domingo, 11 de maio de 2014

Serena vai a jogo do Roma com trio de italianos e ganha camisa 10 de Totti

Americana líder do ranking defende título no saibro italiano na próxima semana


Por Roma


Confirmada pela organização do WTA de Roma nesta semana, Serena Williams esteve neste domingo na partida entre Roma e Juventus pelo Campeonato Italiano. Assim como os tenistas italianos Marco Cecchinato, Fabio Fognini e Andreas Seppi, a americana recebeu uma camisa do Roma com o número 10 e o nome do meia-atacante Francesco Totti nas costas e posou ao lado do presidente do clube, James Pallotta. O grupo, no entanto, não deu sorte no Estádio Olímpico. O Juventus venceu por 1 a 0 e se isolou ainda mais na liderança do campeonato nacional.

Serena Williams posa com camisa do Roma (Foto: Reprodução/Twitter)
Serena Williams posa com trio de 
tenistas italianos em partida entre 
Roma e Juventus 
(Foto: Reprodução/Twitter)

Atual campeã no saibro italiano, Serena abandonou o WTA de Madri na última semana devido a dores na coxa esquerda. Após lamentar a desistência, a número 1 do ranking mundial afirmou sua vontade de voltar à quadra já nesta semana para concluir sua preparação para o Grand Slam de Roland Garros. Em Roma, a caçula da família Williams larga da bye na segunda rodada e enfrenta a vencedora do confronto entre a suíça Romina Oprandi e a alemã Andrea Petkovic.


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Após set desastroso, Sharapova vira sobre romena e leva o título em Madri

Simona Halep aplicou 6/1 na parcial inicial, mas beldade russa mostrou força e equilíbrio mental para se recuperar no jogo e comemorar seu 31º título no WTA


Por Madri, Espanha


Sharapova x halep tenis masters madri taça campeã (Foto: Reuters)Maria Sharapova ergue o troféu do WTA de Madri (Foto: Reuters)

Parecia que a romena Simona Halep seria a dona da festa neste domingo, mas a russa Maria Sharapova se reencontrou na quadra e conquistou o título do WTA de Madri com uma vitória por 2 sets a 1 (1/6, 6/2 e 6/3). Nona colocada no último ranking mundial, a beldade conquistou seu 31º título como profissional.

No primeiro set, Halep, quinta do ranking, começou arrasadora. Impôs duas quebras de serviço logo no início do jogo, abrindo 4 a 0. Sharapova fechou seu primeiro game a duras penas depois de várias trocas de vantagem, mas não evitou a derrota em 6 a 1.


A russa começou o segundo set quebrando o serviço da rival, que já não mostrava a mesma eficiência da primeira parcial. O fato se repetiria no sétimo game e Sharapova dava o troco praticamente na mesma moeda, vencendo por 6/2.

No set final, o tira-teima marcou novamente a superioridade de Sharapova.

Depois de 1 a 1 em games, a musa quebrou o serviço da romena duas vezes. Esta ainda devolveu uma das quebras, mas não conseguiu impedir a caminhada de Sharapova, que finalizou o set e o jogo em 6/3.


Sharapova x halep tenis masters madri (Foto: AP)
Sharapova teve equilíbrio para virar a 
partida e ficar com o título em Madri 
(Foto: AP)


Sharapova x halep tenis masters madri (Foto: EFE)
Simona Halep fez um primeiro set 
impecável, mas perdeu rendimento 
durante o jogo (Foto: EFE)


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Perfeccionista, Baptista lembra: "Ainda não foi um jogo perfeito do Sport"

Técnico rubro-negro comemora vitória contra o Coritiba, mas reforça que equipe ainda está em formação e aponta erros cometidos durante o primeiro tempo


Por Curitiba


Perfeccionista ao extremo, o técnico Eduardo Baptista ainda não está completamente satisfeito com o desempenho do Sport no Brasileirão. O treinador comemorou a vitória contra o Coritiba, por 1 a 0, na noite deste domingo. Porém, ele fez questão de pontuar erros e lembrou que o time ainda está em formação.  

- Nós tivemos um primeiro tempo razoável. Precisávamos corrigir alguns detalhes e no segundo tempo as correções foram feitas e voltamos mais ligados. No final fomos premiados, mas ainda não foi um jogo perfeito. Estamos em construção.  

Da beira do gramado, o técnico viu o Sport ser eficiente em um fator que ele alertou e trabalhou muito durante a semana: a marcação no meia Alex. Segundo ele, a entrada do volante Augusto no setor direito do campo foi fundamental para segurar o meia, que acabou substituído aos 17 minutos do segundo tempo.

Coritiba x Sport Alex (Foto: Futura Press)Para técnico, marcação em Alex foi ponto positivo do time (Foto: Futura Press)

- Augusto fez uma função importante porque o meio de campo do Coritiba com Alex é muito dinâmico. Coloquei ele ali pelo lado que é o forte deles e ele conseguiu fazer bem o papel que foi pedido.  

Outro jogador que foi bastante elogiado por Eduardo Baptista foi o atacante Leonardo, que assim como Augusto, foi alçado ao time titular neste domingo.   
- Eu queria reter a bola mais lá na frente e Leonardo fez esse papel muito bem. Ele deu um ritmo ao jogo e conseguiu jogar com Neto Baiano. 


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sport/noticia/2014/05/perfeccionista-baptista-lembra-ainda-nao-foi-um-jogo-perfeito-do-sport.html

Celso Roth defend​e Vanderlei após falha e lamenta ansiedade do Coritiba

Técnico diz que falha é coletiva e que não pode apontar um único culpado pela derrota por 1 a 0 para o Sport. Apesar do resultado, ele aprova a atuação do time


Por Curitiba

 
O técnico do Coritiba, Celso Roth, preferiu não apontar um único culpado pela derrota por 1 a 0 para o Sport na noite deste domingo, no Couto Pereira, pelo Campeonato Brasileiro.

Os torcedores criticaram o goleiro Vanderlei por ter rebatido a bola para o meio da área no gol do Leão e o atacante Zé Love pelos erros durante toda a partida.

O comandante alviverde, porém, falou que a falha foi coletiva. Ele explicou que se em todo resultado negativo, alguém que errar for sacado do time, não sobrará ninguém. Até por isso, trabalha para "blindar" o time das críticas:
Não podemos deixar com que essas coisas (críticas) entrem aqui. Houve um erro coletivo
Celso Roth, técnico do Coxa

- Quando temos um problema, ele sempre é coletivo. E se tivesse tido algum erro, nós não estaríamos discutindo isso aqui. O torcedor sempre procura alguma coisa e ele tem razão. Quando nós perdemos em casa, não tem o que explicar. Então, é óbvio que o torcedor vai relembrar tudo aqui do primeiro semestre e aí começa a culpar algum jogador ou o treinador. Nós não podemos deixar com que essas coisas entrem aqui. Houve um erro coletivo. Por isso, a gente diz isso e não nomina ninguém. Senão, daqui a pouquinho, vamos ter quem? Não pode fazer isso - falou o técnico em coletiva após a partida.

