domingo, 18 de outubro de 2015

Oswaldo vê Guerrero ansioso por gol e descarta insatisfação da torcida


Técnico ameniza críticas e diz que equipe teve atuação no nível de apresentações anteriores. Ao analisar derrota, afirma: "O rapaz acertou o chute"




Por
Rio de Janeiro


Depois da derrota por 1 a 0 no Maracanã, o técnico Oswaldo de Oliveira afirmou que o Flamengo se expôs o "tempo todo" e jogou sempre no campo do rival, o Internacional. Ele buscou amenizar as críticas à equipe e chegou a se irritar com um jornalista ao ouvir a afirmação de que a torcida está insatisfeita. Rebateu afirmando que se tratava de uma opinião pessoal. Em sua análise, os rubro-negros foram derrotados por detalhes. Apesar do resultado, disse que o time jogou como vinha fazendo, excluindo a derrota por 3 a 0 para o Figueirense na rodada anterior, que o treinador considerou atípica.

Com o time mais longe do G-4 (cinco pontos a menos do que o quarto colocado, o Santos), o treinador respondeu ao ouvir o comentário sobre os torcedores na entrevista coletiva:

- Essa é uma opinião sua ou da torcida? Não vejo isso. Não transforme uma opinião pessoal em opinião da torcida. Nós vamos buscar usar essa semana cheia para resolver os problemas. Mas criamos e não conseguimos finalizar. Vamos procurar ao longo do nosso trabalho consertar isso.

Questionado sobre falha da defesa no gol do Inter, o técnico rebateu:

- O gol sempre tem uma falha para compor. Problema de recomposição? Em várias partidas foi perfeito. O rapaz acertou o chute. E a nossa equipe se expondo o tempo todo. Jogando sempre no campo do adversário. Não vejo nenhuma verdade de que temos falhas na proteção à defesa.

Veja os principais trechos da entrevista do técnico Oswaldo de Oliveira:


oswaldo de oliveira flamengo (Foto: andré durão)
Para Oswaldo, Fla perdeu por detalhes 
(Foto: André Durão)


Detalhes
Futebol você não pode separar em fatias. É uma reunião de detalhes. Quando vencemos, ele nos foram favoráveis. Nas derrota é ao contrário. Ocorre que a equipe vem atuando, exceto no jogo contra o Figueirense, como antes. Até nas estatísticas, a equipe continua com supremacia absoluta até quando perdemos as partidas.

Guerrero
Ele luta muito, apanha muito. Vejo poucos jogadores apanhar tanto. Quantas bolas ele ganhou para jogamos no campo do adversário. Ele dominava a bola, fazia o time jogar. Natural que neste combate, ele seja agressivo. E faça faltas. E acho natural (essa ansiedade). Natural para um jogador que não vem marcando. Vai superar isso. Jogador de reconhecimento internacional.

G-4
Descrença da torcida é muito volátil. É difícil chegar a essa conclusão. Nas derrotas essa é a reação natural. Mas a torcida do Flamengo tem sido muito fiel e está nos ajudando bastante. O tempo todo procurou estimular os jogadores. Eu ainda não vi a tabela. Ficou uma distância maior. Mas temos 21 pontos para jogar. Ficou mais difícil? Indubitavelmente. Mas vamos continuar lutando. Existe possibilidade numericamente e mentalmente, sim.

Insatisfação da torcida

Essa é uma opinião sua ou da torcida? Não vejo isso. Não transforme uma opinião pessoal em opinião da torcida. Nós vamos buscar usar essa semana cheia para resolver os problemas. Mas criamos e não conseguimos finalizar. Vamos procurar ao longo do nosso trabalho consertar isso.

Canteros
Quando ele fez o gol contra a Chapecoense, foi elogiado. Eu já vi o Pará ser vaiado, Guerrero e Márcio Araújo. O tempo todo estou analisando como a equipe vai entrar melhor para jogar. Invariavelmente eu tenho feito essa substituição. Se você observar o número de vezes que Canteros penetrou e criou oportunidades para o Flamengo... Peço que vocês prestem atenção na atuação do Canteros e no que ele criou.

Qual foi a falha?
Foi uma jogada bem trabalhada. Claro que houve falha. Eventualmente aconteceu. É muito difícil uma equipe como o Flamengo que joga no campo adversários não aconteça isso. Tem que ser avaliado o todo, bola na trave, último passe mal feito. Não pelo detalhe, claro, importantíssimo.


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2015/10/oswaldo-descarta-falhas-na-defesa-do-fla-e-ve-derrota-por-detalhes.html

Argel elogia postura do Inter, mas freia euforia por triunfo sobre rival direto


Treinador valorizou atuação da equipe, que bateu o Flamengo por 1 a 0 neste domingo, no Maracanã, pela 31ª rodada do Brasileirão e subiu uma posição na tabela




Por
Rio de Janeiro


O triunfo por 1 a 0 sobre o Flamengo, rival direto pelo G-4, neste domingo, pela 32ª rodada do Brasileirão, serviu para reabilitar o Inter na tabela, após derrota para o Atlético-MG, no meio de semana . Não foi suficiente, porém, para alterar o discurso de Argel. O treinador valorizou – e muito – a vitória fora de casa, em especial pela atuação da equipe no Maracanã. Tratou, porém, de frear a euforia pelo resultado e manter o pensamento "jogo a jogo".


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De acordo com o comandante, a equipe conseguiu traduzir a estratégia delineada no vestiário dentro de campo e foi superior ao Flamengo no Maraca – diferente do que ocorreu diante do Galo, na última quarta. Não à toa, quebrou tabu de nove anos sem bater o rival no estádio. A vitória anterior ocorreu em setembro de 2006, com dois gols de Fernandão.

– É importante. Estamos pensando jogo a jogo. É um campeonato duro. Jogamos com adversário direto dentro de sua casa. Viemos com uma postura e, às vezes se trabalha a postura e não consegue encaixar, como contra o Atlético. Hoje, não. Pressionamos, não deixamos jogar, com uma linha mais alta e encaixamos a marcação. Tivemos superioridade. O Flamengo criou oportunidades, e a equipe teve confiança para jogar e trabalhar bem a bola. O gol saiu assim. Não é só correr. Tem que jogar bola. A gente além de correr, além de tudo isso, jogou bola. E hoje quebramos o tabu. Fazia nove anos que o Inter não ganhava aqui – disse o treinador após a partida.

Argel inter flamengo maracanã (Foto: Reprodução/RBS TV)
Argel freia euforia após vitória sobre o 
Flamengo (Foto: Reprodução/RBS TV)


O treinador reconhece que o triunfo contra o rival direto e a quebra do tabu são suficientes para deixar "eufórico" o torcedor. Evita, porém, se contaminar do mesmo sentimento e pede "pezinho no chão" para a sequência de "sete finais" restantes.

- Agora parece que (o G-4) se tornou obrigação. Volto a dizer. Nosso pensamento é jogo a jogo. Entendo o torcedor. Depois de um jogo desses, está eufórico. Contra adversário direto, no Maracanã, depois de quebrar tabu de nove anos. Vamos com calma. Pensando jogo a jogo. Com pezinho no chão. Esse é o objetivo. Temos mais sete jogos. Sete finais. Não fizemos mais do que nossa obrigação. Agora é preparar o próximo jogo, no sábado – avalia Argel.

