sexta-feira, 12 de junho de 2015

Após nova derrota em casa, meia do ABC pede desculpas a torcida

Ronaldo Mendes lamenta revés para o Paysandu e espera manter bom retrospecto fora de casa, onde ainda não perdeu nesta Série B. ABC pega o Vitória no sábado



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Natal

 

O jejum de vitórias dentro do Frasqueirão continua. Agora já são seis partidas em que o ABC não consegue vencer dentro do seu próprio estádio. Depois de mais uma derrota, por 2 a 0 para o Paysandu - que eliminou o Alvinegro da Copa do Brasil -, a torcida começa a perder a paciência. O meia Ronaldo Mendes lamentou o revés na sétima rodada da Série B do Brasileirão, disse que o time deu azar no gol olímpico de Pikachu e se desculpou com os torcedores, incluindo aqueles que foram ao estádio em pleno Dia dos Namorados (veja o vídeo da entrevista).


- Agora é pedir desculpa, né? A gente levou azar no primeiro gol. É complicado levar um gol dentro de casa logo no início do jogo. A equipe do Paysandu se postou bem dentro de campo, jogou no campo deles, no contra-ataque, e foi bem nas finalizações - resumiu o jogador que acertou uma bola na trave no jogo desta sexta-feira (confira o lance no vídeo cima)

Sem compromisso no meio de semana, o ABC volta a campo apenas no próximo sábado, contra o Vitória, no Barradão. Vai jogar fora de casa, onde ainda não perdeu nesta Segundona - venceu as três contra Criciúma, Santa Cruz e CRB.


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- A gente está pontuando. Não interessa se é dentro ou fora de casa. Hoje (sexta), infelizmente a gente não conseguiu ganhar, mas tem aí um jogo importante fora de casa agora. A gente espera pontuar de novo - projetou Ronaldo Mendes.

Apesar da derrota, o Mais Querido se mantém na oitava posição, com 11 pontos marcados.

ABC x Paysandu (Foto: Frankie Marcone/Divulgação/ABC)
Ronaldo Mendes foi substituído no segundo 
tempo de ABC x Paysandu (Foto: Frankie 
Marcone/Divulgação/ABC)


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Dado rasga elogios à equipe em Natal e garante Recife titular contra o Timbu

Técnico do Paysandu fica feliz com 5ª vitória consecutiva na Série B e projeta time sem Fahel e Ricardo Capanema, que cumprirão suspensão contra o Náutico



Por
Natal, RN
 

Dado Cavalcanti, técnico, Paysandu (Foto: Jocaff Souza)Dado Cavalcanti afirma que time vai "aprontar" contra o Náutico em Recife (Foto: Jocaff Souza)


O Paysandu mostrou, nesta sexta-feira, que o bons resultados na Série B não é um fenômeno passageiro. A equipe paraense jogou com confiança mesmo fora de casa, viu Yago Pikachu fazer gol olímpico e Leandro Cearense voltar a marcar na Segundona. Nem a expulsão de Fahel aos 23 minutos do segundo tempo apequenou a equipe, que conseguiu manter a defesa impenetrável. Ao fim do jogo, Dado Cavalcanti rasgou elogios aos seus comandados.

– Importante a vitória, acima de tudo. Vitórias como essa fortalecem ainda mais o trabalho. Eles conseguiram colocar em prática o que foi passado. É gratificante ver isso dentro de campo. Sendo superior ao adversário jogando fora de casa. Com um menos fomos melhores ainda. Ganhamos na compactação. O ataque deles é veloz. Todos velocistas. Se deixássemos espaço para eles seria complicado. Sobraram para eles (ABC) alguns lances apenas – salientou o técnico.

Com a expulsão de Fahel, o treinador ainda demorou alguns minutos para mexer na equipe, mesmo com um a menos. E quanto o fez, não deixou o Papão retrancado. Cavalcanti optou por promover a estreia do lateral-direito Luis Felipe e adiantou Pikachu para o meio, deixando o time mais veloz para explorar contra-ataques.

– Eles colocaram homens de velocidade pelos lados. E eu precisava ser mais forte. Coloquei o Aylon na referência e dois laterais direitos para conter os avanços. Do outro lado eles não estavam atacando – explicou.


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Para o próximo compromisso na Série B o time não poderá contar também com o volante Ricardo Capanema, que recebeu seu terceiro cartão amarelo na competição. Com isso, Dado Cavalcanti terá que reformular o meio-campo bicolor, sem Fahel e Capanema. Como a próxima partida já será na terça-feira em Recife,  contra o Náutico, a delegação irá de Natal direto para Pernambuco, e dois jogadores que estão em Belém serão integrados.

– Já estou pensando nisso, nas alternativas. Temos dois dias. Vou pensar no Náutico e ver qual a melhor solução. Eu perdi dois volantes e vou trazer dois volantes. Troca simples – adiantou.
Contra o Timbu o Papão sofrerá mais de uma modificação no time titular pela primeira vez em seis jogos. As mudanças forçadas pelas suspensões não preocupam tanto assim o treinador, que ainda promete “aprontar” contra o alvirrubro pernambucano.

– O Paysandu pode aprontar na terça. Não vencemos hoje por acaso. Temos as nossas limitações, mas esse grupo é ambicioso. Vamos jogar de igual para igual. Tenho várias alternativas. A entrada do (Augusto) Recife é uma certeza, mas eu perco altura dentro da área, eu perco a contenção do Fahel, e uma das armas do Náutico é a bola aérea. Vou levar tudo isso em consideração. A única certeza, agora, é que o Recife vai jogar – revelou.

A partida entre Náutico e Paysandu será na terça-feira, dia 16, às 19h30. O confronto será realizado na Arena Pernambuco, em Recife. O GloboEsporte.com acompanhará o duelo em Tempo Real com vídeos dos principais lances.


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Com gol olímpico, Paysandu volta a bater ABC e chega a 5ª vitória seguida

Yago Pikachu abre o placar com um golaço na cobrança de escanteio e Leandro Cearense fecha a conta. Alvinegro completa seis jogos sem vencer no Frasqueirão



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Natal

 
No dia dos namorados, o ABC recebeu o Paysandu em Natal e acabou com qualquer manifestação de amor do torcedor que compareceu ao Estádio Frasqueirão. Algoz do Alvinegro na Copa do Brasil, o Papão venceu o jogo por 2 a 0 e chegou a quinta vitória consecutiva na Série B do Campeonato Brasileiro. O placar foi construído ainda no primeiro tempo com um lindo gol olímpico de Yago Pikachu e outro de Leandro Cearense, numa bobeira da zaga abecedista.