Além dessa "falha coletiva" no lance do gol, Celso Roth lamentou a ansiedade do time no momento de definir. O Coxa finalizou 12 vezes, mas a maioria (dez) foi direto para fora. Em outra tentativa, o meia Jajá parou no goleiro Magrão. Já o meia Alex acertou a trave:

- O time estava muito ansioso, perdendo muitas oportunidades. Mas o Coritiba tem as suas dificuldades, tem os seus limites. Procurou fazer o melhor, mas não conseguiu. Nós erramos o gol e estamos aqui amargando uma derrota. Futebol é assim. Nós viemos tendo uma sequência de jogos bons, mas esse de hoje, mesmo que a gente tenha tido um desempenho médio e bom, faltou a qualidade para fazer o gol. Isso é um problema, é uma situação que precisamos resolver. No Campeonato Brasileiro, em que os jogos são muito iguais, em um erro, acontece o gol do adversário. É por isso que estamos aqui, tristes, amargando essa derrota - comentou.


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 Apesar da derrota (a primeira após três empates pelo Campeonato Brasileiro), o técnico Celso Roth elogiou a atuação do Coxa. Ele destacou a vontade e a entrega do time durante o jogo:

- Hoje (domingo), de novo, fizemos um jogo de muita vontade, muito empenho, tivemos o controle do jogo o tempo inteiro. O time procurou ganhar o jogo, e o Sport defendeu-se e foi feliz. Nós tivemos muita dedicação, alguma qualidade no primeiro tempo e, no segundo tempo, iniciamos bem, tivemos uma bola no travessão. Depois, colocamos um pouco mais de profundidade com o Geraldo e, depois, o Roni, procurando ter velocidade. Quando abrimos o time, sofremos o gol, não pela volúpia do Sport, mas por uma bola parada. Acabamos levando o gol - concluiu o técnico durante a entrevista pós-jogo.

coritiba sport campeonato brasileiro ze love (Foto: Divulgação/Coritiba)
Celso Roth lamenta falta de capricho 
nas finalizações (Foto: 
Divulgação/Coritiba)

Celso Roth terá a semana cheia para corrigir as falhas apresentadas pelo time diante do Sport e finalmente conseguir a primeira vitória no Campeonato Brasileiro. O próximo jogo, porém, será uma pedreira. O Coxa visita o Cruzeiro, às 18h30 (horário de Brasília) de sábado, no Mineirão.

Sport vence com gol no fim, sobe para sexto e manda o Coxa para o Z-4

Com gol de Rithely aos 40 do segundo tempo, Leão encosta no G-4. Alex estreia no último Brasileirão da sua carreira, mas não evita o tropeço


 A CRÔNICA


por Fernando Freire


O Sport já havia sido um incômodo para Santos e Inter como visitante neste Brasileiro, mas saiu de campo sem os três pontos. Desta vez foi diferente. Um gol de Rithely aos 40 minutos do segundo tempo deu a vitória por 1 a 0 sobre o Coritiba na noite deste domingo, no Couto Pereira, levando os pernambucanos ao sexto lugar, com sete pontos, três a menos do que o líder Inter.  Os donos da casa, que acumulavam três empates, entraram na zona de rebaixamento. 
Estão na 18ª posição.

O público de 10.832 pagantes (12.509 ao todo, com R$ R$ 165.586,00 de renda) viu os times prestarem homenagens. Os jogadores do Coxa atuaram com fotos de suas mães nas camisas. E o Sport vestiu uniforme que faz referência ao Japão, uma das seleções que estarão no Recife na Copa do Mundo, em iniciativa de marketing que já havia homenageado Alemanha e México.


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A torcida viu também a estreia de Alex neste nacional, o último de sua carreira. Teve atuação razoável, embora participativa, como de costume. Procurou distribuir passes, roubou três bolas e acertou a trave em um chute.

O Coritiba tomou as ações da partida, apostando no lateral-esquerdo Carlinhos, com avanços em velocidade, e em Alex. Mas nem eles conseguiram superar a marcação adversária. Na melhor chance, o camisa 10 recebeu na área, mas bateu para fora. Já o Sport deixava até nove homens atrás da linha da bola. Quando a recuperava, partia para o contragolpe com Renan Oliveira, Leonardo, Neto Baiano e companhia - também sem sucesso. Só assustou mesmo aos 47 minutos, quando Leonardo soltou a bomba de longe, e Vanderlei salvou com a ponta dos dedos.

O Coxa manteve a postura ofensiva no segundo tempo e quase abriu o placar com o lateral-direito Moacir, ao tentar de letra na pequena área, e Alex, em chute na trave. O Sport cresceu de produção depois que o craque alviverde foi substituído, por cansaço. E passou a levar mais perigo nos contra-ataques. 
Conseguiu seu gol num lance de bola parada, em que Vanderlei espalmou mal uma cobrança de falta de Neto Baiano. O volante Rithely aproveitou.

O Sport jogará pela Copa do Brasil na quinta-feira: visita o Paysandu no Mangueirão, pela partida de ida da segunda fase. No domingo, já pelo Brasileiro, recebe o Bahia. Um dia antes, o Coritiba enfrenta o Cruzeiro no Mineirão.

Rithely comemora, Coritiba x Sport (Foto: Joka Madruga/Agência Estado)
Rithely comemora o gol no fim do jogo 
no Couto Pereira (Foto: Joka Madruga
/Agência Estado)




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Enderson elogia estratégia e destaca arrancada do Grêmio em tabela difícil

Vitória fora sobre a Chapecoense aproximou Grêmio dos líderes do Brasileirão


Por Porto Alegre


Dos quatro primeiros jogos, três foram longe de casa. Com isso, o Grêmio saiu com sentimento de dever cumprido após a vitória sobre a Chapecoense por 2 a 1, neste domingo, na Arena Condá, graças a dois gols do centroavante Barcos.

A vitória aproximou o Grêmio dos líderes do Brasileirão - ficou a três pontos dos primeiros colocados. Além disso, ainda melhorou o clima de um time ainda pressionado após a eliminação na Libertadores.  Por tudo isso, o discurso do técnico Enderson Moreira após a partida foi de valorizar o empenho do grupo em uma arrancada de campeonato considerada complicada. 


 - O importante é elogiar o empenho do grupo. O time sempre procurou o melhor, tivemos um jogo muito complicado contra o Santos (na rodada anterior), foi perto do confronto da Libertadores. A tabela é assim, não tem como mudar, temos que fazer nosso melhor e buscar o maior numero de pontos - destaca. 


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Na partida, o Grêmio soube segurar a pressão inicial da Chape e foi preciso no ataque. Barcos marcou ao aproveitar sobra de escanteio e também em jogada de contragolpe.


- Tivemos dificuldades no início, o que seria normal, sabíamos que os primeiros minutos seriam de pressão. Era importante tirar a bola do nosso campo e segurar no campo do adversário. A equipe teve maturidade para conseguir uma boa estratégia dentro de campo. Depois, conseguimos fazer jogadas de envolvimento, com tranquilidade. É importante que a gente possa pontuar bem até a parada da Copa - avalia.

