sábado, 1 de agosto de 2015

Com três gols no primeiro tempo, Atlético-GO vence o Sampaio


BRASILEIRÃO SÉRIE B - 16ª RODADA



Dragão conquista o terceiro triunfo consecutivo e mantém arrancada para se afastar da zona de rebaixamento, enquanto o Tricolor maranhense cai para o sétimo lugar



Por
Goiânia



Com um primeiro tempo avassalador, o Atlético-GO venceu o Sampaio por 3 a 1 e conquistou sua terceira vitória consecutiva na Série B. Jorginho, Arthur e Junior Viçosa garantiram o triunfo do Dragão, enquanto Bruno Moura, com gol contra, marcou o único dos visitantes.

Com a vitória, o Atlético-GO sobe para a 15ª colocação, agora com 18 pontos, enquanto o Sampaio cai para o sétimo lugar com 25 pontos. O Tricolor maranhense volta a campo na próxima terça-feira para encarar o Bragantino, no Castelão, enquanto o Dragão joga somente no próximo sábado, diante do Macaé no Moacyrzão.



Massacre em 10 minutos

A partida começou com as duas equipes cautelosas, até surgirem as primeiras oportunidades de gol. O Atlético-GO apostava nas chegadas de Junior Viçosa, enquanto o Sampaio conseguiu aparecer no ataque somente quando Pimentinha avançou e criou a chance para Douglas.

Após as duas chances do Tricolor, o Atlético-GO passou a controlar o jogo, chegando com perigo no ataque. Até que aos 20 minutos, Jorginho aproveitou o rebote e abriu o placar. Depois de apenas quatro minutos, explorando mais uma sobra de bola, Arthur ampliou para o Dragão.

Sem deixar o Sampaio respirar, aos 30 minutos, foi a vez de Junior Viçosa fazer grande jogada, driblar o goleiro e marcar o terceiro do Atlético-GO. Com o 3 a 0 no placar, a equipe Rubro-Negra administrou a vitória da primeira até o apito final.


Atlético-GO x Sampaio Corrêa - Série B 2015 (Foto: Diomício Gomes / O Popular)
Atlético-GO x Sampaio Corrêa - Série B 2015 
(Foto: Diomício Gomes / O Popular)


Com gol contra, Sampaio desconta

Na etapa final, o Atlético-GO diminuiu a intensidade do jogo para tentar apostar nos contra-ataques. O Sampaio ainda descontou aos seis minutos, quando a bola desviou em Bruno Moura, que marcou contra.

Apesar disso, a partida praticamente não teve mais chances de perigo. Dessa forma, o Dragão confirmou sua terceira vitória consecutiva e dando continuidade a sua fuga da zona de rebaixamento.



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Cabo "age forte" no intervalo e vibra com 1 a 1 em Recife: "Faltava atitude"

Técnico culpa chuva, campo e ímpeto do Náutico por primeiro tempo apagado do Macaé, mas elogia entrada de Dos Santos e mudança de postura na segunda etapa



Por
Cabo Frio, RJ


Marcelo Cabo macaé (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
Marcelo Cabo diz que teve que mexer com 
o moral do Macaé no intervalo 
(Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)


Como de costume no futebol, o intervalo da partida deste sábado foi determinante para o empate em 1 a 1 entre Náutico e Macaé na Arena Pernambuco, em duelo válido pela 16ª rodada da Série B do Brasileirão. Essa, ao menos, é a teoria de Marcelo Cabo. O treinador dividiu a análise do jogo em duas partes: criticou deveras a atuação de sua equipe no primeiro tempo ao mesmo tempo que elogiou a postura no segundo. Para ele, o que faltava para o Macaé era atitude.

No intervalo da partida, Cabo promoveu a entrada de Dos Santos no lugar de Wagner Carioca. De fato, o Macaé melhorou no segundo tempo e conseguiu o empate com um gol do zagueiro Brinner. No entanto, o comandante acredita que a reviravolta se deve ao fato de ter "agido forte" no vestiário.

- O jogo pode ser resumido em dois tempos distintos. Eles foram bem melhores no primeiro tempo, podendo até sair com um placar elástico. Acabaram marcando em um lance de sorte, mas mereciam um placar elástico. Nossa equipe não jogou no primeiro tempo, não entramos em campo. Tivemos que agir forte no intervalo no sentido de ter que mexer no time, nos jogadores. Tive que mexer taticamente, mas, principalmente, no brilho dos jogadores. O que faltava era atitude. Eles ganhavam tudo. Primeira, segunda bola, driblavam, faziam tudo. Tivemos um intervalo muito contundente e voltamos diferentes. Aí sim, no segundo tempo, foi a minha equipe, a equipe que eu conheço. Entendo que fomos melhores que o Náutico no segundo tempo, empatamos e ainda tivemos chance de virar - acredita o treinador.

Para Marcelo Cabo, diversos são os fatores que fizeram com que sua equipe entrasse desligada no gramado da Arena Pernambuco: chuva, o campo diferente... e, claro, um ímpeto sufocante do Náutico na primeira etapa.


VEJA TAMBÉM- Com três amarelos, Gedeil e Diego desfalcam o Macaé
- Classificação da Série B do Campeonato Brasileiro


- Choveu muito, tivemos dificuldade para nos adaptar ao campo. E eles estiveram, claro, mais concentrados, mais focados, tiveram mais atitude onde a bola ficou muito viva, mais domínio, passe que a gente. Eles tiveram méritos por propor o jogo no primeiro tempo. Como nós tivemos o mérito de propor o jogo no segundo. Surtiu muito efeito a entrada do Dos Santos. Ganhamos o meio de campo, passamos a ter a primeira, a segunda bola. A equipe cresceu - afirmou ele.


Confira os outros pontos da entrevista de Marcelo Cabo:

Náutico piorou ou o Macaé melhorou no segundo tempo?
Acho que a segunda colocação é perfeita. O Náutico não foi mal no segundo tempo. O Macaé mudou a postura, mudou os jogadores, mudou a tática. Nós fomos melhores que eles no segundo tempo.


