sábado, 19 de outubro de 2013

Sérvia estreia com 'boas vindas' e Rio de Janeiro derrota Maranhão

Brankica Mihajlovic supera nervosismo e com apoio da torcida ajuda time de Bernardinho a vencer a segunda partida na Superliga

Por Rio de Janeiro

Rio de Janeiro x Maranhão - Mihajlovic volei (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX) 
Brankika capricha no passe em sua estreia pelo Rio
de Janeiro (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX)
 
Após o vice-campeonato mundial de clubes, o Rio de Janeiro se reencontrou com a vitória neste sábado, ao bater o Maranhão por 3 sets a 0, no ginásio do Tijuca Tênis Clube. A partida válida pela segunda rodada da Superliga marcou a estreia da sérvia Brankica Mihajlovic e teve parciais de 21/16, 21/16 e 21/15. A ponteira confessou o nervosismo antes de pisar na quadra. Sentimento amenizado pelo apoio dos fãs, que levaram cartazes dando-lhe as boas vindas.

- Fiquei nervosa por ser o primeiro jogo em casa. Sei que ainda não estou na minha melhor forma, mas mesmo assim os torcedores apoiaram o tempo todo. Eles foram maravilhosos e acabaram me acalmando. Espero melhorar o quanto antes para retribuir melhor o carinho. Em novembro a Superliga vai dar uma parada e vou poder trabalhar bastante para estar 100% quando a competição voltar – disse a sérvia.

Comandante do Rio de Janeiro, que chegou à segunda vitória em dois jogos na Superliga, Bernardinho teceu elogios à ponteria estrangeira. Ele sabe que poderá contar com uma arma poderosa quando ela estiver em totais condições.


- Ela é muito voluntariosa, muito dedicada nos treinamentos e trabalhadora. Sabe que pode melhorar, crescer e faz por onde.

sara pavan Rio de Janeiro x Maranhão   (Foto: Divulgação/CBV) 
Sara Pavan foi escolhida melhor jogadora da partida
(Foto: Divulgação/CBV)
 
Outra estrangeira do Rio de Janeiro se destacou na partida. A oposta canadense Sarah Pavan foi eleita a melhor em quadra e recebeu o Troféu VivaVôlei. A atacante marcou sete pontos ao longo do confronto. A ponteira Régis foi quem mais pontuou para o grupo carioca com nove acertos. Apesar da derrota, o Maranhão teve a maior pontuadora da partida, a atacante Liz com 10 acertos.

O próximo compromisso do Rio será diante do São Bernardo, fora de casa, na próxima terça-feira, às 19h30, no ginásio Adid Moyses Dib, em São Bernardo do Campo. O Maranhão vai tentar a sua primeira vitória na Superliga contra o Brasília no mesmo dia, às 20h, no ginásio do Castelinho, em São Luís.

Irmãs Maria Clara e Carol vencem set de 39 minutos e vão à final do Rio

Cariocas desbancam Ágatha e Bárbara Seixas em jogo disputadíssimo. Talita e Taiana também avançam à final, que será transmitida pelo SporTV

Por Rio de Janeiro

O bloqueio poderoso de Ágatha e a agilidade de Bárbara Seixas não foram suficientes para manter as atuais campeãs do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia no páreo da etapa carioca. Embaladas pela vibração da torcida, as irmãs Maria Clara e Carol conseguiram superar um disputadíssimo set de 39 minutos e garantiram uma vaga para a final deste domingo, após vitória por 2 sets a 0 (21/15 e 36/34).

O jogo começou com Ágatha e Bárbara superiores no bloqueio e no ataque. Mas não demorou para Carol também se transformar em um paredão quase intransponível na rede da arena montada em Copacabana, e a irmã Maria Clara virar muitas bolas para garantir a vitória de virada no primeiro set, por 21/15.

Maria Clara e Carol vencem Ágatha e Bárbara Seixas (Foto: Túlio Moreira) 
Maria Clara e Carol vencem Ágatha e Bárbara Seixas no Rio
 (Foto: Túlio Moreira)
 
O equilíbrio deu a tônica do início do segundo set, mas Ágatha e Bárbara logo puxaram uma incrível reação para confrontar as irmãs cariocas. Treinadas pela mãe, a ex-jogadora Isabel Salgado, Maria Clara e Carol souberam manter o controle, retomaram a dianteira e utilizaram a força da torcida para segurar o ritmo acirrado nos pontos finais.

Muitos ralis tomaram conta da reta final da segunda parcial, e as duplas passaram a se revezar na liderança do placar. Os bloqueios de Ágatha impediram inúmeros match points, e a decisão se prorrogou até que as irmãs conseguissem vencer as adversárias pelo cansaço, com o exagerado placar de 36/34, após set de 39 minutos, para avançar à final em casa.

- A gente sempre fala que é muito especial jogar aqui no Rio, pertinho do carinho da família e dos amigos. É uma pena que só tenha uma etapa do Circuito Brasileiro aqui, seria ótimo poder jogar sempre na nossa casa. E o jogo de hoje deixou tudo ainda mais especial, porque a Ágatha e a Bárbara são rivais de altíssimo nível - festejou Maria Clara.


- Vôlei de praia é isso, muitos ralis, muita disputa. Eu tenho certeza de que foi um jogo em altíssimo nível, uma amostra do grande poder do vôlei de praia brasileiro. Agora é contar com o apoio da torcida para brigar pelo terceiro lugar no domingo - disse a também carioca Bárbara Seixas.

Talita e Taiana avançam à final

No primeiro jogo da noite, Talita/Taiana garantiu vaga na decisão após bater Lili/Rebecca por 2 sets a 0 (21/19 e 21/14). Líderes do ranking mundial, Talita e Taiana chegaram a ficar co desvantagem de cinco pontos no início da partida, mas corrigiram as falhas no bloqueio e imprimiram uma virada avassaladora no primeiro set.

Lili e Rebecca não ofereceram resistência no segundo set, e a confirmação da vitória veio sem dificuldade. Na final deste domingo, a dupla formada no início do ano buscará o segundo título na atual temporada do Circuito Brasileiro. A parceria também subiu ao lugar mais alto do pódio na estreia, em Recife (PE).

- Adotei o Rio de Janeiro como minha segunda casa, e me considero um pouco carioca, apesar de ter a alma cearense. Quero agradecer demais ao apoio dessa torcida fantástica, fez toda a diferença - comemorou Taiana, escolhida como jogadora com melhor defesa do Circuito Brasileiro nas temporadas 2011 e 2012/13.

Talita Taiana x Rebecca Lili volei de praia (Foto: Tulio Moreira) 
Talita e Taiana venceram Rebecca e Lili para garantir vaga na final do domingo
 (Foto: Túlio Moreira)
 
O SporTV2 transmite a final da competição ao vivo, a partir das 9h (de Brasília). Terceira etapa do calendário, a disputa carioca do Circuito Brasileiro é realizada na arena montada na divisa da praia do Leme e de Copacabana, em frente à Avenida Princesa Isabel. A entrada é gratuita.

FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-brasileiro-de-volei-de-praia/noticia/2013/10/irmas-maria-clara-e-carol-vencem-set-de-39m-e-garantem-vaga-na-final-do-rio.html

Com show de Wallace, Cruzeiro bate UPCN e vai à decisão do Mundial

Oposto brilha com golpes potentes e comanda vitória dos mineiros diante de time argentino. Final será uma revanche contra os russos do Lokomotiv

Por Betim, MG

Wallace voa para o saque e solta o braço. Por mais que os argentinos do UPCN se esforcem, a bola não retorna à quadra do Cruzeiro. A cena se repetiu quatro vezes apenas com o oposto como protagonista na semifinal do Mundial de Clubes, neste sábado, em Betim. Os saques potentes foram a grande arma do time mineiro para superar o atual campeão sul-americano por 3 sets a 1 (parciais de 25/22, 25/18 e 25/20). O time celeste mostrou que é o melhor do continente e garantiu uma vaga na final da competição, neste domingo, às 16h10 (horário de Brasília), com transmissão ao vivo do SporTV. O Cruzeiro terá a revanche contra os russos do Lokomotiv.