Após a vitória deste domingo, o Inter ultrapassa o Fla na tabela e assume a sétima colocação, com 47 pontos. O Colorado volta a campo às 18h30 do próximo sábado, quando recebe o Joinville no Beira-Rio, pela 32ª rodada do Nacional.


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http://globoesporte.globo.com/futebol/times/internacional/noticia/2015/10/argel-elogia-postura-do-time-mas-freia-euforia-por-triunfo-sobre-rival-direto.html

Inter, mais eficiente, bate o Fla no Maracanã e se aproxima do G-4


Campeonato Brasileiro 2015 - SÉRIE A  -  31ª RODADA


Time agora está a dois pontos do Santos, o quarto colocado. Equipe rubro-negra desperdiça oportunidades e se distancia da zona de classificação para a Libertadores




Por
Rio de Janeiro


Mais eficiente no Maracanã, o Internacional venceu o Flamengo por 1 a 0 com belo gol do lateral Ernando e está a dois pontos da zona de classificação para a Libertadores. O clube carioca teve maior posse de bola (61%), finalizou mais (17 a 8), mas também errou mais. Somente o camisa 9, Paolo Guerrero, desperdiçou quatro oportunidades. O clube gaúcho soube aguentar a pressão rubro-negra em alguns momentos do jogo, e aproveitar os erros de paasse em outros, frustrando o time comandado por Oswaldo de Oliveira, que tentava se recuperar da derrota por 3 a 0 para o Figueirense em Santa Catarina. A equipe da Gávea soma agora 44 pontos e se afasta do quarto colocado do Campeonato Brasileiro (o Santos, com 49). O Maracanã recebeu 24.599 pagantes neste domingo, com 28.786 presentes e renda de R$ 999.707,50.

Cada vez mais perto do G-4, o Internacional chegou a 47 pontos com a vitória no Maracanã. Está a somente dois do Santos, o quarto colocado do Brasileiro. O Flamengo, por sua vez, vê a chance de conquistar uma vaga na Libertadores de 2016 ficar menor a cada rodada - já são cinco pontos que o separam do G-4.  Na próxima rodada, o Internacional recebe o Joinville no Beira-Rio, às 18h30 de sábado. O Flamengo volta ao gramado no próximo domingo contra o Corintihans, líder do Campeonato Brasileiro, na Arena Corinthians, às 17h.

Ernando Inter (Foto: André Durão / GloboEsporte.com)
Ernando festeja seu gol (Foto: André Durão / GloboEsporte.com)


O Flamengo buscou o ataque desde os primeiros instantes de jogo. O Internacional não conseguia encaixar a marcação e pecava na saída de bola, dando ao rival o amplo domínio nos primeiros 15 minutos. Bastou um ataque para o Colorado, aos 17 minutos, mudar completamente o cenário. O cruzamento de William passou por Lisandro Lopes e sobrou para Ernando, em bela finalização, mandar para a rede: 1 a 0. Aos 27, quase o empate: Éverton rolou para Paolo Guerrero, que encheu o pé e acertou em cheio a trave. Ambos os times ajustaram melhor a marcação, e o jogo ficou truncado. O Flamengo teve mais posse de bola (59%) e finalizações (6 a 4), mas o Inter foi mais eficiente.

Na etapa final, Paulinho substituiu Éverton no Flamengo, e o Inter voltou com a mesma formação. O time carioca novamente tentou dominar as ações ofensivas, mas esbarrou em um rival mais arrumado do que no começo da partida. Guerrero, Alan Patrick e Paulinho tiveram chances, mas também não conseguiram acertar as finalizações. Oswaldo de Oliveira lançou Kayke e Gabriel nos lugares de Canteros e Sheik, enquanto Argel Fucks tirou Alex e Anderson para colocar D'Alessandro e Vitinho. O Flamengo quase marcou com Guerrero, aos 31, e o Inter com Lisandro Lopes, na sequência, em falha de Samir. O Inter voltou a administrar a vantagem no placar e garantiu a vitória.


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http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2015/10/inter-mais-eficiente-bate-o-fla-no-maracana-e-se-aproxima-do-g-4.html

Eduardo Baptista admite que Flu foi mal e vira chave para a Copa do Brasil


Técnico reconhece superioridade do Cruzeiro, mas diz que time agora tem de pensar no jogo de quarta-feira contra o Palmeiras




Por
Rio de Janeiro


A má atuação do Fluminense na derrota por 2 a 0 para o Cruzeiro, neste domingo, no Mineirão, foi alvo de críticas do técnico Eduardo Baptista após a partida (veja os melhores momentos no vídeo abaixo). Ele destacou o grande número de erros e escolhas erradas de jogadas, que fizeram do ataque tricolor pouco produtivo frente aos defensores da Raposa.

A meta do treinador agora é não deixar os jogadores desanimarem, já que na próxima quarta-feira tem o primeiro jogo da semifinal da Copa do Brasil, contra o Palmeiras, no Maracanã.


- Tínhamos que ter jogado mais. Tentamos, mas alguns erros foram cometidos. Insistimos pelo meio e algumas escolhas não funcionaram. Estávamos errando demais. Jogadores que vinham bem, foram abaixo. Mas agora é pensar para frente porque temos uma decisão na quarta.

A derrota mantém o Fluminense com 40 pontos no Campeonato Brasileiro. A equipe volta a atuar pela competição no próximo sábado, às 17h, no Maracanã, contra o Atlético-PR.


Confira a entrevista completa de Eduardo Baptista:

Análise da partida
- Primeiro tempo até certo ponto foi equilibrado, criamos situações. Houve muitos erros de passe. No segundo tempo, no segundo gol, fomos muito mal. Não achamos passe por dentro. O Cruzeiro se fechou bem e aproveitou.

Meta do time no Brasileiro após a derrota
- As ambições são as mesmas. Contra Atlético-PR o objetivo é vencer, ganhar pontos e melhorar na tabela.

Efeitos da derrota para a Copa do Brasil
- Temos que tentar reverter pelo lado bom. Mostrar os erros... Deixamos de marcar e temos que levar como aprendizado. Houve também coisas boas. Não temos muito tempo, mas vamos conversar e tentar ajustar.

Estreia do jovem Ayrton
- Foi o grande ponto. Conversamos bastante, demos atenção especial. A personalidade dele foi importante. Ficamos contentes. Mais um menino que o Fluminense coloca no time. Para primeira partida, acho que foi positivo.

Lateral esquerda no jogo contra o Palmeiras
- O Breno Lopes foi bem contra o São Paulo, nada mais justo que ele volte. Mas o Ayrton deixou o cartão de visita. Podemos contar com ele a qualquer momento. Que seja o início de uma carreira de sucesso.

Ajustes necessários no sistema defensivo
- Algumas questões pontuais. Contra o Santos foram muitas modificações. Não vejo um problema no sistema defensivo. No segundo tempo tivemos que nos expor. Tínhamos que chegar mais e chutar em gol.

