segunda-feira, 4 de abril de 2011

De preto, Vasco goleia no ritmo do 'estilista' Felipe: 4 a 0 sobre o Bangu

CAMPEONATO CARIOCA DE FUTEBOÇ 2011 - 1º Turno - TAÇA GUANABARA


Meia faz golaço e participa dos outros três na estreia do terceiro uniforme da equipe



Por Rafael Cavalieri Rio de Janeiro

A opinião no último jogo foi unânime no grupo do Vasco. Felipe fez muita falta contra o ABC, quando o time não conseguiu sair do 0 a 0. Mas ninguém imaginava que o retorno do camisa 6 seria tão incrível. Com um gol e participação nos outros três, o meia ditou o ritmo do time na goleada por 4 a 0 sobre o Bangu, neste domingo, em São Januário. Dedé, Eder Luis e Alecsandro marcaram os outros gols da equipe.

A vitória levou o Gigante da Colina de volta à liderança do Grupo A, com 13 pontos, um a mais do que o Flamengo. O Vasco volta a campo na próxima quarta-feira, às 21h50m, em São Januário, no jogo de volta contra o  ABC pela Copa do Brasil. Pelo Carioca, o time enfrenta o Cabofriense, no sábado, às 18h30m, também na Colina. O Bangu vai ao Laranjão, no sábado, enfrentar o Nova Iguaçu.

Expulsão no começo abre o caminho para a vitória
Empolgado com o bom público que compareceu a São Januário, o Vasco partiu para cima do rival. A volta de Felipe deu toques de experiência e cadência que tanto faltaram contra o ABC, na última quarta-feira, pela Copa do Brasil. Foi o camisa 6 quem ditou o ritmo da partida, mostrando ser peça fundamental no esquema de jogo montado pelo técnico Ricardo Gomes.
Quem também se destacou foi a outra novidade do time: Fellipe Bastos. O substituto de Eduardo Costa, lesionado, deu velocidade e toque de bola ao meio-campo vascaíno. Os chutes de longe, sua principal arma,  tornaram-se opções constantes. Foi desta maneira que o Vasco criou suas duas primeiras oportunidades. Primeiro, um tiro com força. Depois, um colocado.
felipe bangu x vasco gol (Foto: Alexandre Loureiro / FOTOCOM.NET)Abraçado pelo time, camisa 6 Felipe relembra velhos tempos  (Foto: Alexandre Loureiro / FOTOCOM.NET)

O Bangu se mostrava um time empenhado, e chegou a obrigar Prass a realizar grande defesa em falta de Tiano. Até que veio a expulsão de Raphael, depois de acertar o cotovelo no rosto de Fellipe Bastos em disputa de bola pelo alto. Com a defesa adversária mais aberta, o show de Felipe começou.
Foram passes precisos, dribles curtos, toques de efeito e até um chute colocado para defesa importante de Thiago Leal. Um vasto repertório que estava em falta. O Vasco poderia ter aplicado uma goleada ainda no primeiro tempo. Eder Luis, por exemplo, desperdiçou duas chances inacreditáveis. Uma após passe açucarado do camisa 6. Outra, em grande jogada individual.
Se os atacantes não faziam, coube a um zagueiro abrir o placar. Felipe colocou Dedé na cara do gol. O chute de primeira saiu um pouco truncado, mas quicou no gramado e enganou o goleiro Thiago Leal, até então um dos grandes nomes da partida: 1 a 0 Vasco, aos 40 minutos.
Goleada e pintura de Felipe na etapa final
No segundo tempo, o Trem-Bala da Colina não diminuiu o ritmo. E novamente Felipe foi o maquinista. Logo no início, o camisa 6 deu outro passe na medida para Eder Luis apagar as oportunidades desperdiçadas no início da partida. Desta vez, o camisa 7 soltou uma bomba no cantinho, com muita precisão. O gol deu ainda mais tranquilidade ao Vasco, que, bem aplicado taticamente, não deixou o Bangu respirar.
O jogo já estava resolvido, mas o Vasco queria muito mais. Alecsandro, que fazia outra partida apenas razoável, muito preso entre os zagueiros do Bangu, recebeu um passe na medida de Bernardo, que entrara no lugar de Diego Souza. O camisa 9 só teve o trabalho de empurrar para o fundo do gol e desencantar com a camisa do Vasco. A jogada começou com Felipe. Foi ele quem esticou a bola para Bernardo, na cara do gol. Euforia total dos mais de 16 mil presentes na Colina, aos 27 do segundo tempo.
Depois de três participações decisivas, faltava o gol do dono do jogo.  E ele veio dois minutos depois. Felipe recebeu na entrada da área, levantou a cabeça e não teve dúvida. Mandou com efeito, como se estivesse cobrando uma falta. O goleiro só pulou para constar. O domingo estava fechado com perfeição. Presente mais do que merecido para um ídolo que prova não ter voltado ao clube só a passeio.
Vasco 4 x  0 Bangu
Fernando Prass; Allan, Dedé, Anderson Martins e Ramon; Romulo, Fellipe Bastos (Jumar), Felipe e Diego Souza (Bernardo); Eder Luis (Leandro) e Alecsandro Thiago Leal, Gedeílson, Diego Padilha, Abílio e Fabiano Silva; Raphael, Ricardinho (Thiago Galhardo), Joziel e Tiano (Possato); Pipico (Esquerdinha) e Somália
Técnico: Ricardo Gomes Técnico: Marcão
Gols: Dedé, aos 40 do primeiro tempo. Éder Luís, aos 2 do segundo tempo, e Alecsandro, aos 27, e Felipe, aos 29
Cartões amarelos: Allan, Diego Souza (Vasco) Raphael, Tiano (Bangu)
Cartão vermelho: Raphael
Local: São Januário. Data: 3/4/2011. Árbitro:  Grazianni Maciel Rocha, auxiliado por Michael Correia e Luiz Felippe Scofield Guerra Costa
Público: 12.707 pagantes.  Renda: R$ 200.470,00