- Eu estava com muita vontade de ganhar. Foi um passo importantíssimo. O time jogou bem, focado e concentrado. Mais motivação para a final do que a derrota (na primeira fase) não precisa. Estamos mordidos mesmo. Por mais que tenhamos feito um bom jogo contra eles, ficou o gostinho da derrota. Estou engasgado com os russos, tanto pelas Olimpíadas como pela Liga Mundial (à frente da seleção brasileira). Agora é a hora - disse Wallace.

Cruzeiro não tomou conhecimento do time do UPCN (Foto: Divulgação/FIVB) 
Cruzeiro não tomou conhecimento do time do UPCN 
(Foto: Divulgação/FIVB)
 
Acionado sempre que os argentinos ameaçavam encostar no placar, o oposto foi o maior pontuador da partida, com 20 acertos (15 em ataques, um em bloqueio e quatro aces). Outro destaque do Cruzeiro foi o cubano Leal, com 20 anos. Mas a festa maior foi do central Éder, que pôde comemorar seu aniversário de 30 anos com uma vitória. Nem os brasileiros Theo e Júnior conseguiram ajudar o UPCN. O time mineiro atropelou para chegar com moral à decisão.

Oposto Wallace foi o grande nome do jogo (Foto: Divulgação/FIVB)Oposto Wallace foi o grande nome do jogo
(Foto: Divulgação/FIVB)
 
O JOGO
Grande surpresa da competição após bater os italianos do Trentino, o UPCN não tardou a mostrar suas armas. O romeno Olteanu roubou a cena e anotou os três primeiros pontos da partida. Só que os mineiros colocaram a cabeça no lugar e reagiram, apostando nos saques potentes. O ponteiro cubano Leal e o oposto Wallace fizeram um ace cada. Os dois comandaram o Cruzeiro no primeiro set. Wallace cresceu na reta final, se lançando ao chão para defender e voando alto para soltar o braço. Foram sete pontos de ataque do oposto, um deles para fechar a parcial em 25/22. Bem marcado, o brasileiro Theo pouco pôde fazer para ajudar o time argentino, anotando dois pontos.

O equilíbrio do início de jogo virou atropelo dos brasileiros no segundo set. O Cruzeiro forçou o saque e conseguiu quebrar o ataque argentino. O central aniversariante Éder, Wallace, Leal. Todos soltaram o braço e anotaram aces. Apesar dos pedidos de seu técnico, o UPCN não conseguiu dar o troco na mesma moeda e viu os anfitriões dispararam no placar. Nem mesmo os dois erros seguidos de Wallace no meio da parcial deram chances aos visitantes. Eles também falhavam e até bateram cabeça para recepcionar uma bola sem velocidade, que tocou a quadra argentina. Foi justamente com sua principal arma e com seu jogador mais efetivo no jogo que os mineiros fecharam o set. Wallace anotou seu quarto ace na partida (25/18).

Os argentinos até ensaiaram uma reação no terceiro set, mas não lideraram o placar por muito tempo. De um lado da rede, um UPCN que errava muito, do outro, um Cruzeiro orquestrado pelo levantador William, que distribuía bem as jogadas. Só o ponto final estava difícil de cair. O brasileiro Júnior ajudou e errou um saque do UPCN para dar números finais ao set (25/20).

Cruzeiro: William, Wallace, Leal, Éder, Isac, Filipe e o líbero Serginho
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Entraram: Raphael, Douglas e Paulo Victor.


UPCN: Theo, Júnior, Olteanu, Gonzales, Filardi, Ramos e o líbero Garrocq.
Entraram: Tell e Fernandez.


Lokomotiv na final
Na outra semifinal do Mundial de Clubes, os russos do Lokomotiv venceram de virada os italianos do Trentino, atuais tetracampeões do Mundial.  Liderados pelo ponteiro Durruthy, o atual campeão europeu garantiu a vaga na final ao fechar o jogo em 3 sets a 1 (parciais de 25/27, 25/21, 26/24 e 25/23).


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/10/com-show-de-wallace-cruzeiro-bate-upcn-e-vai-decisao-do-mundial.html

Após vexame do Náutico, Tiago Real decreta: 'Maior vergonha da carreira'

Jogador afirma que jamais havia vivído situação semelhante ao início decepcionante contra o Santos: com direito a quatro gols em 26 minutos

Por Recife

 O apagão contra o Santos rendeu quatro gols em 26 minutos. Um início de jogo humilhante, descrito pelo meia Tiago Real como 'a maior vergonha da carreira'. Declaração forte em meio às explicações vazias do elenco a cada derrota no Campeonato Brasileiro. O Náutico ainda não está matematicamente rebaixado para a Série B, mas a certeza da queda aumenta rodada após rodada. A goleada de 5 a 1 para o Santos retrata bem o atual momento alvirrubro.

- É difícil explicar. Não sei nem se dá para falar em má fase, porque isso já está se tornando repetitivo. Dá até vergonha de falar em fase. Nunca me senti tão envergonhado quanto naquele início. Agora, temos que dar um jeito de terminar com honra a nossa participação e tentar diminuir o que já está muito feio.


Apesar dos erros evidentes no desastroso início de jogo do Timbu, Tiago Real evitou reclamar de algum companheiro individualmente, e procurou dividir a responsabilidade  entre toda a equipe.

thiago ribeiro ricardo berna NÁUTICO X SANTOS (Foto: Otávio de Souza/Agif/Agência Estado) 
Thiago Ribeiro abriu o placar logo no primeiro minuto do jogo
(Foto: Otávio de Souza/Agif/Agência Estado)
 
- Seria muito fácil apontar as falhas individuais. Não foi só no jogo de hoje. Os erros determinaram a nossa situação a competição inteira. Temos muitas derrotas, e seria fácil apontar. Cada jogador tem a sua parcela de culpa, e o resultado de hoje foi coletivo e não individual.

Santos goleia Náutico na Arena Pernambuco e dorme em sexto lugar

Peixe faz 4 a 0 ainda no primeiro tempo e finaliza confronto contra o lanterna do Brasileirão com uma empolgante vitória por 5 a 1

A CRÔNICA 
 
por GLOBOESPORTE.COM

Tudo bem que o Náutico é o lanterna do Brasileirão e tem tudo para ser rebaixado. Mas nem o santista mais otimista esperava tanta facilidade na goleada que o Santos aplicou por 5 a 1 na noite deste sábado, na Arena Pernambuco. Só o primeiro tempo já terminou 4 a 0 para o time paulista, que mantém vivo o sonho do G-4.

O resultado faz o Santos dormir na sexta colocação, com 43 pontos, seis a menos que o quarto colocado, o Botafogo, que joga neste domingo contra o Vasco. O Timbu, na última colocação, tem 17 e apenas espera o dia em que estará matematicamente rebaixado.


O Alvinegro, que encontrou mais dificuldade quando as equipes duelaram na Vila Belmiro, onde empataram por 1 a 1, agora tem a semana livre para pensar no clássico contra o Corinthians, domingo, na Fonte Luminosa, em Araraquara. No mesmo dia, o time do técnico Marcelo Martelotte voltará a jogar em casa, contra o Goiás.

