. Após aplicar boas rasgadas, o australiano emendou com um aéreo e ganhou 8.83 na primeira onda, assumindo a liderança da disputa contra Medina e Filipinho. Mas Gabriel também estava faminto e não demorou a se impor sobre os rivais. Com um surfe consistente, o fenômeno de Maresias combinou um leque de manobras, surfando de costas para as longas direitas, para assumir a ponta, com 13.83 (6.00 e 7.83). Julian sentiu a pressão e cometeu dois erros incomuns na sequência, sofrendo duas quedas.

Toledo cresceu na disputa e entrou na briga com 5.50. Em seguida, aplicou manobras fortes, jogando muita água para o alto. Ele ainda acelerou no fim, mas poupou o aéreo no lugar de um estilo clássico para arrematar nota 8.17, subindo para a segunda posição, com 13.77, passando à frente do australiano (11.70). A partir daí, os três brindaram o público com um show de surfe. Medina combinou manobras explorando muito bem a parede da onda com cutbacks e fechando com snap vertical. Depois, Filipinho acertou um aéreo alley oop, e Julian combinou manobras fortes para levar 6.60 e reassumir a ponta nos instantes finais. O australiano chegou a 15.43 pontos e ultrapassou Medina (13.83) e Toledo (13.77). Nos últimos segundos, Gabriel partiu para o tudo ou nada em busca do 7.61 da virada, decolou em um aéreo que lhe daria grande nota, porém, caiu e não teve mais tempo de reagir.

Julian Wilson com o rosto machucado, após se 

machucar nas rochas de J-Bay antes da bateria 

(Foto: WSL/Pierre Tostee)

Mineirinho se concentra antes da bateria e é 

apoiado pelo técnico Leandro Dora, o Grilo 

(Foto: WSL / Pierre Tostee)

BATERIAS DA 3ª FASE

1: Jordy Smith (AFS) 18.20 x Kolohe Andino (EUA) 10.10
2: John John Florence (HAV)14.83 x Dusty Payne (HAV) 13.93
3:Italo Ferreira (BRA) 14.20 x Josh Kerr (AUS) 16.40
4: Adrian Buchan (AUS) 5.20 x Kelly Slater (EUA) 11.73
5: Sebastian Zietz (HAV) 11.26 x Michel Bourez (TAH) 11.26
6: Matt Wilkinson (AUS) 10.27 x Alejo Muniz (BRA) 12.20
7: Gabriel Medina (BRA) 16.00 x Adam Melling (AUS) 15.17
8: Julian Wilson (AUS) 15.80 x Joel Parkinson (AUS) 13.67
9: Filipe Toledo (BRA) 16.67 x Miguel Pupo (BRA) 5.67
10: Mick Fanning (AUS) 18.37 x Kanoa Igarashi (EUA) 14.60
11: Caio Ibelli (BRA) 10.66 x Wiggolly Dantas (BRA) 13.93
12: Adriano de Souza (BRA) 14.73 x Davey Cathels (AUS) 12.30



BATERIAS DA 4ª FASE

1: John John Florence (HAV) 17.43 x Jordy Smith (AFS) 15.43 x Josh Kerr (AUS) 11.77
2: Kelly Slater (EUA) 18.07 x Michel Bourez (TAH) 17.67 x Alejo Muniz (BRA) 10.50
3: Gabriel Medina (BRA) 13.83 x Julian Wilson (AUS) 15.43 x Filipe Toledo (BRA) 13.77
4: Mick Fanning (AUS) 17.00 x Wiggolly Dantas (BRA) 16.93 x Adriano de Souza (BRA) 15.27



BATERIAS DA 5ª FASE (REPESCAGEM)

1: Jordy Smith (AFS) x Alejo Muniz (BRA)
2: Michel Bourez (TAH) x Josh Kerr (AUS)
3: Gabriel Medina (BRA) xAdriano de Souza (BRA)
4: Wiggolly Dantas (BRA) xFilipe Toledo (BRA)