Ronaldo Mendes - meia do ABC (Foto: Frankie Marcone/Divulgação/ABC)
Paysandu volta a bater o ABC, que não vence 
no Frasqueirão há seis jogos (Foto: Frankie 
Marcone/Divulgação/ABC)


O Paysandu sobe duas posições, chegando aos 15 pontos e assumindo a terceira posição na tabela. Na próxima terça-feira, o Alviceleste pega o Náutico, na Arena Pernambuco, na briga pela vice-liderança da Segundona. O ABC completou seis jogos sem vencer no Frasqueirão e se mantém na 8ª posição, com 11 pontos. O Alvinegro volta a campo no próximo sábado no Barradão, diante do Vitória. 


Confira a tabela e a classificação da Série B do Campeonato Brasileiro


Gol olímpico e presente para as namoradas
Há cinco jogos sem vencer no Frasqueirão, o ABC tomou um susto logo no começo do jogo. Com mais posse de bola, o Paysandu trocava passes no ataque quando Carlos Aberto cruzou na área. Aylon se esticou todo, mas não alcançou a jogada. Os donos da casa reagiram com uma bola no travessão metida por Ronaldo Mendes na cobrança de falta. A pressão era do Alvinegro quando o Papão conseguiu um escanteio pela esquerda. O lateral-direito Yago Pikachu, algoz do ABC na Copa do Brasil, cobrou com perfeição e e fez um gol olímpico para abrir o placar aos 19 minutos. O segundo gol do Alviceleste surgiu após chutão de Gualberto e falha da defesa abecedista. Aylon ganhou a disputa com Sueliton pela esquerda, entrou na área e só rolou para Leandro Cearense, que entrou livre pelo meio para empurrar a bola para o gol de Gilvan, que substituía Saulo. O atacante ofereceu o gol a todas as namoradas da torcida do Papão, que foi para o intervalo com boa vantagem no marcador.

Menos um
 Mais Querido voltou pro segundo tempo com mais um atacante. Edno entrou no lugar do meia Erivélton para fazer a estreia dele no ABC. O jogo ficou truncado, com o Paysandu usando a vantagem no placar para tocar a bola sem pressa. Em outra bola parada, o ABC quase diminuiu com Kayke cobrando falta. A bola fez uma curva, raspou a trave e balançou a rede pelo lado de fora, fazendo parte da torcida abecedista comemorar o gol no Frasqueirão. 

Aproveitando a fragilidade da defesa alvinegra, o Paysandu chegou de novo e quase amplia, não fosse a boa defesa de Gilvan. Pikachu lançou Aylon enfiado pela direita e a o atacante parou no goleiro do ABC. Depois de duas faltas em cima de Dedé, o volante Fahel tomou dois cartões amarelos e foi expulso pelo árbitro Gilberto Rodrigues Castro Junior, deixando o Paysandu com 10 jogadores aos 23 minutos do segundo tempo. O técnico Gilmar Dal Pozzo promoveu mais uma estreia no ABC e colocou Bismark em campo para tentar reverter a vantagem do adversário, sem sucesso. Com um homem a mais, o ABC quase chegou ao primeiro gol, mas Kayke parou na boa defesa de Emerson após cruzamento de Edno.


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Após terceiro revés, executivo anuncia Petkovic como treinador do Criciúma

Srvio, ídolo do Flamengo, vai iniciar segundo trabalho como técnico, após debute pelo sub-23 do Atlético-PR; ele se junta a delegação tricolor em Brasília neste sábado



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São Luis

 
O Criciúma já conta com um novo treinador: Petkovic, o ex-jogador sérvio e ídolo da torcida do Flamengo. Após a derrota por 3 a 1 para o Sampaio Corrêa na noite desta sexta-feira, no Maranhão, a terceira seguida do time catarinense, o executivo de futebol do Tigre, Marcos Moura Teixeira, anunciou o acordo firmado com o treinador, em início de carreira:

- Já está contratado e vai se apresentar amanhã em Brasília para seguir para Lucas do Rio Verde: é o Petkovic, junto com o Mauro Fonseca, seu assessor. Nos encontram no caminho e seguem para lá (Mato Grosso) com a gente - disse o executivo, em entrevista após a partida.

petkovic jogo das estrelas (Foto: Edgard Maciel de Sá)
Pet assume o Criciúma a partir deste sábado
 (Foto: Edgard Maciel de Sá)


 A viagem citada pelo executivo é a continuação da excursão do Tigre pelo país para a segunda partida longe de Santa Catarina, em seguida, pela Série B. Depois de enfrentar, e perder, para o Sampaio Corrêa no Maranhão, o Tigre segue viagem direto para o Mato Grosso, onde enfrenta o Luverdense na terça-feira. Aposentado desde 2011, após passagem pelo Flamengo, aos 42 anos, Pet tem apenas um trabalho como treinador: dirigiu a equipe sub-23 do Atlético-PR.

- O que importa é que fizemos a escolha, já fizemos contato com ele da outra vez. É um profissional muito vivido no mundo do futebol e a gente acredita que pode fazer um grande trabalho junto com a gente - afirmou Marcos Moura Teixeira, que completou.

 Pet se se dedicou muito à formação, tanto aqui quanto no exterior

- No Brasil não existe uma escola de formação de técnicos, eles se formam na prática. Muitos não têm nem estudo mais aprofundado, mas a prática os traz a campo, algo até que o Brasil precisa melhorar muito, que é a formação. Não vejo problema, vejo treinadores experientes que não fazem bons trabalhos e vice-versa. O Pet teve experiências anteriores (uma, no Furacão), se dedicou muito à formação, tanto aqui quanto no exterior, alguma interessantes que ele e vai poder explicar melhor depois. Não temos dúvida que ele tem condições de fazer um grande trabalho e vamos dar todo o suporte para isso.

Apesar de se juntar já na viagem para o Mato Grosso, ainda não está definido se Pet ficará à frente da equipe tricolor na partida diante do Luverdense, na terça. Segundo Marcos Moura Teixeira, a decisão fica por conta do novo treinador.