Goleada no primeiro tempo

Antes do cronômetro marcar o primeiro minuto, o Santos já tinha aberto vantagem no placar, com um chute de fora da área de Thiago Ribeiro. O atacante aproveitou um presente do zagueiro Alison, que saiu errado e passou a bola nos pés do santista.

thiago ribeiro ricardo berna NÁUTICO X SANTOS (Foto: Otávio de Souza/Agif/Agência Estado) 
Thiago comemora o primeiro gol do Peixe, e Ricardo Berna lamenta
(Otávio de Souza/Agif/Agência Estado)
 
Com a vantagem, o Santos ganhou o direito de sair apenas no contra-ataque e fazia isso com facilidade, já que o Timbu  não conseguia levar perigo ao gol de Aranha e ainda afrouxava a marcação no meio de campo. Em uma dessas arrancadas, Cícero mostrou que segue com o faro de gol apurado para um volante e soltou a bomba para marcar o segundo, aos 21 minutos.

O terceiro gol veio com bobeada do goleiro Ricardo Berna, que perdeu a dividida na bola aérea para Everton Costa, que cabeceou para o gol vazio, aos 24. O drama dos pernambucanos não parecia ter fim. Dois minutos depois, Cicinho fez jogada individual e bateu cruzado para anotar o quarto.

Gol de honra

Na etapa final, o Náutico finalmente deu um pouco de alento ao seu torcedor. Maikon Leite desceu pela direita e marcou um golaço ao chutar cruzado, aos cinco minutos. Desinteressado e substituindo jogadores como Montillo e Cicinho para serem poupados, o Santos dava espaço para o Náutico, que passou a ser bem mais perigoso que no primeiro tempo, esbarrando quase sempre em boas defesas de Aranha.

Mas os santistas também chegavam. Tanto que Thiago Ribeiro acertou a trave em chute de frente para o gol. Nos minutos finais, ainda deu tempo para Cícero marcar o quinto dos paulistas.

 
FONTE:

Na volta de Kaká ao San Siro, Milan vence o Udinese por 1 a 0

Brasileiro entra nos 15 minutos finais e é muito aplaudido pela torcida rossonera. Machucado, Mario Balotelli assiste ao golaço de Birsa como espectador

Por Milan, Itália

Sob os aplausos da torcida rossonera, o meia Kaká retornou ao San Siro na vitória do Milan sobre o Udinese, por 1 a 0, neste sábado. No entanto, o brasileiro, que se recuperava de lesão na coxa esquerda desde a metade do mês passado, jogou apenas os 15 minutos finais da partida. Com desfalques como os atacantes Mario Balotelli e El Shaarawy, a equipe de Massimiliano Allegri contou com um golaço de Birsa para conseguir o triunfo suado.

Com a vitória, o Milan chegou aos 11 pontos, na sétima colocação, mas segue longe do líder Roma, que venceu o Napoli nesta sexta-feira e somou 24 na tabela. O Udinese, por sua vez, está em nono lugar, com 10 pontos. Na próxima rodada, os rossoneri enfrentam o Parma, fora de casa. Antes, a equipe rubro-negra tem um árduo compromisso pela Liga dos Campeões, na terça-feira: recebe o Barcelona, pela terceira rodada do Grupo H.

O atacante Mario Balotelli, que, após defender a seleção da Itália nas eliminatórias, se reapresentou ao Milan reclamando de dores na coxa direita, foi desfalque no time e assistiu ao triunfo como espectador. O italiano corre o risco até de ficar fora do jogo contra o Barça, pela Champions League. Sem ele, Robinho foi titular, chegou a arriscar chutes e participou do gol de Birsa.

kaka milan x udinese (Foto: Reuters) 
Kaká entra no final da partida e é muito aplaudido pelos torcedores
 (Foto: Reuters)

O primeiro tempo foi morno. As duas equipes tinham dificuldades para levar perigo à área adversária, mas o Milan criava mais chances. Sem os atacantes Balotelli e El Shaarawy em campo, e com o meia Kaká no banco, os rossoneri apostaram nos contra-ataques rápidos de Birsa, e as trocas de passes entre Matri, Poli e Robinho. Do lado do Udinese, Di Natale era quem tentava assustar, abrindo boas opções de posicionamento no setor ofensivo, mas o goleiro Gabriel pouco foi acionado.

O nome da etapa inicial foi Birsa. Ele já havia arriscado dois chutes e obrigado o arqueiro Kelava a fazer boas defesas, mas foi aos 22 minutos que ele protagonizou o lance que mudou o rumo do jogo: Robinho recebeu na entrada da área e rolou para o meia pegar um chute de primeira, colocado, e marcar um golaço, abrindo o placar.

Kaká entra no final e é aplaudido pela torcida
A partida ficou truncada no segundo tempo e foi paralisada diversas vezes por causa de faltas das duas equipes. O Udinese mostrou poder de reação na primeira metade da etapa final. O lance mais perigoso foi uma cobrança de falta de Di Natale, aos 17. O arqueiro Gabriel pulou no ângulo direito para desviar a bola, que explodiu no travessão. Depois disso, o Milan voltou a aparecer mais no setor ofensivo, mas sem levar muito perigo.

Aos 32, o técnico Massimiliano Allegri colocou em campo quem os torcedores presentes no San Siro queriam: Kaká entrou no lugar de Matri, que havia errado algumas finalizações. O brasileiro atuou como centroavante, mas não teve tempo suficiente para mostrar o bom futebol. O meia chegou a fazer algumas jogadas com Niang e Robinho, mas não conseguiu alterar o placar.

balotelli neguesha milan x udinese (Foto: Reuters) 
Acompanhado, Balotelli assiste ao triunfo do Milan no San Siro
 (Foto: Reuters)
 
FONTE:

William 'corneta' antecessores ao elogiar papel de Jorginho na Ponte

Atacante acredita que a Macaca estaria em situação melhor no Brasileiro se ex-lateral da Seleção Brasileira tivesse chegado antes ao Moisés Lucarelli

Por Campinas, SP

William atacante Ponte Preta (Foto: Carlos Velardi / EPTV) 
William apoia continuação de Jorginho à frente
da Ponte em 2013 (Foto: Carlos Velardi / EPTV)
 
Apesar de ainda ser visto com ressalvas por torcedores, Jorginho conquistou a confiança do elenco da Ponte Preta. Prova disso é a declaração de William, artilheiro e um dos principais líderes do grupo. O camisa 9 exaltou o trabalho do treinador no Moisés Lucarelli e afirmou que provavelmente a Macaca não estaria em penúltimo lugar se tivesse contratado o ex-lateral antes.
- Se o Jorginho tivesse chegado antes, nós não estaríamos nessa situação. Da mesma forma que falei lá dentro para alguns amigos meus. Não desmerecendo os outros treinadores que tiveram aqui. O Guto merece o que está acontecendo com ele na Portuguesa, é um baita de um treinador. Também trabalhei com Carpegiani antes (no Vitória) - disse.

Jorginho é o quarto treinador da Ponte Preta na atual edição do Brasileiro. O clube iniciou a campanha com Guto Ferreira, que já havia livrado a equipe do rebaixamento no ano passado. Em 2013, porém, perdeu três dos quatro jogos que fez (foi demitido após a derrota para o Atlético-PR, em casa, por 4 a 3). Zé Sérgio assumiu de forma interina e, de cara, perdeu para o Botafogo, também no Majestoso (2 a 0).

Paulo César Carpegiani chegou na sequência e dirigiu a equipe 11 vezes no torneio, com quatro vitórias, três empates e quatro derrotas. A passagem do experiente treinador ficou marcada mais por confusões com jogadores do que pelos bons resultados. Sem clima para continuar, foi dispensado após perder em casa para o Cruzeiro (2 a 0).

