quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Djokovic comemora fase de vitórias sobre Nadal e Federer: 'Aprendizado'


09/02/2012 19h46 - Atualizado em 09/02/2012 20h54

Djokovic comemora fase de vitórias sobre Nadal e Federer: 'Aprendizado'

Em entrevista exclusiva ao Esporte Espetacular, tenista comenta vitória na Austrália, celebra 'Oscar do esporte' e revela projeto com Petkovic

Por GLOBOESPORTE.COM Londres

Djokovic  (Foto: Mariana Becker)Djokovic (Foto: Mariana Becker)

Em 4 de julho de 2011 ele se tornou o primeiro sérvio a ser o número um do mundo do tênis. Em janeiro, e venceu o espanhol Rafael Nadal na final do Grand Slam da Austrália e deixou seu nome marcado na história de novo. Foi o protagonista da mais longa final de um Grand Slam. Ele é Novak Djokovic, eleito o principal atleta masculino de 2011 ao vencer, em Londres, o prêmio Laureus, considerado o "Oscar do esporte".

A rivalidade entre Nadal e Djokovic é a maior do tênis atual. Já se enfrentaram em 30 partidas. Ao vencer o espanhol, Djokovic quebrou a supremacia do próprio Nadal e de Roger Federer no tênis. Algo que parecia impossível há pouco tempo.

- Para mim, os últimos dois anos foram um aprendizado sobre o que eu precisava fazer para conseguir vencer meus maiores rivais (Federer e Nadal). Eu tinha sucesso e uma carreira muito consistente, mas não vencia os principais torneios - disse o atleta sérvio em entrevista exclusiva à repórter Mariana Becker, em Londres.

Ele não é o único sérvio conhecido no mundo do esporte. O jogador de futebol Petkovic também é famoso, principalmente no Brasil. E ele contou com exclusividade ao Esporte Espetacular, que juntos, estão organizando uma aventura que vai misturar tênis, futebol, Guga e muito mais. Para saber detatlhes, assista à entrevista no programa deste domingo.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/programas/esporte-espetacular/noticia/2012/02/em-entrevista-exclusiva-djokovic-fala-sobre-superar-nadal-e-federer-no-tenis.html

Contra a sombra e excesso de jogos, Engenhão ganha mais um defensor


Diretor da empresa que cederá o equipamento de luz artificial visita o estádio e usa exemplo europeu para pedir o uso racional do gramado

Por Thales Soares Rio de Janeiro

holandeses vistoriam engenhão (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)Artur Melo, Sergio Landau, Rafael Puccinelli e Nico vanVuuren (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)

O Engenhão recebeu na manhã desta quinta-feira a visita de representantes da empresa SGL Concept, que fornecerá as máquinas de luz artificial para corrigir o problema da sombra sobre o gramado. Com a ajuda da Ambev, o Botafogo está investindo R$ 1,3 milhão na compra de seis equipamentos, que devem chegar em março ao Brasil e são também utilizados em Wembley, por exemplo.
Com experiência em estádios de todo o mundo, o diretor da empresa, Nico van Vuuren, elogiou a estrutura do estádio e espera ajudar a manter o piso em boas condições. No entanto, chamou a atenção para o excesso de jogos realizados. Desde o dia 31 de janeiro até domingo, serão nove atividades no gramado principal em 13 dias.

- É um grande desafio para a gente trabalhar num lugar tão bonito. Temos experiência em 95 estádios do mundo todo e ajudaremos a resolver essa questão da sombra no Engenhão. Mas o excesso de jogos também é um problema. Se reduzir isso, o gramado vai melhorar. Em Wimbledon (no torneio de tênis), com tantos jogos em duas semenas, a grama termina em péssimo estado - comento Van Vuuren.

O trabalho que levou a empresa a ser conhecida na Europa foi realizado no estádio do PSV Eindhoven. Os dirigentes do Arsenal viram a qualidade do gramado e contrataram os serviços da SGL. Segundo o holandês, o estádio do clube inglês é usado uma vez a cada duas semanas e a Allianz Arena recebe apenas 30 jogos por anos. Responsável pelo Engenhão, o agrônomo Artur Melo buscou a tecnologia em viagens constantes para a Europa.

- Estamos vivendo uma revolução nos gramados esportivos. O trabalho feito é fundamental, mas o número de atividades também. Temos numa temporada o que Wembley recebe em dez anos. Percebemos com a SGL uma chance de ganhar em qualidade. Seremos pioneiros nesse sistema de compensação de sombreamento no Brasil, mas outros estádios precisarão dessa tecnologia, como a Arena da Baixada - explicou Artur.

holandeses vistoriam engenhão (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)A comitiva holandesa e representantes da Ambev no Engenhão (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)

Diretor executivo do Botafogo, Sergio Landau negociou com a Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) e com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a redução do número de jogos no Engenhão. A intenção do dirigente, a pedido da equipe de manutenção do gramado, era chegar a 80 no ano.

- Nâo queremos que o Engenhão não seja utilizado. Não dá é para ter 120 jogos, nem cinco em uma semana. Dois ou três intercalados, tudo bem - disse Landau, que recebeu o apoio de Rafael Pucinelli, gerente de marketing da Ambev. - Quando assumimos esse projeto, sabíamos dos problemas e vamos atacar nas duas frentes (sombra no gramado e número de jogos).

O Engenhão voltará a ser utilizado nesta quinta-feira, quando Flamengo e Madureira se enfrentam pelo Grupo A do Campeonato Carioca. No fim de semana, haverá mais dois jogos: Botafogo x Bonsucesso, sábado, e Vasco x Fluminense, domingo.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2012/02/contra-sombra-e-excesso-de-jogos-engenhao-ganha-mais-um-defensor.html

Tecnologia pioneira

Com apoio de empresa europeia, Stadium Rio terá equipamento de luz artificial para o gramado
Artur Melo, Sérgio Landau, Rafael Puccinelli e Nico Van Vuuren: parceria pelo gramado do Stadium Rio (AGIF / BFR)Artur Melo, Sérgio Landau, Rafael Puccinelli e Nico Van Vuuren: parceria pelo gramado do Stadium Rio (AGIF / BFR)

O gramado do Estádio Olímpico João Havelange em 2012 tem gerado elogios e proporcionado boas condições aos jogos. E o Botafogo ainda busca mais. Pensando em toda a temporada, o clube, em parceria com a Ambev, anunciou na manhã desta quinta-feira a chegada de equipamentos importados de iluminação artificial, de responsabilidade da empresa holandesa SGL. Esta tecnologia combaterá a questão do sombreamento do gramado.