Condições da equipe para enfrentar o Palmeiras
- O time chega bem. Estava calor, mas não pode ser colocado como desculpa, até porque estava para os dois lados. O ritmo de jogo caiu. Sobre as questões do departamento médico (Marcos Junior e Marlon), temos que esperar para saber o que aconteceu e quem terá condições de jogo.


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http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2015/10/eduardo-baptista-admite-que-flu-foi-mal-tinhamos-que-ter-jogado-mais.html

Mano Menezes rasga elogios ao time e lamenta fim dos jogos às 11 da manhã


Treinador acumula duas vitórias em jogos com Cruzeiro no final da manhã, o último deles contra o Fluminense, rende boas críticas aos comandados




Por
Belo Horizonte


O Cruzeiro venceu o Fluminense por 2 a 0(confira como foi no vídeo acima), mas ficou pouco. Pelo menos na opinião do técnico Mano Menezes. Ao analisar a vitória celeste na manhã deste domingo, no Mineirão, ele avaliou que a equipe mineira teve tranquilidade para controlar o jogo e dominar o adversário. O time celeste dominou o jogo do início ao fim, e merecia mais gols, segundo o treinador.


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- Acho que fizemos uma atuação muito boa, se considerarmos o jogo como um todo. Assumimos o protagonismo, pegamos a bola e passamos para o adversário a ideia que iríamos vencer. Era um volume para ser um placar mais elástico, mas estamos satisfeitos. Sabíamos que tínhamos feito dois bons jogos e que tínhamos que vencer novamente. Nós tínhamos que ajustar alguns detalhes, e hoje foram melhor executados.

Mano Menezes; Cruzeiro (Foto: Washington Alves/Light Press)
Mano Menezes gostou do que viu do time na 
vitória sobre o Fluminense (Foto: 
Washington Alves/Light Press)


Outra questão destacada por Mano Menezes foi o fato do Cruzeiro parar de dar chutão e sair jogando, o que facilitou o trabalho do setor ofensivo, ajudou no controle do volume de jogo e agradou o treinador.

- Nós tivemos um volume de jogo que para esse horário é raro. O Willians tem tido uma tarefa importante, que é marcar o lado e chegar algumas vezes. Como o Fabrício chegou algumas vezes pela esquerda. Nosso campo tem uma capacidade de retomada forte, mas com capacidade quando tem que jogar.  Nós chegamos na última linha com a bola trabalhada no chão, e eu tenho ficado muito satisfeito com isso.

Estamos até pensando em fazer mais uns dois jogos às 11h, porque é o horário dele. A gente foi bem nesses dois jogos, mas tem um desgaste muito grande.
Mano Menezes

A vitória sobre o Flu foi o último jogo do Brasileirão às 11h (de Brasília). O Cruzeiro teve três experiências nesse horário, com uma derrota e duas vitórias – ambas sob o comando de Mano Menezes. O treinador brincou com a falta que os jogos pela manhã farão para Willian, que marcou seis gols em dois jogos, e também para o torcedor.

- Pro Willian Bigode sim. Estamos até pensando em fazer mais uns dois jogos às 11h, porque é o horário dele. A gente foi bem nesses dois jogos, mas tem um desgaste muito grande. Pra gente vai deixar uma saudade. Torcedor gostou desse horário, vai almoçar muito bem. Vai almoçar feliz.


Confira outros pontos abordados pelo técnico Mano Menezes após o jogo

Momento coletivo
- O time cresceu coletivamente, e hoje você vê que quase todos os jogadores que entram, entram com naturalidade. A torcida pegava no pé do Charles, e hoje ele entrou no jogo e a equipe continuou com a mesma produção. Quando a equipe está organizada é muito mais fácil para quem e tentar. Assim vai ter que acontecer com o Damião. Peço paciência ao torcedor. Foi um pouco preciosista demais hoje, e eu tenho certeza que ele vai voltar a fazer gols. A equipe está se ajustando com mais mobilidade.

Ariel Cabral marca Fred (Foto: Gabriel Duarte)Atuação de Ariel Cabral foi destacada por Mano Menezes (Foto: Gabriel Duarte)


Ariel Cabral
- Ariel é um jogador de posicionamento, que não faz força para jogar. Ele rouba um número bastante grande de bolas, mas não tem uma marcação pesada. Faz isso pelo posicionamento que tem. Dá um equilíbrio para o meio de campo, com uma boa passagem de bola. Ele encaixou bem, vem jogando um futebol que, juntamente com a equipe toda, deu esse crescimento na tabela.

Pressão na saída de bola
- Certamente precisa trabalhar isso, e as grandes equipes propõe uma saída de qualidade desde a primeira linha. Desde que o Eduardo assumiu o Fluminense, eles vinham fazendo isso, mas hoje dificultamos a saída deles. São os dois aspectos de jogo, quando você tem a bola e quando você não tem.

Confiança de volta
- O técnico é uma peça importante nessa engrenagem, mas não é a principal. Na medida em que nos achamos uma maneira de jogar, mantivemos ela e repetimos a base da formação com mais frequência, então essa tranquilidade voltou  a confiança veio com ela. É importante você saber onde os jogadores estão, quando o lateral está apoiando a linha de meio. A equipe passou a entender isso, a treinar de forma consciente, com espaços menores. O futebol de hoje exige isso, e foi o que propus a eles em treinamento. E isso surtiu efeito rápido.


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/cruzeiro/noticia/2015/10/mano-menezes-rasga-elogios-ao-time-e-lamenta-fim-dos-jogos-11-da-manha.html

Willian comanda vitória do Cruzeiro e freia reação do Flu no Mineirão


Campeonato Brasileiro 2015 - SÉRIE A  -  31ª RODADA



Atacante marca os dois gols da vitória da Raposa, que ultrapassa clube carioca na tabela. Com a cabeça na Copa do Brasil, Tricolor tem domingo apático em BH




Por
Belo Horizonte, MG


A manhã de domingo, no Mineirão, foi toda de Willian. Inspirado, o atacante comandou a vitória do Cruzeiro por 2 a 0 sobre um apático Fluminense, que esboçava reação no Brasileirão. O camisa 25 marcou os dois gols da partida e agora soma nove nos últimos oito jogos. A última partida marcada para às 11h no Campeonato Brasileiro terminou com gritos de "olé"da torcida mineira.

Com os dois times no meio da tabela, o resultado foi mais significativo para o Cruzeiro. Com a vitória, a Raposa chegou a 41 pontos, saltou para a 11ª colocação e se distanciou de vez da zona de rebaixamento. Com a cabeça nas semifinais da Copa do Brasil, o Fluminense segue com 40, na 12ª colocação até o momento, mas ainda resta o complemento da rodada.

No próximo domingo, o Cruzeiro visita o Goiás, no Serra Dourada. No sábado, o Tricolor recebe o Atlético-PR, no Maracanã. Antes, porém, a equipe carioca tem o Palmeiras pela frente, quarta, no Rio de Janeiro, no jogo de ida pela Copa do Brasil.