O Grêmio volta a campo no domingo, às 16h, contra o Fluminense, na Arena, em Porto Alegre. Como o estádio será centro de treinamentos na Copa do Mundo, será a última partida na casa gremista antes da parada para o Mundial. 


régis leandro chapecoense (Foto: Diego Carvalho / Aguante Comunicação)
Grêmio soube segurar a pressão inicial 
da Chape (Foto: Diego Carvalho / 
Aguante Comunicação)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/gremio/noticia/2014/05/enderson-elogia-estrategia-e-destaca-arrancada-do-gremio-em-tabela-dificil.html

Dal Pozzo vê Chape superior e diz que finalizações erradas definiram partida

Verdão do Oeste perde para o Grêmio por 2 a 1, mas chuta 19 vezes a gol e faz apenas um; técnico acredita que uma vitória vai mudar a sorte dentro do Brasileirão


Por Chapecó, SC

 
A Chapecoense enfrentou o Grêmio neste domingo diante de 19.175 torcedores na Arena Condá. Com uma boa apresentação, os catarinenses fizeram o possível. Donos de maior posse de bola, partiram para cima, mas das 19 finalizações, apenas uma se transformou em gol - marcado por Tiago Luís, no final da partida -, enquanto Barcos fez dois e garantiu a vitórias dos gaúchos.

Para o técnico Gilmar Dal Pozzo, esse foi justamente o ponto que definiu a partida. A qualidade das finalizações fez com que o Verdão do Oeste continuasse com um ponto no Brasileirão. Agora, o comandante promete trabalho forte até a quarta-feira, quando enfrenta o Ceará, na Arena Condpa, pela segunda fase da Copa do Brasil.


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- Quando o Grêmio criou, definiu, jogadores de qualidade, de seleção, quando tem uma oportunidade, mata. No segundo tempo mudamos a postura, sendo mais ousados, e no nosso melhor momento, no contra-ataque, tomamos o segundo gol. Depois, tentamos de todas as formas, não fizemos, daria um ânimo e o gol só veio no final. Se analisar as estatísticas, fomos melhores, mas não tivemos capacidade de colocar a bola para dentro. Tomamos gol no contra-ataque e em um erro coletivo. Tem que continuar jogando bem e fazer o gol - planejou.

Confira a entrevista coletiva completa do técnico Gilmar Dal Pozzo
O que falta?
Tenho que trabalhar com o que tem, a diretoria está fazendo esforço e temos que encontrar a solução. E agora a maior solução tem que sair desse grupo. Eles têm qualidade, vão ter personalidade. Para a gente falta uma vitória. E ela vai vir com persistência. A vida oscila muito e aí a gente conhece as pessoas. Amanhã vou puxar a fila de trabalhar e os meus atletas também, quarta-feira temos um jogo importante que uma vitória pode nos animar e dar sequência.


Contratações
Eu não trabalho com o grupo fechado, a Chapecoense está aberta para contratações. Ano passado estávamos tendo as mesmas, o mesmo sistema, mas o Bruno estava iluminado. Se ele corresse contra o gol, a bola ia entrar. Temos que buscar, melhorar, todos assumirem as responsabilidades e continuar produzindo, tendo esse volume e só assim as vitórias vão chegar.


Jogo no meio da semana
O aspecto positivo quando se tem jogo quarta e domingo ele por si só dá motivação. Temos um confronto com o Ceará, uma competição importante para o clube, é coisa boa. Hoje estamos disputando a Série A. Tem que se deixar contagiar pela cidade, todo mundo fazer a sua parte para o resultado vir. Não podemos desistir. Está tendo comprometimento, envolvimento, mas agora precisamos lapidar o último passe, a finalização. E quando a gente sair na frente vai dar tranquilidade na partida e depois nas competições.


dal pozzo chapecoense técnico (Foto: Diego Carvalho / Aguante Comunicação)
Dal Pozzo acredita que uma vitória vai 
mudar a sorte na competição (Foto: 
Diego Carvalho / Aguante Comunicação)

Rafael Lima armando jogadas
Eu dou liberdade para o Rafael, ele tem qualidade para o bom passe, sai mais que os volantes e quando você está perdendo, ficar atrás não adianta. Era uma situação treinada, calculada, e foi treinada. Ano passado em muitos jogos a gente virou com cinco minutos do fim. Antes deu certo, é algo treinado.


Fabiano à disposição
Pode voltar o Fabiano, concentrou, pode ser que no meio da semana vá ter a oportunidade. Não sei com que equipe vamos enfrentar o Ceará, mas eu quero ter tranquilidade e busca um ponto de equilíbrio.


Como melhorar
Eu como comandante e tenho que puxar a fila, dar exemplo. É chegar no vestiário e pedir para ser forte. A vida é assim, ela oscila, nem sempre quando se está ganhando, tudo está as mil maravilhas. E quando é ruim, nem sempre está desesperado. Temos que melhorar em vários aspectos, nível de concentração, bola parada. Busquei situações para melhorar, treinar, ouvir as críticas e esse grupo vai assumir a sua responsabilidade. Só assim a Chapecoense sai dessa situação.


Atacantes de qualidade e festa da torcida
Nós enfrentamos o Corinthians, agora o Grêmio. Os jogadores que fizeram os gols deles são de seleção. Quando sobra uma bola eles são diferenciados, fazem. E aí não quero jogar só a culpa para os atacantes e meias, nós tomamos dois gols em casa. Todo mundo tem que fazer a sua parte. Nos últimos dois jogos essa euforia do torcedor a gente reconhece. Nunca aconteceu uma mobilização tão grande, que valoriza tudo, o crescimento desse clube é ótimo, só o resultado não está vindo. Vamos buscar a vitória, amanhã trabalhar com qualidade, assim que encaixar uma vitória teremos uma sequência merecedora, porque não merecíamos estar nessa situação.


Rafael Lima suspenso pelo terceiro amarelo
Possivelmente eu vou usar o substituto do Rafael para chegar contra o Atlético melhor. Não é definitivo, mas vamos procurar dar uma sequência e entrosamento. A melhor maneira é colocar no meio da semana isso, vamos muito forte. E o grupo tem que ser competitivo, a oportunidade está aí. Vamos completo, nada de poupar.


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sc/futebol/times/chapecoense/noticia/2014/05/dal-pozzo-ve-chape-superior-e-diz-que-finalizacoes-erradas-definiram-partida.html

Barcos faz dois, e Grêmio bate Chape na Arena Condá com público recorde

Ampliado para a disputa do Brasileirão, estádio recebe 19.175 torcedores, que veem o Pirata fazer dois gols e catarinenses descontarem no fim


 A CRÔNICA


por GloboEsporte.com


Ainda que sob desconfiança, um camisa 9 sempre pode ser fatal. Basta ao menos uma bola para que uma eliminação na Libertadores e uma possível transferência sejam esquecidas. No caso de Barcos, foram duas finalizações precisas que deram ao Grêmio a vitória sobre a Chapecoense neste domingo, por 2 a 1, em uma Arena Condá com 19.175 torcedores. O público é o maior da história do estádio, que foi reformado para a disputa do Brasileirão.


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A Chapecoense lutou, conseguiu dominar o Grêmio em boa parte da partida, mas pecou naquilo que os gaúchos têm: um goleador. Os catarinenses conseguiram marcar apenas no fim do jogo, com Tiago Luís, e somam um ponto em quatro rodadas, em penúltimo lugar. Já o Tricolor contou também com boas defesas de Marcelo Grohe, que não evitou o gol no fim, ao espalmar uma bola cruzada. A vitória, primeira fora de casa, deixa a equipe em sétimo lugar, com sete pontos, a três do líder Internacional.