Estiveram presentes na coletiva de imprensa o diretor-executivo do Botafogo Sérgio Landau, o gerente de marketing da Ambev Rafael Puccinelli, o diretor de projetos da SGL Nico Van Vuuren, o consultor do Botafogo Artur Melo e o agrônomo Paulo Azeredo, da Greenleaf. 

"O Botafogo e a Ambev estão em um momento importante de uma parceria vencedora.  A Ambev tem um projeto institucional de apoio aos clubes cariocas, voltado no Botafogo para o estádio. Ele é espetacular e moderno, mas o gramado precisa estar em boas condições, como atualmente, um tapete. Temos uma empresa especializada, a Greenleaf, e um consultor, Artur Melo. Sofríamos problemas pela quantidade de jogos e pela falta de luz natural, que agora poderemos combater", explicou Sérgio Landau.

"Estamos trazendo uma tecnologia utilizada em estádios do mundo inteiro, mas pioneira no Brasil, para combater o excesso de jogos e o sombreamento. A Brahma entende a forte economia do futebol brasileiro e crê que não faz sentido haver essa diferença de estrutura em relação aos europeus. Investimos em estrutura e o Botafogo está largando na frente. Estamos muito felizes com essa parceria", adicionou Rafael Puccinelli, da Ambev.

Consultor do Botafogo responsável pelo gramado do Stadium Rio, Artur Melo se mostrou empolgado com o projeto, mas lembrou a necessidade de menor quantidade de jogos. Para ele, o ideal é haver, no máximo, de dois a três eventos por semana e 80 anuais.

"Vivemos a nível mundial uma revolução nos gramados esportivos. E o nosso trabalho em equipe é fundamental, passando também pelo entendimento, com CBF e Ferj, da necessidade da redução do número de jogos. Em um ano, temos a quantidade de eventos de uma década de Wembley. O desafio é manter a qualidade atual durante toda a temporada. Teremos o primeiro estádio com sistema de compensação de sombras, o que mostra o comprometimento com a qualidade do gramado, hoje já descompactado e nivelado, sem causar lesões aos atletas. Pedimos um calendário racional para atender ao nível de qualidade que o estádio e o Botafogo demandam", destacou. 

Diretor de projetos da SGL, que atua em clubes europeus e tem experiência no mundo todo, Nico Van Vuuren elogiou as instalações do Stadium Rio e também aderiu ao pedido por menos jogos no estádio.

"É um grande desafio trabalhar em um lugar tão bonito. Temos experiência em 95 estádios do mundo inteiro e ajudaremos a resolver essa questão da sombra. Mas o excesso de jogos também é um problema. Se reduzir isso e adicionarmos tecnologia, o gramado vai melhorar", argumentou Van Buuren.

Danilo Santos
 
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Pagode do Glorioso

Não perca neste sábado uma festa bem animada em General Severiano
(Crédito: Arte de Paulo Dupke)(Crédito: Arte de Paulo Dupke)

Sócio-proprietário do Botafogo, anota aí. Todo segundo sábado do mês a sede de General Severiano receberá o Pagode do Glorioso, sempre com um grupo convidado para animar a festa. Neste sábado (11/2), a partir das 14h, a música ficará por conta do Grupo Unha de Gato.

Durante o último triênio, o Botafogo realizou uma série de reformas estruturais na sede social de General Severiano, proporcionando mais conforto e opções de lazer ao associado. 

Com a modernização, o vice-presidente Social Carlos Thiago Cesario Alvim, a Diretora Social Cristina Aranha e o Diretor Social do Complexo Esportivo Luiz Ronaldo da Silva (Ferreti) estão empenhados agora na construção de um calendário fixo de eventos, com o objetivo de trazer o sócio e seus familiares para o dia a dia do clube.

"É com muita alegria que iniciamos esse trabalho visando agregar a família alvinegra. E nada melhor do que uma boa tarde de samba para darmos esse pontapé inicial", ressaltou Cristina Aranha.

Além do Pagode Glorioso, também haverá mensalmente um Festival Gatronômico, Recreação Infantil e Roda de Choro. Fique por dentro do calendário!

"Esperamos que o sócio participe, se divirta e confraternize com os amigos", completou Cristina.

SERVIÇO
14h - Grupo Unha de Gato
17h - Pausa para Botafogo x Bonsucesso
19h - Samba ao som de DJ

Departamento de Marketing
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González anuncia aposentadoria para Masters de Miami: 'Não tenho energia'


Tenista chileno afirma que não tem mais condições de jogar o circuito

Por GLOBOESPORTE.COM Santiago, Chile

Fernando Gonzalez tenista (Foto: Getty Images)Fernando Gonzalez vai deixar as quadras após
Masters de Miami (Foto: Getty Images)

Primeiro, Fernando González brigou. Reclamou da imprensa, que, em dezembro do ano passado, havia marcado sua aposentadoria para fevereiro, logo depois do ATP de Viña del Mar. O chileno, no entanto, não resistiu às lesões. Nesta quinta-feira, o ex-top 5 anunciou que vai deixar o circuito profissional após o Masters 1000 de Miami.

- Foram meses muito duros para mim, nos quais eu me dei conta de que não tenho a energia que necessito e que não estou disposto a fazer tudo o que tenho de fazer para estar onde quero estar. Diante do respeito que minha atividade merece, decidi me afastar – disse, em coletiva de imprensa, em Santiago
.
González, atualmente em 268º do ranking mundial, com onze títulos e três medalhas olímpicas (ouro em duplas, ao lado de Nicolas Massú, e bronze em simples em Atenas-2004, e prata em Pequim, em 2008). Foi quinto no ranking da ATP entre janeiro e maio de 2007.

- O tênis me deu algumas experiências incríveis, conheci muita gente admirável, maravilhosa, experiências ao limite.

Segundo o tenista, a decisão de se aposentar foi tomada há três semanas e recordou que sempre teve a intenção de jogar até os 30 anos.

- Sempre disse que ia jogar até os 30 anos e nos últimos meses, não parava de pensar nisso. A decisão concreta eu tomei há três semanas.

O chileno afirmou que escolheu o Masters de Miami para parar por ser especial em sua carreira, mesmo sem ter sido campeão por lá.