Willian; Cruzeiro (Foto: Washington Alves/Light Press)
Willian comandou o Cruzeiro no Mineirão. 
Atacante tem nove gols em oito jogos 
(Foto: Washington Alves/Light Press)


O público no Mineirão foi bom: 38.577 torcedores compraram ingressos e acordaram cedo para acompanhar a partida. A renda foi de 1.189,145.

Apesar do início do horário de verão, o jogo no Mineirão, que teve início às 11h, não teve nada de sonolento. A partida começou agitada, com os dois times buscando o ataque. Jean quase marcou para o Fluminense em cobrança de falta, mas o Cruzeiro era mais perigoso. Na primeira tentativa, Willian parou em Cavalieri. Aos 27, porém, o atacante recebeu de Manoel, girou e bateu de canhota no canto: 1 a 0.

Eduardo Baptista voltou do intervalo com Vinícius no lugar de Marcos Jr. Mas foi justamente a novidade tricolor, em seu primeiro lance, quem perdeu a disputa para Allano e viu o atacante celeste lançar Willian. O camisa 25 cortou e bateu cruzado para ampliar, no início da etapa final. O gol abateu de vez o Fluminense, que não esboçou qualquer reação. Com a partida controlada e a vitória assegurada, o Cruzeiro até teve chances para ampliar, mas o resultado de 2 a 0 já estava de bom tamanho.  E Leandro Damião ainda perdeu uma chance incrível depois de driblar Cavalieri.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2015/10/willian-comanda-o-cruzeiro-e-freia-reacao-do-fluminense-no-mineirao.html

Hudson reconhece atuação fraca do Figueirense: "Não foi um bom jogo"


Técnico compreende que equipe mostrou determinação e garra na derrota para o Joinville, na Arena, na noite deste sábado, porém, vê baixa qualidade técnica




Por
Florianópolis


Um jogo brigado, disputado e intenso do começo ao final, mas, como viu Hudson Coutinho, “fraco tecnicamente”. E, neste contexto, o Figueirense levou a pior para o Joinville, na Arena do Norte de Santa Catarina, ao sofrer o gol de Kempes, aos 8 minutos do segundo tempo. O treinador alvinegro reconheceu que a atuação ficou abaixo daquilo que era esperado, ainda mais em um jogo decisivo. 

Hudson analisou que a partida teve o seu equilíbrio, seja na vontade ou na disposição, porém, com a bola nos pés, o treinador compreende que a equipe de Florianópolis ficou devendo em campo. 

- A gente não pode fugir da realidade, não foi um bom jogo para nós. Foi guerreado, mas tecnicamente fraco, né? Tivemos disposição e determinação. Tivemos chances de fazer na frente, com o João Vitor e com o Juninho. A análise foi essa, teve luta e garra, mas temos que melhorar no sentido técnico – falou Hudson. 

Com a derrota, o Figueira segue com 34 pontos ganhos e ainda fora da zona de rebaixamento, mas poderá entrar no Z-4 em caso de vitórias de Goiás e Coritiba. Na próxima rodada, o Alvinegro encara  o Santos, no Orlando Scarpelli. 


Gramado e arbitragem
- São aspectos que servem para os dois lados. Não podemos só nos basear no gramado e na arbitragem. O lance sobre o Saimon, no primeiro tempo, se a arbitragem interviesse naquele momento, o gol não sairia, pois foi o Kempes que anotou o gol. Não dá para ficar pensando nisso, temos que pensar no próximo jogo.

Equilíbrio
- O jogo foi igual nos dois tempos, o jogo se limitou muito a chutões principalmente no segundo tempo. Eles venceram sempre a segunda bola e isso atrapalhou muito. A gente tentou contra-atacar, mas não deu certo.

JEC mais motivado?
- Não vejo dessa forma, pode ser que eles tiveram um pouco mais de força e intensidade nas divididas, mas em termos de motivação não vejo assim. Não podemos abrir mão disso na situação que estamos. Até nessa parte de motivação não teve diferença, evidente que o torcedor age de maneira diferente. Temos que pensar é no próximo adversário.

Situação do time
- Precisamos somar pontos e vencer. Principalmente nos jogos em casa, não podemos perder pontos. A briga está intensa, agora são sete jogos. A postura e a forma de jogar ela tem que ser a mesma como fora e dentro. 

Poucas chances?
- O jogo, como um todo, era um jogo decisivo com uma rivalidade que se arrasta muito nos últimos anos. E não tem jogo bonito, foi isso que aconteceu, é normal, principalmente pelos gramado, mas isso é para os dois lados. Temos que melhorar e trabalhar.


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FONTE:
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Kadu dá o sangue pelo Joinville, e PC aponta “assédio grande” por volante


Expulso, jogador deixa o campo com um corte na perna, mas ganha afagos do treinador do JEC: “Tem vigor físico e tem 19 anos: tudo o que todos querem”




Por
Joinville, SC


Um menino que vira homem quando bota a camisa do Joinville. De alternativa virou absoluto. Tanto que quando deixou a partida vencida sobre o Figueirense, por 1 a 0 (veja os melhores momentos no vídeo), Kadu recebeu aplausos e teve o seu nome gritado pelo torcedor, ainda que tenha saído de campo expulso pelo após segundo cartão amarelo. O jogador de 19 anos supera a desconfiança normal pela idade e se consolida no JEC. Ainda mais pela boa atuação no último sábado.

O volante foi o atleta tricolor que mais roubou bolas na partida, quatro vezes. Ainda, suportou um corte profundo no tornozelo da perna esquerda, mas só saiu de campo quando recebeu o cartão vermelho. Depois do triunfo, ele teve que receber seis pontos para suturar o machucado. Ele não poderá atuar na partida diante do Internacional, no próximo sábado, fora de casa. Naldo, retornando de contusão, deve aparecer em seu lugar. Mas depois disso, o técnico PC Gusmão deve ter, pelo menos, a chamada dor de cabeça boa: a dúvida entre dois jogadores tidos como importantes.

Kempes Joinville atacante (Foto: Divulgação / JEC)
Kadu tem atuação importante e nome gritado 
pelo torcedor ao sair de campo 
(Foto: Divulgação / JEC)


Kadu virou importante. Opção em um momento em que a equipe não contava com muitos jogadores para o setor na estreia de PC Gusmão no comando (a vitória por 2 a 0 sobre o Avaí, ainda no primeiro turno), ele entrou e começou a ganhar espaço. Ganhou também atenção externa. No duelo diante do Figueirense, na Arena Joinville, havia um representante do Atalanta, da Itália, de olho nele. Também pudera, a juventude e a consistência no futebol formam uma mistura atrativa que o comandante tricolor evidenciou.