Os 45 minutos iniciais foram divididos em duas partes. A primeira esteve sob o comando da Chapecoense, que encaixou uma marcação no campo ofensivo e sufocou o Grêmio. A ineficiência nas finalizações e duas boas intervenções de Grohe mantiveram o zero no placar. A segunda parte foi dos gaúchos, e o panorama se inverteu. Alan Ruiz e Rodriguinho entraram na partida e dominaram o meio, contando com Dudu como boa opção, em especial pelo lado direito. Mas, diferentemente do rival, o Tricolor aproveitou sua oportunidade. Após cobrança de escanteio, Barcos virou com estilo e abriu o placar.

Na volta do intervalo, a Chapecoense abriu mão de um volante e colocou Alemão no ataque. Martelou, fez os gremistas atuarem em seu campo, com apenas Barcos à frente da linha que divide o gramado. E os catarinenses tentaram de cabeça, pelo chão, de falta, mas a bola não entrou. O Tricolor aproveitou para tirar seus dois meias - Dudu e Alan Ruiz - e colocou Luan, para puxar o contra-ataque, e Ramiro, terceiro volante, para marcar. Foi com Luan que o contragolpe começou e terminou com o Pirata: 2 a 0 em conclusão cheia de técnica e frieza. Já nos acréscimos, Tiago Luís descontou, após jogada de Alemão pela direita.

A Chapecoense tem a Copa do Brasil no meio da semana. Recebe o Ceará às 19h30 de quarta-feira, na partida de ida da segunda fase. Pelo Brasileirão, pega o Atlético-PR, no domingo, às 16h, em Maringá (PR). O Grêmio tem uma semana para trabalhar. Volta a campo somente no próximo domingo, às 16h, diante do Fluminense, na Arena.

Barcos comemora, Chapecoense x Grêmio (Foto: Jardel da Costa/Futura Press)
Barcos comemora um de seus dois gols 
na vitória sobre a Chape (Foto: 
Jardel da Costa/Futura Press)

 


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Marcelo Oliveira pede providência por erros de arbitragem contra o Cruzeiro

Treinador reclama de lances nos últimos jogos da equipe; no clássico deste domingo, juiz e bandeirinha ficam na mira do comandante celeste


Por Belo Horizonte

 
Após a derrota para o Atlético-MG, por 2 a 1, neste domingo, no Independência, o treinador do Cruzeiro, Marcelo Oliveira, foi conversar com o árbitro Héber Roberto Lopes.

O comandante estrelado reclamou muito da atuação dele e da bandeirinha Fernanda Colombo. O técnico analisou a partida e elogiou a postura da Raposa em campo, mas argumentou que os erros da arbitragem prejudicaram, e muito, o time estrelado, além de terem influenciado diretamente no resultado da partida.   

- Jogo competitivo, acuando adversário. Passamos 15 minutos e depois estabilizou, Cruzeiro começou a jogar, teve três contra-ataques muito bons, que não foram concretizados. Mas era um jogo controlado em relação à equipe que não vem jogando, equipe alternativa. No segundo tempo os dois chegando. O Cruzeiro, antes gol do Atlético-MG, teve uma oportunidade. Teve o pênalti claríssimo, erro clamoroso: o Otamendi deu de carrinho e tocou com a mão. Erro da bandeira, pelo menos dois metros à frente. Isso é um absurdo.   

Marcelo Oliveira reclamou da reincidência dos erros de arbitragem contra o Cruzeiro. O treinador celeste acredita que o time tem sido prejudicado no Campeonato Brasileiro e pediu para que a diretoria tome providências junto à CBF, para fazer um reclamação formal.  

 Está ficando muito difícil, tem que tomar providência porque tem erros discutíveis. Esse tipo de erro atrapalha muito o trabalho que vem sendo feito.
Marcelo Oliveira

 - Jogo equilibrado, difícil. Cruzeiro com um jogador a menos e com possibilidade de gol. Tivemos um erro contra o Bahia, um erro contra o São Paulo, falta invertida... Está ficando muito difícil, tem que tomar providencia por que tem erros discutíveis, mas esse tipo de erro atrapalha muito o trabalho que vem sendo feito.  

Os cruzeirenses reclamam, além do pênalti marcado sobre o Leonardo Silva, que o originou o segundo gol do Atlético-MG, de um impedimento de Alisson marcado pela assistente Fernanda Colombo e de um lance que a bola bateu na mão de Otamendi, após um carrinho do zagueiro alvinegro.   

No entanto, Marcelo Oliveira concordou com expulsão do atacante Luan, que recebeu o vermelho após dar uma cotovelada em Leandro Donizete. O treinador do Cruzeiro criticou a atitude do jogador, que deixou o time celeste com um jogador a menos em uma partida importante.   

- Ele foi correto, Luan se precipitou, não pode acontecer assim com ele, não pode perder jogador nessa situação. Jogo difícil, adversário jogou organizado e Luan não pode fazer aquilo. Ele estava jogando bem, aquilo não é futebol, ele foi equivocado. Cruzeiro jogou quatro partidas fora e quatro prejudicado pela arbitragem.


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Para Levir Culpi, vitória é mérito exclusivo dos jogadores: "Admirável"

Treinador elogia atuação e comprometimento dos atleticanos nos 2 a 1 de virada em cima do rival Cruzeiro no Independência


Por Belo Horizonte

 
A vitória por 2 a 1 de virada sobre o rival Cruzeiro não só representou a recuperação do Galo como também o primeiro triunfo do time sob o comando do técnico Levir Culpi. O treinador comemorou o bom resultado, que para ele foi de responsabilidade exclusivamente dos jogadores. O comandante alvinegro também minimizou as reclamações do rival em relação à arbitragem.  

Os gols atleticanos saíram apenas no segundo tempo, motivados também pelas modificações realizadas pelo técnico alvinegro.   

- Sinceramente, não tenho mérito nenhum. Escalei, mexi no time, mas quem venceu foram os jogadores. Uma coisa admirável, tanto é que brigamos futebol, não jogamos hoje. A entrega física dos dois times foi de admirar. A vitória foi elogiável – comemorou.  

Sinceramente, não tenho mérito nenhum. Escalei, mexi no time, mas quem venceu foram os jogadores. Uma coisa admirável. A vitória foi elogiável
Levir Culpi, técnico do Galo

O resultado deu a primeira vitória do Atlético-MG no Campeonato Brasileiro e tirou a equipe da zona de rebaixamento da competição. Para Levir Culpi, o resultado pode fazer o clima mudar do time alvinegro.  

- Normalmente, quando se ganha jogo dessa maneira, todo mundo vai dormir feliz. Um jogo pode mudar o rumo do time, uma mudança de atmosfera, mas acontece e já aconteceu muitas vezes e parece que vai acontecer de novo. A gente tem esse poder sim, mas acho que a gente pode jogar melhor do que estamos.  

Arbitragem
Sobre as reclamações do Cruzeiro, o técnico Levir Culpi minimizou a bronca do rival e disse que a história poderia ter sido diferente, caso a equipe celeste fizesse um gol nos acréscimos.  