BATERIAS DAS QUARTAS DE FINAL

1: John John Florence (HAV) x a definir
2: Kelly Slater (EUA) x a definir
3: Julian Wilson (AUS) x a definir
4: Mick Fanning (AUS) x a definir


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/mundial-de-surfe/noticia/2016/07/julian-wilson-derrota-medina-e-filipe-toledo-e-avanca-quartas-em-j-bay.html

Com Beyoncé na plateia, Serena baila em Wimbledon e garante o 22º Slam

WIMBLEDON 2016

Número 1 do mundo bate alemã Angelique Kerber com parciais de 7/5 e 6/3. Com 7 troféus de Wimbledon e 22 Grand Slams, americana iguala marcas de Steffi Graf

Por SporTV.com

Londres

(VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE 

NO FINAL DA MATÉRIA ABAIXO.)

A festa em Wimbledon neste sábado foi toda de Serena Williams. Com parciais de 7/5 e 6/3, a americana número 1 do mundo venceu a alemã Angelique Kerber em 1h21 de partida, conquistando pela sétima vez o título na grama sagrada de Londres e somando agora 22 Grand Slams na carreira. Aos 34 anos, Serena se torna a jogadora mais experiente a vencer um torneio de Grand Slam.

Beyoncé e o marido, Jay Z, na plateia da final 

de Wimbledon (Foto: Justin Tallis/ AFP)

A vitória teve um sabor ainda mais especial para a número 1 do mundo, já que a tenista alemã a havia vencido este ano, na final do último Australian Open. Apesar da derrota, Kerber deve subir da quarta para a segunda posição no ranking mundial.

Com sete troféus de Wimbledon e 22 Grand Slams, Serena repete duas marcas de Steffi Graf. Apenas Martina Navratilova tem mais em Londres, com nove.

+ FOTOS: das tranças aos músculos, os 22 Grand Slams de Serena

Como sempre, presenças famosas tomaram assento na plateia, como a cantora Beyoncé e o marido, o rapper Jay Z; a atriz Maisie Williams, que interpreta o personagem Arya Stark na série Game of Thrones; e a apresentadora Ellen Degeneres, ao lado da companheira Portia de Rossi.


O JOGO

O primeiro set foi das sacadoras. Com a dificuldade que se espera numa final de Slam, postura agressiva dos dois lados e longos ralis (o mais demorado teve 21 trocas de bola), ambas as tenistas conseguiram confirmar seus games de serviço até o 11º game. O esforço era grande a cada jogada e, não raro, a alemã se "ajoelhava" em quadra, criando mais base para rebater bolas rasteiras de Serena - que, por sua vez, chegou a rolar na grama na tentativa de salvar um ponto, sem maiores consequências. Sacando com o placar de 5/6, Kerber se afobou e viu Serena conseguir dois break points. O primeiro foi salvo pela alemã, mas na segunda chance a americana fechou o set em 7/5 num erro forçado da adversária, em 47 minutos de partida.

A segunda parcial seguiu em ritmo forte e os games, sempre apertados. Até que Serena conseguiu se distanciar no placar, quebrando a adversária em 5/3 e tomando o serviço. Com o saque sempre poderoso, a americana fechou o jogo e se atirou ao chão - dessa vez, recebendo e o abraço da adversária.

Serena Williams e Angelique Kerber com os 

troféus de campeã e vice (Foto: EFE/EPA

/FACUNDO ARRIZABALAGA)

FONTE:

http://sportv.globo.com/site/eventos/Wimbledon/noticia/2016/07/com-beyonce-na-plateia-serena-baila-em-wimbledon-e-garante-o-22-slam.html

Solberg e Evandro avançam à semi na Suíça; Bruno e Alison caem nas oitavas

CIRCUITO MUNDIAL DE VÔLEI DE PRAIA 

Duplas olímpicas tem resultados antagônicos no sábado. Líderes do ranking, Bruno e Alison são eliminados nas oitavas e Solberg/Evandro volta à semi após quatro meses

Por Sportv.com

Gstaad, Suíça

O Brasil será representado por Pedro Solberg e Evandro na semifinal do Major de Gstaad, etapa suíça do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, último torneio importante antes da Olimpíada. O time nacional não vinha em grande fase, não foi ao pódio nas quatro últimas competições que participou, mas venceu suas duas partidas neste sábado e brigará por medalhas no domingo. Por outro lado, Bruno e Alison, líderes do ranking e campeões da etapa da Polônia do Circuito na semana passada, acabaram eliminados nas oitavas de final por outra dupla verde-amarela, Victor Felipe e Álvaro, que não vão aos Jogos Olímpicos.