- Vamos deixar com o Pet, importante que nos encontra na viagem, vai ter o tempo que quiser para definir a forma que vai atuar no jogo, mas fez questão de se juntar a nós durante viagem e seguir para Lucas do Rio Verde.



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Duca vê falhas e cita "desequilíbrio" de Pimentinha: "Ele teve uma noite feliz"

Treinador interino do Criciúma analisa o confronto e lamenta oportunidades perdidas



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São Luis

 

A noite desta sexta-feira não foi do Criciúma. No Maranhão, diante do Sampaio Corrêa, o Tigre perdeu por 3 a 1 e segue perto da zona de rebaixamento. Depois de abrir o placar com Cleber Santana, no início da partida, os catarinenses cederam a pressão adversária e não seguraram o resultado. Para Eduardo Duca, técnico interino, a atuação do atacante Pimentinha desequilibrou o embate válido pela sétima rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

- No intervalo pedi ao Wellington para dar uma atenção ali para acompanhar e tentar fazer a primeira pressão nele. Mas é um jogador que desequilibrou hoje. As principais jogadas foram pelo lado dele, por meio dele. É um atleta difícil de ser marcado, por mais que a gente passou, mostrou vídeos, mas ele teve uma noite feliz - disse o comandante.

O próximo desafio do Criciúma na Segundona será mais uma vez longe do Heriberto Hülse. Na terça-feira, contra o Luverdense, a equipe comandada interinamente por Duca joga em Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso. O confronto está marcado para as 21h50.


Confira abaixo outros trechos da coletiva do técnico interino:

O jogo
- A gente iniciou a partida com a proposta que tínhamos passado para os jogadores, que fechar a linha de passe dos dois volantes por dentro e ter a possibilidade de achar uma saída rápida, como aconteceu no primeiro gol. Depois até tivemos uma segunda chance com o Jefferson. Sabíamos que o ponto forte deles que era o confronto individual. E nos confrontos individuais que tiveram ele foram mais capazes. Isso fez a diferença para que saíssem com a diferença.


O que faltou?
- Faltou o ultimo passe. Tivemos situações de sair no contra-ataque com o Silvinho, o Lucca, o Rodrigo. Faltou o último passe para deixar na cara do gol e em uma melhor opção. Acabamos não conseguindo fazer os gols.

A entrada do Barreto
- As alterações para a gente ficar mais ofensivos eu já tinha feito...coloquei o Lucca e o Silvinho. Com o desgaste do Cleber e do Wellinton, que estava sendo muito grande em função do Pimentinha, e para a gente não perder essa frente de área e ficar vulnerável, eu coloquei o Barreto posicionado para sair um pouco mais. Tentei, então, adiantar um pouco o Cleber. A ideia foi essa. Conseguimos com o Cleber (o gol), mas tivemos algumas outras situações que não conseguimos marcar.


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Condé exalta postura do time diante do Criciúma: "nossa melhor partida"

Treinador elogia postura coletiva e destaca força da equipe na bola parada e paciência para reagir após começar o jogo perdendo, no Castelão



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São Luís


Léo Condé - treinador do Sampaio no Castelão (Foto: De Jesus/O Estado)Léo Condé - treinador do Sampaio no Castelão (Foto: De Jesus/O Estado)


Uma grande exibição coletiva, que destacou algumas individualidades, e a vitória por 3 a 1 diante do Criciúma. Com o triunfo em casa, o Sampaio chega aos 14 pontos na Série B e se mantém próximo do G-4 da competição.

Além disso, o técnico Léo Condé novamente viu a equipe apresentar o seu melhor futebol. O treinador aponto a partida como a principal desde que assumiu o comando na segunda rodada da competição.

- Desde a minha chegada foi a nossa melhor partida. Conseguimos ter o controle do jogo, do começo ao fim. O time deles veio muito fechado, mas nossos jogadores tiveram calma para tentar a infiltração no momento certo. Eles fizeram o gol dentro da proposta que vieram, na nossa única saída de bola errada. O principal é que o time e a torcida não sentiram e tivemos tranquilidade para manter o nível. Nossa bola parada é muito forte e assim fizemos o gol. Ajustei a questão do posicionamento e a equipe se posicionou e conquistamos o 3 a 1. Nos minutos finais eles se jogaram para o ataque, criaram algumas chances de gol, mas nada efetivo - disse Condé.


O Sampaio agora volta a campo somente na próxima sexta-feira, para enfrentar o Bahia. Para este jogo, os volantes Moisés e Diones estão suspensos e Pimentinha, que saiu após sofrer uma pancada, passará por avaliações para saber se tem condições de jogo.


Confira os principais trechos da coletiva de Léo Condé

Posse de bola e força na bola parada
- Nós tivemos o controle do jogo, mas sendo objetivo. Não foi um time que ficou tocando somente para o lado. O Criciúma veio para marcar muito, bloqueando a passagem dos nossos laterais. Nossa bola parada é forte, com o Willian Simões e o Nádson de boa batida, além de jogadores que tem um bom tempo de bola ofensiva.


Desempenho do grupo
- Hoje nossa equipe encaixou. As vezes tem o dia que o jogo não encaixa. O mérito é dos jogadores. Não adianta a gente pensar uma situação e os jogadores não comprarem a ideia. Vão acontecer erros, mas de um modo geral o grupo está muito comprometido. Se continuarmos nesse caminho, podemos brigar na parte de cima da tabela..


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Sampaio vira, se aproxima dos líderes e deixa o Criciúma perto do Z-4

Tricolor chega aos 14 pontos, segue colado no G-4 da Série B, enquanto o Tigre permanece na parte de baixo da tabela com apenas quatro pontos em sete jogos



Por
São Luís

 
Sampaio x Criciúma (Foto: Afonso Diniz )Sampaio venceu o Criciúma na noite desta sexta-feira (Foto: Afonso Diniz )


De virada, o Sampaio venceu o Criciúma por 3 a 1 na noite desta sexta-feira, no Castelão. O Tigre saiu na frente com Cléber Santana, mas ainda no primeiro tempo, Willian Simões empatou o jogo. Na etapa final, Diones e Robert garantiram a vitória para o Tricolor maranhense.

Com a vitória, o Sampaio se mantém próximo dos líderes, agora com 14 pontos, enquanto Criciúma segue colado no Z-4, com apenas quatro pontos. O Tigre volta a campo na próxima terça-feira, para encarar o Luverdense, enquanto o Tricolor entra em campo somente na próxima sexta-feira, quando recebe o Bahia, no Castelão.