- A gente até pode ter sido favorecido, mas eles reclamaram de impedimento, quem estava na diagonal comigo não soube dizer também. Aí chegou o Victor que disse que sofreu uma carga no lance final, que o Otamendi tirou da risca.
Se o Cruzeiro fizesse o gol seria injustiça. As falhas fazem parte, eu conheço o Héber, ele é um cara controlado, procurando fazer o melhor. Eles se chocavam toda hora, dando carrinho, o que deixou a arbitragem em situação difícil em alguns momentos.


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Atlético-MG vence os reservas do Cruzeiro de virada e deixa o Z-4

Marion e André marcam no 2 a 1 para o Galo no Independência. Jogadores celestes cercam árbitro Héber Roberto Lopes após o jogo


 A CRÔNICA


por GloboEsporte.com


Na despedida do Atlético-MG do Independência antes da Copa do Mundo, a força da equipe no Horto falou mais alto. Com uma virada nem tanto na técnica, mas mais pela vontade acima da média, o Galo fez 2 a 1 no Cruzeiro, que mesmo com um time reserva deu trabalho o tempo todo na partida pela quarta rodada do Brasileiro. Este foi o quarto clássico mineiro no ano, e o primeiro que não terminou 0 a 0, com o pequeno público de 9.048 pagantes.

No fim da partida, jogadores celestes e o técnico Marcelo Oliveira cercaram Héber Roberto Lopes para reclamar da marcação do pênalti - em um lance na área envolvendo Léo e Leonardo Silva - e da expulsão de Luan, que acertou uma cotovelada em Leandro Donizete. Moreno, que abriu o placar, recebeu cartão vermelho durante os protestos. Marion empatou, e André virou, cobrando o polêmico pênalti.


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O Atlético-MG começou melhor o clássico e criou chances que passaram perto do gol de Fábio, que, no entanto, não fez defesa difícil. O Cruzeiro, em um dos seus poucos ataques, abriu o placar. Souza invadiu a área e chutou rasteiro. Victor defendeu parcialmente, e a bola caiu no pé de Moreno. A partir daí, bateu o desespero na torcida e no time atleticano - a irritação era perceptível a cada passe ou lançamento errado. Até houve a chance do empate ainda no primeiro tempo, com Otamendi, mas Fábio fez grande defesa.

O segundo tempo começou com Carlos e Marion nas vagas de Edcarlos e Tardelli respectivamente - o atacante deixou o campo com suspeita de estiramento. O esquema com três zagueiros havia sido eliminado. Mas não o nervosismo do Atlético-MG, que levou dois cartões amarelos - para Leonardo Silva e Leandro Donizete - por reclamação num mesmo lance. Mesmo assim, o empate veio. O time não jogava bem, quando Marion aproveitou um lance na área. A virada veio de pênalti. André, que vinha fazendo boa partida, cobrou no meio do gol.

André comemora, Atlético-MG x Cruzeiro (Foto: Cristiane Mattos/Agência Estado)
André comemora o gol da virada, após 
cobrança de pênalti (Foto: Cristiane 
Mattos/Agência Estado)




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Mano vê empate justo no clássico e elogia maturidade do Corinthians

Técnico exalta consistência do Timão ao longo do Majestoso e considera satisfatória sequência inicial da equipe no Campeonato Brasileiro


Por São Paulo

 
O técnico Mano Menezes achou justo o empate por 1 a 1 entre Corinthians e São Paulo, no clássico realizado neste domingo, na Arena Barueri. Para o comandante alvinegro, o Timão soube controlar a partida e acabou conquistando apenas um ponto por conta de uma jogada construída por méritos do rival – a poucos minutos do fim, Paulo Henrique Ganso acertou belo passe para Luis Fabiano, que empurrou para a rede e deu números finais ao Majestoso.

– Futebol não é jogo de justiça. É de bola na casinha. Os dois gols foram legais, não tivemos nada de tão grave para reclamar, então é justo. Temos de ter competência para aproveitar as oportunidades. Nos posicionamos bem, fomos maduros, erramos pouco. Não ficamos totalmente satisfeitos com o empate porque levamos o 1 a 0 até quase o final do jogo, mas é um campeonato de pontos corridos. Precisamos ser melhores no fim, que é o que importa – afirmou.



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 Esse foi o quarto clássico do Corinthians no ano. Agora, a equipe acumula três empates e uma derrota. O Timão voltou a sofrer gols após sete jogos – o último havia sido justamente na derrota por 3 a 2 para o São Paulo, no dia 9 de março. O próximo compromisso será contra o Atlético-PR, em amistoso que marcará a inauguração da Arena da Baixada, na próxima quarta-feira, às 19h30 (horário de Brasília).

A semana será de muita expectativa para o Corinthians. No próximo domingo, a equipe alvinegra jogará a primeira partida oficial como mandante na Arena, em Itaquera, contra o Figueirense, às 16h, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.

Veja a entrevista coletiva do técnico:

Como foi o clássico
- O jogo se desenvolveu como imaginávamos, com duas equipes muito parecidas em termos de produção. O São Paulo com um meio-campo mais leve, e nós mais posicionados, como estamos fazendo em todos os jogos. Foi um jogo muito marcado até os 30 do primeiro tempo. Iniciamos o segundo melhor, trabalhando a bola, que foi o que pedi à equipe no intervalo. Estávamos aceitando a marcação e simplificando muito a saída de jogo. Naturalmente o São Paulo também saiu, porque é uma equipe de chegada forte. Tivemos uma jogada do Luciano com o Petros, quando já estava 1 a 0, mas escapou o domínio e perdemos a chance. A partir daí, o São Paulo pressionou muito e acabou saindo o gol.

Destaques do jogo
- As duas equipes tiveram um jogo coletivo forte. Me parece que é a realidade brasileira hoje. A partir de um coletivo forte, você cria perspectiva para que apareçam individualidades. Vamos tentar organizar bem as equipes. Ora vai aparecer um, ora outro, mas de modo geral, nos nossos jogos, o individual não se sobressaiu. O Ganso foi decisivo na hora da assistência. Marcamos ele durante a maior parte do jogo, mas ele é capaz de achar essa brecha que a maioria não consegue. Temos de trabalhar para que as nossas individualidades comecem a chamar a atenção.

Troca de Danilo por Renato Augusto
- O Danilo saiu por cansaço. Imaginávamos colocar o Renato, mas se a equipe estivesse bem em todos os aspectos, poderia não ser no lugar do Danilo. Com a entrada do Pabon no São Paulo, inverti o Petros, porque dificultaria a marcação. Entrou uma bola fatal na nossa linha, mesmo do jeito que estávamos. Imagina se não fosse assim.

Próximo passo do Corinthians
- O segundo passo é saber propor mais o jogo em determinada situações. O São Paulo é uma equipe que agride bastante, então você tem espaço para sair com transições rápidas e chegar na frente. Vamos encontrar equipes que também vão esperar, e você precisa ter outra proposta de jogo trabalhada, para que a equipe saiba se comportar. De maneira segura, sem oferecer os espaços, principalmente quando vierem jogar na nossa casa.