Dois jogos fora de casa, dois pontos
- (Esses dois pontos) são muito importantes. No final, vai nos ajudar muito. Acho que os resultados foram bons, porque pegamos equipes muito fortes em casa e estamos voltando para a casa com a mesma colocação. Méritos para a gente. Claro, a gente sempre busca a vitória. Mas não podemos desprezar um ponto contra o Náutico na cada deles, onde estão invictos.


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Lisca se frustra diante de empate do Náutico, mas exalta méritos do Macaé

Técnico destacou impetuosidade do rival na segunda etapa, quando alvirrubros optaram por controlar o confronto a buscar placar mais dilatado: "Gosto de derrota"



Por
Recife



O Náutico não fez um jogo brilhante, na tarde deste sábado, contra o Macaé, mas teve oportunidades de conquistar mais três pontos na Arena Pernambuco e encerrar a 16ª rodada da Série B na liderança. O gol dos cariocas, aos 34 minutos do segundo tempo, provocou muito lamento entre os  alvirrubros, que caíram para quinto na classificação. O empate foi considerado uma derrota pelo técnico Lisca. Apesar disso, ele viu méritos dos adversários.

- Fica um gostinho de derrota porque estávamos na frente e tomamos um gol faltando dez minutos. Eles mereceram porque Marcelo (Cabo, treinador) abriu o time e começou a atacar. Entre mortos e feridos, pelos menos levamos um ponto.


Lisca Náutico (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
Lisca lamenta o resultado que fez Náutico cair 
para quinto colocado (Foto: Aldo Carneiro 
/ Pernambuco Press)


Apesar de falar em gosto de derrota, o técnico Lisca se mostrou, de certa forma, aliviado com o 1 a 1. Segundo ele, a partida ficou perigosa depois do gol de empate marcado pelo Macaé. Os jogadores sentiram o golpe e não reagiram.


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- Sentimos o gol e o torcedor também sentiu. O jogo ficou perigoso para a gente. Cansamos um pouco também. O desgaste foi grande.

Pela postura do Náutico antes de tomar o gol de empate, o resultado de 1 a 0 parecia estar de bom tamanho. O Timbu não agrediu o Macaé na etapa final e preferiu controlar a partida. O controle, no entanto, não foi eficiente.

- Controlamos bem o jogo e não atacamos muito no segundo tempo. O time vinha desgastado. Controlamos, mas fomos surpreendidos com a bola parada. Até o gol, eles não criaram chance. A segunda foi justamente depois do empate.



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Náutico vacila, cede empate para o Macaé na Arena PE e deixa o G-4 Timbu sai na frente com Fabiano Eller, mas Brinner empata para o time carioca, que se


BRASILEIRÃO SÉRIE B - 16ª RODADA



Timbu sai na frente com Fabiano Eller, mas Brinner empata para o time carioca, que se mantém na 8ª colocação; equipe alvirrubra cai para quinto na tabela da Série B


Por
Recife




Se há um empate justo nesta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, este é o que aconteceu neste sábado na partida entre Náutico e Macaé, que terminou com o placar de 1 a 1. As duas equipes criaram muito pouco e não empolgaram os pouco mais de seis mil torcedores que estiveram na Arena Pernambuco. Até no gol as equipes foram semelhantes. Fabiano Eller marcou para o Timbu ainda no primeiro tempo, e o também zagueiro Brinner empatou na reta final da segunda etapa.   


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Com o empate, o Náutico ficou nos 28 pontos, deixou escapar a chance de ser vice-líder e deixou o G-4. O Timbu caiu da quarta para a quinta colocação. Já o Macaé, segue na oitava posição, com 24 pontos.

As duas equipes voltam a jogar pela Série B do Campeonato Brasileiro apenas no próximo sábado. O Náutico deixa o Recife e vai até Maceió enfrentar o CRB. Já o Macaé volta para casa, onde recebe o Atlético-GO. Os dois jogos acontecem às 16h30.  

Náutico x Macaé (Foto: João Pedro / Pernambuco Press)
Náutico e Macaé fizeram um jogo sem muitas 
emoções na Arena Pernambuco (Foto: João 
Pedro / Pernambuco Press)


Eller salva o primeiro tempo  

Com Douglas e Pedro Carmona pelo Náutico, e Anselmo e Pipico, no Macaé, o primeiro tempo prometia um duelo aberto, mas o setor ofensivo das duas equipes não funcionou e a partida acabou ficando sonolenta. Jogando em casa, o Timbu até tentava chegar mais ao ataque, mas encontrava muitas dificuldades. Sem conseguir atacar pelo meio, acabou recorrendo aos lados e aos cruzamentos. E num deles, aos 40 minutos, o zagueiro Fabiano Eller abriu o placar com um toque meio que sem querer na bola.


Náutico dorme e Brinner garante empate

O segundo tempo foi um retrato do primeiro. Náutico e Macaé pareciam adormecidos e os goleiros Júlio César e Rafael apenas assistiam ao jogo. Vencendo, o Timbu parecia estar conformado com o placar de 1 a 0 e aos poucos os cariocas começaram a se aventurar ao ataque. Em uma das chegadas, aos 35 minutos, Eberson cobrou uma falta na área e o zagueiro Brinner cabeceou para o fundo das redes.   

O gol gerou ira nas arquibancadas da Arena Pernambuco e a torcida passou a vaiar a equipe. O Macaé cresceu com a situação e por pouco não virou. Pipico perdeu um gol inacreditável aos 38 minutos. O Timbu ainda tentou no fim e Hiltinho acertou o travessão do goleiro Rafael aos 42 minutos, mas ficou nisso.


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Júnior Rocha valoriza empate com o líder Botafogo: "Mantemos o padrão"

Treinador do Luverdense elogia grupo após ponto somado fora de casa pela Série B



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Rio de Janeiro, RJ


Treinador Júnior Rocha, Luverdense (Foto: Assessoria/Luverdense Esporte Clube)Treinador Júnior Rocha, Luverdense (Foto: Assessoria/Luverdense Esporte Clube)


O empate sem gols contra o líder Botafogo agradou o treinador Júnior Rocha. Apesar da situação ruim na tabela, o treinador parabenizou o grupo principalmente pela atuação no segundo tempo, quando cresceu e teve chances de sair do Engenhão com a vitória. Apesar de ter somado um ponto, o Verdão do Norte caiu uma posição e vê a zona de rebaixamento cada vez mais perto - é o 16º colocado com 17 pontos.