Ele vai crescer, é jovem, mas não sei se vai dar tempo de crescer aqui
PC Gusmão

- Quando mudamos o sistema, abrindo os meias nas beiradas e com dois atacantes enfiados, a bola passaria muito nos volantes (Anselmo e Kadu). Eles errariam porque são jogadores de contenção e também de ligação, teriam que se adaptar. Eu cheguei para o Kadu e falei que ele esta proibido de jogar para trás, de atrasar a bola, que tinha de jogar para frente na vertical, e trabalhamos nisso. Ele vai crescer, é jovem, mas não sei se vai dar tempo de crescer aqui. Tem assédio grande. O Kadu com 19 anos e o futebol brasileiro tem a carência de volante canhoto. Ele tem vigor físico e tem 19 anos: tudo o que todos querem. Estou feliz pelo crescimento e a confiança dele vai fluir naturalmente. Os erros vão fazer que se preocupe mais em marcar. Falo com ele que é mais maduro e vou explicar. Eu edito jogos em vídeo e ele é um dos que pedem para ver, eu sento com ele para ver os vídeos. Isso mostra que ele está comprometido com o crescimento e isso me deixa muito feliz. É mais um jogador que o Joinville lança na competição, que aparece e aparece bem – descreveu o técnico do JEC.

Natural de Itajaí, o volante tem 15 jogos disputados pelo clube no Campeonato Brasileiro, com um gol marcado. Ainda no começo desta contagem, o Joinville percebeu o potencial agora evidenciado por PC Gusmão e aumentou em um ano o contrato que detinha com ele, ainda em agosto. Pouco tempo depois, elevou o vínculo um ano mais. Kadu tem contrato com o JEC até 2018.


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Kempes repete testada ante Figueira, e Joinville vence para sair da lanterna


Campeonato Brasileiro 2015 - SÉRIE A  -  31ª RODADA



Como no jogo do primeiro turno do Brasileirão, centroavante usa a cabeça para encontrar as redes e dar vitória ao JEC, por 1 a 0. Furacão continua na 15ª colocação




Por
Joinville, SC


Deu Kempes de cabeça. Como no jogo do turno, em que o centroavante testou para as redes os dois gols do triunfo, ele fez o mesmo em nova vitória do Joinville sobre o Figueirense no Campeonato Brasileiro, desta vez por 1 a 0 e na Arena Joinville. Foi um jogo com alguma tensão pela situação dos times na classificação e também por parte dos 8.954 de torcedores que acompanharam a partida na noite deste sábado, em virtude da rivalidade que se estendeu aos tribunais por causa do Catarinense.
 Mas Kempes aliviou para o lado tricolor ao marcar o único gol da noite.

Vantagem mínima, mas suficiente para que o JEC deixe, ainda que temporariamente, a lanterna do Brasileirão. Foi a primeira vez na competição que a equipe venceu duas partidas seguidas. O Figueira segue em 15º, mas pode entrar na zona de rebaixamento com a realização dos jogos no domingo. O time estipula mais 10 pontos para alcançar a conta para a permanência na Série A e agora tem sete jogos para isso.

Os dois times voltam a atuar no próximo sábado e às 18h30. O Joinville vai a Porto Alegre para o embate das 18h30 ante o Internacional, no Beira-Rio. O Figueirense estará em casa, no Orlando Scarpelli, para receber o Santos, no próximo sábado.

VEJA A CLASSIFICAÇÃO E A TABELA DO BRASILEIRÃO

Joinville x Figueirense Kempes Fabinho (Foto: Divulgação/Joinville EC)
Kempes foi o autor do gol da vitória do 
Joinville sobre o Figueirense (Foto: 
Divulgação/Joinville EC)



O jogo

Os times não queriam a bola se não fosse para leva-la com agilidade até as proximidades da área rival. O Figueirense teve mais posse na primeira etapa, mas passava a maior parte do tempo especulando. O Joinville era mais vertical no começo do confronto, mas aos poucos o toque de bola rápido até a intermediária também foi abafado. Foi um primeiro tempo igual, com seis finalizações para cada lado. Mas o Figueira saiu de campo com a melhor chance da etapa, ao fazer do lado direito um corredor, no 29º minuto, para uma das arrancadas de Clayton. A defesa tricolor conteve o arremate de João Vitor.

O segundo tempo começou com o Joinville mais ofensivo a partir da entrada de Edigar Junio na vaga de Marion logo nos primeiros minutos. O efeito foi imediato, embora ele não tenha participado da jogada do gol da partida. Diego mandou cruzamento certo do lado esquerdo para o segundo pau. Como no primeiro turno, Kempes estava ligado e posicionado para usar a cabeça e ganhar o abraço coletivo depois que a bola encontrou o barbante.

O Figueirense se lançou no campo de ataque, mas a boa chance alvinegra, assim como na primeira etapa, clara e diante da trave, parou no corte do zagueiro Guti. Aos 31, o arremate foi de Dudu. Ficou evidente que o jejum do Figueira na Arena Joinville aumentaria – desde 2008 o time de Florianópolis não comemora um triunfo na casa do JEC.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sc/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2015/10/kempes-repete-testada-ante-figueira-e-joinville-vence-para-sair-da-lanterna.html

Kleina aponta "falhas grotescas" como determinantes para derrota do Avaí


Técnico do Leão da Ilha não faz críticas individuais, mas fala em banho de água fria com gols sofridos que acabam com a reação, como na derrota para o Palmeiras




Por
Florianópolis


Há quatro jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro, o Avaí contava com a força da torcida para bater o Palmeiras neste sábado. Mas com uma atuação ruim, o Leão não conseguiu o que esperava e perdeu por 3 a 1. Na 16ª colocação, torce contra Coritiba e Goiás para não terminar a 31ª rodada dentro da zona de rebaixamento.

Para o técnico Gilson Kleina, os erros defensivos custaram o resultado. Na visão do comandante, as falhas que estão acontecendo são incomuns e admitiu que o resultado ficou abaixo do esperado.

- Erro do Avaí está nas falhas grotescas que não tínhamos. Contra o Sport foi erro de comunicação, aqui também. Mas reagir faz parte, estávamos entrando na partida com o 2 a 1 e depois vem a ducha fria. Nossa equipe é experiente e eu vejo assim, não vou culpar ninguém, mas hoje passou por falhas. O sistema que a gente trabalha não deu certo por poder de concentração.

O Avaí tem o domingo e a segunda-feira de folga. Volta a treinar na terça-feira para iniciar a preparação para o jogo contra a Chapecoense, no próximo final de semana. Antonio Carlos, Eduardo Neto e Anderson Lopes voltam a ficar à disposição do técnico Gilson Kleina para a partida.


Confira os principais tópicos da entrevista coletiva do treinador

Erros na partida
- A gente se complica. Entramos com uma situação e infelizmente estamos entregando uns gols, não falhávamos tanto. Tentamos minimizar o erro. Eu falo que faz parte você tomar o gol, mas precisa reagir e não falhar de novo. A gente oscila muito e quando reage, fica na eminência de empatar, tem uma falha grotesca. Tivemos uma queda, mas não jogávamos dessa maneira. E na Série A, o erro tem que minimizar.  

Gilson Kleina Avaí (Foto: Jamira Furlani/Avaí FC)Gilson Kleina Avaí (Foto: Jamira 
Furlani/Avaí FC)


Pablo e homens de área na escalação
- Nós tivemos apenas um trabalho e vimos o gramado. Eu pensei em colocar homens de área, jogadores de contato e começamos o jogo com o André Lima finalizando. Começamos com essa proposta e quando tomamos o gol, a equipe do Palmeiras baixou a marcação e matou a jogada na fonte. No segundo tempo reagimos, mas depois tomamos um baque.