Fim da “novela” com Muricy
- Quem fez a polêmica foram vocês (jornalistas). Eu dei minha opinião, ele deu a dele, e num Estado democrático as pessoas podem ter opiniões divergentes. Uma mostra de que nos respeitamos foi o ato que aconteceu antes do jogo. Continuamos pensando o mesmo um sobre o outro. Sempre tive muito respeito por ele.

Renato Augusto titular?
- Talvez nos próximos jogos ainda não, mas com uma equipe ideal, lá na frente, podemos pensar. Mas quando o jogador esta voltando é bom ter um pouco de cuidado. Sabemos que ele vai sentir os jogos ainda. Com outro meia, para não sobrecarregar o meio-campo, temos de esperar um pouquinho.

Criatividade da equipe
- O Renato Augusto também é um jogador tão criativo quanto o Danilo. Já tínhamos cedido terreno no jogo com o Danilo em campo. A alteração não foi determinante para perdemos em criatividade. Sempre penso e falo que essas decisões não são unilaterais, porque do outro jeito tem muita gente capacitada, que estava perdendo o jogo. Futebol é assim mesmo.

Objetivo antes da Copa do Mundo
- Ainda é muito cedo, mas é importante ressaltar que jogamos um jogo como mandante e três como visitante. Eu não entendo essa tabela. Mas felizmente iniciamos bem, e aí está o maior mérito na equipe. Soubemos ser consistentes mesmo com muita coisa contra. É cedo para fazer estimativa, mas quando emparelharmos a tabela, jogando dois jogos em casa, podemos fazer uma análise um pouco melhor. Se ganharmos essas duas, provavelmente estaremos na primeira ou na segunda colocação em uma série de seis jogos.

Amistoso contra o Atlético-PR
- Minha ideia é utilizar em partes do jogo o grupo principal, que vem jogando o jogo em maior número, e na outra os que não vem jogando tanto desde o início, para considerar um turno de trabalho normal na quarta. Tivemos a confirmação de que viajaremos somente na quarta, o que é importante, já que não mexe na terça de trabalho. Estamos pensando em voltar pós-jogo, no início da quinta, porque queremos fazer dois treinamentos no novo estádio, porque é muito diferente, tudo muito novo.

Mudança para a Arena Corinthians
- Esperamos que a torcida do Corinthians compareça em grande número, para fazermos um ambiente favorável, para que haja uma sintonia com a equipe. É uma identidade para que o torcedor queira ver. Esse sentimento forte entre torcida e time se estabeleceu, é isso que queremos fazer.

Desempenho do ataque
- No Campeonato Paulista falávamos sobre a defesa, que precisava melhorar, e a equipe estava criando muito. Abri mão de algumas questões ofensivas, e agora precisamos achar o equilíbrio disso. Uma capacidade de retomada de bola, aproveitando uma transição de qualidade. Isso dá a possibilidade de criar bastante.


Mano Menezes (Foto: Foto: Marcos Ribolli)
Mano Menezes, no jogo entre São Paulo 
e Corinthians (Foto: Foto: Marcos Ribolli)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/corinthians/noticia/2014/05/mano-ve-empate-justo-no-classico-e-elogia-maturidade-do-corinthians.html

Muricy exalta garra, acha empate justo e tira onda com "regras" de Mano

Técnico diz que São Paulo e Corinthians não mereciam vencer o clássico em Barueri


Por Barueri, SP

 
O técnico Muricy Ramalho elogiou a determinação do São Paulo para buscar o empate contra o Corinthians, neste domingo, na Arena Barueri, pelo Campeonato Brasileiro. O treinador acredita que nenhum dos times mereceu vencer o Majestoso e ainda aproveitou para brincar com Mano Menezes, com quem viveu uma polêmica recentemente.

- O primeiro tempo foi muito chato. Só no final que tivemos lances de um lado e de outro, mas é muito pouco. No segundo tempo, o gol (do Corinthians) ajudou, todo mundo se abriu e foi mais bonito. Tivemos um bom volume de jogo. Apesar de termos jogado na quarta, o time se manteve forte na parte física e foi para cima. Acho que o resultado foi justo. Foi um jogo muito igual. O empate mostrou o que foi o jogo. Ninguém mereceu ganhar.

Confira os principais trechos da entrevista coletiva:

GANSO
- É o que ele tem de fazer, participar um pouco mais. É o jogador que faz a ligação.

BRONCA EM BOSCHILIA
- Aqui não é o Juvenil, o amador. É profissional. Quando você manda um cara fazer uma função, tem de fazer. Tomamos o gol por essa função. Ele não está em Cotia, está no CT da Barra Funda. Aqui é muito grande. Não pode entrar tão desligado. A bola lateral era para o Corinthians, e ele estava em cima do Pabón na direita. Fazendo o quê? Os meninos têm de ser mais concentrados. Não pode entrar mais ou menos.

CAMPANHA
- Não estamos pegando times mais ou menos. É só pedreira. O time está dando mais resposta do que ano passado. Não ainda no futebol, mas em comprometimento. A maneira que estamos encarando é bem diferente do ano passado. O time não desiste, vai para cima. No futebol, estamos devendo um pouco ainda, mas isso nós consertamos.



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 MAIS REFORÇOS
- Tenho um grupo e preciso cuidar bem dele. Falar aqui de posições é ruim. Não adianta termos 40 jogadores e não usar, como no ano passado. Se vier, tem de ser para as posições que precisamos. Não são muitos.

ESCOLHA POR BARUERI
- O que a gente vê são as condições do estádio. São excelentes. Escolhemos por isso. É bom para jogar futebol. Para o público, um lugar central como o Pacaembu é melhor. Mas, até a inauguração do estádio (Arena Corinthians), o Pacaembu é do Corinthians


CUMPRIMENTAR MANO
- Ele colocou as regras. Eu tenho de ganhar do Ituano, tenho de ir cumprimentar porque sou mandante (risos). Eu vou cumprir, não tem problema. Temos de valorizar as coisas positivas. Vivemos em um país de coisas ruins. Aquilo lá passou.

FUTEBOL DO TIME ATÉ AGORA
- Não é o que eu esperava, mas até esse momento (da temporada) está bom.


Muricy Ramalho, São Paulo x Corinthians (Foto: Marcos Ribolli)
Muricy Ramalho, durante o jogo entre 
São Paulo e Corinthians 
(Foto: Marcos Ribolli)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2014/05/muricy-exalta-garra-acha-empate-justo-e-tira-onda-com-regras-de-mano.html

Em clássico tenso, São Paulo arranca empate do Corinthians em Barueri

Timão sai na frente, mas recua demais e sofre gol do Tricolor, em jogo marcado por discussões de jogadores e cumprimento frio entre treinadores


 A CRÔNICA


por Carlos A. Ferrari e Rodrigo Faber


Com tensão entre os treinadores e muitas discussões e empurra-empurra entre jogadores, São Paulo e Corinthians empataram por 1 a 1, neste domingo, na Arena Barueri, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. Os gols saíram no segundo tempo. O Timão saiu na frente, com Fagner, mas recuou demais e sofreu o empate aos 34, com Luis Fabiano completando bom passe de Ganso.