- Elegi Miami porque significa algo muito importante para mim. Vivi muitas coisas importantes por lá. Lá, tenho amigos, que me ajudaram muito e há uma grande colônia de chilenos
.
Nos ano passado, González desistiu de participar de algumas competições, como o confronto com a Itália pela Copa Davis, por conta de lesões seguidas no tornozelo direito. No total, foram apenas seis torneios disputados em 2011.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2012/02/gonzalez-anuncia-aposentadoria-para-masters-de-miami-nao-tenho-energia.html

Botafogo volta a fazer cinco gols em um jogo depois de mais de um ano


Goleada aplicada sobre o Olaria (5 a 0) ainda é a sua maior no Engenhão desde o dia 23 de março de 2008, quando derrotou o Macaé por 7 a 0

Por André Casado e Thales Soares Rio de Janeiro


 A goleada do Botafogo sobre o Olaria, por 5 a 0, quarta-feira, no Engenhão, pelo Campeonato Carioca, serviu para quebrar marcas. O time não marcava cinco gols em uma partida desde o dia 23 de janeiro do ano passado, quando havia conseguido o mesmo placar numa vitória sobre a Cabofriense, em Macaé.

Na ocasião, o Botafogo era treinado por Joel Santana e usou na partida sete jogadores que fazem parte do elenco atual, sendo seis titulares. O jogo, no entanto, acabou marcado por dois gols contra marcados pelo mesmo jogador: Goeber. Antônio Carlos, Caio e Renato Cajá completaram o placar.
Além de conseguir voltar a fazer cinco gols em um jogo, o Botafogo conseguiu a sua maior goleada no Engenhão desde a vitória por 7 a 0 sobre o Macaé, no dia 23 de março de 2008. Wellington Paulista (4), Lucio Flavio, Fabio e Triguinho marcaram os gols. Não há remanescentes daquele time no grupo atual.

- O Olaria teve uma postura corajosa, ousou jogar e tentou pressionar nossa saída de bola. Mas, nos jogos anteriores, o grande obstáculo não foi a postura defensiva. Esse foi preponderante, mas tivemos a dificuldade de jogar num campo que não estava de acordo para quem quer jogar futebol - disse o técnico Oswaldo de Oliveira.

O próximo desafio do Botafogo é contra o Bonsucesso, às 17h (de Brasília), sábado, no Engenhão, pela sexta rodada do Grupo A da Taça Guanabara.

Clique e confira os vídeos do Botafogo


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/02/botafogo-volta-fazer-cinco-gols-em-um-jogo-depois-de-mais-de-um-ano.html

Andrezinho fará novo exame e pode desfalcar o Botafogo neste sábado


No sacrifício, meia não suportou e saiu de campo ainda no primeiro tempo da vitória sobre o Olaria, reclamando de dores musculares na coxa direita

Por Thales Soares Rio de Janeiro

Depois de deixar o campo aos 24 minutos do primeiro tempo da vitória por 3 a 0 sobre o Olaria, com dores musculares, o meia Andrezinho será submetido a um novo exame de imagem nesta quinta-feira, para saber se há lesão na coxa direita. O jogador já preocupa para o confronto com o Bonsucesso, no próximo sábado, no Engenhão, pela sexta e penúltima rodada do Grupo A da Taça Guanabara.

Andrezinho havia sido poupado do treinamento de terça-feira, quando acusou pela primeira vez as dores musculares. O exame de imagem inicial realizado não causou preocupação. Nesta quarta-feira, antes do jogo, ele foi reavaliado e participou de todo o processo de aquecimento sem se queixar de qualquer problema. Por isso, sua escalação foi confirmada por Oswaldo de Oliveira.
Antes de a bola rolar, chegou a dizer aos jornalistas:

- O momento não permite ser poupado. Não estou 100%, mas vou para o sacrifício.

Caso o camisa 10 não possa enfrentar o Bonsucesso, o técnico tem como opção inicial a entrada do meia Felipe Menezes, que já o substituiu contra o Olaria. Se optar por mudar de esquema, o atacante Herrera, sempre pedido pela torcida, pode ser escalado como titular.

andrezinho botafogo x olaria (Foto: Agência Lance Press )Andrezinho observa o jogo com ar desolado, com uma bolsa de gelo na coxa (Foto: Agência Lance Press )


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Loco Abreu celebra vitória para dar sequência: 'Tranquilidade, já temos'


Atacante uruguaio diz que faltava maior capricho seu nas conclusões, após empate com o Fla, e aprova goleada para ajudar na briga pela classificação

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

O número de gols perdidos especialmente contra o Flamengo, no último domngo, fez com que Loco Abreu se cobrasse mais. O atacante admitiu a culpa pelo empate, mas se redimiu nesta noite, ao anotar dois gols contra o Olaria, no Engenhão. Segundo o uruguaio, a vitória por 5 a 0 serve para o saldo de gols numa briga pela classificação na última rodada da Taça Guanabara e, claro, para garantir uma sequência boa do trabalho. Mas nada de sufoco.

- A vitória é boa para dar uma sequência. Tranquilidade, a gente já tem, não é isso. O jogo contra o Flamengo foi bom. Faltou que eu caprichasse mais no último toque. Deixei escapar três oportunidades. Hoje a equipe foi muito bem, ganhou de forma tranquila, se impôs. A vantagem dos gols é boa para a briga pela classificação também - enumerou, em entrevista ao SporTV.
Já Maicosuel gostou da pegada, mas não quer saber de calmaria após a volta à vice-liderança.

- Fui feliz no lance. A gente está trabalhando para a vitória acontecer. O importante é jogar bem, continuar nessa pegada. Tranquilo não estou, porque é sempre conturbado. Ainda mais nessa situação em que a gente se encontra. Agora vamos trabalhar com uma semana mais tranquila, sem pressão - vibrou.

loco abreu botafogo x olaria (Foto: Fernando Soutello/AGIF)Loco Abreu comemora gol com Renato e Antônio Carlos, no Engenhão (Foto: Fernando Soutello/AGIF)

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Torcida do Botafogo inicia 2012 com reprise de sua relação com o técnico


Assim como acontecia com Caio Júnior, Oswaldo de Oliveira reclama seguidamente do comportamento de quem comparece ao Engenhão

Por Thales Soares Rio de Janeiro

Oswaldo de Oliveira botafogo x olaria (Foto: Fernando Soutello/AGIF/Agência Estado)Oswaldo comanda o time na goleada sobre o Olaria(Foto: Fernando Soutello/AGIF/Agência Estado)

Em 2011, a torcida do Botafogo viveu às turras com o técnico Caio Júnior, que considerava seu comportamento extremamente crítico durante os jogos. Em pouco tempo, o fato começa a se repetir nesta temporada com o time sob o comando de Oswaldo de Oliveira. Depois de apenas cinco rodadas no Campeonato Carioca, ele já ouviu as primeiras reclamações na escolha das substituições e saiu em defesa de seus jogadores, principalmente Elkeson, um dos mais perseguidos até o momento, que desencantou com dois gols na goleada por 5 a 0 sobre o Olaria, quarta-feira.