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Catarinenses saem na frente
O Sampaio começou o jogo buscando as primeiras oportunidades. O Tricolor apostava nos avanços de Pimentinha, para buscar Robert na área, mas sem êxito nos minutos iniciais. Apesar de chegar menos ao ataque, o Criciúma saiu na frente, com gol de Cléber Santana.

O Tricolor manteve a busca pelo gol e chegava com perigo, obrigando o goleiro Luiz a fazer boas defesas. Até que aos 36, Willian Simões acertou bela cobrança de falta e deixou tudo igual no Castelão.

Diones e Robert garantem a virada
Na volta para o segundo tempo, o Tricolor manteve a pressão ofensiva. Até que Pimentinha fez grande jogada e cruzou para Diones virar o jogo para o Sampaio.

Com o Criciúma sem poder de reação, o Tricolor seguia pressionando. O time maranhense ainda chegou ao terceiro gol, com Robert aproveitando o rebote para ampliar e fechar a contagem no Castelão.



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Vasco x Cruzeiro, Brasil sub-20 e Copa América no sábado do SporTV

Pelas Eliminatórias da Euro-2016, Armênia x Portugal e Gibraltar x Alemanha agitam o dia, que tem ainda amistoso entre Albânia x França. Brasil feminino encara Espanha



Por
São Paulo

Messi e Tevez treino Argentina Copa América (Foto: Reuters)Messi e Tevez são armas da Argentina na Copa América (Foto: Reuters)


É dia de muito futebol na tela do Canal Campeão. Às 13h, Armênia x Portugal jogam pelas Eliminatórias da Euro-2016. Pela mesma competição, a Alemanha enfrenta Gibraltar às 15h45, no SporTV3. Ainda na Europa, Albânia e França fazem um amistoso às 13h, no SporTV2.
Pela Copa América, mais duas estreias: Uruguai x Jamaica, às 16h, e Argentina x Paraguai, às 18h30. Neste intervalo, às 17h, o Brasil entra em campo para mais um jogo pela Copa do Mundo de Futebol Feminino. Desta vez, as meninas encaram a Espanha, no SporTV2.

E o Brasileiro terá vez no SporTVe PFCI também. Às 21h, o Vasco tenta sua primeira vitória na competição diante do Cruzeiro, em São Januário.

Por fim, os meninos do time sub-20 do Brasil tem enorme desafio pelas quartas de final do Mundial da categoria às 22h. O adversário é Portugal e o SporTV2 acompanha tudo.

O "SporTV News" tem duas edições, às 7h e às 00h30. Depois às 15h, antes da rodada dupla, o "Seleção Especial Copa América" repercute a competição, com todas as informações do dia. À noite, o "Troca de Passes" faz um balanço de tudo às 23h. Já às 00h, o "Sensei Combate" traz saborosas histórias do esporte.


MOTOVELOCIDADE
A partir das 7h35, o SporTV acompanha tudo dos treinos da etapa da Catalunha. O dia começa com o treino oficial da Moto3, tem o treino livre (às 8h30) e o oficial (às 9h10) da MotoGP e o treino oficial da Moto2, este às 10h05. Guto Nejaim narra tudo, junto de Fausto Macieira.



FUTSAL
Às 11h, no SporTV e PFCI, Carlos Barbosa e Jaraguá jogam pela Liga Nacional de Futsal. Os times são segundo e terceiro colocados da competição. Clayton Carvalho narra e Marcelo Rodrigues comenta.


HANDEBOL
É dia de saber quem será o campeão do Torneio Quatro Nações de Handebol, competição que está sendo usada pelo Brasil como preparativo para o Pan-Americano. No Ginásio Ronaldão, em João Pessoa, o Brasil enfrenta a Tunísia, às 11h, no SporTV2, com os dois times invictos. Daniel Pereira narra, com comentários de Bruno Souza.


VÔLEI E VÔLEI DE PRAIA
A partir das 12h35, você acompanha a final feminina do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, na etapa da Noruega. O jogo terá transmissão do SporTV3, com Eusébio Resende e Sandra Pires.
Às 19h, as meninas do Brasil encaram o Japão em amistoso na quadra de Campinas. Jota Jr narra na tela do SporTV2, com Marco Freitas nas análises. Mais tarde, às 21h10, o SporTV3 exibe EUA x Polônia, pela Liga Mundial de Vôlei Masculino. Sérgio Maurício narra com Nalbert.


FUTEBOL

Confira os jogos que terão transmissão neste sábado:


tabela (Foto: tabela)

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Sem estrelas, Zé "esquece" resultado e busca padronização da seleção

Com Jaque, Garay e "cariocas" disponíveis apenas para o 4º amistoso com o Japão, técnico deve manter espinha dorsal da derrota de quarta e busca evolução do conjunto



Por
Saquarema, Rio de Janeiro

 
Dani Lins Bárbara Monique (Foto: (Foto: Alexandre Arruda/CBV))Dani Lins, Bárbara e Monique formam a espinha dorsal do começo de trabalho da seleção brasileira(Foto: Alexandre Arruda/CBV))


A derrota do Brasil para o Japão, no primeiro dos quatro amistosos que as seleções farão nos próximos dias, foi encarada com normalidade pelo técnico Zé Roberto Guimarães. As ausências de ritmo e entrosamento da equipe, em sua estreia na temporada, diante das atuais vice-campeãs do Torneio de Montreaux, pesaram. Na visão do treinador, o objetivo momentâneo é dar padrão de jogo ao time e, posteriormente, a conquista do resultado. Ele deve repetir a espinha dorsal do encontro inicial no segundo amistoso. A partida acontece no Ginásio do Taquaral, em Campinas, às 19h (horário de Brasília).

- Sabíamos que contra o Japão, por causa da velocidade, da defesa e da velocidade da transição do jogo, teríamos dificuldades. É o time que melhor faz isso no mundo. Foi importante por causa desse ritmo e para começar a se adaptar. É terrível, sempre foi, jogar contra o Japão. Por enquanto, não interessa o resultado, mas sim como elas absorvem jogar contra um adversário que está sendo treinado para disputar um qualifying para as Olimpíadas. A importância desses amistosos é buscar ritmo. Em Campinas, vamos tentar dar uma padronização pro time. Depois, no terceiro jogo, a mesma coisa. No quarto jogo, um time completamente diferente com essas jogadoras que chegaram no dia 1º - afirmou José Roberto Guimarães.