- Jogo foi muito bom, estamos mantendo o mesmo padrão faz tempo. Não estamos ocupando um lugar bom na tabela, mas o momento da equipe é favorável. Nos últimos sete jogos foram apenas duas derrotas. Não fizemos o gol, mas também não tomamos. Tivemos uma atuação de qualidade, bem compacto. Perdemos menos bola e, com toda a humildade, posso falar que na segunda etapa conseguimos dominar, diferente do primeiro - disse Rocha. 

Ele valorizou a atenção redobrada do time, que já perdeu dois jogos levando gols nos acréscimos.

- Hoje não houve essa falha de desatenção, mas não volto satisfeito pra casa. Contra o Boa podíamos ter ganho. Perdemos um gol na pequena área já no finalzinho, que o zagueiro conseguiu tirar. Depois, sofremos a virada. Foram dois jogos fora de casa que gostaríamos de quatro pontos. Voltamos com um e agora é ajustar para enfrentar o Paysandu.


VEJA A TABELA DA SÉRIE B DO BRASILEIRO


Segundo ele, o grupo dá sinais a cada partida de que está evoluindo e vê um futuro promissor na competição.

- Temos um grupo jovem, talentoso e que tem pegado lastro dentro da competição. Estou muito satisfeito com eles, a resposta a cada partida. A Série B é muito pesada, jogo após jogo vai pegando experiência. Estou e continuo muito confiante. Eles estão de parabéns. 

O Luverdense volta a campo na próxima sexta-feira, contra o Paysandu, às 19h30, no estádio Passo das Emas, pela 17ª rodada da Série B.


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Ricardo Gomes exalta volta, mas lamenta empate: "Dia terminou mal"

Técnico estreia no Botafogo contra o Luverdense, em igualdade sem gols, no Nilton Santos, depois de três anos, 11 meses e quatro dias do AVC que afastou do futebol



Por
Rio de Janeiro



À exceção do resultado, a volta de Ricardo Gomes ao futebol foi perfeita. É o que o próprio treinador do Botafogo disse após o 0 a 0 com o Luverdense, na tarde deste sábado, no Estádio Nilton Santos (veja melhores momentos no vídeo acima). Com o empate, o Alvinegro se manteve na liderança da Série B do Brasileirão, mas graças a tropeços de rivais, como o América-MG e o Náutico – durante um momento da partida, o time chegou a ocupar a terceira colocação na tabela.

– Foram três anos, 11 meses e quatro dias. Isso é muita coisa. Estava com saudade, mas esse é o nosso dia a dia. É perigoso quando você fica impossibilitado de trabalhar. Gostei de tudo, só não gostei do placar. Nem poderia. Por isso o dia terminou mal. O importante eram os três pontos. Nos empates com Criciúma e Luverdense foram quatro pontos perdidos em casa, e isso estava fora de qualquer planejamento – disse o comandante.


Confira o que foi abordado na entrevista coletiva de Ricardo Gomes.

Análise do jogo
O time esteve organizado no primeiro tempo, mas sem encontrar espaços. Só criou uma jogada antes do intervalo e não aproveitou. Acho que faltou mais movimentação. No segundo tempo começamos bem e depois caímos. Perdemos a compactação, e ficou um jogo bem largo, poderia acontecer de tudo. O adversário passou a ter espaço. Da parte defensiva eu gostei, mas temos que trabalhar muito a parte ofensiva, do meio para a frente.

Vitória pessoal no passado
Estou feliz por voltar ao trabalho, mas só o fato de estar no Botafogo me faz sentir a mesma coisa. Trabalho por isso. Sinceramente, minha cabeça está em outra. O único sinal da parte física é o joelho, que não tem nada a ver com o acidente (AVC). Estou feliz, mas não é por hoje. Quando o juiz apitou o (início do) jogo, minha preocupação passou a ser outra. Não vou ficar remoendo o que passou. Minhas preocupações agora são outras. Principalmente não perder mais quatro pontos em casa.

Cobrança sobre jovens da base
O jogador formado no Botafogo conhece a grandeza do clube. Mesmo com 19, 20 anos, está preparado para dar a resposta. Se eles foram escalados é porque têm condições.

Pressão da torcida por resultados
Isso acontece pela grandeza do Botafogo. Poderia ter perdido a liderança, então a pressão vai aumentar. Se alguém não consegue conviver com isso num grande clube, então é melhor ficar em casa. Pode ser da comissão ou jogadores... Não tem como escapar. É trabalhar, e trabalhar bem.

Mudanças para a próxima partida
Perdemos quatro pontos em casa, então é preciso pensar numa alternativa. Mudar drasticamente não vai acontecer. Vou pensar em algumas coisas, mas bem simples.


Estreia de Neilton
A qualidade é inegável, mas tem que confirmar isso no Botafogo. É habilidoso, veloz e sabe do jogo. Isso mostrou no Santos e no Cruzeiro. Agora precisamos ver suas atuações. Ele precisa passar essa barreira.

Ricardo Gomes Botafogo x Luverdense Engenhão (Foto: Vitor Silva/SSPress)
Ricardo Gomes não gostou do resultado de 
empate do Botafogo (Foto: Vitor Silva
/SSPress)


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Na estreia de Ricardo Gomes, Bota empata sem gols com o Luverdens


BRASILEIRÃO SÉRIE B - 16ª RODADA



Sem vencer há três jogos, Alvinegro mantém liderança graças a tropeços de rivais. Time de Mato Grosso, graças ao ponto conquistado, se mantém fora do Z-4



Por
Rio de Janeiro



Às 16h20m deste sábado, Ricardo Gomes subiu as escadas do vestiário, apareceu no gramado e se dirigiu ao banco de reservas do Nilton Santos. O roteiro, comum a qualquer treinador, não era feito pelo comandante do Botafogo há 1434 dias, período de recuperação de um AVC (Acidente Vascular Cerebral). Foi o suficiente para emocioná-lo, para marcar o empate sem gols (veja melhores momentos no vídeo acima) com o Luverdense. Nada de melhor pode ser observado em uma partida fraca tecnicamente, que apontou a necessidade de muito trabalho ao técnico na tentativa de retorno à elite do futebol nacional.