O resultado foi melhor para o Corinthians, que se mantém dentro do G-4, com oito pontos, dois a mais do que o São Paulo. O jogo foi em Barueri porque o Morumbi sediou o show da banda One Direction. O público foi de 14.000 pagantes (renda de R$ 244.775), número pequeno para a grandeza do clássico, que foi marcado pela tensão - primeiro entre os treinadores, Muricy Ramalho e Mano Menezes, que alimentam uma rixa que vem desde o Paulistão e se cumprimentaram de forma fria, apenas diplomática, antes do jogo, e depois com os jogadores, se estranhando, discutindo e trocando empurrões a cada lance mais ríspido.


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Foram só 11 faltas no primeiro tempo, número de futebol europeu. Mas a estatística mascara o nervosismo entre os jogadores em campo. Houve pelo menos três discussões ríspidas, que por pouco não terminaram em briga - entre Osvaldo e Petros, de Luis Fabiano com Cléber e com Maicon detonando Guilherme na cara do árbitro Raphael Claus, que resolveu economizar nos cartões amarelos - só dois nos primeiros 45 minutos, para Alvaro Pereira e Petros.

Lances de emoção, só a partir dos 40. O primeiro num vacilo de Cleber, num contra-ataque desperdiçado por Ganso. O segundo numa defesa à queima-roupa de Rogério Ceni, em chute de Guerrero. E o terceiro com Osvaldo escapando em velocidade, mas batendo para fora.

Na etapa final, o Corinthians abriu o placar logo aos três minutos - Guerrero saiu da área para fazer a jogada pela esquerda, cruzou rasteiro e encontrou Fagner, que, entrando às costas de Osvaldo, chegou batendo, sem chance para Ceni. Depois disso, para usar uma expressão da moda, o Corinthians "estacionou um ônibus" à frente de sua área. As tentativas de enfiadas de Ganso passaram a ser a única jogada do Tricolor - e foi numa delas que saiu o empate, aos 34, com Luis Fabiano levando a melhor sobre Cléber, num prêmio para a insistência são-paulina.

Os times voltam a campo no próximo domingo. O São Paulo encara o Flamengo, no Maracanã, às 16h. No mesmo horário, o Corinthians faz o primeiro jogo oficial em sua nova Arena, contra o Figueirense. Antes, na quarta-feira, o Timão ainda faz um amistoso com o Atlético-PR, na reinauguração da Arena da Baixada.

Mano Menezes, São Paulo x Corinthians (Foto: Marcos Ribolli)
Mano Menezes e Muricy Ramalho: 
tensão no ar (Foto: Marcos Ribolli)




FONTE:

Jayme reclama de vacilo em bola parada, mas diz: "Todos temos culpa"

Treinador não usa Felipe como bode expiatório, reitera respeito pelos jogadores e lamenta mudança de rumos no clássico após primeiro gol do Fluminense


Por Rio de Janeiro

 
Depois de conseguir desencantar no Campeonato Brasileiro e vencer o Palmeiras por 4 a 2, novamente o ataque do Flamengo não funcionou. Assim como nas duas primeiras rodadas, a equipe passou em branco e, desta vez, perdeu o primeiro clássico estadual disputado na competição: 2 a 0 para o Fluminense (veja os melhores momentos no vídeo ao lado). Para Jayme de Almeida, uma partida que poderia ter sido diferente, não fosse o vacilo de Felipe no primeiro gol adversário. Após cobrança de escanteio de Conca, o goleiro rubro-negro não se impôs na pequena área e viu Fred escorar de cabeça para o fundo das redes.

- Eu acho que o jogo começou a se definir em uma bola parada, onde infelizmente nós bobeamos de novo. Fred fez o gol dentro do gol. Isso facilita para o adversário. Jogo amarrado nas intermediárias, com marcação forte dos dois times. Trocamos no segundo tempo, time foi para cima. Tivemos nossas oportunidades, deixamos de fazer. No fim, mais uma bobeada e levamos o segundo gol. O segundo tempo foi melhor, nada a lamentar pelo Fla-Flu, mas bobeamos em um gol que mudou a nossa maneira de jogar. Todos nós temos culpa nisso. Não tem bode expiatório, tenho respeito pelos atletas. Aquele gol foi determinante, mas no segundo tempo poderíamos ter empatado, com um pouquinho mais de calma - disse Jayme, em entrevista coletiva concedida no Maracanã.

O Flamengo fica estacionado com quatro pontos na tabela e já vê equipes do Z-4 ameaçarem. Na quinta rodada, a equipe enfrenta o São Paulo, novamente no Maracanã. A partida está marcada para o domingo, dia 18, às 16h (horário de Brasília).

Confira a íntegra da entrevista de Jayme de Almeida:

Jayme de Almeida, Fluminense x Flamengo (Foto: Dhavid Normando/Agência Estado)Jayme de Almeida orienta o time (Foto: Dhavid Normando/Agência Estado)

Avaliação sobre Lucas Mugni
- A marcação que o Fluminense fez depois do 1 a 0 fechou os espaços. Sem os espaços que ele teve contra o Palmeiras ficou difícil. Ele tentou, trabalhou bem. Aos 15, 20 minutos do segundo tempo, deu uma caída. Não tem o que reclamar. Entendo a posição que ele jogou ficou complicado.

Mudanças no time
- Arrisquei mais contra o Palmeiras. Com o Negueba, abri mais o jogo. O Muralha melhorou nosso toque de bola. Arthur entrou bem, teve uma chance. Tentamos pelo lado, por dentro, pressionamos o tempo todo no segundo tempo. Futebol não tem merecimento. Mas se tivesse que ter um vencedor no segundo tempo, deveria ser o Flamengo. Fica mais uma vez a lição. Perdemos novamente por falta de atenção.

Quatro pontos em quatro jogos
- Fico mais chateado é que esses quatro pontos poderiam ser mais pelo desempenho no campeonato. Podem falar que o Flamengo é isso ou aquilo, mas enfrentou o Corinthians, Palmeiras, Fluminense de igual para igual, perdendo em detalhes. Não tem do reclamar do comportamento do time. Não teve superioridade do adversário. Levamos gols em jogadas de bola parada. Em momento algum, temos jogado mal. Temos que minimizar essa quantidade de bobeira.


 Arrisquei mais contra o Palmeiras. Com o Negueba, abri mais o jogo. O Muralha melhorou nosso toque de bola. Arthur entrou bem, teve uma chance. Tentamos pelo lado, por dentro, pressionamos o tempo todo no segundo tempo. Futebol não tem merecimento.
Jayme de Almeida

Falhas individuais
- Eu acho que o jogo começou a se definir em uma bola parada, onde infelizmente nós bobeamos de novo. Fred fez o gol dentro do gol. Isso facilita para o adversário. Jogo amarrado nas intermediárias, com marcação forte dos dois times. Trocamos no segundo tempo, time foi para cima. Tivemos nossas oportunidades, deixamos de fazer. No fim, mais uma bobeada e levamos o segundo gol. O segundo tempo foi melhor, nada a lamentar pelo Fla-Flu, mas bobeamos em um gol que mudou a nossa maneira de jogar. Todos nós temos culpa nisso. Não tem bode expiatório, tenho respeito pelos atletas. Aquele gol foi determinante, mas no segundo tempo poderíamos ter empatado, com um pouquinho mais de calma - disse Jayme, em entrevista coletiva concedida no Maracanã.