Pedro Solberg e Bruno comemoram resultado 

em Gstaad (Foto: Divulgação/FIVB)

Quarta colocada no ranking mundial, a dupla formada por Pedro Solberg e Evandro ganhou dois jogos neste sábado: nas oitavas, derrotou os suíços Beeler e Strasser por 2 a 0 (21/12 e 21/15), e nas quartas passou pelos holandeses Nummerdor e Varenhorst por 2 a 1 (21/23, 21/18 e 15/9). É a segunda vez seguida que os brasileiros batem os atuais vice-campeões mundiais, já que, na semana passada, na Polônia, venceram os rivais nas oitavas de final. Na semifinal, Pedro e Evandro jogarão com os espanhóis Herrera e Gavira.

Talita e Larissa batem americanas e conquistam o título na Suíça sem perder sets

Evandro disputará sua primeira Olimpíada no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/FIVB)

Solberg e Evandro, medalhistas de bronze no Campeonato Mundial de 2015, não vinham conquistando bons resultados. Eles foram vice-campeões do Grand Slam do Rio de Janeiro, dia 13 de março, e, desde então, não foram mais ao pódio. Foram eliminados precocemente em Moscou (Rússia), Hamburgo (Alemanha), Olszityn (Polônia) e Porec (Croácia).

Líderes do ranking e principais favoritos ao ouro na Olimpíada, Bruno Schmidt e Alison foram eliminados nas oitavas de final neste sábado. A dupla perdeu para os compatriotas Victor Felipe e Álvaro Filho, que não vão aos Jogos Olímpicos, por 2 a 1 (27/25, 16/21 e 17/15). Na sequência, Victor e Álvaro perderam para Dalhausser e Lucena por 2 a 0(21/13 e 21/17).


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-mundial-de-volei-de-praia/noticia/2016/07/solberg-e-evandro-avancam-semi-na-suica-bruno-e-alison-caem-nas-oitavas.html

Talita/Larissa bate tricampeã olímpica e leva ouro na Suíça sem perder sets

CIRCUITO MUNDIAL DE VÔLEI DE PRAIA 

Dupla brasileira derrota Walsh, ouro nos Jgos Olímpicos de 2004/08/12, e Ross, vice em 2012, e leva o título na última competição antes do evento no Rio de Janeiro

Por GloboEsporte.com

Gstaad, Suíça

(VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE 

NO FINAL DA MATÉRIA ABAIXO.)

Em uma prévia do que pode ser a final olímpica, as brasileiras Larissa e Talita venceram as americanas Walsh e Ross na decisão do Major de Gstaad, na Suíça, última etapa importante do Circuito Mundial antes dos Jogos do Rio. Neste sábado, a dupla verde-amarela fez 2 a 0(21/18 e 21/14) e fechou a competição com sete vitórias em sete jogos sem perder um único set. Foi a quarta vez que os times se enfrentaram em 2016, com as brasileiras levando a melhor pela terceira vez.
As duas duplas são as principais candidatas ao ouro olímpico no Rio de Janeiro. Walsh, de 37 anos, ganhou as últimas três Olimpíadas jogando ao lado de May, que se aposentou. Neste ciclo olímpico, a veterana se juntou com Ross, que havia sido prata nos Jogos de Londres ao lado de Kessy. Já Larissa, considerada a jogadora mais habilidosa do Circuito e melhor defensora do mundo, formou dupla com a bloqueadora Talita no fim de 2014.