O ápice das reclamações dos torcedores no Engenhão aconteceu quando Oswaldo chamou o volante Lucas Zen para entrar no lugar de Marcelo Mattos, que naquele momento era o único jogador do Botafogo com um cartão amarelo em campo contra o Olaria. A torcida não perdoou. Pediu a entrada de Cidinho, que sequer entrou em campo, e Herrera, chamado apenas no fim para substiuir Loco Abreu.

- Torcida. A palavra já traduz. É para incentivar. Se vaiar o próprio jogador está prestando um desserviço ao time. Sem ela, é impossível. Há uma interferência capital no rendimento dos jogadores. Dizem que eles se motivam com vaias, mas não acredito nisso. Há os que sentem menos. Ninguém gosta de ser xingado ou vaiado. Vamos ter momentos de dificuldade, mas não pode no primeiro erro vaiar. Assim, ele não vai conseguir se reerguer. Estaremos puxando o tapete de quem queremos ver equilibrado, com a cabeça altiva e colocando a bola para dentro – disse Oswaldo.

O bom rendimento contra o Olaria não ilude o treinador. Ele sabe que no próximo compromisso do time, sábado, às 17h (de Brasília), contra o Bonsucesso, pela sexta rodada do Grupo A da Taça Guanabara, os aplausos podem não se repetir. Elkeson e Maicosuel vinham sofrendo intensamente com a cobrança, mas saíram de campo aplaudidos ao comandarem a vitória.

- Se o próximo andamento da próxima partida não for uma cereja em cima do bolo, a gente sabe o que vai acontecer. Estou querendo provar que não pode ser dessa forma. Com pouca gente no estádio, dava para escutar um pouco mais de reclamação e acaba criando uma situação que não é a realidade que se espera. É uma questão de paciência e amor ao clube. Se uma pessoa de sua família fica doente, tem que dar remédio para ela ficar sã. Se você maltratar, não alimentar, ela vai piorar – comentou Oswaldo.

Para o jogo com o Bonsucesso, o Botafogo pode atuar desfalcado do meia Andrezinho. Ele foi substituído ainda no primeiro tempo da goleada sobre o Olaria com dores na coxa direita. Será feito um exame de imagem no local para saber se há lesão. De qualquer forma, o jogador é dúvida. Felipe Menezes e Herrera são os candidatos para a sua vaga no time.

Clique e confira os vídeos do Botafogo

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/02/torcida-do-botafogo-inicia-2012-com-reprise-de-sua-relacao-com-o-tecnico.html

Elkeson dedica os gols e o fim do jejum à comissão técnica e à família


Meia afirma que a equipe estava devendo uma boa vitória como a sobre o Olaria, na noite desta quarta-feira, à torcida alvinegra

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

A goleada de 5 a 0 sobre o Olaria não só colocou o Botafogo de novo entre os dois times na zona de classificação do Grupo A da Taça Guanabara, como deu a Elkeson a oportunidade de voltar a balançar a rede adversária (veja os gols da partida no vídeo ao lado). Os dois gols e a boa atuação nesta quarta-feira, no Engenhão, fizeram o meia, que não sentia o gostinho há 25 partidas, se lembrar daqueles que mais apoio lhe deram na má fase, que durou mais de cinco meses.

- Esses gols eu dedico à comissão técnica e à minha família, que estavam comigo nos bons e maus momentos - disse Elkeson no intervalo da partida, quando o Alvinegro já vencia por 3 a 0.
De acordo com o jogador alvinegro, as críticas que andou recebendo desde o meio do ano passado, quando seu rendimento em campo caiu, após um ótimo início no Botafogo, não o incomodaram tanto assim:

- Tenho de continuar trabalhando, isso é fruto de trabalho. Não me abati tanto com as críticas. É normal ter queda de rendimento com tantas críticas, a gente erra na hora que não tem que errar.
Todo jogador é criticado e tem de melhorar a cada jogo para dar sequência ao trabalho.

elkeson botafogo x olaria (Foto: Fernando Soutello/AGIF)Elkeson, à direita, comemora um gol com Loco Abreu e Lucas (2) (Foto: Fernando Soutello/AGIF)

Pelo que disse após a goleada, a tendência agora é o Botafogo crescer de produção:

- A equipe está de parabéns pelo que mostrou. Esse é o pensamento que o professor quer, uma equipe agressiva. A gente estava devendo para a torcida que está comparecendo aos jogos.

Curiosamente, o primeiro gol de Elkeson diante do Olaria se assemelha muito ao que decidiu o clássico contra o Fluminense, no fim de agosto (assista no vídeo acina). Foi exatamente a última vez que ele marcou.

- Imaginei isso na hora - admitiu.

Clique aqui e veja vídeos do Botafogo

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/02/elkeson-dedica-seus-gols-comissao-tecnica-do-botafogo-e-familia.html

Destaque, tenista do AM se prepara para as principais provas nacionais


Thássane Abrahim conquistou o título brasileiro sub-10, mesmo sem patrocínio, em 2010. Neste ano, conseguiu apoio e buscará novas conquistas

Por GLOBOESPORTE.COM Manaus

Tenista amazonense, Thássane Abrahim, ao lado do ídolo, Gustavo Kuerten (Foto: Divulgação)Tenista amazonense, Thássane Abrahim, ao lado do ídolo, Gustavo Kuerten (Foto: Divulgação)

Campeã brasileira no ano passado na categoria até 10 anos, a tenista amazonense Thássane Abrahim já se prepara para disputar as principais provas do calendário deste ano na categoria dela. A primeira competição será a Copa Gerdau, a ser disputada em março, em Porto Alegre-RS. Com três horas de treino por dia, a atleta deverá intensificar os trabalhos com a proximidade da competição.

Neste ano, estão na mira da tenista o ‘Banana Bowl’, em março (Blumenau-SC), o Circuito Nacional Correios Infanto-juvenil, em junho, agosto e setembro (Manaus, Rio de Janeiro e Brasília, respectivamente), o Campeonato Brasileiro de Tênis, em julho (Curitiba-PR) e a Copa Guga Kuerten, em outubro (Florianópolis-SC).

- Tem muito atleta de grande potencial em Manaus, mas que fica sem condições de competir por falta de patrocínio. A Thássane chegou a passar por este problema - destacou o pai da tenista, Mário Abrahim.