Sem ganhar há três confrontos e com dois gols nos último sete duelos, o Botafogo manteve a liderança graças aos tropeços de Náutico e América-MG. Durante a partida, chegou a cair para terceiro com os resultados paralelos. Soma agora 30 pontos. O Luverdense, com o ponto somado, chegou a 17 e se manteve fora da zona do rebaixamento apesar de cair para o 16º lugar. As duas equipes, agora, se preparam para o próximo desafio. Na sexta-feira, às 20h30 (de Brasília), no Passo das Emas, o Luverdense recebe o Paysandu. Sábado, às 16h30, no Arruda, o Botafogo desafia o Santa Cruz.

Ricardo Gomes Botafogo x Luverdense Engenhão (Foto: Vitor Silva/SSPress)
Ricardo Gomes retomou carreira com empate 
do Botafogo com o Luverdense Engenhão 
(Foto: Vitor Silva/SSPress)


O Botafogo tomou a iniciativa, é verdade, porém, pouco produziu no primeiro tempo. Além de chutes de longa distância de Octávio e Willian Arão, só ameaçou em um cruzamento de Diego Jardel a Luis Henrique, que finalizou, dentro da área, para fora. O Luverdense, ao priorizar a marcação, tornou Jefferson um mero espectador do jogo. Após o intervalo, com Neilton no lugar de Sassá, o Bota melhorou. O jovem atacante, aquele mesmo apontado como sucessor de Neymar no Santos, quase abriu o placar em chute cruzado, para fora. O Luverdense trocou peças e até teve postura mas ofensiva, mas... faltou qualidade. Lucas Fernandes, em chute no meio do gol, protagonizou a primeira finalização. Luiz Otávio, ao tentar afastar cruzamento do Alvinegro, quase marcou contra. E ficou nisso.


A estreia de Ricardo Gomes teve pouca gente. No total, 11.413 (9.585 pagantes). A renda foi de R$ 215.590,00.


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Mancini reprova atuação do time após outro empate em casa: "Errou demais"

Leão não joga bem e fica no 1 a 1 com o América-MG, no Barradão, pela Série B do Campeonato Brasileiro. É o segundo jogo seguido do time em casa sem vitória



Por
Salvador


A sequência do Vitória era muito boa dentro do Barradão. Mas vieram Macaé e América-MG e, com eles, dois empates seguidos. Depois da queda de rendimento em casa, a pergunta que surge no Leão é: o que aconteceu? O técnico Vagner Mancini também quer saber. O treinador reconheceu que o time não jogou bem neste sábado, contra o América-MG, e prometeu uma conversa com os jogadores para avaliar as dificuldades que a equipe enfrenta em partidas no seu estádio.

- As outras equipes estão nos estudando. O Vitória acabou chamando atenção no que vinha fazendo no Barradão. Enfrentamos o terceiro colocado, que jogou fechado no nosso erro. Não vamos ter nenhuma facilidade de jogar aqui. Vamos ter que ter alternativas, se vai ser em termos táticos, vamos ter que reinventar o caminho. Foram dois empates e nos mantivemos em vice, mas é necessário mais. Vamos sentar com os atletas e saber quis foram as dificuldades encontradas. É necessário sentar o mais rápido possível. Felizmente, com toda essa oscilação, ainda somos vice-líder - comorou o treinador.

Contra o Macaé, o Vitória ainda criou chances de gol, mas não conseguiu abrir o placar. Na partida deste sábado contra o América-MG, o cenário foi completamente diferente, com o Leão criando menos que o adversário.

 - No jogo do Macaé, se nós tivéssemos feito o gol, esse jogo estaria sendo falado agora. Dentro do Macaé a equipe foi mais incisiva. Hoje, não conseguiu jogar. O primeiro tempo irritou o fato da bola ficar nos dois zagueiros. A equipe voltou bem no segundo tempo e foi caindo de produção. Tomou gol de pênalti e sentiu. Aí, nos últimos minutos, a equipe empatou. Não estamos aqui para esconder [os erros]. Não testou satisfeito e vi uma equipe que errou demais. Vamos tentar acertar o mais rápido possível - garantiu.

Em meio a tantos problemas, a entrada do atacante Rogério na partida foi destacada. O jogador, correu, se esforçou e foi premiado com o gol do empate. A atuação dele também agradou o treinador.

- O Rogério entrou e, dentro daquilo que estamos acostumados, botou fogo. O Vitória não foi agressivo no primeiro tempo. A entrada dele fez isso. Foi um atleta que tentou, lutou. O Robert entrou também, mas entre o desempenho dele e do Elton, não tivemos diferença. Nos demais vejo uma dificuldade de armação de jogo. São atletas que dependem muito dos meias, dos laterais. Acho que seria desumano falar dos atletas individualmente. Acho que, no conjunto hoje, não foi bem

Mesmo com o empate, o Leão foi a 28 pontos e subiu para a vice-liderança, a dois pontos do líder Botafogo. O próximo compromisso do time será no sábado, quando visita o Ceará, no Castelão.


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América-MG abre 1 a 0, mas zagueiro vacila e Vitória empata no Barradão
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Confira abaixo outros trechos da entrevista do técnico Vagner Mancini:

AVALIAÇÃO DA PARTIDA
- Óbvio que estamos aqui para sentar com os atletas e entender o que aconteceu no jogo porque o Vitória hoje não foi bem. Jogou razoavelmente bem o primeiro tempo e voltou a oscilar no segundo.


QUEDA DE RENDIMENTO
- É um momento que pensei em entrar com a equipe do segundo tempo. Não fiz isso porque o Flávio merecia uma segunda oportunidade. Estamos falando dele, mas outros atletas caíram de rendimento nos últimos jogos. Temos que olhar para a idade, talvez ele nunca tenha passado por isso. É claro que com sete meses de campeonato isso vai acontecer com todo mundo. Aconteceu com Diogo também. Aqueles atletas que caírem na oscilação, eu tenho que trocar.