Dificuldade emocional
-
Emocional pega, não resta dúvida. Mas tem que acreditar no trabalho até o final. Temos que sair dessa situação, provamos isso no campeonato. O Brasileiro é difícil e precisamos desses 21 pontos fazer as vitórias e isso temos que lutar. São sete finais, dentro ou fora. Cada jogo tem sua particularidade. Estamos tentando motivar, blindar e o desempenho de alguns caiu. Mas em um momento difícil desse eu fico tranquilo, o Avaí vai permanecer na Série A. Eu acredito em todo mundo, por mais que a gente esteja mal na reta final. Se a gente era cravado antes do campeonato como rebaixado, agora vamos dar armas aos críticos. Vamos inverter essa situação de uma forma unida, com mobilização e se Deus quiser vamos voltar de Chapecó com os três pontos.

Necessidade de vitória
- Estamos há quatro jogos sem vencer, mas precisamos mexer. A semana cheia vamos ver de que maneira jogar, criar uma dinâmica diferente. Muitos jogadores tiveram oportunidades e agora precisamos jogar pelo prato de comida, fazer valer a camisa, a tradição.

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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/avai/noticia/2015/10/kleina-aponta-falhas-grotescas-como-determinantes-para-derrota-do-avai.html

Marcelo Oliveira elogia entrega de time misto do Palmeiras: "Prontos"


Técnico nega rótulo de "equipe alternativa" na vitória sobre o Avaí e comemora novas opções para momento decisivo da temporada alviverde




Por
Florianópolis


O técnico Marcelo Oliveira comemorou a boa atuação da equipe mista do Palmeiras e a vitória por 3 a 1 sobre o Avaí, neste sábado, no estádio da Ressacada, em Florianópolis. Com a maioria dos titulares poupados, o Verdão quebrou uma série de duas derrotas consecutivas e alcançou novamente o G-4 do Campeonato Brasileiro. Agora, torce por tropeços de Santos e São Paulo, neste domingo, para permanecer no grupo que vai à Taça Libertadores.




Mesmo dando prioridade à Copa do Brasil, pela qual o Verdão faz o jogo de ida da semifinal contra o Fluminense, na próxima quarta-feira, Marcelo fez questão de ressaltar que o triunfo é coletivo em ambas as competições, com titulares e reservas.

– Quem jogou aqui foi o Palmeiras. Não tem misto, alternativo. Os jogadores estão prontos para entrar lá a qualquer momento. Houve técnica, e alguma deficiência de entrosamento foi superada pela entrega. Nos dá uma condição nova no campeonato. Mas a comemoração é curta, quarta temos outro jogo importante – afirmou, em entrevista coletiva após a partida.

De folga neste domingo, o Palmeiras volta ao trabalho na próxima segunda-feira, à tarde, na Academia de Futebol. Zé Roberto e Barrios, que ficaram em São Paulo, voltam a ficar à disposição para o confronto com o Fluminense, no estádio do Maracanã.

Avaí x Palmeiras (Foto: Ag. Estado)
Suplentes do Palmeiras venceram o Avaí 
neste sábado, na Ressacada 
(Foto: Ag. Estado)


Veja a entrevista coletiva na íntegra:

FORÇA DO ELENCO
- Foi um tema que nós exaltamos no vestiário com os jogadores, sempre dissemos e valorizamos o nosso grupo no dia a dia, sempre orientamos no sentido de preparar bem, porque em algum momento precisaríamos trocar peças por circunstâncias diversas.

A VITÓRIA
- Foi um jogo muito constante, bem equilibrado. Jogar aqui não é fácil. O retrospecto do Avaí dentro de casa é bom, eles pressionam muito, estavam mobilizados. Fiquei muito satisfeito. Quem jogou aqui foi o Palmeiras. Não tem misto, alternativo. Os jogadores estão prontos para entrar lá a qualquer momento. Houve técnica, e alguma deficiência de entrosamento foi superada pela entrega. Nos dá uma condição nova no campeonato. Mas a comemoração é curta, quarta temos outro jogo importante. 
 
PRIORIDADE À COPA DO BRASIL?
- Temos de estudar bem isso. (Hoje) essa decisão foi tomada em conjunto, mas com participação principal de técnico e comissão. Os jogadores que entraram estavam com olho brilhando para jogar: 
casos do Mouche, do Allione e de outros jogadores, mas a maioria já jogou também. Não era tanta novidade, apenas um time novo. Fica claro que temos opções para Brasileiro e Copa do Brasil.

ALGUÉM GANHOU VAGA NO TIME? 
- Estamos saboreando ainda essa vitória. Vitória num Campeonato Brasileiro é sempre importante valorizar. A partir de amanhã (neste domingo) pensamos no time de quarta-feira. Passa pela necessidade de fazer um grande jogo lá, são dois confrontos, é importante sabermos que podemos contar com qualquer jogador.

ALLIONE
- É um jogador muito habilidoso, tem boa técnica, arrancada com dribles. Em um ou outro momento prendeu um pouco mais, mas sempre querendo mostrar o melhor futebol. Ganhamos um jogador técnico, veloz, como alternativa boa de contra-ataque. Importante que recompôs, ajudou na marcação, é isso que ganhamos.

ROBINHO 
- Ele ficou tratando, fazendo seu início de recuperação já no campo. Acho pouco provável que possa jogar na quarta-feira, mas vamos aguardar até lá.

SEQUÊNCIA DO TIME
- No Brasil é assim. Primeiro, o campeonato é muito difícil. Tirando equipes montadas há mais tempo, como Atlético-MG e Corinthians, existe alternância de resultados. Temos de falar menos, trabalhar mais, nos organizarmos. Quando chegamos, o Palmeiras vinha de um empate com o ASA e estava em 14º (no Brasileiro). Isso criou expectativa grande, mas ainda não somos um time perfeitamente preparado para tudo. Somos um time de guerreiros, de pessoas que se comprometem muito. Os ajustes vão sendo feitos, principalmente no setor de meio-campo. Eu falo disso porque me perguntam. Hoje (o meio-campo) foi bem, tanto o Girotto, quanto o Thiago, que não pode jogar a Copa do Brasil, e o Amaral também.

ENCONTROU SOLUÇÕES?
- Encontrei mais opções. Mouche tinha participado pouco porque ficou longo tempo parado, Allione vinha aos poucos. Cabe nos organizarmos para o jogo de quarta-feira, observando dois jogos pela Copa do Brasil, já que é um regulamento diferente e perigoso também.


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Palmeiras vence o Avaí, volta ao G-4 e agora secará rivais; Leão teme Z-4


Campeonato Brasileiro 2015 - SÉRIE A  -  31ª RODADA



Verdão precisará torcer contra Santos e São Paulo para permanecer entre os quatro melhores; já a equipe catarinense pode terminar rodada abaixo da linha vermelha




Por
Florianópolis


O Palmeiras se recuperou das duas derrotas consecutivas (para Chapecoense, por 5 a 1, e Ponte Preta, 1 a 0) com um triunfo sobre o Avaí, por 3 a 1, neste sábado, na Ressacada, em Florianópolis, pela 31ª rodada do Brasileirão. O Verdão vai a 48 pontos e entra no G-4. Para permanecer na zona de classificação à Taça Libertadores, precisará torcer por tropeços de Santos e São Paulo, neste domingo. Já o Avaí, com 33, está em 16º, mas pode entrar na zona de rebaixamento se Goiás ou Coritiba vencer. Gabriel Jesus, Cristaldo e Dudu marcaram para o time paulista; André Lima descontou para os catarinenses.