O Jorge trouxe algo que estávamos precisando. É algo de família, de dar moral para os atletas, de conversar, de ter uma formação e de manter uma equipe. Se tivéssemos feito isso antes, poderíamos estar bem melhor"
William
 
Escolhido para tentar salvar a Ponte, Jorginho esteve no banco em 13 rodadas do Brasileiro (quatro vitórias, dois empates e sete derrotas), mas não conseguiu tirar a Macaca da zona de rebaixamento. Atualmente, o clube tem 29 pontos, cinco abaixo do Coritiba - primeira equipe fora da degola - e precisa de pelo menos mais seis vitórias para ter 100% de certeza de permanência na elite.

- O Jorge trouxe algo que estávamos precisando. É algo de família, de dar moral para os atletas, de conversar, de ter uma formação e de manter uma equipe. Se tivéssemos feito isso antes, lá atrás, poderíamos estar em uma situação bem melhor - afirmou William, questionando métodos dos técnicos que antecederam o ex-lateral da Seleção Brasileira.

Com Jorginho no banco e William em campo, a Ponte Preta enfrenta o Fluminense neste sábado à tarde, às 16h, no Maracanã, pela abertura da 30ª rodada do Brasileirão. Logo na sequência, o clube enfrenta o Deportivo Pasto na Colômbia, pela segunda partida das oitavas de final da Copa Sul-Americana.

Guto Ferreira William treino Ponte Preta (Foto: Carlos Velardi / EPTV) 
Guto Ferreira e William no primeiro semestre: técnico foi embora na 4ª rodada
 (Foto: Carlos Velardi / EPTV)
 
FONTE:

Luxa reconhece atuação ruim e aprova resultado: ‘O empate foi bom’

Treinador admite alívio com ponto conquistado no fim do jogo contra a Ponte Preta e analisa as mudanças na equipe tricolor

Por Rio de Janeiro

vanderlei luxemburgo fluminense x ponte preta (Foto: Ivo Gonzalez/Agência Globo) 
Vanderlei Luxemburgo considera o empate com a
Ponte bom (Foto: Ivo Gonzalez/Agência Globo)
 
O empate conquistado aos 39 minutos do segundo tempo com um gol contra, três minutos após sair atrás do marcador, agradou ao técnico Vanderlei Luxemburgo. Embora reconheça a atuação ruim do time e o baixo nível técnico na igualdade por 1 a 1 diante da Ponte Preta, neste sábado, no Maracanã, o treinador se mostrou aliviado em não perder a partida.

Em sua entrevista coletiva após a partida, o comandante tricolor enumerou os desfalques do time para justificar sua opinião, além de comentar as constantes trocas de posições que realizou durante a partida. O volante Rafinha, por exemplo, iniciou como lateral-esquerdo, passou para o meio-campo e terminou o jogo na lateral direita.

- O empate foi bom, o jogo foi ruim, e o empate foi achado em um jogo que estava perdido, trucando, desfalcado. Tentamos com três zagueiros, eles só tinham bola parada, foi bom e importante porque mantivemos a Ponte dois jogos atrás. Nossa competição não é a do Cruzeiro e do Grêmio, é a parte de baixo. Como se discute a parte de cima, também tem de discutir a de baixo. Tem muitos confrontos diretos, claro que a vitória seria ótimo, mas não ganhamos, o empate foi bom porque mantém seis pontos para a Ponte. É disputar jogo a jogo e ter tranquilidade. O resultado foi excelente porque saímos atrás, botei Bruno no meio, Rafinha na direita, na esquerda, tentamos de tudo.

Com o empate no Maracanã, o Fluminense chegou a 36 pontos. No momento, abre quatro da zona do rebaixamento, mas Vasco e Criciúma, que têm 32 pontos, jogam neste domingo contra Botafogo e Corinthians, respectivamente.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2013/10/luxa-reconhece-atuacao-ruim-e-aprova-resultado-o-empate-foi-bom.html

Em jogo ruim, Flu e Ponte ficam no empate e não reagem na tabela

Com o 1 a 1 no Maracanã, Tricolor chega aos 36 pontos ganhos e se mantém perto do Z-4. Macaca continua na penúltima posição
 
A CRÔNICA
 
por GLOBOESPORTE.COM

Com um jejum de cinco partidas sem vencer, o Fluminense precisava dos três pontos no Maracanã para se afastar da zona da degola. A Ponte, que neste Brasileirão não conseguia duas vitórias seguidas, queria um triunfo para reagir na tabela em que já ocupa o Z-4. Nenhum dos dois times quebrou a sina. A partida, de fraco nível técnico, que abriu a 30ª rodada,  terminou com um empate por 1 a 1 mais que justo e preocupante para os dois treinadores e as duas torcidas. A tricolor nem compareceu em peso ao estádio: foram 14.899 pagantes (20.791 presentes), que proporcionaram a renda de R$ 249.620,00.

As vaias no fim da partida foram o termômetro da insatisfação com um jogo que, apesar dos muitos erros, ao menos teve gols no segundo tempo. Rafael Ratão, num chute da entrada da área que contou com a sorte - a bola bateu na trave e nas costas do goleiro Diego Cavalieri antes de entrar -, abriu o placar para a Ponte, e Diego Sacoman, contra, igualou para o Flu, num resultado ruim para as duas equipes e que deixou cada vez mais expostas as suas limitações. O Flu, cheio de desfalques - o de Rafael Sóbis, muito sentido -, tem poucas peças de reposição. A Ponte, também com elenco fraco, apresenta dificuldade de reagir e sair da penúltima posição.

Agora com 36 pontos, o Flu, em 14º e há seis jogos sem vitória, não consegue sair da cola do Z-4. A Ponte, com 30, segue com o grave problema de não ganhar duas partidas seguidas e se mantém na penúltima posição. Na 31ª rodada, o Tricolor receberá o Vitória, domingo, no Maracanã, e a Macaca terá como visitante o Vasco no mesmo dia, no Moisés Lucarelli.

jean felipe bastos fluminense x ponte preta (Foto: Photocamera) 
Sem ter com quem jogar, Jean é marcado pelo bom batedor de faltas
Fellipe Bastos, (Foto: Photocamera)
 
Primeiro tempo morno
Antes de a partida começar, os dois times se juntaram e fizeram uma roda no meio-campo durante o minuto de silêncio pelo falecimento da mãe do ex-presidente tricolor Roberto Horcades. O gesto foi também para fortalecer o Bom Senso, movimento dos atletas profissionais que briga por melhores condições de trabalho. Quando a bola rolou, cada uma das equipes procurou fazer a sua parte para amenizar a situação na tabela. Mas para quem briga na parte de baixo, contra a degola, faltou muito.

Fluminense e Ponte Preta deveriam ter entrado ligados. Mas a fragilidade das equipes - o Flu, principalmente, pela quantidade enorme de desfalques - ficou exposta nas poucas chances criadas no primeiro tempo. E o detalhe: todas oriundas de bola parada, ou de cobrança de falta ou escanteio. A lentidão na saída de jogo, a carência de jogadas pelas laterais... Pelo meio, ficava sempre mais difícil. E a partida foi tão truncada e com tão pouca coragem para se lançar ao ataque que a primeira oportunidade real de perigo surgiu de um escanteio aos 21 minutos, quando Gum, de cabeça, obrigou o goleiro Roberto a defesa difícil.