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Givanildo sobre o 1 a 1 em Salvador: "Tínhamos tudo para sair com a vitória"

Treinador americano reconhece bom futebol do Coelho contra o Vitória, no Barradão, mas entende que resultado da partida não foi justo



Por
Salvador

 
Satisfeito, mas nem tanto. Foi assim que o técnico Givanildo Oliveira definiu o empate do Coelho com o Vitória por 1 a 1, neste sábado, no Barradão (veja os principais lances no vídeo abaixo). O resultado permitiu que o time mineiro voltasse ao G-4, mas não foi o suficiente para que a equipe assumisse a liderança da Série B.


Para o treinador americano, o Coelho apresentou um bom futebol atuando fora de casa, cenário diferente do visto na derrota para o Paysandu, na rodada passada. Givanildo, no entanto, lamentou o gol sofrido aos 40 minutos do segundo tempo, que acabou castigando a equipe mineira, melhor durante grande parte da partida.

Givanildo Oliveira, técnico do América-MG (Foto: Reprodução/ Premiere)Givanildo diz que Coelho precisa se distanciar de quem está atrás (Foto: Reprodução/Premiere)


- O jogo passado que você tem que ser realista e dizer que seu time não foi bem. Hoje tivemos a infelicidade do nosso jogador e sofremos o empate. Mas, pelo andamento da partida, não seria jogo para empate nunca. Jogo para nós vencermos tranquilo pelo que fizemos e pelo que jogamos. Time bem postado, arrumado, criou situações de gols. Chances claras. Merecíamos um resultado melhor. 

Saímos com um ponto e satisfeitos, mas nem tanto, porque tínhamos tudo para sair com a vitória.

Com o empate, o América-MG completa o sexto jogo consecutivo sem vencer fora de casa. Na próxima rodada, o Coelho terá novamente que compensar os pontos perdidos jogando fora de casa. O time mineiro se mantém invencível no Independência, e Givanildo espera que seus comandados continuem com esta sina diante do Paraná, na próxima terça, às 21h (de Brasília), pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro.

- Está muito agarrado do décima para frente, está tudo pertinho. Tem que distanciar, porque se você não ganha você sai do G-4 e para voltar é complicado. Espero que continuemos invencíveis dentro de casa. A gente sabe que vai ser uma parada difícil. É um time chato. O Paraná melhorou muito durante a competição. Temos que ter toda a atenção.


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América-MG abre 1 a 0, mas zagueiro vacila e Vitória empata no Barradão


BRASILEIRÃO SÉRIE B - 16ª RODADA



Duelo valia a liderança da Série B, caso houvesse um vencedor em Salvador



Por
Salvador

 
Vitória e América-MG se enfrentaram na tarde deste sábado, no Barradão, em Salvador, de olho na liderança da Série B. Quem vencesse o duelo assumiria a primeira colocação da competição. No entanto, o empate em 1 a 1, fez com que ambos continuem no G-4, mas não na ponta da tabela. Marcelo Toscano, de pênalti, abriu o placar para o Coelho, enquanto Rogério, aproveitando uma falha do zagueiro Alisson, deixou tudo igual para a equipe da casa.

Vitória x América-MG pela Brasileirão Série B (Foto: Reprodução/ Premiere)
Vitória e América-MG ficaram no empate em 
1 a 1 neste sábado, no Barradão, em Salvador 
(Foto: Reprodução/ Premiere)


O time baiano é o vice-líder, com 28 pontos, enquanto o Coelho, com a mesma pontuação, ocupa a quarta colocação. A liderança é do Botafogo, que soma 30 pontos. O público presente foi de 12.085 torcedores, para uma renda de R$ 243.665,00.

Na próxima rodada, o América-MG recebe o Paraná, na terça-feira, às 21h (de Brasília), no Independência. O Vitória volta a jogar no sábado, quando visita o Ceará, às 16h30.


O jogo

A partida começou aberta, com os dois times buscando o ataque, mas com o Vitória chegando com mais perigo ao gol adversário. No entanto, a equipe baiana apostava em chutes de média e longa distância. Aos 26 minutos, o América-MG teve a chance de abrir o placar, quando Rubens foi lançado e partiu livre em direção ao gol. Mas o atacante adiantou a bola e facilitou para a defesa do goleiro Gatito Fernández.


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Aos 38, outra boa oportunidade para o Coelho. Rubens recebeu na área e bateu cruzado. Marcelo Toscano tentou chegar, mas a bola passou e se perdeu pela linha de fundo.
O time mineiro ainda teve mais uma chance clara de gol no primeiro tempo, aos 44 minutos, quando Tony lançou Robertinho, que bateu de primeira e mandou por cima do gol.


Segundo tempo

O Vitória poderia ter aberto o placar logo aos três minutos, quando Diego Renan cruzou da esquerda, o zagueiro americano Alisson furou e a bola ficou para Elton, que escorregou e não conseguiu dominar. Depois, o América-MG teve duas oportunidades seguidas, aos 12, quando Tony cruzou e Alisson cabeceou, livre, à esquerda; e aos 13, em um chute forte de Felipe Amorim, que passou por cima do gol de Gatito Fernández.

Aos 23 minutos, Xavier tabelou com Leandro Guerreiro e foi puxado na área do Vitória por Diogo Mateus. Pênalti! Marcelo Toscano cobrou no canto direito para abrir o placar no Barradão. O jogo parecia tranquilo, o Vitória não assustava, mas, aos 40, o zagueiro Alisson falhou e Rogério ficou com a bola. O atacante do time baiano invadiu a área e bateu na saída do goleiro João Ricardo para empatar o jogo.


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City oferece R$ 100 milhões por ano para Guardiola, afirma jornal inglês

Segundo "The Sun", clube de Manchester quer contar com técnico espanhol a partir da temporada 2016/2017. Pep disse que ainda não sabe se renovará com o Bayern



Por
Rio de Janeiro
 

Guardiola coletiva Bayern China (Foto: EFE)Guardiola ainda não sabe se continuará no Bayern após a temporada 2015/2016 (Foto: EFE)


Um dia após Pep Guardiola ter dito que ainda não sabe se renovará com o Bayern de Munique no final da temporada, o jornal inglês "The Sun" publicou neste sábado o possível motivo para a dúvida do treinador: uma proposta de 27 milhões de euros (R$ 100 milhões) de salário anual do Manchester City para ter o técnico espanhol a partir de 2016/2017.