O Verdão contou com a boa atuação de seus três jogadores argentinos: Mouche, Allione e Cristaldo comandaram a equipe boas jogadas e entrosamento.

VEJA A CLASSIFICAÇÃO E A TABELA DO BRASILEIRÃO

Avaí x Palmeiras (Foto: Ag. Estado)
Palmeirenses festejam o gol na Ressacada 
(Foto: Ag. Estado)


O jogo

Mesmo atuando com um time misto (Lucas, Vitor Hugo, Dudu iniciaram a partida no banco; Zé Roberto e Barrios não viajaram), o Palmeiras começou demonstrando melhor qualidade com a bola no pé. Controlado o ímpeto inicial do Avaí, que ameaçou no início em investidas às costas do lateral-esquerdo palmeirense Egídio, o Verdão chegou ao gol aos 16 minutos. 

Mouche, que disputava apenas o seu quarto jogo no ano, assumiu o controle do meio-campo. Após ganhar dividida de Emerson, o argentino lançou o conterrâneo Cristaldo, que entrou pela direita e rolou para Gabriel Jesus marcar. 

O primeiro tempo ficou nisso. A partir do gol, o jogo apresentou acentuada queda, com os times mais interessados em chutões e faltas.

No segundo tempo, o técnico Marcelo Oliveira reforçou a marcação no meio-campo palmeirense, colocando Amaral no lugar de Andrei Girotto. Com a mudança, a princípio, o Avaí passou a ter mais dificuldades para chegar - a cobertura de Egídio melhorou.

Assim, o Verdão tinha mais tranquilidade para chegar à frente e, aos 14, chegou ao segundo gol, com Cristaldo aproveitando cobrança de escanteio de Allione e falha da zaga catarinense.

Para tentar mudar o panorama da partida, Gilson Kleina arriscou: tirou o volante Adriano, que já tinha amarelo, e reforçou o ataque do Leão com Roberto. O time catarinense cresceu, ganhou terreno no campo de ataque e diminuiu aos 23, com André Lima completando cruzamento da direita.

O jogo se tornou mais agradável, com as duas equipes buscando o ataque sem se preocupar tanto com a marcação. Dudu, que começou o jogo no banco, poupado, entrou aos 21 minutos. Em seu primeiro lance de perigo, aos 32, o gol: Thiago Santos acertou o lançamento, a zaga do Avaí falhou, e a bola sobrou para o atacante, que ainda driblou o goleiro antes de marcar e fechar o placar.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2015/10/palmeiras-vence-o-avai-volta-ao-g-4-e-agora-secara-rivais-leao-teme-z-4.html

Radwanska vence torneio em Tianjin e se classifica para o WTA Finals 2015


Polonesa vence rival de apenas 20 anos e fatura seu 16º título na sua carreira. Em Hong Kong, Jelena Jankovic vira sobre Angelique Kerber e levanta taça




Por
Tianjin, China


Radwanska venceu o WTA na China neste domingo (Foto: Getty Images)Radwanska venceu o WTA na China neste domingo (Foto: Getty Images)


Agnieszka Radwanska teve uma semana para comemorar na China. Atualmente na sexta colocação do ranking mundial, a polonesa venceu a rival Danka Kovinic (número 75), de Montenegro, na decisão do WTA de Tianjin. Sem sustos, ela aplicou um 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/2 sobre a oponente de apenas 20 anos. A partida durou pouco menos de uma hora.

Com o título deste domingo, Radwanska garantiu presença nas finais do WTA de Cingapura. O torneio, que reúne as oito melhores tenistas da temporada, começa a ser disputado nesta semana e se estende até o começo de novembro.

- Estou muito animada para jogar as finais do WTA este ano. Tenho grandes memórias de Cingapura. Os fãs são incríveis. Mal posso espera para chega lá e competir contra as melhores jogadoras do mundo - disse a polonesa, após celebrar seu 16º título na carreira.

No WTA de Hong Kong, a vencedora foi Jelena Jankovic. Também neste domingo, a sérvia número 24 do ranking aplicou uma virada sobre a rival alemã Angelique Kerber, que é a nona do mundo. A partida foi decidida no tie-break,por 2 sets a 1 (parciais de 3/6, 7/6(4) e 6/1)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2015/10/radwanska-vence-final-em-tianjin-e-se-classifica-para-o-wta-finals-2015.html

Marcelo Melo é bicampeão de duplas em Xangai com substituto de Dodig


Mineiro número 3 do mundo conquista segundo título em uma semana com o sul-africano Klaasen. Em 2013, já havia vencido na China com o parceiro croata




Por
Xangai, China


A parceria improvisada segue dando frutos. Na madrugada de sábado para domingo, Marcelo Melo se sagrou campeão de duplas do Masters 1000, em Xangai, na China, jogando com o sul-africano Raven Klaasen. Ao lado do parceiro que está no lugar do croata Ivan Dodig, o mineiro número 3 do mundo venceu os italianos Simone Bolelli e Fabio Fognini por 2 sets a 0, com duplo 6/3, e faturou o segundo título em sete dias - na semana passada, os dois ganharam o ATP de Tóquio. O brasileiro de 32 anos já triunfara em Xangai em 2013, com Dodig.

- Estou muito feliz por ter conquistado esse título, o bicampeonato aqui em Xangai. São dois torneios importantes ao lado de um parceiro novo. Essas duas semanas jogando ao lado do Klaasen foram realmente muito boas, pois conseguimos aproveitar bem todas as oportunidades. Não ficamos satisfeitos com o título de Tóquio e viemos querendo mais. Hoje, na final, tínhamos uma pressão enorme, principalmente eu, que estou buscando a posição de número 1. Agora sei que preciso continuar trabalhando para chegar lá - disse Marcelo por meio de sua assessoria de imprensa.

Marcelo Melo e Raven Klaasen conquistam o Masters 1000 de Xangai (Foto: REUTERS/Aly Song)
Marcelo Melo e Raven Klaasen conquistam 
o segundo título da dupla em uma semana 
na Ásia (Foto: REUTERS/Aly Song)


Diferentemente do aperto enfrentado na semifinal, quando superou Rohan Bopanna (IND) e Lukasz Kubot (POL) em um disputado tie-break, desta vez a dupla liderada pelo brasileiro se impôs do início ao fim. Melo e Klaasen controlaram o jogo e não deram chances aos italianos, fechando a partida com 1h02 de duração.

Vale lembrar que, apesar de mais um resultado positivo, a parceria entre Melo e Klaasen é apenas temporária. O croata Ivan Dodig, habitual parceiro do brasileiro, está na Europa disputando Challengers em quadras rápidas, buscando melhorar seu ranking em simples. A parceria entre Melo e Dodig já está classificada para o ATP Finals, em novembro, e deve voltar a atuar após a gira asiática.