Com um falso esquema de três zagueiros - Edinho cumpria ali a missão de ser o terceiro homem, mais à esquerda -, o Flu tinha os garotos Eduardo e Rafinha muito tímidos. Diguinho mostrava a velha dificuldade de criar. Cabia a Jean ser mais incisivo, e ele até procurou jogo com o veloz Biro-Biro - Samuel, enfiado na área, estava muito escondido do jogo. Mas o Flu não  encaixava seu poder de fogo.

A Ponte tentava explorar o também rápido Rildo pela esquerda. Alef e Elias procuravam servir o atacante. O camisa 7 recebeu em boas condições apenas uma vez, mas bateu para fora. A jogada mais perigosa surgiu mesmo na bola parada. Como a falta que Fellipe Bastos cobrou de longa distância. O quique na grama quase enganou Diego Cavalieri, de volta da Seleção. O goleiro espalmou, e no rebote Ferron perdeu boa chance de abrir o placar. No fim, em outra bola de escanteio do Flu, Biro-Biro, de frente para o gol, bateu para fora  e deixou a torcida com o grito de gol engasgado. Mas o 0 a 0 era muito justo.

Mexidas e gols
O técnico Vanderlei Luxemburgo confundiu ainda mais a torcida tricolor ao trocar Eduardo por Igor Julião. Com isso, Bruno foi para o meio de campo, e Julião para a lateral direita, sua posição. O time até mostrou mais poder ofensivo. A Ponte recuou. Rafinha subia mais, e foi pelo lado esquerdo do Flu, direito da Macaca, a jogada de contra-ataque que o técnico Jorginho tanto queria. Elias lançou Régis, que avançou e bateu cruzado, com perigo. Pouco depois, o camisa 2, em outra jogada de velocidade, caiu na área e reclamou de pênalti de Edinho  - o árbitro mandou seguir.

O Flu tentava, mas não conseguia criar chances. Bruno voltou à lateral direita, Julião foi para a esquerda e Rafinha assumiu a meia direita. Também não funcionou. Jorginho, que já havia trocado Leonardo por Rafael Ratão na Ponte, depois pôs Adrianinho no lugar de Elias. E Vanderlei trocou Bruno por Marcos Júnior... Com essas mexidas todas, o jogo até ficou mais aberto. Mas os dois times perderam chances claras: a Ponte, após bobeira de Gum, teve duas seguidas. Ratão furou a bola, e Fellipe Bastos bateu para outra defesa de Cavalieri. No Flu, Samuel e depois Biro-Biro demoraram a chutar e sequer concluíram a jogada a gol.

Luxa se irritou e trocou Gum por Fábio Braga. No contra-ataque dos sonhos da Ponte, Ratão bateu da entrada da área. A bola tocou na trave, nas costas de Diego Cavalieri e entrou.Gol da Macaca. A sorte parecia fugir do Fluminense. Mas, três minutos depois, em centro da direita, Diego Sacoman empurrou a bola para dentro, marcando contra. Nada mais justo que o empate num jogo fraquíssimo. E tome vaias dos tricolores... Mas, na verdade, os dois times precisam reagir, e muito, neste Brasileiro.

 
FONTE:

Messi volta, mas Barcelona empata com Osasuna e tem primeiro tropeço

Recuperado de lesão, argentino entra no segundo tempo, mas não é suficiente para os catalães saírem do 0 a 0 com a equipe navarra. Equipe pode perder a liderança

Por Pamplona, Espanha

O retorno de Messi aos gramados foi amargo. De volta ao Barcelona após se recuperar de lesão na perna direita, o argentino entrou no segundo tempo, mas não evitou o empate em 0 a 0 com o Osasuna, fora de casa, pela nona rodada do Campeonato Espanhol. Este foi o primeiro tropeço dos catalães na competição, após oito vitórias consecutivas.

O Barça, aliás, pode perder a liderança de La Liga. Para isso, basta que o Atlético de Madrid vença o Espanyol neste sábado, o que levaria os colchoneros a 27 pontos, contra 25 dos catalães.


O revés também é bom para o Real Madrid, que chegou a 22 e pode alcançar o maior rival na próxima rodada, quando se enfrentam no Camp Nou. Antes disso, o Barcelona visita o Milan na terça-feira, pela Liga dos Campeões - o GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real.

Neymar Osasun e Barcelona (Foto: Agência AFP) 
Neymar tenta passar pela marcação: atacante teve boa atuação, mas não chutou a gol
 (Foto: Agência AFP)
 
No Osasuna, o empate foi bastante comemorado, já que tirou a equipe navarra da zona de rebaixamento - agora o time está na 16ª posição, com sete pontos. Além disso, o time fez jus à fama de dificultar a vida do Barcelona. Nas últimas 14 partidas em seu estádio, o time de Pamplona não perdeu para os catalães em nove oportunidades. 

Sem objetividade, Barça pouco ameaça
O retorno de Messi não foi a única novidade do Barcelona na partida. Após 224 dias longe dos gramados, o zagueiro Puyol voltou a ser titular da equipe, mas pouco trabalhou. No primeiro tempo, os catalães dominaram a posse de bola, estiveram a maior parte do tempo no ataque, mas não conseguiram traduzir a superioridade em oportunidades de gol. Neymar, de volta à ponta esquerda, até tentou algumas jogadas individuais, mas não levou perigo.

Para se ter uma ideia da indigência ofensiva do Barcelona, a equipe deu apenas quatro chutes a gol na primeira etapa. Só um foi defendido por Fernández, em tentativa de Iniesta de fora da área, aos 17 minutos. O restante foi para fora, sem assustar.


Iniesta Osasuna e Barcelona (Foto: Agência AFP) 
Iniesta em ação: meia não foi decisivo contra o Osasuna
(Foto: Agência AFP)
 
Messi entra, mas não resolve

No segundo tempo, o Barcelona voltou mais ligado. O Osasuna seguiu fechado, contente com o empate com o poderoso adversário, mas os catalães passaram a criar mais. Aos nove minutos, Montoya cruzou rasteiro da direita para Neymar, mas o brasileiro não alcançou a bola para empurrar para o gol vazio. Aos 16, Fàbregas recebeu de Xavi e, livre dentro da área, chutou por cima.



Faltava caprichar na finalização, e, por isso, Messi entrou em campo aos 22 minutos. A presença do argentino no gramado até ajudou a desestabilizar um pouco a defesa do Osasuna num primeiro momento, mas logo os navarros recuperaram a organização. O camisa 10, por outro lado, sentiu falta de ritmo e não levou muito perigo.

Assim, sem o impacto esperado de seu último trunfo, o Barcelona foi perdendo as forças. Os minutos finais foram mais uma sequência de desarmes do Osasuna, para delírio da torcida local, do que tentativas catalães. 


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/futebol-espanhol/noticia/2013/10/messi-volta-mas-barcelona-empata-com-osasuna-e-tem-primeiro-tropeco.html

Jefferson retorna, e reservas treinam na véspera de encarar o Vasco

Lodeiro e Gegê participam da atividade tática. Demais titulares ficam na sala de musculação para se recuperarem para o clássico

Por Rio de Janeiro

Depois de uma longa viagem desde a China, o goleiro Jefferson retornou da seleção brasileira e participou do treinamento do Botafogo na manhã deste sábado, no campo anexo do Engenhão. Ele volta ao time no clássico com o Vasco, neste domingo, às 18h30m, no Maracanã. A maioria dos titulares ficou na sala de musculação, sem atividade nenhuma no campo desde o jogo contra o Vitória, em Salvador, já que na sexta houve folga.

Os auxiliares Eduardo Húngaro e Jair Ventura comandaram um treino tático com os reservas, que tiveram os reforços de Lodeiro, que atuou apenas 45 minutos contra o Vitória, e Gegê, que jogou nos últimos dois jogos mas vinha de um período de pouca atividade. O técnico Oswaldo de Oliveira não divulgou quem pretende escalar para encarar o Vasco. O único suspenso é o goleiro Renan, que será substítuido por Jefferson.