Enquanto as medalhistas de bronze do último Mundial (Jaque, Fernada Garay, Adenízia, Natália, Gabi e Carol) seguem fora, Zé Roberto deverá manter o esboço do sexteto de quarta-feira, com Dani Lins, Monique, Suelle, Ellen, Bárbara, Mara e Camila Brait (líbero).

- É mais ou menos isso. Só temos que ver, pois temos jogadoras que não conhecemos jogando ao lado de outras. É importante saber como elas se sentem. Na realidade, nós queríamos testar todas as nossas jogadoras. Foi o nosso primeiro amistoso e não tínhamos montado nos treinamentos um time base. A partir daqui, começamos a montar o time por quem está melhor nesse momento - explicou.

Brasil, Vôlei (Foto: Alexandre Arruda/CBV)
O bloqueio e a defesa do Brasil encontraram 
muitas dificuldades para segurar o ataque 
do Japão em amistoso(Foto: Alexandre 
Arruda/CBV)


As parciais de 25/23 e 28/26 nos dois primeiros sets mereceram elogios do comandante. Para um início de trabalho, chegar tão próximo de um rival em estágio mais avançado de preparação foi diagnosticado como algo positivo. Porém, a relação bloqueio/defesa e, especialmente, o saque foram bastante criticados.

- Acho que a gente precisa trabalhar o sistema defensivo. Ficou nítido isso na relação bloqueio/defesa. Em momento algum, nós bloqueamos o Japão com um triplo, porque não estamos nessa fase do nosso treinamento. Isso precisa ser em um outro momento. Uma coisa que eu não gostei foi o saque, pode ser melhor do que foi. Fomos pouco agressivos e, consequentemente, o Japão jogou os dois primeiros sets com o passe muito na mão e imprimiu a velocidade que quis. Acabamos sofrendo - analisou o tricampeão olímpico, que destacou a evolução dos quesitos no fim do amistoso.

Os quatro amistosos contra as asiáticas fazem parte da preparação da equipe para as disputas do Grand Prix e dos Jogos Pan-Americanos de Toronto. O "Desafio Brasil x Japão" faz parte das comemorações dos 120 anos de amizade entre brasileiros e japoneses. Os confrontos também marcarão a reedição da partida que decidiu a última edição do Grand Prix. Na ocasião, as brasileiras levaram a melhor por 3 sets a 0 e ficaram com o décimo título da competição.


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Em seu primeiro jogo desde outubro, Brasil perde amistoso para o Japão

Sem Garay, Jaque, Adenízia e as "cariocas", equipe de Zé Roberto sofre com falta de entrosamento diante das vice-campeãs do Torneio de Montreaux



Por
Saquarema, RJ

 
Era apenas o primeiro jogo do remodelado Brasil após oito meses. A última partida tinha sido disputada no dia 12 de outubro e valeu o bronze do Mundial da Itália contra as donas da casa. Do outro lado da quadra estava o time titular do Japão, vice-campeão do Torneio de Montreaux há 10 dias. Sem Jaqueline, Fernanda Garay, Adenízia e as "cariocas" (Gabi, Natália e Carol), todas presentes em 2014 e acompanhando o primeiro amistoso de preparação para o Grand Prix e Pan-Americano do lado de fora, a equipe de Zé Roberto não resistiu ao melhor entrosamento e volume de jogo das asiáticas e foi batido por 3 sets a 2 (25/23, 28/26, 25/10, 21/25 e 11/15), em 2h18m de duelo no CT de Saquarema, na tarde desta quarta-feira. As últimas parciais foram um trato entre os treinadores para dar mais ritmo.

Brasil x Japão amistoso vôlei (Foto: Alexandre Arruda/CBV)
Zé Roberto orienta equipe durante pedido de 
tempo (Foto: Alexandre Arruda/CBV)


- Foi normal, algo que a gente já esperava. Um time que vem com o ritmo do campeonato jogado em Montreaux e o nosso no primeiro amistoso do ano. Mas 25/23, no primeiro set, e 28/26, no segundo, foram bons. O que foi ruim foi o terceiro (25/10) E depois o quarto e o quintos sets, onde nós ganhamos. O mais importante é o ritmo que vamos adquirindo, a velocidade que vamos nos adaptando. contra o Japão, que será nosso primeiro adversário na Tailândia pelo Grand Prix - declarou Zé Roberto, que não gostou da defesa e do saque brasileiro.

Brasil e Japão voltam a se enfrentar no próximo sábado. O segundo da série de quatro duelos acontecerá na cidade de Campinas, no Ginásio do Taquaral, às 19h (horário de Brasília).

O amistoso

A falta de entrosamento não parecia afetar as meninas do Brasil no começo do jogo (6/4). Titular, Ellen mostrava potência nos ataques. Foi desta maneira que saíram seis de seus sete pontos na parcial. Precisou Saori ir pro saque para que o marcador virasse a favor do Japão (9/6). As visitantes passaram a jogar mais soltas, no estilo asiático de muita defesa e ataques rápidos. Paciência. Elas se mantinham à frente, mas sem abrir grande vantagem. Dois bloqueios do Brasil de Monique e Suelle fizeram o time empatar (22/22). Mas dois ataques errados da ex-jogadora do Sesi-SP e agora no Osasco deram o set às japonesas (25/23).

O Brasil voltou pro segundo set com dificuldades no ataque. Se não era o bloqueio da central Shimamura, era a defesa do Japão que estava bem postada. As asiáticas abriram 5/0. Zé Roberto parou, conversou e suas comandadas voltaram melhor. Com passe na mão, Dani acelerava as bolas e variava jogadas (7/5). Mas o ritmo e volume de jogo das visitantes deram nova vantagem ao Japão (11/6). Uma boa passagem de Suelle pelo saque aproximou mais uma vez as equipes (11/9). Zé colocou Ana Tiemi na vaga de Dani Lins. A levantadora manteve o nível, e as brasileiras levaram o set pro 24 a 24. Mas, justamente, uma levantada mal calculada da atual atleta do Bauru determinou nova derrota canarinho (28/26).