Talita e Larissa comemoram título na Suíça
(Foto: Divulgação/FIVB)

- É nosso último torneio antes dos Jogos Olímpicos, neste lugar incrível. Conseguimos impor nosso ritmo, jogamos bem e não perdemos nenhum set no torneio. Agora vamos focar no Rio de Janeiro. Estamos muito felizes, repetir o título em Gstaad é uma ótima prévia para o que virá no próximo mês - disse Larissa, bronze na Olimpíada de Londres com Juliana.

Neste ano, os times tinham se enfrentado na final do Open de Vitória, com triunfo de Larissa e Talita no mês de fevereiro. Na disputa pelo título em Moscou, em maio, as americanas deram troco. Uma semana depois, em Hamburgo, o time verde-amarelo venceu a disputa do bronze contra as medalhistas olímpicas.

O JOGO

O início de jogo mostrou o porquê das duas duplas serem favoritas ao pódio nos Jogos do Rio. Com ótimos ralis, defesas dos dois lados e bloqueios participando da partida, o placar apontava 4 a 4. Foi aí que Talita foi para o saque, fez dois aces, na sequência conseguiu um bloqueio, e colocou a vantagem verde-amarela em 8 a 4.

Brasileiras são uma das favoritas para a 

Olimpíada do Rio (Foto: Divulgação/FIVB)

As americanas, após um tempo técnico pedido, conseguiram empatar em ótimos saques Walsh e alguns erros de recepção das brasileiras: 9 a 9. Os times seguiram trocando bolas, os erros diminuíram e as chances de contra-ataques ficaram escassas. O Brasil conseguiu abrir dois pontos após uma linda defesa de Larissa que, na sequência, se levantou e colocou uma bola com categoria na quadra adversária para fazer 20 a 18. Aí, Talita definiu o primeiro set com um ótimo ataque.
No segundo set, o início brasileiro foi muito bom. Walsh e Ross pareciam não ter esquecido a derrota na primeira parcial, erraram duas bolas seguidas e Larissa e Talita abriram 4 a 0. A vantagem brasileira se manteve no decorrer do set, com ótimos bloqueios de Talita, que finalmente conseguiu marcar Walsh, uma das melhores atacantes do planeta. No fim, vitória brasileira por


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-mundial-de-volei-de-praia/noticia/2016/07/talitalarissa-bate-tricampea-olimpica-e-leva-ouro-na-suica-sem-perder-sets.html

Brasil passa bem pela Holanda e, sem perder sets, vai à final do Grand Prix

Seleção bate europeias sem muitos problemas e pega os Estados Unidos na decisão

Por João Gabriel Rodrigues

Bangcoc, Tailândia

(VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE 

NO FINAL DA MATÉRIA ABAIXO.)

1. O jogo
2. melhores momentos: eua 3 x 0 rússia

No caminho até a Olimpíada, Zé Roberto queria testar seu time. Viu no Grand Prix uma chance de pôr a equipe à prova diante de prováveis rivais no Rio. Neste sábado, porém, não deu nem para sentir o gosto. Diante da Holanda, possível adversário após a fase de grupos nos Jogos, a seleção sobrou. Cometeu alguns erros, é verdade, mas não se viu ameaçada em momento algum. Soberana, venceu de forma rápida: 3 sets a 0, parciais 25/18, 25/16 e 25/23. Garantiu, assim, um lugar na final no ginásio Huamark, neste domingo, em Bangcoc. Se a competição era encarada como um simples treino, pode servir como um afago na alma rumo à principal competição do ano.

Na decisão, o Brasil vai enfrentar os Estados Unidos. Em mais uma prova da força, as atuais campeãs do Grand Prix bateram a Rússia por 3 sets a 0, parciais 25/20, 25/23 e 25/14. Na briga pelo ouro, as brasileiras entram em quadra às 8h deste domingo (horário de Brasília). O SporTV transmite, e o GloboEsporte.com acompanha tudo em Tempo Real.