Mesmo sem condições de disputar boa parte das competições de maior visibilidade, a amazonense ficou em segundo lugar no ranking nacional na categoria dela. A tenista começou no esporte em outubro de 2010 e, a cada competição, vem mostrando porque é considerada uma revelação do tênis amazonense.

Em 2011, foi campeã do Tropical Open de Tênis (até 12 anos), vice-campeã da Copa Guga Kuerten (categoria até 10 anos) e vice-campeã do Circuito Nacional Correios em Manaus (até 10 anos). Para disputar as competições nacional, neste ano, Thássane Abrahim tem agora o patrocínio do Manaus Plaza Shopping.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/am/noticia/2012/02/destaque-tenista-do-am-se-prepara-para-principais-provas-nacionais.html



 

Sharapova espanta frio e estreia com vitória tranquila no WTA de Paris


08/02/2012 17h43 - Atualizado em 08/02/2012 18h15

Sharapova espanta frio e estreia com vitória tranquila no WTA de Paris

Musa russa, que havia brincado com clima da cidade, vence sul-africana

Por GLOBOESPORTE.COM Paris

Acostumada às baixas temperaturas de Moscou, Maria Sharapova nem se importou com o frio que toma conta França neste início de ano. Em sua estreia no WTA de Paris, a musa, número 3 do mundo, atropelou a sul-africana Chanelle Scheepers por 2 sets a 0, parciais 6/3 e 6/1, em 1h08m de partida, e se classificou com sobras às quartas de final da competição.

Maria Sharapova Paris tênis (Foto: AFP)Maria Sharapova venceu com tranquilidade na estreia em Paris (Foto: AFP)

Quando chegou a Paris, Sharapova postou uma foto ao lado de árvores cobertas de gelo e brincou, em sua página no Facebook.

- Bom dia, Paris. Por favor, me diga por que estás tão fria? Encontrei uma pequena parte da cidade que ainda festeja o Natal em fevereiro.

Depois de folgar na primeira rodada e já protegida do frio, Sharapova, cabeça de chave número 1, pressionou a rival desde o início da partida. Mesmo sofrendo duas quebras no primeiro set, respondeu com quatro e fechou em 6/3. Na segunda parcial, superou Scheepers ainda mais facilmente, sem perrmitir qualquer reação: 6/1.

Na próxima rodada, Sharapova enfrenta a vencedora do confronto entre a alemã Angelique Kerber e a romena Monica Niculescu, que, nesta quarta, derrotou a australiana Jarmila Gajdosova por 2 sets a 1, parciais 6/1, 4/6 e 6/4.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2012/02/sharapova-espanta-frio-e-estreia-com-vitoria-tranquila-no-wta-de-paris.html

Rio de Janeiro vence e impede a volta do Florianópolis ao topo da Superliga


Em bom momento na competição, equipe de Dante conquista, no Maracanãzinho, a terceira vitória consecutiva no returno da Superliga

Por Danielle Rocha Rio de Janeiro

Quando entrou em quadra nesta quarta-feira, no Maracanãzinho, o Rio de Janeiro sabia que encontraria um Florianópolis mordido. Não apenas por ter amargado uma derrota por 3 a 1 no primeiro turno, mas também por estar atrás da condição de líder, que deixou escapar na rodada anterior. Para isso, Bruninho & Cia. podiam perder apenas um set. Não conseguiram. Os donos da casa confirmaram o bom momento e conquistaram a terceira vitória seguida no returno da Superliga: 3 sets a 2, parciais de 25/23, 25/22, 18/25, 24/26 e 15/12.

Rio de Janeiro vôlei comemoração (Foto: Alexandre Arruda/CBV)Rio de Janeiro comemora ponto contra o Florianópolis (Foto: Alexandre Arruda/CBV)

- Ganhar um clássico é muito bom. E mais ainda quando se ganha do time candidato a ganhar a Superliga, assim como nós. Estamos numa crescente e não podemos estacionar. Foi muito bom, mas podia ter sido melhor se não fosse o vacilo no quarto set. Sabemos que o campeonato tem um nível impressionante e vencer o Florianópolis duas vezes motiva. Estou feliz. Comecei a temporada fora de ritmo e jogando no sacrifício, com dores no joelho. Agora estou engrenando e sei que tem muita coisa boa ainda para acontecer - disse Dante, eleito o melhor do jogo.


Do outro lado, Bruninho lamentou os erros em série da equipe contra os cariocas.
- A gente vacilou nos dois primeiros sets e fazer isso diante de um time como o deles pode ser fatal. Eu fiz besteira no final também, mas nesse campeonato é um perde e ganha danado. Nós esperávamos que o Rio de Janeiro fosse crescer. É a equipe com o maior orçamento do campeonato, que veio para brigar pelo título, e que a atual posição na tabela (sexto lugar) ainda não condiz com a qualidade da equipe.

O Rio de Janeiro volta à quadra no próximo sábado, às 18h, contra o Juiz de Fora, novamente no Maracanãzinho. O Florianópolis tenta a recuperação um dia antes, na sexta-feira, às 21h, contra o Minas, em Belo Horizonte. O SporTV transmite a partida ao vivo.

A partida
A equipe anfitriã demorou a entrar no jogo. Desperdiçava saques, ataques e via tudo dar certo do outro lado da rede. O bloqueio funcionava bem, Bruninho distribuía bem as bolas, e o Florianópolis fugia no placar: 6/2. Aos pouquinhos, Dante foi aparecendo, Lipe também e a facilidade já não era mais a mesma. O time do Sul já se via mais pressionado, errava mais e permitiu a virada com um ace de Lucão (11/10). A vantagem girava na casa dos três pontos. Florianópolis apertava, mas não conseguiu defender o ataque de Theo que deu o primeiro set para o Rio de Janeiro: 25/23.