Quem também participou do treino, e com desenvoltura, foi o lateral-direito Lucas, que está recuperado da cirurgia no tornozelo. Ele, no entanto, só deve retornar no próximo mês.
O atacante Elias e o volante Gabriel, que se recuperam de problemas musculares, ainda não ficam à disposição para este domingo. O Botafogo é o quarto colocado do Campeonato Brasileiro com 49 pontos.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2013/10/jefferson-retorna-e-reservas-treinam-na-vespera-de-encarar-o-vasco.html

Rival em jogos de bairro, ex-goleiro prestigia homenagem a Garrincha

Botafogo celebra os 80 anos do nascimento do craque com exibição de filme, e torcedores ainda ganham tour pela sala de troféus como presente

Por Rio de Janeiro

A noite de sexta-feira foi marcada pela nostalgia em General Severiano. Em homenagem à data em que Garrincha celebraria 80 anos caso estivesse vivo, o Botafogo abriu o salão nobre da sede para a exibição de “Garrincha, Alegria do Povo”, filme de 1963, dirigido por Joaquim Pedro de Andrade. E uma presença especial esteve entre os espectadores: um ex-goleiro, adversário dos tempos de Pau Grande, distrito da cidade de Magé, no Rio de Janeiro, onde o Mané nasceu.

Tavares, como é conhecido, aproveitou para relembrar uma ocasião em que o talento do jogador fez com que sua equipe tomasse uma goleada histórica, em 1955.

- Ele ainda não era o Garrincha. Jogamos contra o time da fábrica dele, em um campo muito ruim. Eram times de bairros na época. Ele era simples, modesto, mas jogava muito. Sem preparo físico, sem nada, trabalhava em fábrica e gostava das suas farras. Mas tinha uma habilidade espetacular. Pegou o nosso time e arrasou. Tínhamos uma equipe boa, com fama. Chegamos a ficar três anos invictos, mas apanhamos para o time dele por 9 a 3. E não era uma coisa comum eu levar nove gols em um jogo. Mas tomei, não teve jeito – recordou, aos risos.

homenagem Garrincha no Botafogo Tavares, ex-goleiro (Foto: Thiago Benevenutte ) 
Tavares, ex-goleiro rival de Garrincha em Pau Grande, comparece à homenagem
 (Foto: Thiago Benevenutte )
 
Logo na entrada do salão, uma imagem em tamanho real do eterno camisa 7, além de suas principais conquistas pelo Botafogo – o Roberto Gomes Pedrosa, de 1962, e a Taça Líder, pela conquista do bicampeonato estadual em 1961 e 1962, puderam ser observadas e fotografadas. Na tela, toda a trajetória de Manuel Francisco do Santos, de sua origem até os momentos mais vitoriosos, como as duas conquistas de Copa do Mundo, em 1958 e 1962.

Sem a presença do presidente Maurício Assumpção – que não pôde comparecer devido a problemas particulares -, o porta-voz do clube foi o vice-presidente administrativo, Daniel Pereira Júnior. O dirigente fez questão de exaltar a história vencedora do craque e elogiar o evento.

- O Garrincha é um ídolo, e o Botafogo sempre reverencia os seus ídolos. Dar esse retorno para a torcida, essa aproximação com o público, sempre é bom. Ele foi gênio, a coisa mais fantástica que o futebol já teve, não tem comparação. É um evento bacana, a gente gosta muito de fazer isso, abrir General Severiano para o nosso torcedor. Pena que a chuva atrapalhou um pouquinho, mas o torcedor com certeza vai gostar de relembrar os bons momentos, de glórias.

homenagem Garrincha no Botafogo  (Foto: Thiago Benevenutte )Filme sobre a vida de Garrincha foi exibido (Foto: Thiago Benevenutte )
 
O dia do nascimento do maior ídolo da história botafoguense, no entanto, gera alguma controvérsia. De acordo com Ruy Castro, autor da biografia do Anjo das Pernas Tortas, a data deveria ser comemorada dez dias depois, em 28 de outubro. Para o Botafogo, vale o dia 18, e para os torcedores, valeu a noite tão especial.

Alvinegros ganham ‘presente’

Por causa de uma forte chuva, a exibição do filme foi adiada em cerca de meia hora, para que mais torcedores pudessem chegar até General Severiano. Os que chegaram na hora, porém, não ficaram esperando. Um tour gratuito pela sala de troféus foi oferecido. Normalmente, não-sócios têm de pagar para conferir o acervo do Botafogo.


homenagem Garrincha no Botafogo  (Foto: Thiago Benevenutte ) 
Torcedores puderam apreciar os troféus alvinegros na sede de General Severiano
 (Foto:Thiago Benevenutte )
 
Quem fez o convite foi o próprio vice-presidente administrativo, que ainda revelou que um projeto de modernização deve ser feito até o ano que vem.

- Vamos digitalizar a sala de troféus do Botafogo, fazendo parecido com o que existe no Museu do Futebol, em São Paulo. Assim, olhando as taças, é tudo muito frio. Com a interatividade, ao poder clicar no troféu e ver como ele foi conquistado, fica bem melhor – revelou Daniel.

E o otimismo dos presentes foi notado com uma pergunta bem-humorada de um dos torcedores.
- O espaço para o troféu da Copa do Brasil já está reservado?

* Thiago Benevenutte, estagiário, sob supervisão de Raphael Roque

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2013/10/rival-em-jogos-de-bairro-ex-goleiro-prestigia-homenagem-garrincha.html

David Ferrer avança e enfrenta Grigor Dimitrov na decisão de Estocolmo

Espanhol derrota Ernests Gulbis por 2 sets a 1 na semifinal. Em Viena, Jo-Wilfried Tsonga é eliminado por Robin Haase e está fora da final

Por Rio de Janeiro

Tênis David Ferrer  (Foto: Agência AFP) 
David Ferrer se classifica para a decisão do ATP 250
de Estocolmo (Foto: Agência AFP)
 
David Ferrer cumpriu sua missão neste sábado e se classificou para a decisão do ATP 250 de Estocolmo, na Suécia. O espanhol derrotou Ernests Gulbis por 2 sets a 1 (3/6, 6/4 e 6/1) e vai enfrentar o búlgaro Grigor Dimiotrov, que, por sua vez, eliminiou o francês Benoit Paire por 2 sets a 1 (4/6, 6/2 e 6/2).

Favorito para conquistar o título do ATP 250 de Viena, na Áustria,  Jo-Wilfried Tsonga teve uma surpresa ao tropeçar em Robin Haase. O holandês venceu a partida por 2 a 0 - 5/7 e 6/7(4) - e se classificou para a decisão da competição, eliminando o francês. Na outra semifinal, o alemão Tommy Haas derrotou o tcheco Lukas Rosol por 2 sets a 1 (6/3, 4/6 e 6/7) e também está na final.
Já no ATP 250 de Moscou, Richard Gasquet também alcançou seu objetivo e se classificou para a decisão do torneio após eliminar o croata Ivo Karlovic por 2 a 0 (6/4 e 7/5). Na briga pelo título, o francês vai enfrentar o cazaque Mikhail Kukushkin, que derrotou o italiano Andreas Seppi 2 a 1 (6/1, 1/6 e 6/4).