Brasil x Japão amistoso vôlei (Foto: Alexandre Arruda/CBV)
Brasil e Japão em ação no CT de Saquarema 
 (Foto: Alexandre Arruda/CBV)


A terceira parcial foi a pior das comandadas de Zé Roberto. Nada funcionou. Rapidamente, o Japão abriu frente. O desentrosado time brasileiro sentiu o jogo. O bloqueio e a defesa não achavam o ataque asiático. O ataque errava. Zé voltou com Dani Lins, tentou as entradas de Michelle e Mari Paraíba, manteve Joycinha, que entrou bem no set anterior. Mas nada adiantou. Em apenas 20 minutos, as japonesas cravaram 25/10. 

Para dar mais rodagem aos times, as comissões técnicas combinaram de jogar mais dois sets. Dani Lins, Joycinha, Michelle, Mari Paraíba, Bárbara e Léia colocaram o Brasil em pé de igualdade diante das mexidas japonesas, sem algumas de suas principais atletas em quadra. O número de ralis aumentou, e a partida ganhou em emoção, mesmo para um amistoso já definido. Mari foi o destaque tanto em seus potentes ataques quanto na defesa. Uma bolada na cara tirou Bárbara do jogo, e Zé promoveu as entradas de Francyenne e Rosamaria, completando a rotação das 16 brasileiras à sua disposição (25/21).  

Brasil x Japão amistoso vôlei (Foto: Fabio Leme)
Jaque, Adenízia e Garay acompanham o jogo 
(Foto: Fabio Leme)


O mesmo sexteto que terminou a parcial anterior - com Angélica no lugar de Bárbara - iniciou o falso tie-break dominando as ações. Joycinha e Mari Paraíba desciam a mão e complicavam a defesa oriental, Michelle e Léia comandavam a defesa (9/4). A vantagem fez Zé recolocar Francyenne e Rosamaria. O Japão cortou a desvantagem para dois pontos (9/7), mas Rosa, duas vezes, devolveu a tranquilidade (11/7). O técnico Masayoshi Manabe colocou sua maior pontuadora Saori para sacar. Assim como no primeiro set, ela complicou o passe brasileiro (11/11). Mas foi tirá-la do serviço que o Brasil fechou a partida com quatro pontos seguidos (15/11).

Brasil: Dani Lins, Monique, Suelle, Ellen, Bárbara, Mara e Camila Brait (líbero). Entraram: Joycinha, Ana Tiemi, Michelle Pavão, Letícia Hage, Mari Paraíba, Rosamaria, Francyenne e Angélica. Líbero: Léia. Técnico: José Roberto Guimarães



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Noruega: Ágatha/Bárbara e Ju/Maria Elisa avançam, e Brasil garante pódio

Chaveamento assegura no mínimo o bronze para o país. Confira os confrontos por vagas na decisão e o que aconteceu com Maria Clara/Carol e Taiana/Fernanda Berti



Por
Stavanger, Noruega
 

O Brasil garantiu pelo menos uma medalha no Major de Stavanger, sexta etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia. Nesta sexta-feira, Ágatha/Bárbara Seixas e Juliana/Maria Elisa venceram dois e três jogos, respectivamente, e chegaram em diferentes chaves às semifinais da etapa norueguesa - o que garante, na pior das hipóteses, um bronze para o país. Em busca de uma vaga na decisão, as bicampeãs brasileiras encaram as alemãs Ludwig e Walkenhorst, enquanto as atletas que defenderam o Brasil nos Jogos de Londres duelam com as holandeses Meppelink e Van Iersel.

vôlei de praia Ágatha e Bárbara Seixas Stavanger (Foto: Divulgação FIVB)
Ágatha e Bárbara Seixas comemoram: única 
dupla invicta do Brasil no feminino em 
Stavanger (Foto: Divulgação FIVB)


A primeira dupla brasileira a se despedir da competição nesta sexta foi Taiana/Fernanda Berti. Classificadas para a chave principal após vencerem o country-cota e o qualifying, a cearense e a carioca saíram na frente na repescagem, mas permitiram a virada e foram eliminadas pelas polonesas Kolosinska e Brzostek. O placar de 2 sets a1 teve parciais de 18/21, 21/18 e 21/19.

vôlei de praia Juliana Stavanger (Foto: Divulgação FIVB)Juliana se vira para colocar a bola em jogo: dupla supera maratona de três jogos nesta sexta (FIVB)


Juliana e Maria Elisa também abriram o dia na repescagem e encararam o caminho mais longo até as semis. Primeiro, as atletas olímpicas bateram as suíças Forrer e Vergé-Dépré por 2 sets a (21/14, 16/21 e 15/13). Nas oitavas de final, as comandadas da técnica Leticia Pessoa superaram as tchecas Kolocova e Slukova em sets diretos (21/18 e 21/15). Nas quartas, as vítimas foram as alemãs Borger e Büthe. Responsáveis pela derrota na fase de grupos que impediu a classificação direta de Juliana e Maria, as europeias levaram o troco em dois sets, com parciais elásticas de 21/14 e 21/9.

- Tínhamos perdido para esse time (Borger e Büthe) na chave, e perdemos por ter abaixado um pouco a cabeça no tie-break. Então a gente sabia que por atitude não iríamos perder. Jogamos com o coração e muita raiva. O jogo fluiu e não demos chance para elas - disse Juliana.

- Foi nossa melhor partida no ano. Essa energia do Circuito Mundial é muito boa para nós, trouxe (para a Juliana) aquela jogadora que foi três vezes campeã do mundo, e ela sabe que está aqui e impõe respeito. Mas ainda não ganhamos nada, tem que ter a cabeça no lugar. Temos um jogo duro amanhã, contra um time que tem um volume de jogo muito bom - completou Maria Elisa.

Com três vitórias, Juliana e Maria Elisa avançaram às semifinais na Noruega (Foto: Divulgação)
Com três vitórias, Juliana e Maria Elisa 
avançaram às semifinais na Noruega 
(Foto: Denis Ferreira Netto / CBV)


Maria Clara e Carol abriram a jornada em Stavenger eliminando Kolosinska e Brzostek, as algozes das compatriotas Taiana e Fê Berti (17/21, 21/19 e 19/17). Na sequência da competição as irmãs não mantiveram o nível e se despediram da competição com derrota por 2 sets a 0 para Ludwig e Walkenhots (21/14 e 22/20), o que impediu um confronto verde-amarelo nas semifinais.