Ali pertinho, nas cadeiras, Sheilla e Natália acompanhavam atentas à disputa acirrada em quadra. Outra vez o Florianópolis saía na frente. Fez 3/0 e forçou o pedido de tempo de Marcos Miranda. A resposta foi imediata e partiu de Lipe. Foram três pontos dele, que levaram o time ao empate (5/5). A partida seguiu com as equipes se revezando no comando do marcador. E perdendo saques em sequência. Até que o Rio de Janeiro conseguiu respirar, fazendo 16/14.
Era o momento de dar uma chamada no grupo. Missão para Bruninho. Era o momento de colocar Gustavo no jogo. O campeão olímpico entrou e tratou logo de marcar um ponto de bloqueio. Rapidinho tudo estava igual novamente (18/18). Só que o paredão do time da casa também subia e dava dor de cabeça (20/18). Florianópolis lutava. Novo empate. Mas não conseguia parar Lipe. Mesmo sem Marlon, seu levantador titular em quadra, o Rio de Janeiro dava conta do recado, fazendo 2 a 0: 25/22

Gustavo Florianópolis Rio de Janeiro vôlei (Foto: Alexandre Arruda/CBV)Enquanto jogadores do Rio comemoram, Gustavo
lamenta ponto perdido (Foto: Alexandre Arruda/CBV)

Se a liderança já não podia mais ser recuperada, era ponto de honra para o Florianópolis conseguir ganhar ao menos um set. Todo o time vibrava a cada jogada bem-sucedida. Mais ainda quando fez 14/8. O Rio de Janeiro parou. Quando olhou para o placar já tinha sete pontos de desvantagem (16/9). A arquibancada pedia por uma virada. Pedido silenciado segundos depois por um bloqueio de Gustavo. A diferença caiu para quatro pontos (19/15), com a ajuda dos jogadores que saíram do banco de reservas. Da Silva apostava no saque forçado para diminuir a distância, mas o adversário estava em melhor momento e não desperdiçou a chance de fazer 25/18.

No início do quarto set, a torcida viu o Rio de Janeiro subir de produção novamente. A equipe fez 3/0 e conseguiu equilibrar as ações. Florianópolis não esmorecia e Renato Felizardo não tirava o olho do placar. Seu time perdia por 13/11, mas logo chegaria ao empate tirando proveito dos ataques para fora do anfitrião. Até que Theo e Dante acertaram a mão, abrindo 18/16. A  equipe fazia boas defesas e ganhava moral (20/17). Do outro lado, o bom saque de João Paulo e os bloqueios renovaram a esperança de uma vitória para o Florianópolis, que conseguiu a virada (22/21) e levou o jogo para o tie-break: 26/24.

Na parcial decisiva, o Rio de Janeiro começou melhor (4/2). Outra vez o saque de Florianópolis foi eficiente e manteve o Florianópolis na briga. O bom momento mudou de lado e o time de Dante abriu 10/7. Os visitantes encostaram (11/10). Um ataque para fora de Theo fez a torcida calar: 11/11. Um saque de Gustavo na rede e um bloqueio de Riad fizeram arquibancada e Rio de Janeiro vibrarem novamente. Faltavam dois pontinhos. Saque errado de Rivaldo. Só faltava um. Bruninho tentou uma bola de segunda, mas Lipe estava atento: 15/12.

Confira os resultados da quarta rodada do returno:
07.02 (Terça-feira)
São Bernardo 1 x 3 Sesi (25/20, 19/25, 27/25 e 25/23)

08.02 (Quarta-feira)
17h30m - Juiz de Fora 2 x 3 Volta Redonda (19/25, 26/24, 28/26, 28/30 e 9/15)
19h30m - Montes Claros 1 x 3 Minas (19/25, 20/25, 25/23 e 18/25)
19h30m - Campinas 2 x 3 Vôlei Futuro (25/23, 22/25, 19/25, 25/22 e 11/15)
20h - Rio de Janeiro 3 x 2 Florianópolis (25/23, 25/22, 18/25, 24/26 e 15/12)
20h - Londrina 1 x 3 Cruzeiro (25/23, 17/25, 22/25 e 20/25)

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2012/02/rio-de-janeiro-vence-e-impede-volta-de-florianopolis-ao-topo-da-superliga.html

Vasco sucumbe ao nervosismo e é derrotado pelo Nacional-URU


Time uruguaio faz valer experiência na Taça Libertadores, e equipe cruz-maltina sofre 2 a 1 em São Januário em sua volta à competição

A CRÔNICA
por Gustavo Rotstein e Thiago Fernandes

 De um lado, uma equipe que marcava sua volta à Taça Libertadores após 11 anos. Do outro, o time que disputava sua partida de número 326 na competição – o recordista do torneio –, dono de três títulos e que compete pela 16ª vez consecutiva (39 vezes no total). Mesmo atuando em São Januário, o Nacional de Montevidéu fez valer sua tradição copeira para  chegar à merecida vitória por 2 a 1 sobre um nervoso Vasco, em partida realizada na noite desta quarta-feira, em São Januário, pela primeira rodada do Grupo 5. O público pagante foi de 13.920 (16.838 presentes)

O Vasco terá de esperar quase um mês para buscar a reação no torneio sul-americano. No dia 6 de março o time joga novamente em casa, desta vez contra o Alianza Lima, do Peru. Já o Nacional retorna a campo no dia 16 deste mês, quando recebe o Libertad, do Paraguai. O próximo compromisso do time cruz-maltino será neste domingo, contra o Fluminense, no Engenhão, pela quinta rodada da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca.
Início nervoso
Quando a bola rolou, a ansiedade se manifestou na forma de nervosismo. Perdido em campo, o Vasco apenas olhava o Nacional tocar a bola e chegar ao ataque com relativa facilidade. O time brasileiro se mostrava perdido na marcação e deixava pelo menos um adversário livre para receber a bola. Mas, por sorte, os uruguaios falharam nas tentativas a gol e, aos poucos, a equipe da casa equilibrou a partida.

Mas o clima de apreensão começava a tomar conta de São Januário. A torcida, até então empolgada, se calou. Até que o Vasco acertou sua marcação e teve sucesso chegando ao ataque pelas laterais. Passou a pressionar o Nacional, mas pouco arriscava ao gol. O primeiro chute saiu apenas aos 22 minutos, quando Diego Souza finalizou por cima da baliza de Burián uma bola trabalhada em velocidade com a participação de Thiago Feltri, Felipe e Alecsandro.

felipe vasco x nacional (Foto: Alexandre Cassiano/Globo)Felipe tenta levar o Vasco ao ataque diante do Nacional (Foto: Alexandre Cassiano/Globo)

Escalados para dar qualidade ao passe, Felipe e Juninho não estiveram bem no primeiro tempo. Os veteranos claramente não acompanhavam o ritmo da partida. O camisa 6 tentava alguns dribles, mas reclamava muito da forte marcação adversária. O camisa 8 pouco se apresentava para receber a bola e, assim, não conseguia distribuir jogadas, como era o esperado.

A pressão do Vasco durou pouco tempo. Sem se abalar com a momentânea inferioridade, o Nacional esperou o momento certo para investir novamente no ataque. Calzada e Viudez se aproveitavam da inexperiência de Max e incomodavam pelo lado esquerdo. Depois de duas claras chances de gol perdidas em ocasiões em que a marcação vascaína se desencontrou, o time uruguaio abriu o placar aos 29 minutos. Após cobrança de escanteio, o zagueiro Scotti apareceu no primeiro pau para concluir, mas foi Dedé que acabou por desviar a bola, que passou longe do alcance do goleiro Fernando Prass e entrou.