De acordo com a reportagem, a oferta do clube inglês seria de cinco temporadas e teria balançado o ex-treinador do Barcelona. Os responsáveis pela negociação são os também catalães Ferran Soriano e Txiki Begiristain, atuais dirigentes do City com passagem pelo Barça.

Se aceitar a proposta, Guardiola será o técnico mais bem pago do mundo, superando os 18 milhões de euros (R$ 66 milhões) que José Mourinho recebe por ano no Chelsea. Atualmente, segundo o "The Sun", o espanhol ganha 15 milhões de euros (R$ 55 milhões) no Bayern.

Após conquistar todos os títulos possíveis no Barça entre 2008 e 2012, Guardiola vai começar a terceira temporada no comando do clube alemão. Pelo Bayern, o treinador foi campeão do Mundial de Clubes da Fifa (2013), da Supercopa da Europa (2013), da Copa da Alemanha (2013/2014) e duas vezes do Campeonato Alemão (2013/2014 e 2014/2015).


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Vergonha do meu trabalho", diz Cecílio após terceira derrota no ABC

Treinador assume culpa pelo revés por 3 a 0 para o Bahia, no Frasqueirão, e pede desculpas aos torcedores. "Não tenho nenhum tipo de desculpa para dar", declara



Por
Natal


Toninho Cecílio - técnico do ABC (Foto: Jocaff Souza/GloboEsporte.com)Toninho Cecílio assume culpa por derrota do ABC (Foto: Jocaff
Souza/GloboEsporte.com)


Toninho Cecílio assumiu o comando do ABC no último dia 17 de julho, substituindo Gilmar Dal Pozzo. O objetivo era claro: recuperar a equipe na Série B do Campeonato Brasileiro antes de que entrasse na zona de rebaixamento. Em três jogos oficiais, o treinador acumula três derrotas. A última ocorreu nesta sexta-feira, diante do Bahia. A goleada por 3 a 0, novamente no Estádio Frasqueirão, expôs a fragilidade técnica e emocional do Alvinegro. Por uma combinação de resultados, o time ainda não chegou ao Z-4, mas o revés deixou o treinador visivelmente arrasado. Durante a entrevista coletiva, assumiu a culpa pelo futebol - ou ausência dele - apresentado em campo e pediu desculpas ao torcedor.

- Em primeiro lugar, quero pedir desculpas à torcida do ABC, aos seus familiares, aos familiares dos jogadores. As escolhas que eu fiz não funcionaram, a forma como eu treinei a equipe. Assumo toda a responsabilidade e não tenho nenhum tipo de desculpa para dar. Eu tenho é que me desculpar com o torcedor, com uma partida abaixo da crítica, uma das mais desprovidas de organização que eu enfrentei sob o meu comando - declarou.


CONFIRA COMO FOI O TEMPO REAL DA PARTIDAVEJA A CLASSIFICAÇÃO GERAL DA SÉRIE B


Cecílio reiterou que foi um dia para esquecer, mas que ele espera tirar algumas lições - do que não repetir nas próximas partidas. O ABC continua na 16ª posição, com 16 pontos, e ainda pode ser ultrapassado pelo Atlético-GO nesta rodada, podendo assim entrar no temido Z-4.

- Uma partida que vai me fazer pensar numa série de coisas, em termos de percepção, de como eu esperava que uma combinação rendesse, e não rendeu. Realmente, foi uma noite infeliz, ao extremo, numa fase em que o ABC vive. Eu vim para a partida com uma expectativa bem positiva, mas, após esses 90 minutos, eu sou obrigado a encarar essa derrota ao lado da diretoria e dos nossos jogadores. Sou totalmente responsável por essa partida totalmente abaixo do que o ABC merece. Fiquei com vergonha do meu trabalho e recebam as minhas sinceras desculpas - declarou.

ABC x Bahia (Foto: Frankie Marcone/Divulgação/ABC)
ABC foi presa fácil para o Bahia na noite 
desta sexta-feira, no Frasqueirão 
(Foto: Frankie Marcone/Divulgação/ABC)


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“Fizemos três, mas poderiam ser quatro ou cinco”, diz Sérgio Soares

Técnico do Bahia aprova desempenho do time e celebra vitória por 3 a 0 em cima do ABC, no Frasqueirão, pela Série B. Triunfo deixa o Tricolor na segunda posição



Por
Natal


O técnico Sérgio Soares aprovou o desempenho do Bahia durante a vitória desta sexta-feira, contra o ABC, no Frasqueirão, pela Série B do Campeonato Brasileiro. Para o treinador, o time não fez um bom primeiro tempo, mas na etapa final melhorou com a entrada do meia Rômulo e construiu um placar que poderia ser muito maior.

- Pelo placar, [estou] muito satisfeito. Lógico que sabia que precisava vencer aqui. Dentro do que foi o jogo na primeira parte, não trabalhamos no chão e, tecnicamente, não foi bonito. A partir do momento que entrou o Rômulo no segundo tempo, jogamos com a bola no chão. Fizemos três, mas poderiam ser quatro, cinco.

No segundo tempo, o Bahia teve diversas chances para ampliar o placar. Para o técnico, faltou um pouco de sorte para e equipe sair com um resultado mais elástico. 
- Acho que faltou pouquinho de sorte. Teve o lance do João Paulo, do Alexandro, bola na trave, para que a gente fizesse cinco, seis gols. Mas o que a fente precisava hoje era vencer o jogo.
Com a vitória, o Bahia chegou a 27 pontos e subiu para a segunda posição na Série B, dois pontos atrás do líder Botafogo. O próximo compromisso do Tricolor será na sexta-feira, quando encara o Boa Esporte, na Arena Fonte Nova. 


ALEXANDRO

- [a entrada de Alexandro] Não foi em função das dimensões do gramado, foi opção para ter um homem mais, para o Kieza movimentar mais. Por isso optamos pelo Alexandro e não o Maxi [Biancucchi].


IMPORTÂNCIA DA VITÓRIA

- Foi um ponto fundamental. Todos nós trabalhamos para fazer bom jogo e para que o jogo contra o Santa Cruz [última derrota do Bahia, na Séria B] não abalasse. Nós conversamos, o pessoal entendeu dessa forma e fizemos um bom jogo hoje, um ótimo resultado para brigar dentro de casa, para chegar nessa virada do turno com pontuação de acesso.