Campeãs na etapa de Praga, Ágatha e Bárbara Seixas se mantiveram como a única dupla do Brasil invicta na competição. Nas oitavas, as bicampeãs nacionais passaram pelas canadenses Humana-Paredes e Pischke em dois sets (21/16 e 21/19). Nas quartas, derrotaram Bansley e Pavan também em sets diretos, com parciais de 21/19 e 21/15.

- Estamos felizes pela parceria estar no caminho certo. A gente sabe o quanto o Circuito Mundial é difícil, tem muitos times de qualidade, mas a equipe vem fazendo um bom trabalho. Espero que amanhã possamos jogar ainda melhor ao que apresentamos hoje - avaliou Bárbara.

Bárbara Seixas (esquerda) e Ágatha comemoram vitória e classificação para as semifinais na Noruega  (Foto: Divulgação)
Bárbara Seixas (esquerda) e Ágatha comemoram 
vitória e classificação para as semis 
 (Foto: Denis Ferreira Netto / CBV)


SÓ EVANDRO E SOLBERG VÃO ÁS OITAVAS


Evandro e Pedro Solberg foram os únicos brasileiros no masculino a avançarem diretamente às oitavas de final (Foto: Denis Ferreira Netto / CBV)
Evandro e Pedro Solberg foram os únicos 
brasileiros no masculino a avançarem 
 diretamente às oitavas de final (Foto: 
Denis Ferreira Netto / CBV)


Evandro e Pedro Solberg foram os únicos representantes do Brasil no masculino a avançarem diretamente às oitavas de final. Nesta sexta-feira, em jogo que valia a liderança do Grupo H, os cariocas garantiram a vaga ao derrotarem os austríacos Doppler e Horst por 2 sets a 1, com parciais de 12/21, 21/16 e 15/11. Os adversários nas oitavas de final sairão do confronto entre o canadense Schalk e Saxton e os alemães Walkenhorst e Windscheif.

Invictos no primeiro dia de disputas, Alison e Bruno Schmidt perderam o duelo que valia o primeiro lugar do Grupo A e a vaga direta nas oitavas. Diante dos italianos Nicolai e Lupo, a dupla caiu por 2 sets a 1, com parciais de 21/18, 14,21 e 15/13. Na repescagem, o Mamute e o brasiliense encaram os noruegueses Hordvik e Kvamsdal.

Ricardo e Emanuel, que estrearam com duas derrotas no Grupo E, respiraram na competição. Os campeões olímpicos derrotaram os americanos Slick e Rosenthal em sets diretos (21/18 e 23/21) e contaram com o revés dos australianos Kapa e McHugh para avançarem à repescagem. Na próxima fase, os veteranos encaram os americanos Bourne e Hyden.

- Ontem tivemos uma dificuldade muito grande com a arbitragem, e apesar da experiência saímos um pouco do nosso jogo. Hoje jogamos super bem contra os americanos e conseguimos a classificação para a próxima rodada. Estamos preparados para seguir na disputa - comentou Emanuel.

vôlei de praia Ricardo e Emanuel Stavanger (Foto: Divulgação FIVB)
Ricardo e Emanuel vencem americanos e evitam 
eliminação precoce em Stavanger 
(Foto: Divulgação FIVB)


FONTE:

Brasil leva virada da Sérvia e perde pela primeira vez na Liga Mundial

Na estreia de Bruninho, seleção abre 2 sets a 0, mas cai de produção e permite a reação dos europeus, que vencem no tie-break: 22/25, 23/25, 25/23, 25/21 e 15/13



Por
Novi Sad, Sérvia
 

Próximo à rede, Bruninho respirava fundo e abria um sorriso. Estava pronto para sua primeira participação na Liga Mundial 2015. O capitão queria manter o Brasil no rumo, mas sabia que a Sérvia não facilitaria as coisas. Nesta sexta-feira, em Novi Sad, os donos da casa saíram atrás, reagiram e, de virada, conseguiram pôr fim à sequência vitoriosa dos rivais: 3 a 2, parciais de 22/25, 23/25, 25/23, 25/21 e 15/13. 

Wallace foi o maior pontuador do confronto, com 24 acertos. Do outro lado, Aleksandar Atanasijevic foi responsável por 20. Apesar da derrota, a seleção ainda está na liderança do Grupo A com 12 pontos, seguida de Itália (8), Sérvia (7) e Austrália (3). Por ser o anfitrião, o Brasil tem presença garantida na fase final da competição, de 15 a 19 de julho, no Rio de Janeiro. As equipes voltam a se enfrentar neste domingo, às 15h10 (de Brasília), em Belgrado. O SporTV transmite, e o GloboEsporte.com acompanha em Tempo Real, com vídeos.

- Estamos desapontados. Deixamos de sacar, paramos de defender bem e em geral perdemos nosso foco após os dois primeiros sets. Parabéns para a Sérvia - disse Rubinho.


O jogo

Empurrada por sua torcida, a Sérvia estava atenta. Lisinac primeiro parava Wallace, depois Isac. Atanasijevic ajudava a manter o time em vantagem (5/3). Bruninho acionava Lucarelli e Murilo, e a seleção tomava o comando do placar. A boa passagem de Lucão pelo saque fazia a equipe se distanciar (11/8). De lá, Wallace também fazia os anfitriões sofrerem no passe (18/13). 

Com boas defesas, o Brasil ia conseguindo conter o ímpeto dos comandados de Nikola Grbic. 
Até Atanasijevic voltar a fazer a diferença. A Sérvia tirava proveito dos pontos dados de graça e encostava (21/20), mas a seleção mantinha o foco e, com Lucarelli, saía na frente: 25/22.

Sérvia x Brasil Liga Mundial de vôlei 2015 - Bruninho (Foto: FIVB)
Bruninho faz seu primeiro jogo na Liga 
Mundial 2015 (Foto: FIVB)


Se a parcial seguinte começava equilibrada, Wallace se apressava em colocar o time em vantagem. Passava pelo triplo, sacava bem (9/6). Atanasijevic forçava o saque e lamentava o destino da bola. Wallace comemorava. O oposto tinha sucesso em mais um contra-ataque e recebia o abraço dos companheiros. Nos momentos mais complicados do set, era para Wallace que Bruninho recorria. Por conta de um pedido de desafio de Grbic, a partida ficou paralisada por alguns minutos. Os árbitros davam vantagem para os sérvios, Bruninho reclamava e pedia para voltar o ponto. Atendido. Os donos da casa chegavam ao empate com um ataque para fora de Lipe (19/19). A reação parava por ali. A Sérvia falhava quando não podia. Murilo fazia uma bela defesa, e o time logo chegava ao set point (24/21). Demorava a fechar e os adversários voltavam a se aproximar após um rali, que teve duas bolas salvas por Serginho. Ainda assim, o Brasil tinha frieza e, com Lucão, fazia 2 a 0: 25/23. 
 