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/masters-1000/noticia/2015/10/marcelo-melo-e-campeao-de-duplas-em-xangai-e-fatura-o-bi-em-masters.html

Djokovic passa por Tsonga e leva seu terceiro título no Masters de Xangai


Em 1h18m de partida, tenista sérvio confirma campanha impecável no torneio da China e se mantém no topo. Triunfo o levou para sua nona conquista na temporada




Por
Xangai, China


Para vencer Novak Djokovic nesta temporada é preciso mais do que bons saques, boas jogadas ou devoluções precisas. É preciso alcançar uma façanha. Atrás disso, Jo-Wilfried Tsonga até tentou e impôs certa dificuldade no segundo set. Mas tentar equilibrar não é o suficiente para frear a boa fase do líder do ranking da ATP. Em sua 13ª decisão seguida nesta temporada, o sérvio venceu o rival francês por por 2 sets a 0 (6/2 e 6/4) e faturou o Masters 1.000 da Xangai 2015.

Com o triunfo, Djokovic foi tricampeão no piso duro chinês (foi vencedor também em 2012 e 2013) e chegou ao nono título nesta temporada. Este foi seu 25º troféu da sua carreira em Masters 1.000. Atual número 15 do mundo, Tsonga havia vencido o espanhol Rafael Nadal na semifinal.

Novak Djokovic celebra o título do Masters 1.000 da Xangai (Foto: Reuters)
Novak Djokovic celebra o título do Masters 
1.000 da Xangai (Foto: Reuters)


Mais cedo, na disputa das duplas, o brasileiro Marcelo Melo levou o título. Jogando ao lado do sul-africano Raven Klaasen, venceu os italianos Simone Bolelli e Fabio Fognini por 2 sets a 0, com duplo 6/3. Ele faturou o segundo título em sete dias - na semana passada, os dois ganharam o ATP de Tóquio.


O jogo

Novak Djokovic começou o jogo tratando de impor seu ritmo logo nos primeiros minutos. Com a segurança habitual, abriu 3 a 0 no set inicial, com duas quebras de vantagem. Do lado oposto, Tsonga chegou a ter bons momentos quando evitou quatro set points do sérvio, em 5/2. Mas não demoraria muito para Djokovic retomar o controle, logo no game seguinte, fechando com 6/2 e abrindo 1 a 0 sem grande dificuldade. O set demorou meia hora.

Tsonga, no entanto, voltaria com bem mais força na segundo set. Mesmo cometendo mais erros não forçados que o rival Djokovic, o francês deixou claro que não estava disposto a facilitar tanto a vida do número 1 do mundo. Suava e brigava por todas as bolas. Com os dois tenistas confirmando seus serviços, a partida ficou mais equilibrada na etapa.

No momento chave do confronto, no entanto, fez diferença a frieza de Novak Djokovic para retomar as rédeas do jogo. Conseguiu desempatar o set e abrir uma quebra de vantagem (5/4). Sacando para o título, o sérvio não deu chances e mostrou novamente seu alto nível na temporada. Confirmou o serviço de zero e fechou o jogo em 6/4, com 1h18 minutos em quadra.

Tsonga caiu diante de Djokovic na decisão da China (Foto: Reuters)
Tsonga caiu diante de Djokovic na decisão 
da China (Foto: Reuters)


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FONTE:

Dado não poupa críticas à atuação do Paysandu: "Não jogamos nada"


"Foi a pior partida do time ao meu comando. Saímos envergonhados", disse o técnico




Por
Belém


Dado Cavalcanti, técnico do Paysandu (Foto: Akira Onuma/O Liberal)
Dado Cavalcanti não gostou do que viu do 
Paysandu diante do Macaé (Foto: Akira 
Onuma/O Liberal)


Envergonhado. Esse foi um dos sentimentos demonstrados pelo técnico Dado Cavalcanti após o empate do Paysandu em 1 a 1 com o Macaé, em jogo realizado neste sábado, no Mangueirão, em Belém. Abatido com o resultado que deixou o Papão fora do G-4 da Série B do Brasileiro, o treinador, em entrevista coletiva, disse que o time teve a pior atuação ao seu comando, assumindo a responsabilidade para um resultado que, segundo ele, foi como uma derrota.

- Não tem muito o que explicar, é um sentimento de derrotado, estamos moralmente derrotados. Foi a pior partida ao meu comando, não jogamos nada. No primeiro tempo fomos melhores, fizemos um gol, eles perderam um homem e, talvez, essa superioridade criou uma situação de que seria fácil. Temos que reconhecer o erro, dar razão ao torcedor, que saiu chateado, questionando, e não podemos tirar esse direito deles. Assumo o fato de não termos vencido. É culpa do treinador não estarmos no G-4. Tenho que ter hombridade e humildade para reconhecer. Com certeza saímos daqui envergonhados.

Temos que reconhecer o erro, dar razão ao torcedor, que saiu chateado, questionando, e não podemos tirar esse direito deles. Assumo o fato de não termos vencido. É culpa do treinador não estarmos no G-4. Tenho que ter hombridade e humildade para reconhecer. Com certeza saímos daqui envergonhados.
Técnico Dado Cavalcanti

Vencendo o Macaé, o Paysandu assumiria automaticamente a quarta posição no G-4 que garante o acesso. Por outro lado, se conquistasse a vitória por três gols de diferença, chegaria ao terceiro lugar, ultrapassando o América-MG no saldo de gols. Dado acredita que a ansiedade da equipe em busca de ampliar o resultado pode ter atrapalhado.

- É tudo inadmissível, estou chateado. Não aconteceu nada daquilo que planejamos no intervalo, foi totalmente o contrário. Talvez crescemos demais nossos olhos em busca de mais gols, o que nos traria a terceira colocação, pode ter acontecido uma ansiedade, pois eles sabiam disso, falei no vestiário. Mas pecamos no geral. Não corremos mais que o adversário, relaxamos, não fomos bem tecnicamente e nem taticamente, as minhas escolhas foram equivocadas... Peço desculpas. O Paysandu foi irreconhecível, sem sintonia.

Ainda restam oito jogos para o Paysandu buscar o objetivo de retornar à Série A. A sequência continua no próximo sábado, contra o Sampaio Corrêa, no Estádio Castelão, em São Luís. Dado afirmou que os desfalques têm atrapalhado o desempenho do Alviceleste na reta final da competição, mas que, apesar dos cinco jogos sem vitória, o clube não tem razão para desistir da briga pelo acesso.
- O momento precisa ser de lucidez, temos que encontrar forças para a recuperação, ainda restam vários jogos, estamos na briga, próximos do G-4. Muita gente está patinando, não é só o Paysandu.
As ausências estão fazendo falta, alguns por suspensão e outros por lesão. Tem o Yago (Pikachu), Capanema, Recife, João Lucas... Isso muda as características do time. Os que entram contribuem da forma deles. Temos uma semana pela frente para nos preparar. Não estamos brigando pelo rebaixamento, precisamos resgatar a nossa autoestima e a força do torcedor.


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