SEMANA LIVRE

- Vamos ter uma oportunidade para fazer isso. Temos jogadores que ficaram em Salvador e ficaram à disposição, como Ávine, Bruno [Paulista], Cicinho. Vamos ter o grupo todo para fazer um grande jogo sexta-feirta e contra o Náutico, que é um adversário direto.


PRÓXIMOS ADVERSÁRIOS

- Nosso planejamento é para o jogo contra o Boa Esporte e depois, aí sim para o jogo contra o Náutico. Para nós, o [jogo] mais importante é sempre o mais próximo. 



Saiba mais:
Sem fazer esforço, Bahia goleia ABC em Natal e reaparece no G-4
Souza celebra fim do jejum e vitória fora de casa: "Estávamos devendo"
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Sem fazer esforço, Bahia goleia ABC em Natal e reaparece no G-4


BRASILEIRÃO SÉRIE B - 16ª RODADA


Tricolor volta a vencer após três rodadas e ocupa momentaneamente a segunda posição da Série B. Alvinegro chega a nove jogos sem vitória no Frasqueirão



Por
Natal


O Bahia não precisou fazer uma partida brilhante para reencontrar a vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Tricolor esteve diante de uma presa fácil no Estádio Frasqueirão, em Natal, e bateu o ABC por 3 a 0 na noite desta sexta-feira. Alexandro, Souza e Rômulo fizeram os gols da equipe do técnico Sérgio Soares, que, com o resultado, assumiu provisoriamente a segunda posição na tabela, com 28 pontos.

ABC x Bahia Comemoração Bahia (Foto: Diego Simonetti/Blog do Major)
Jogadores do Bahia comemoram gol em 
vitória tranquila sobre o ABC, em Natal 
(Foto: Diego Simonetti/Blog do Major)


CONFIRA COMO FOI O TEMPO REAL DA PARTIDAVEJA A CLASSIFICAÇÃO GERAL DA SÉRIE B


Do lado alvinegro, muitos protestos. Durante o jogo, faixas com "Salvem o Mais Querido", "Fora diretoria" e "Viemos pela camisa" foram estendidas no alambrado. Além de um isqueiro arremessado no gramado, recolhido pelo árbitro Roger Goulart, uma bomba explodiu próximo ao árbitro assistente. Em nove jogos como mandante, o ABC ainda não venceu nesta Série B e fica em situação complicada, com 16 pontos, na 16ª colocação. No total, são 11 partidas oficiais sem vitória em casa.

Na próxima rodada, o Bahia recebe o Boa Esporte na Fonte Nova, na sexta-feira. O ABC joga no dia seguinte, fora de casa, contra o Mogi Mirim.


Sem fazer esforço

Apesar da pressão para conseguir a primeira vitória em casa, o ABC não demonstrou nada diferente em relação aos últimos jogos. O melhor lance, para se ter ideia, ocorreu em bobeira do zagueiro Robson, do Bahia, que quase marcou contra. O Tricolor, por sua vez, não fez muito esforço para construir o placar. O primeiro gol saiu aos 28 minutos. Eduardo cobrou falta pela direita e Alexandro subiu bem para fazer de cabeça. Depois, Souza fez boa jogada individual e chutou rasteiro, sem chances para Saulo.

Com a vantagem consolidada e melhor organizado em campo, o Bahia voltou para a segunda etapa para segurar o resultado. O ABC esboçou reação em arremate de Bismark, logo aos quatro minutos, mas Douglas Pires estava atento. Os baianos foram mais eficientes e ampliaram aos 13. Tony cruzou da direita, Alexandro desviou e Rômulo, livre, completou de cabeça. Kieza ainda perdeu a oportunidade de marcar o quarto. O time potiguar, mesmo cabisbaixo, esteve perto de diminuir com Bismark, que acertou o travessão em cobrança de falta, e Marcílio. Um rojão ainda foi atirado do lado de fora do estádio e caiu próximo ao assistente Renan Aguiar da Costa, e o árbitro Roger Goulart pediu para que o incidente fosse registrado na súmula.

ABC x Bahia (Foto: Frankie Marcone/Divulgação/ABC)
ABC foi presa fácil para o Bahia, que não precisou 
fazer muito esforço para golear 
(Foto: Frankie Marcone/Divulgação/ABC)


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Atacante do Mogi aprova empate contra o Paysandu: "Bom negócio

Matheus Ortigoza reforça a importância do ponto conquistado fora de casa pela Série B. Sapo encara o ABC, sábado, em duelo direto contra a degola



Por
Mogi Mirim, SP



Apesar de acumular seu segundo jogo sem vitória na Série B do Brasileiro, o Mogi Mirim saiu contente com o empate, por 1 a 1, diante do Paysandu, na noite de sexta-feira, pela abertura da 16ª rodada. Na visão do atacante Matheus Otigoza, que jogou alguns minutos no segundo tempo, o resultado permite ao Sapo lutar para escapar da zona de rebaixamento antes da virada do turno, uma vez que o adversário é um dos candidatos ao acesso e, além disso, por levar em conta que o duelo ocorreu em Belém. (Veja os gols no vídeo acima)

- Foi um bom negócio para nós. O Paysandu tem um time que luta pelas primeiras colocações, então a gente considera importante esse ponto conquistado aqui em Belém. Vamos seguir trabalhando forte e com muito empenho para tirar o Mogi desta colocação. Infelizmente a recuperação (após o revés para o Bragantino) não foi possível, mas não podemos desanimar. Temos avaliar como algo importante e que vai nos dar um novo ânimo para a sequência da competição - disse o atacante ao deixar o gramado
.

Paysandu x Mogi Mirim - Yago Pikachu (Foto: Fernando Torres/Ascom Paysandu)
Sapo garante ponto fora de casa e diminui 
distância para sair do Z-4 (Foto: Fernando 
Torres/Ascom Paysandu)


Apesar de Ortigoza considerar um "bom negócio" o empate, o Sapo é o vice-lanterna da Série B, com 14 pontos, três a mais que o Ceará, último colocado, que fecha a rodada diante do Bragantino, fora de casa. Caso os cearenses conquistem a vitória, o Mogi Mirim volta para a lanterna da competição. Por outro lado, o time paulista diminuiu para dois pontos a distância para o ABC, primeiro time fora da zona de rebaixamento. Depois da equipe potiguar, os comandados de Sérgio Guedes ainda terão Santa Cruz e Luverdense antes de fechar o turno.