Sérvia x Brasil Liga Mundial de vôlei 2015 - Wallace (Foto: FIVB)
Wallace encara bloqueio sérvio (Foto: FIVB)



Os sérvios não desistiam e tomavam as rédeas da partida (16/13). O nível de concentração do Brasil não se mostrava o mesmo. Rubinho fazia a inversão. William Arjona deixava o banco e garantia um ponto de saque. Vissotto tinha a chance de diminuir a frente para 18/17, mas o ataque passava da linha. Bruninho e Wallace voltavam para a quadra. Depois de virar uma bola, desperdiçava a chance de deixar tudo igual em seguida. Lucarelli encontrava a defesa rival desatenta, mas era Atanasijevic & Cia que chegavam ao set point (24/21). Uma falha no serviço, seguido de uma pancada de Lucão, reacendia a esperança brasileira de fechar o jogo. Para alívio da torcida, o saque de Lucarelli não passava da rede: 25/23.

A quarta parcial já começava com um cartão amarelo destinado a Bruninho, por reclamação. Serginho chamava o time, falava, vibrava, mexia com os brios (6/6). Os centrais faziam a diferença dos dois lados. Isac colocava o Brasil no comando (12/11) e fazia Grbic pedir tempo. A bronca surtia efeito. Lisinac conseguia um ace, e a equipe retomava a liderança do placar. A seleção pecava mais e via a situação se complicar (23/20). Murilo dava lugar a Lipe. Nada mudava. O bloqueio não funcionava, e os sérvios levavam a partida para o tie-break: 25/21.

Sérvia x Brasil Liga Mundial de vôlei 2015 - Bruninho e Lucarelli (Foto: FIVB)
Bruninho e Lucarelli tentam salvar uma bola 
durante a partida (Foto: FIVB)


No set desempate, Riad deixava o banco. As equipes trocavam erros de saque. O Brasil voltava a dar pontos de graça, e os adversários agradeciam (11/9). Lucarelli resistia à pressão e diminuía. Lucão também fazia o time se manter no jogo (12/11). Mas os sérvios eram mais precisos e chegavam ao match point. Lucarelli salvava o primeiro. Lipe forçava o saque, e a invencibilidade ficava pelo caminho: 15/13.  
      
- Para vencer contra o Brasil é um verdadeiro milagre. A forma como eles jogam, a escalação do time, tudo está perfeitamente definido para esta competição, que é o seu principal objetivo no ano. Nos primeiros dois sets eles tiveram quase 90% de eficiência no ataque, foram impecáveis. Mas nós permanecemos no jogo e essa é a nossa verdadeira virtude. Esperamos pelo nosso momento e agarramos a chance. Isso mostra que podemos jogar contra os melhores do mundo - afirmou o técnico Nikola Grbic.



OS JOGOS DO BRASIL

29/05 - Brasil 3 x 2 Sérvia - Belo Horizonte
31/05 - Brasil 3 x 1 Sérvia - Belo Horizonte
05/06 - Brasil 3 x 1 Austrália - São Bernardo do Campo
07/06 - Brasil3 x 0 Austrália - São Bernardo do Campo
12/06 - Sérvia 3 x 2 Brasil - Novi Sad
14/06 - Sérvia x Brasil - Belgrado
19/06 - Itália x Brasil - Roma
21/06 - Itália x Brasil - Florença
27/06 - Austrália x Brasil - Sydney
28/06 - Austrália x Brasil - Sydney
02/07 - Brasil x Itália - Cuiabá
03/07 - Brasil x Itália - Cuiabá 



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Sem dores, Guerrero não resume Brasil a Neymar e aponta favoritismo

Atacante do Peru, rival brasileiro na estreia da Copa América, admite hematoma no tornozelo, mas se diz bem para estreia. "Enfrentaremos a Seleção e não Neymar"



Por
Temuco, Chile

 

Treino de finalização, cobranças de pênaltis e descontração. Guerrero não deu nenhuma mostra na atividade desta sexta-feira de limitação pela pancada sofrida no tornozelo direito, lesionado durante o período de preparação do Peru, em Lima, para a Copa América. O principal nome da seleção peruana só admitiu seguir com um hematoma, após a atividade realizada no campo da "Universidad de La Frontera", em Temuco, no Chile. A equipe é a rival do Brasil neste domingo, pelo Grupo C.

- Sim (está roxo), ainda tenho um hematoma. Está um pouco inchado e isso vai diminuindo aos poucos. Mas o mais importante é que não sinto nada na hora de correr - afirmou, após usar muito o pé direito durante a atividade.

Ainda que não tenha mostrado pontaria afiada no treinamento de finalizações, Guerrero não escondeu a felicidade ao celebrar gols de pênalti. Na comemoração, o jogador dava um pulo seguido de um leve soco no ar.

Paolo Guerrero - Peru - Copa América (Foto: Marcelo Hazan)
Paolo Guerrero participa do treino do Peru, 
rival do Brasil na estreia da Copa América 
(Foto: Marcelo Hazan)



Prestes a encarar a Seleção, Guerrero prefere não limitar o time comandado por Dunga somente a Neymar e usa discurso parecido ao do técnico argentino Ricardo Gareca.

- Não houve nenhum trabalho específico (para marcar Neymar). O Gareca falou disso ontem (quinta-feira): jogamos contra a seleção brasileira e não contra o Neymar. Temos de estar concentrados em todo o time, pois todos são importantes. Esperamos fazer um grande jogo domingo. Estamos concentrados e focados no que faremos contra o Brasil. É importante ter um bom resultado no primeiro jogo. Sabemos que o Brasil é um rival favorito a ganhar a Copa América, mas dentro de campo temos de mostrar que somos um time com fome de triunfar - disse Guerrero.

Depois de fechar a maior parte do treinamento, Gareca prometeu conversar com a imprensa neste sábado, quando o Peru fará o reconhecimento do estádio Germán Becker, palco da partida deste domingo, às 18h30 (horário de Brasília).


FONTE:
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