Tênis Richard Gasquet (Foto: Agência AFP) 
Richard Gasquet se classifica para a final do ATP 250 de Moscou
(Foto: Agência AFP)
 
Entre as mulheres, Caroline Wozniacki eliminou a alemã Sabine Lisicki por 2 a 0 (6/4 e 6/4) e se classificou para a final do WTA de Luxemburgo. A dinamarquesa vai enfrentrar a alemã Annika Beck, que passou por Stefanie Voegele - 2 a 0 (7/5 e 1/0).

No WTA de Moscou, a romena Simona Halep derrotou a russa Anastasia Pavlyuchenkova por 2 a 0 (6/2 e 6/1) e está na decisão contra a australiana Samantha Stosur, que venceu Svetlana Kuznetsova também por 2 a 0 (6/2 e 6/4).

Tênis Wozniacki (Foto: Agência AP) 
Wozniacki está na final do WTA de Luxembrugo (Foto: Agência AP)
 
Confira as finais deste domingo:

ATP 250 de Viena
Robin Haase (HOL) x Tommy Haas (ALE)


ATP 250 de Estocolmo
David Ferrer (ESP) x Grigor Dimitrov (BUL)


ATP 250 de Moscou
Richard Gasquet (FRA) x Mikhail Kukushkin (CAZ)

WTA de Moscou
Simona Halep (ROM) x Samantha Stosur (AUS)


WTA de Luxemburgo
Carolina Wozniacki (DIN) x Annika Beck (ALE)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2013/10/david-ferrer-avanca-e-enfrenta-grigor-dimiotrov-na-decisao-de-estocolmo.html

Ponteiro de 1,84m mostra que no vôlei nem sempre tamanho é documento

Danilo Santos, do Montes Claros Vôlei compensa baixa estatura com grande impulsão. Jogador atuou na Europa e garante que altura nunca atrapalhou.

Por Montes Claros, MG

Tamanho não é documento. Assim pode ser definida a carreira do ponteiro Danilo Santos, do Montes Claros Vôlei. Com apenas 1,84m, altura fora dos padrões do vôlei moderno, o goiano  de 29 anos foi o maior pontuador do jogo entre Montes Claros e Maringá realizado na quarta-feira,16 válido pela Superliga. Apesar da derrota do time mineiro por 3 sets a 1, Danilo fez 15 pontos, dois a mais que o oposto Lorena do Maringá, que é um dos maiores pontuadores da competição.

Danilo encara o bloqueio (Foto: Fredson Souza) 
Danilo usa impulsão para encararo bloqueio do Maringá. 
(Foto: Fredson Souza)
 
A torcida do Montes Claros ficou surpresa com a atuação do jogador que fez sua estreia na Superliga 2013/2014. Ele não atuou nos dois primeiros jogos pois se recuperava de uma lesão. Se para  a torcida montes-clarense a atuação do "baixinho" foi uma surpresa, para o diretor do time Paulo Martins, foi  apenas uma constatação da grande qualidade técnica do ponta.
- Danilo é um excelente jogador que sabe compensar a baixa estatura com muita técnica. Ele foi fundamental para a conquista do título da Superliga B pelo do Monte Cristo de Goiás. Sem ele dificilmente teríamos sido campeões - destaca o ex-técnico e agora diretor.

O ponta que agora defende o Montes Claros jogou nove anos na Europa e conquistou títulos importantes em países como Portugal, França e Bélgica. Ele conta que a altura nunca foi problema na sua carreira.

Danilo de 1,84 (Foto: Lara Martinele/Orkutorcida) 
Danilo de 1,84m.(Foto: Lara Martinele/Orkutorcida)
 
- Disputei a Liga dos Campeões da Europa,  o CEV, que é um complemento do campeonato europeu e várias outras competições, e a baixa estatura nunca me impediu de fazer grandes atuações. Sempre estive entre os melhores nas competições que disputei na Europa.

Perguntado qual a técnica usada para enfrentar os bloqueadores que atualmente  tem altura acima de 2 metros, Danilo respondeu que gosta de bloqueios altos

-Tive que aprender. Até gosto de enfrentar bloqueadores muito altos, porque  já sei a forma certa de bater na bola, tenho muita impulsão e aprendi a usar a altura do adversário a meu favor explorando o bloqueio- analisa.

Danilo disse que seu melhor momento foi em 2008 quando foi campeão português. Depois teve problemas no joelho direito e teve que passar por três cirurgias, mas garante que está totalmente recuperado.

- Fiquei um ano sem jogar e após minha recuperação voltei para a Europa. Retornei ao Brasil depois de um convite do Paulo Martins para atuar em Goiás, pois sempre quis jogar na minha cidade, uma vez que saí de casa com 14 anos e fui sozinho para São Paulo atrás do sonho de ser jogador de vôlei. Estou recuperado me transferir para Montes Claros juntamente com o projeto do Paulo - conta.

Sobre a impulsão, característica fundamental para um ponteiro baixo, ele disse que consegue saltar muito, mas que após as cirurgias no joelho atinge em média de 80 a 90 centímetros. 

Expectativa em Montes Claros
Sobre  a participação do time montes-clarense na Superliga, o ponta está confiante em uma recuperação, mas destaca que é preciso levar em conta a pouca experiência do elenco.


- Estamos melhorando e ainda temos muito a evoluir. O grupo tem vários jogadores jovens, mas acredito que vamos crescer dentro da competição e ainda vamos dar trabalho para os favoritos ao título. O elenco está muito unido e isso é fundamental para um bom trabalho - finalizou.

Danilo sacando (Foto: Lara Martinele/Orkutorcida) 
Danilo usa impulsão também no saque (Foto: Lara Martinele/Orkutorcida)
 
FONTE:

Cariocas se enfrentam em busca de vaga na grande final da etapa do Rio

Bárbara Seixas e os filhos de Isabel, Maria Clara, Carol e Pedro Solberg, representam o Rio de Janeiro. O SporTV2 transmite ao vivo a partir das 18h

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

Uma disputa entre as donas da casa marcará as semifinais femininas da etapa carioca do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, neste sábado. Para marcar presença na grande decisão, Ágatha e Bárbara Seixas enfrentam as irmãs Maria Clara e Carol na arena montada na praia de Copacabana. Antes, Lili e Rebecca duelam contra Talita e Taiana por uma vaga na final.

- Sempre jogamos bem no Rio, mas o título tem escapado. Já chegamos a fazer duas finais aqui, uma delas na temporada passada. Faremos de tudo para vencer nesta edição. Jogar no Rio é especial porque é o único momento no ano que temos a oportunidade de ter a família e os amigos queridos por perto na torcida. É sempre um empurrão a mais. É uma delícia sair da arena e poder ir para casa - comemorou Maria Clara.

As irmãs Carol e Maria Clara enfrentam Bárbara e Ágatha na semifinal (Foto: Paulo Frank/CBV) 
As irmãs Carol e Maria Clara enfrentam Bárbara e Ágatha na semifinal
(Foto: Paulo Frank/CBV)
 
As semifinais masculinas também terá um representante do Rio de Janeiro. Pedro Solberg, filho da ex-jogadora Isabel e irmão de Maria Clara e Carol, contará com a ajuda do parceiro Bruno Schmidt para desbancar os medalhistas olímpicos Ricardo e Márcio e garantir a presença carioca na final do domingo. O outro jogo da rodada também terá uma dupla olímpica no páreo: Alison e Emanuel precisarão superar Moisés e Gilmário para avançar.

- Queremos estender o ótimo resultado conquistado em São Paulo para poder fechar esse ano que tem sido muito bom para mim e para o Pedro. O principal objetivo é sermos campeões do Circuito Mundial, mas a vontade de vencer a etapa do Brasileiro aqui no Rio também é grande - disse Bruno Schmidt.