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"Faltou sorte", lamenta técnico bicolor após empate em casa com o Mogi

Dado Cavalcanti lamenta chances perdidas e afirma que times da parte inferior da tabela geralmente dão mais trabalho que equipes na briga pelo G-4



Por
Belém



Faltou sorte. Essa foi a avaliação do técnico Dado Cavalcanti sobre o empate em 1 a 1 com o Mogi Mirim na noite desta sexta-feira, no Mangueirão, em Belém. Depois de um primeiro tempo equilibrado, o Paysandu dominou a etapa complementar, pressionou o time paulista, mas desperdiçou todos os lances criados. Com isso, o Bicola perde a oportunidade de já voltar ao G-4 da Série B nesta rodada.

– A competência está associada a sorte, mas também à qualidade. Acho que poderíamos ter uma sorte melhor – resumiu o treinador do Papão.

Um dos lances capitais da partida foi o impedimento mal marcado de Welinton Junior aos dois minutos do segundo tempo (veja no vídeo acima). Dado lamentou o erro da arbitragem, mas reconheceu a dificuldade do lance.

– Vamos ser francos: é uma jogada difícil, não é simples. Não é um erro grotesco da arbitragem, como foi no jogo passado. O assistente pecou no lance. Uma pena sempre esses erros são contra a gente, não a favor. Mas paciência. Vamos descansar a rapaziada e já pensar no nosso próximo jogo – afirmou.


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Apesar da facilidade encontrada diante do América-MG na rodada passada, contra um time que também briga pelo acesso, contra o Mogi a história foi bem diferente, embora seja um adversário na luta para fugir do rebaixamento. Para o técnico bicolor, essa dificuldade já era esperada, já que a proposta de jogo do clube paulista era jogar retrancado.

– Já tinha falando antes: jogos assim são complicados. Tivemos muita dificuldade de penetração. A gente enfrenta Bahia, Vitória, Botafogo e, por mais que esses times se moldem a nossa forma de jogar, eles saem para o jogo. Quando enfrentamos o Mogi ou outros times da ponta de baixo da tabela acontece isso. Os times se fecham e não conseguimos penetrar. Mas hoje não dá para reclamar que nossa equipe não criou. Foi por baixo, por cima, com o pé, de cabeça, mas não conseguimos ter a competência necessária de fazer o gol e não tomar. E o gol que sofremos foi de um cochilo muito grande. Não deu nem tempo de usufruir, talvez, de uma possível saída do Mogi Mirim e ocupar os espaços. O rendimento foi satisfatório. O Mogi não teve volume de jogo – analisou Dado Cavalcanti.

Com o resultado, o Paysandu cai para a 6ª posição na tabela, mas pode ser ultrapassado mais por equipes no restante da rodada, que acontece neste sábado. O Alviceleste volta a campo apenas na próxima sexta-feira, dia 7, contra o Luverdense. A partida será no Passo das Emas, em Lucas do Rio Verde-MT.


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Paysandu pressiona, mas Mogi Mirim segura empate no Olímpico do Pará


BRASILEIRÃO SÉRIE B - 16ª RODADA



Resultado deixa os bicolores na sexta colocação, enquanto os paulistas permanecem na penúltima posição desta Série B. Papão joga na sexta-feira e o Sapo no sábado



Por
Belém


Depois de um primeiro tempo equilibrado, com um gol para cada lado, o que se viu na etapa complementar foi domínio absoluto do Paysandu, que não conseguiu vencer a defesa do Mogi Mirim e acabou empatando em 1 a 1 nesta sexta-feira, dia 31. Os gols da partida, que aconteceu no Estádio Olímpico do Pará, foram assinalados por Fahel e Franco.  

O resultado deixa os donos da casa fora do G4, na sexta colocação, enquanto os paulistas permanecem na penúltima posição desta Série B. O Papão volta a campo na próxima sexta, dia 7, para enfrentar o Luverdense, fora de casa. O Mogi, por outro lado, receberá o ABC, no sábado, no Romildo Ferreira. 

  
Jogo equilibrado no primeiro tempo  

Dado Cavalcanti manteve a mesma formação do último triunfo com três atacantes e, talvez por isso, foi o Paysandu que começou ditando o ritmo da partida, explorando o meio-campo com Carlos Alberto e as jogadas pelos lados com João Lucas e Yago Pikachu. Já o Mogi Mirim não se intimidou e também trabalhava os lances em profundidade, principalmente com Rivaldinho se movimentando bastante e descendo até a linha de fundo.  

Paysandu x Mogi Mirim - Yago Pikachu (Foto: Fernando Torres/Ascom Paysandu)
Paysandu pressionou, mas esbarrou na defesa 
do Mogi (Foto: Fernando Torres
/Ascom Paysandu)


Com 15 minutos de jogo, um gol para cada lado. Primeiro os donos da casa abriram o marcador com Fahel. Pouco tempo depois, Franco empatou e a partida perdeu em qualidade, desacelerou. O Sapo buscava os contra-ataques e o Paysandu tinha dificuldade de penetrar na defesa adversária, o que só conseguiu fazer quando voltou a trabalhar as laterais. Na reta final do primeiro tempo, o Mogi foi quem pressionou e teve chance de passar a frente.  


Mogi segura o empate  

O Papão retornou para a etapa complementar com a mesma equipe, mas apresentou uma postura diferente, trocando passes no meio, articulando a bola e até arriscando arremates de longa distância. Enquanto isso, os visitantes pareciam satisfeitos com o empate e davam sinais claros de que tentariam jogar no erro dos paraenses.  


saiba mais

Dado Cavalcanti fez nova investida para tentar a vitória quando promoveu as entradas de Valdívia, estreante, e Aylon. As substituições até que surtiram algum efeito, principalmente por conta da movimentação do atacante, que teve pelo menos cinco oportunidades de balançar as redes. Mas o jogo acabou mesmo empatado em 1 a 1.  


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