Qualidade do clássico
- O primeiro tempo foi de muito suor e pouca técnica, sem jogo. Foi muito parecido, com gente correndo e marcando, disputando a bola. A obrigação do Flamengo de sair para o jogo deu mais emoção no segundo tempo. Tenho certeza que poderia ser melhor pela qualidade dos dois times. Mas o Fluminense se propôs a defender e só com meio campo de jogo não fica bonito.

Volta dos machucados
- Lógico que são jogadores importantes (Hernane, Elano e Éverton) para o grupo. Vamos ver como se comportam na semana para ter uma ideia do que fazer contra o São Paulo. Mas a nossa grande dificuldade é com os erros infantis. Esses jogadores mais experientes podem ajudar nesses momentos.TE:



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2014/05/jayme-reclama-de-vacilo-em-bola-parada-mas-diz-todos-temos-culpa.html

Cristóvão diz que Flu controlou o Fla e define vitória como “maravilhosa”

Treinador destaca inteligência da equipe mesmo em momento de pressão do adversário em busca do empate ao analisaros 2 a 0 no Maracanã


Por Rio de Janeiro

 
O Fluminense que venceu o Flamengo por 2 a 0, neste domingo, começou a ser preparado logo após a derrota para o Vitória, no sábado retrasado, no mesmo Maracanã, pelo Brasileirão. Ao manter o time e não mudar a forma ofensiva de jogar, Cristóvão Borges tratou de dar confiança aos jogadores (veja o vídeo com os melhores momentos). Viu o resultado em campo também, claro, por corrigir algumas deficiências durante a semana. Resultado: viu uma atuação “maravilhosa” a ponto de controlar o adversário.

A apresentação, realmente, foi superior, especialmente no primeiro tempo, quando Fred abriu o placar. No segundo, até pela pressão rubro-negra, o Tricolor adotou postura defensiva. Estratégica, afinal, pois no contragolpe resolveu a partida com gol de Chiquinho. 

- Vitória maravilhosa. A derrota, pela maneira que aconteceu, na semana passada, mostra que o futebol não é justo. Mas não abalou nada. Nem pensamento, nem programação. A equipe fez tudo o que a gente gostaria. 
Estamos em um caminho bom. Hoje voltamos a jogar bem. Estudamos o adversário e conseguimos controlar – disse Cristóvão, em entrevista coletiva.
O controle da partida, de acordo com Cristóvão , se deve à inteligência tática da equipe:

- Sabe se defender quando precisa, defende bem, de forma inteligente, procuramos bem o gol. Tem de atacar bem e saber se defender para ganhar o jogo. Entendemos bem isso. Quando teve de segurar, segurou bem. A gente sabia que eles viriam para cima, e estávamos preparados. 

Com o resultado, o Flu chegou aos nove pontos. É o segundo colocado na competição. O próximo adversário é o Grêmio, domingo, em Porto Alegre.
Confira a íntegra da entrevista de Cristóvão Borges:

Cristovão Borges, Fluminense x Flamengo (Foto: Ricardo Ayres/Photocamera)
Cristóvão orienta equipe do Flu durante 
o clássico no Maracanã (Foto: Ricardo 
Ayres/Photocamera)


Manutenção da equipe após a derrota

- A equipe, mesmo no jogo que perdemos na semana passada, jogou bem. Gostei do que ela tinha feito. Por isso, mantive. Em termos de performance, eles mantém um ritmo muito bom. A cada partida tem coisas a serem corrigidas. Fizemos isso para este jogo. Uma vitória em um clássico como este é muito importante.

Foi o melhor jogo da defesa?
- Sem dúvida. O time, como um todo, foi muito bem. A defesa se destacou, como nos outros jogos. Hoje foram mais exigidos e se destacaram. Foram muito bem.

O Fred cansou e, por isso, saiu?
- Não só o Fred... a maneira que jogamos exige muito dos jogadores. Dependendo da partida, como for a exigência, como foi hoje, fica pesado. Quando não conseguem manter e acompanhar, é hora de mudar. Se pudesse teria feito outra troca logo em seguida. Mas tem de aguardar para ver o que vai ocorrer. O desgaste é bastante grande. Vamos planejar bastante os jogos de quarta e domingo, quando começarem, afinal, podemos ter desgaste excessivo.

 O Fluminense soube controlar o adversário?
- O time tem sido inteligente. Sabe se defender quando precisa, defende bem, de forma inteligente, procuramos bem o gol. Tem de atacar bem e saber se defender para ganhar o jogo. Entendemos bem isso. Quando teve de segurar, segurou bem. Sabíamos que eles viriam para cima, e estávamos preparados.
 O time tem sido inteligente. Sabe se defender quando precisa, defende bem, de forma inteligente, a gente procura bem o gol. Tem de atacar bem e saber se defender para ganhar o jogo. Entendemos bem isso. 

Autor

Como define a vitória?
- Vitória maravilhosa. A derrota, pela maneira que aconteceu, na semana passada, mostra que o futebol não é justo. Mas não abalou nada. Nem pensamento, nem programação. A equipe fez tudo o que a gente gostaria. Estamos em um caminho bom. Hoje voltamos a jogar bem. Estudamos o adversário e conseguimos controlar.

As trocas não mudaram a cara do time...
- Vou procurar fazer o Fluminense jogar da mesma forma aqui no Maracanã e em qualquer lugar. Sempre para frente, de forma organizada. Estamos compactando bem. Dificultamos bastante o adversário, deixando ele longe do gol. Não mudamos postura. Continuamos jogando e procurando gol.
Qual a importância do Fred? Ele resolve em campo e apoia os companheiros...
Ele (Fred) é o centroavante da Seleção, vai jogar a Copa. É referência, liderança. Por isso, as mensagens dele são importantes. É o retrato de todos nós.
Cristóvão Borges

Ele é o centroavante da Seleção, vai jogar a Copa. É referência, liderança. Por isso, as mensagens dele são importantes. É o retrato de todos nós. Sabíamos o que eles, os zagueiros, estavam passando. Por isso, o Fred se manifestou. Eram muito criticados e agora fazem campeonato de bom nível.

Confia no acerto com o zagueiro Henrique?
Já falei com a direção sobre tudo. Disse o que penso, o que necessito. As negociações estão em curso. Por isso, não quero falar. Pode atrapalhar. Não só essa, mas como outras.

Conca é o diferencial do time?
O Conca é um jogador que tem movimentação muito grande. Não esticamos a bola, mas temos saída rápida na troca de passes e nas jogadas dele. Tem a ajuda do Sobis nisso.
Cavalieri mostrou não ter sentido a ausência na convocação?
Ele é experiente e fez os trabalhos de forma natural. Fred o mesmo. Algumas vezes tive de responder sobre isso. Em todos os treinos e jogos, o Cavalieri manteve o nível. Fred também. Os dois ajudam, não mudaram o comportamento.

O time titular não será modificado?
A equipe está respondendo bem. A medida do possível, vamos fazer as trocas. Se faz necessária no decorrer. Quando houver possibilidade, colocaremos jogadores para dar ritmo. Precisamos de todos. Essa equipe está sendo repetida.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2014/05/cristovao-destaca-ritmo-e-evolucao-do-flu-para-vitoria-no-classico-contra-o-fla.html