O Vasco sentiu o golpe e, nervoso, passou a errar muitos passes. O Nacional se segurava valorizando a posse de bola e usando a velha catimba. Diego Souza, em grande jogada  individual, sofreu falta dura na entrada da grande área, aos 45 minutos. Especialista, Juninho cobrou mal, e Burián não teve problemas em defender.

Gol logo após o intervalo
O Vasco voltou para o segundo tempo com Fellipe Bastos improvisado no lugar de Max, mas, de imediato, as coisas ficaram ainda mais difíceis. Logo a um minuto, Rodolfo errou a saída de bola e proporcionou um ataque para o Nacional. Viudez avançou pelo lado direito e cruzou para Vicente Sánchez. Livre, o atacante cabeceou de peixinho e ampliou para o Nacional: 2 a 0.

O alugado placar eletrônico de São Januário estampava o bordão “O Vasco é o time da virada”. Mas o que se via em campo eram jogadores apáticos, que apenas observavam a movimentação adversária. Aos cinco, Sanchez perdeu um gol incrível para o Nacional, chutando para fora depois de driblar Fernando Prass.

Sem apresentar reação, o Vasco não conseguia se articular para criar uma jogada de ataque consistente. Aos 15, o técnico Cristóvão Borges promoveu a estreia de Carlos Tenorio, que substituiu Felipe. O equatoriano mostrou muita disposição e procurou se movimentar, mas não vencia a marcação adversária. O Nacional se fechava atrás e encontrava muitos espaços para contra-atacar, aproveitando-se das subidas desorganizadas de seu adversário.

Alecsandro diminui
À medida que entendeu que precisava apostar na qualidade dos passes para levar perigo ao Nacional, o Vasco passou a chegar à frente com mais consistência. Assim diminuiu a desigualdade, aos 28 minutos. Diego Souza deu bom passe para Juninho, que recebeu pelo lado direito e cruzou rasteiro. Alecsandro apareceu e concluiu para a rede: 1 a 2.

Quando poderia manter a pegada e buscar ao menos o empate, o Vasco não conseguiu dar prosseguimento às jogadas. Já com o experiente Recoba em campo, o Nacional tocava a bola com toda a calma do mundo até encontrar brechas para finalizar. Na arquibancada, a torcida mostrava apreensão e se irritava. Sobrou para Rodolfo, para Fellipe Bastos e até para o técnico Cristóvão Borges, que chegou a ser chamado de burro.

Aos 45 minutos, Juninho cobrou falta na área, e Tenorio subiu para cabecear. A bola entrou, mas o assistente marcou, corretamente, impedimento do equatoriano. Após reclamar no banco de reservas, o zagueiro Renato Silva foi expulso. E foi assim, fazendo valer sua experiência na Libertadores e se aproveitando do nervosismo do Vasco, que o Nacional se segurou e garantiu a vitória em São Januário.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogo/libertadores-2012/08-02-2012/vasco-nacional-do-uruguai.html

Botafogo chama ídolo Carlos Alberto Torres para animar a folga na sede


08/02/2012 16h20 - Atualizado em 08/02/2012 16h35

Botafogo chama ídolo Carlos Alberto Torres para animar a folga na sede

No dia seguinte ao jogo contra o Bonsucesso, capitão do tri será o guia de alvinegros que quiserem conhecer General. E Jefferson lança sua grife

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

Soccerex - Carlos Alberto Torres com a taça da Copa do Mundo (Foto: Marcio Iannacca / Globoesporte.com)Torres segura réplica da taça da Copa de 1970
(Foto: Marcio Iannacca / Globoesporte.com)

Depois de Amarildo, o ídolo da vez a representar o Botafogo na visita guiada à sede de General Severiano será Carlos Alberto Torres. Parte do Projeto Manequinho, relançado em janeiro, a convocação se deve a uma série de homenagens ao capitão do tri, que jogou por muitos anos pelo clube, no mês de fevereiro. Neste domingo, folga do time profissional, que enfrenta o Bonsucesso no dia anterior, o ex-jogador receberá o público às 16h e dividirá, durante o tour especial, as histórias de uma das épocas áureas do Alvinegro.

Tido como o maior lateral-direito da História do Botafogo, Torres tem dois pôsters no "Espaço Imprensa" do Engenhão, que reúne imagens de craques do passado e jogadores do elenco atual, como Loco Abreu, Herrera e Maicosuel.

As iniciativas do departamento de marketing não param por aí. Foi criado também o "Dia da Estrela", que consiste no seguinte: todo dia 12 do mês, os torcedores que pagarem uma quantia terão acesso a um ciclo de palestras, a um conteúdo multimídia exclusivo e muitas promoções. Para se informar melhor, é só acessar o site oficial do Glorioso.

Jefferson lança grife
O goleiro Jefferson também estará presente na sede no domingo, só que a partir das 10h, para lançar sua linha de produtos, denominada "Jeff Brasil". São chuteiras, camisas e bermudas, entre outros itens, personalizados com a marca do camisa 1, diversas vezes convocado para Seleção.

- Todas as ações que nós realizamos têm como objetivo final atender aos desejos e anseios do nosso torcedor. Quando criamos o Dia da Estrela, tivemos o objetivo de marcar definitivamente essa faceta do nosso trabalho, estabelecendo nesse dia uma troca de informações e emoções com a nossa imensa torcida - explicou o diretor de marketing do clube, Marcelo Guimarães.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/02/botafogo-chama-idolo-carlos-alberto-torres-para-animar-folga-na-sede.html

Jobson vai ao Engenhão para dar apoio aos companheiros


Ainda sem poder jogar, atacante treina pela manhã em General Severiano e não deixa de apoiar os companheiros de Botafogo no duelo com o Olaria

Por Thales Soares Rio de Janeiro

Jobson   Engenhao botafogo (Foto: Thales Soares/GLOBOESPORTE.COM)Jobson sorri e mostra o placar na chegada
(Foto: Thales Soares/GLOBOESPORTE.COM)

Mesmo suspenso por doping até o dia 6 de março, o atacante Jobson procura se manter próximo do campo para não perder a motivação. Nesta quarta-feira, ele chegou às 18h45 ao Engenhão para acompanhar o jogo entre Botafogo e Olaria, pela quinta rodada do Grupo A da Taça Guanabara.
Rapidamente, Jobson correu para o vestiário, onde acompanhou a preparação final dos companheiros antes da entrada em campo. Confiante, o atacante apostou na vitória por 2 a 0, para recolocar o time no G-2 do Grupo A.