O SporTV2 transmite as semifinais da competição ao vivo, a partir das 18h (de Brasília) No domingo, o Canal Campeão transmite as finais a partir das 9h. A etapa carioca do Circuito Brasileiro é disputada na arena montada na divisa da praia do Leme e de Copacabana, em frente à Avenida Princesa Isabel. A entrada é gratuita.

Ao lado de Bruno Schmidt, o carioca Pedro Solberg também busca vaga na final (Foto: Paulo Frank/CBV) 
Ao lado de Bruno Schmidt, o carioca Pedro Solberg também busca vaga na final
(Foto: Paulo Frank/CBV)
 
Confira os jogos das semifinais da etapa carioca:
- Feminino
Ágatha/Bárbara Seixas x Maria Clara/Carol
Lili/Rebecca x Talita/Taiana


- Masculino
Bruno Schmidt/Pedro Solberg x Ricardo/Márcio
Moisés/Gilmário x Alison/Emanuel


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-brasileiro-de-volei-de-praia/noticia/2013/10/cariocas-se-enfrentam-em-busca-de-vaga-na-grande-final-da-etapa-do-rio.html

Silas considera empate bom resultado e revela recuar time propositalmente

Treinador explica estratégia para tentar marcar gols nos contra-ataques

Por Fortaleza

O América-MG conseguiu um ponto importante na noite desta sexta-feira, no Castelão, contra o Ceará. O empate por 1 a 1 com o Vovô foi comemorado como um bom resultado (veja os melhores momentos do jogo no vídeo ao lado). Em dois jogos no Nordeste, o último foi contra o Sport, o Coelho conquistou quatro pontos. O técnico Silas explicou que traçou uma estratégia para enfrentar o alvinegro cearense. Recuar e sair no contra-ataque.

- A gente recuou para chamar o Ceará para contra-atacar. A ideia é ser inteligente. Se não deu para levar os três pontos, não podemos sair sem levar nada. A estratégia era justamente criar espaço para o Ceará atacar e podermos responder no contra-ataque. Tivemos até chance de virar o jogo.  A gente está na luta. Vamos brigar até o final pelo acesso. Faltam sete jogos. 

Silas considera o saldo das duas últimas partidas bom. O treinador lamentou o fato de que, caso o América-MG tivesse vencido o Ceará, poderia já estar no grupo dos times que se classificam para a Série A.

- O saldo é positivo. Ficamos tristes porque estamos atrás e, se vencêssemos, poderíamos dormir no G-4. Mas não é de tudo negativo, ganhar do Sport, na Ilha do Retiro, e empatar com o Ceará não é para se jogar fora. Estamos vivos na competição.

O América-MG, que não tem boa campanha como mandante, terá duas partidas no Independência para tentar entrar no G-4. O próximo desafio é contra o Paysandu, daqui a 11 dias, e depois encara dentro de seus domínios, o ASA-AL. Silas garante que a má campanha no Horto acabou, e o time precisa das vitórias para sonhar com o acesso.
  
- Isso acabou hoje. No próximo jogo vamos ganhar em casa, se Deus quiser.
Veja os vídeos do América-MG

FNTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/america-mg/noticia/2013/10/silas-considera-empate-bom-resultado-e-revela-recuar-time-propositalmente.html

Ceará larga na frente, mas cede empate ao América-MG no Castelão

Em cobrança de pênalti, Magno Alves deixa Vovô na frente, mas Bady faz para visitantes ainda no primeiro tempo. Equipes seguem fora do G-4
 
A CRÔNICA 
 
por GLOBOESPORTE.COM

Na corrida em busca do G-4, Ceará e América-MG tropeçaram na noite desta sexta-feira (18). O Vovô até largou na frente, mas permitiu o empate dos visitantes nos minutos finais do primeiro tempo, e a partida terminou com placar de 1 a 1, na Arena Castelão, pela 31ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o Ceará é o 8º, com 47 pontos. O Coelho está na sexta colocação, com um ponto a mais.

Ceará x América-MG, na Arena Castelão, pela 31ª rodada da Série B (Foto: Kid Júnior/Agência Diário) 
Ceará e América-MG apenas empatam na Arena Castelão
(Foto: Kid Júnior/Agência Diário)
 
Os donos da casa ditaram o ritmo do jogo na etapa inicial e acharam o gol em cobrança de pênalti, aos 35 minutos, com o artilheiro Magno Alves. Nos minutos finais, porém, o Vovô foi surpreendido no primeiro chute do Coelho. Bady mandou uma bomba de fora da área, sem defesa para Fernando Henrique. No segundo tempo, os papéis se inverteram. Os visitantes voltaram mais ofensivos, e o Alvinegro de Porangabuçu perdido em campo. Esbarrando nos erros de passe e falta de precisão nos chutes, nenhuma das equipes chegou ao segundo gol.

Na próxima rodada, o Ceará encara o América-RN no sábado (26), às 16h20m, no Nazarenão. Também pela 32ª rodada, o América-MG recebe o Paysandu na terça-feira (29), às 21 horas, no Independência.

Domínio do Vovô e surpresa do Coelho
Ceará e América-MG fizeram um início de jogo na base da correria. Com uma formação ofensiva, o Vovô tinha mais posse e investia nas jogadas pela esquerda, embora sem levar perigo concreto para Glaycon até os 13 minutos. Léo Gamalho recebeu cruzamento de Hélder e tentou um chute, barrado pelo goleiro adversário. Recuado, o Coelho por pouco não sofreu o primeiro gol aos 28 minutos. Após cobrança de escanteio de Dinélson, Diego Ivo meteu a cabeça na bola, à esquerda da trave adversária.

A essa altura, o Ceará já impunha pressão na Arena Castelão. Após lançamento perfeito de Dinélson, Magno Alves driblou Glaycon, ficou de cara para o gol, mas perdeu o ângulo e errou o alvo. O artilheiro do Vovô, porém, não perdoaria quatro minutos depois. Derrubado na área, o próprio Magnata foi para a cobrança aos 35 e colocou no canto esquerdo, chegando ao 31ª gol na temporada. Perto dos 40 minutos, Hélder Maurílio também arriscou uma bomba da direita, defendida por Glayco. Quando o América-MG já parecia envolvido no ritmo do Vovô, a surpresa veio fulminante. Ao 43, Bady recebeu fora da área e encheu o pé, sem dar chances a Fernando Henrique: 1 a 1.

Ceará x América-MG, na Arena Castelão, pela 31ª rodada da Série B (Foto: Kid Júnior/Agência Diário) 
Magno Alves fez o dele, mas Bady empata
 (Foto: Kid Júnior/Agência Diário)
 
Inversão de postura
No reinício do jogo, o Coelho recebeu um presente de Fernando Henrique logo no segundo minuto, que poderia ter custado caro ao Vovô. O goleiro alvinegro tentou sair driblando, mas acabou se complicando e perdeu para Elvis, que chutou para fora. A situação, então, se inverteu. O Coelho demonstrava mais atitude, enquanto o Ceará não conseguia se encontrar em campo. A virada dos visitantes quase se concretizou aos 14, mas Elvis não conseguiu alcançar a bola cruzada por Andrey.

Nikão também acertou um chutaço em cobrança de falta e FH fez boa defesa, aos 21. Melhor em campo, o Coelho tentou novamente de falta com Bady, à direita da meta. Somente aos 35, Vicente tentou um chute com pé esquerdo de fora da área, e Glaycon agarrou firme. Na sequência, Magnata apostou na força, mas o goleiro do Coelho segurou. Nos minutos finais, o Ceará ainda perdeu Diogo Orlando, que recebeu cartão vermelho.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogo/brasileiro-serieb-2013/18-10-2013/ceara-america-mg.html