O ataque brasileiro mostrou serviço 

(Foto: Divulgação / FIVB)

Natália, com 13 pontos, foi a maior pontuadora do jogo. Fabiana e Fê Garay, com 11, e Sheilla, com 10, também se destacaram. Do outro lado, Celeste Plak fez 10, enquanto Slöetjes terminou a partida com 9. Fora o desempenho no terceiro set, quando o Brasil precisou ir atrás do placar, Zé Roberto ficou feliz com a postura do time.

- O último set, não. Os dois primeiros, sim. O importante é ver como os times estão jogando e se comportando. O parâmetro é importante porque estamos a 26 dias, contando daqui, para o começo dos Jogos - afirmou Zé.

O JOGO

No revezamento adotado por Zé Roberto, Camila Brait começou a partida no lugar de Léia. Dani Lins, que havia sentido um incômodo muscular no treino de sexta, também estava em quadra. Na recepção errada de Natália, o Brasil saiu atrás. Em ataques seguidos de Fê Garay e Fabiana, porém, logo passou à frente. A Holanda tinha problemas no passe. Durante o aquecimento, Maret Balkestein-Grothues, capitã do time, torceu o joelho e ficou fora do jogo. As brasileiras também erravam, mas foram em vantagem para a primeira parada técnica, com 8/6. 

Thaísa ataca contra a Holanda (Divulgação/FIVB)

A seleção chegou a abrir 12/9, mas viu a Holanda encostar e diminuir a diferença para apenas um ponto. Principal arma do time europeu, Slöetjes soltava o braço e causava danos à defesa do Brasil. Depois de um belo rali, as rivais chegaram ao empate em bloqueio. Sheilla, porém, fez a equipe chegar ao segundo tempo técnico em vantagem, com 16/14. A seleção voltou a abrir distância depois de Fê Garay explorar o bloqueio adversário e colocar três pontos de vantagem: 18/15. 

Zé Roberto fez a inversão 5 por 1 pela primeira vez, mandando Roberta e Gabi para a quadra. A seleção já tinha 20 a 16 na conta e obrigou o técnico Giovanni Guidetti a pedir tempo. A intervenção, porém, de pouco adiantou. No ataque na rede de Slöetjes, o Brasil fechou o primeiro set: 25/18.

A contagem na segunda parcial foi aberta com um bloqueio certeiro sobre Pietersen. Até com alguma facilidade, a seleção chegou a 7/2 depois de ataque de Sheilla, com desvio no bloqueio flagrado no desafio. A vantagem já era de seis pontos logo no primeiro tempo técnico. As holandesas ainda conseguiram tirar alguns pontos da diferença, mas o Brasil tinha o controle do jogo.

Natália vence o bloqueio e faz mais um ponto 

para o Brasil (Foto: Divulgação / FIVB)

Guidetti tentava arrumar a casa com pedidos de tempo, mas pouco conseguia fazer. Tranquilo, Zé Roberto voltou a usar a inversão 5 por 1, com Roberta e Gabi em quadra. O ritmo foi mantido, e Zé até se deu ao luxo de manter as mudanças até o fim do set. Nos dois toques do time holandês, o ponto final do set: 25/16.

A Holanda, porém, não queria desistir assim, tão facilmente. Abriu 3 a 0 com propriedade e se manteve em vantagem todo o tempo. Zé tentava, exigia de suas jogadoras uma reação. O Brasil se aproximou do placar. Chegou ao empate com Fê Garay, em belo ataque: 20/20. A Holanda pediu tempo. Guidetti tentou sua última cartada para impedir a queda. Fabiana, porém, colocou o Brasil pela primeira vez à frente no placar. Gabi, mais uma vez em quadra, mostrou talento e marcou dois pontos em sequência. No último lance, Natália deu fim ao jogo: 25/23.

MELHORES MOMENTOS: EUA 3 x 0 RUSSIA

Veja o vídeo clicando no LINK da FONTE abaixo.

FONTE:

http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2016/07/brasil-passa-por-cima-da-holanda-e-sem-perder-sets-vai-final-do-grand-prix.html