- Tenho que correr para o vestiário para participar da oração. Vai ser 2 a 0 - afirmou o atacante, que já havia treinado na manhã desta quarta-feira, em General Severiano, com os jogadores que não foram relacionados para o jogo, como o reforço Fellype Gabriel.
Con dores na coxa direita desde o clássico contra o Flamengo, o meia Andrezinho chegou a ser dúvida. Ele foi poupado das atividades na última terça-feira, mas estará em campo. O técnico Oswaldo de Oliveira mantém a escalação padrão do início da temporada, com três armadores e Loco Abreu como único atacante de ofício.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/02/jobson-vai-ao-engenhao-torcer-e-aposta-na-vitoria-por-2-0.html

Em noite de Loco e Elkeson, Botafogo atropela o Olaria e vira vice-líder: 5 a 0


Time alvinegro quebra sequência de empates na Taça Guanabara e volta à zona de classificação para as semifinais. Maicosuel também balança a rede

A CRÔNICA
por GLOBOESPORTE.COM

A pressão pelo jejum e a perigosa posição na tabela não foram capazes de apagar o brilho da estrela solitária na noite desta quarta-feira, no Engenhão. Muito solto e contando com desastrosa atuação da defesa rival, o Botafogo passeou contra o Olaria e fez 5 a 0 com gols, em dose dupla, de Loco Abreu e Elkeson, que desencantou após 25 jogos na seca - Maicosuel completou a quina no finzinho. O triunfo ajudou a equipe a fazer as pazes com a torcida (1.738 pagantes, 3.054 presentes) e, principalmente, valeu por recolocar o clube na zona de classificação às semis.

A única maneira de ir para a penúltima rodada atrás do Flamengo, ultrapassado ao menos provisoriamente, é se o arquirrival derrotar o Madureira, nesta quinta, por quatro gols de diferença. O Nova Iguaçu, batido pelo novo líder Resende mais cedo, ficou para trás. O Glorioso soma nove pontos, em segundo, enquanto o Olaria estacionou nos quatro, já quase sem chances, na lanterna.
O próximo jogo do time de General Severiano já é sábado, frente ao Bonsucesso, também no Engenhão, às 17h. Já a equipe da Rua Bariri mede forças com o Macaé, no mesmo dia.

Um Botafogo fulminante
O início do jogo não dava indícios do que viria a seguir. A avalanche alvinegra foi precedida por uma série de erros de passe, de lado a lado. Com três empates consecutivos, a ansiedade parecia tomar conta da equipe de Oswaldo de Oliveira de novo. Só parecia. Para desafogar, o gol de Loco Abreu foi providencial. Em cobrança de falta central de Andrezinho, o uruguaio, impedido, desviou do goleiro, aos 12 minutos.

A desvantagem desmoronou o Olaria de imediato. Em média, até transformar a superioridade em goleada, o Botafogo chegava de três em três minutos em boas condições na área do rival. Quase sempre pela direita, com um incisivo Lucas, as chances eram multiplicadas. Alguns chutes foram sem direção, mas Elkeson não perdoou: cheio de espaço, aos 23, bateu de pé esquerdo no canto direito de Vanderson para ampliar e pôr fim a um jejum de 25 jogos e cinco meses e meio sem gol.

Logo depois, uma baixa: com dores na coxa direita a semana toda, Andrezinho acabou substituído por Felipe Menezes, que manteve a agilidade no meio de campo, setor cujo desempenho foi o maior presente que o torcedor poderia ter. O padrão e o entrosamento perseguidos enfim deram as caras e com uma alteração tática importante: Maicosuel, antes na direita, inverteu de lado com Elkeson. A fragilidade da retaguarda do Olaria, no entanto, dá poucos parâmetros, é verdade.

elkeson  botafogo x olaria (Foto: Fernando Soutello/AGIF)Destaque da partida, Elkeson ganha dividida sobre rival do Olaria (Foto: Fernando Soutello/AGIF)

Já em ritmo de treino, o Botafogo mantinha seu domínio territorial sem ser muito incomodado. A ponto de adiantar até sua defesa, que experimentou uma linha de impedimento. Foi através dela que Pedrinho e companhia tentaram algo e obrigaram Jefferson a se antecipar aos atacantes alvianis em jogadas perigosas. No mais, a posse de bola foi inteira do mandante.

Antes de marcar seu segundo gol na partida, Elkeson fez uma graça: arriscou um passe de letra, mas se enrolou. Nada que tirasse sua confiança, 100% renovada. No lance seguinte, Lucas deu um balão de cabeça no lateral Amarildo, colocou na frente e deixou o camisa 9 livre para escorar de cabeça e anotar 3 a 0, aos 39. Daí até o fim da etapa, só toques laterais.

Mais do mesmo
A sensação de jogo resolvido durou cerca de dez minutos. Sem querer se desgastar, o Botafogo, em seu terceiro compromisso em sete dias, não forçava muito. Mas o Olaria, aos poucos, mostrou que não queria ser humilhado no Engenhão. Foi valente, deu trabalho a Jefferson com Vanilson e Pedrinho, especialmente, e acordou o time alvinegro após uma leve bronca de Oswaldo.

Em contragolpe, Maicosuel achou Loco Abreu, que fugiu de suas características ao apostar corrida lado a lado com o zagueiro e tocou na saída de Vanderson, com seu pé ruim, o direito, aos 19, para fazer o quarto. Todas as substituições de Amilton Oliveira, então, foram por água abaixo. Não havia mais nada a fazer em campo.
Nos minutos seguintes, ação, mesmo, apenas vinda da arquibancada. Enquanto Loco saía à caça de seu terceiro gol e desperdiçava oportunidades, a torcida reclamava do treinador, que escolheu Lucas Zen para a vaga de Marcelo Mattos, poupado. O pedido por Cidinho e Herrera foi atendido parcialmente. O argentino foi chamado para o lugar de Loco, mas pouco acrescentou.
Na reta final, ainda deu tempo de Felipe Menezes de ter um gol de cabeça anulado, por impedimento, de o mesmo acertar a trave esquerda de Vanderson, e de Maicosuel arredondar o placar, aos 44, depois de driblar o goleiro: 5 a 0. Ufa! Festa e fim de sufoco.


FONTE;
http://globoesporte.globo.com/jogo/carioca-2012/08-02-2012/botafogo-olaria.html