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/campeonatos-estaduais/campeonato-carioca/noticia/2011/04/de-preto-vasco-goleia-no-ritmo-do-estilista-felipe-4-0-sobre-o-bangu.html:

Bruninho perde na estreia na Itália

VÔLEI INTERNACIONAL 

Modena é derrotado pelo Monza e voltará a enfrentar o time nas quartas

Por GLOBOESPORTE.COM Modena, Itália

Reforço do Modena, o brasileiro Bruninho não conseguiu evitar a derrota em sua estreia. Em casa, o time perdeu para o Monza por 3 sets a 1 (25/14, 19/25, 26/24 e 25/21), na última rodada da fase de classificação do Campeonato Italiano. O levantador marcou quatro pontos: três de ataque e um de bloqueio.

Com os resultados deste domingo, o Modena terminou a fase de classificação em quinto. O primeiro adversários nos playoffs (quartas de final) será novamente o Monza. O jogo 1 da série melhor de cinco será na quarta-feira, no Pala Iper Monza.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/04/bruninho-perde-na-estreia-na-italia.html

Na estreia de Caio Junior diante da torcida, Bota empata com Resende

CAMPEONATO CARIOCA DE FUTEBOL 2011 - 2º Turno - TAÇA RIO


Time visitante sai na frente, mas Glorioso busca a igualdade no

segundo tempo e garante a permanência no G-2 do Grupo B

Por Thiago Fernandes Rio de Janeiro

Caio Junior teve a primeira experiência de comandar o Botafogo diante de sua torcida, neste domingo, contra o Resende. E viveu fortes emoções. Ouviu vaias ao deixar o campo no primeiro tempo, com a derrota parcial por 1 a 0 (gol de Rogério). Foi ovacionado ao tirar Alessandro e Rodrigo Mancha para as entradas de Bruno Tiago e Caio, respectivamente, tornando o time mais ofensivo. Foi assim que o Alvinegro conseguiu o empate em 1 a 1 , com um gol de Antônio Carlos, mas por pouco não virou o placar. Nos minutos finais, Bruno Tiago quase fez o gol da vitória, mas Eduardo - que já fizera milagre em cabeçada de Loco Abreu - realizou boa defesa e impediu que o time saísse de campo debaixo de aplausos.
O resultado, embora decepcionante para a torcida, mantém o Glorioso em segundo lugar no Grupo B, com 11 pontos. O Fluminense tem a mesma pontuação, mas saldo de gols pior (dois contra cinco) e, por isso, ocupa a terceira posição. O Olaria, com 13, lidera o grupo. O Resende, por sua vez, ocupa a quinta posição do Grupo A, com sete pontos.
Pelo Carioca, os dois times voltam a campo no domingo, O Resende encara o Duque de Caxias, às 15h30m (de Brasília), no estádio Los Larios. O Botafogo encara o Flamengo, às 18h30m, em clássico no Engenhão.
Antes de enfrentar o arquirrival, o Glorioso enfrenta o Paraná, na quarta-feira, às 19h30m (de Brasília), no jogo de volta pela segunda volta pela Copa do Brasil. O time carioca joga por um empate, mas pode até perder por 1 a 0, já que venceu por 2 a 1 no Durival de Brito. O Tricolor paranaense avança se vencer por placar com um de diferença, desde que seja de 3 a 2 em diante.
Botafogo entra desligado, e Resende aproveita
O jogo começou em ritmo lento. O Botafogo parecia desligado, e quem tomou as rédeas da partida no início foi o Resende. Mesmo sem nenhuma chance real de perigo, o time visitante conseguiu dar quatro chutes a gol nos primeiros dez minutos. Enquanto isso, o Glorioso errava muitos passes e mal passava do meio-campo.
everton botafogo x resende (Foto: Fernando Maia/Globo)Everton fica bem marcado durante toda a partida (Foto: Fernando Maia/Globo)

Como treinado durante a semana, Loco Abreu saiu bastante da área para fazer o papel de pivô. Mas a jogada ainda precisa ser mais bem aprimorada. Ou pelo menos, que os jogadores errem menos passes para que dê certo. A falta de precisão fez com que o ataque não conseguisse produzir.
A carência de meias de criação também prejudicou o time. E isso ficou ainda mais claro na primeira etapa. Com Everton bem marcado, cabia ao volante Somália tentar armar os lances de ataque. E foi de seus pés que se iniciou a primeira jogada de perigo alvinegra. Ele recebeu na direita, driblou e cruzou na área. A zaga rebateu, mas Marcelo Mattos ficou com a sobra e tocou para Loco. O uruguaio cortou o adversário e passou para a pequena área. A zaga do Resende cortou no último instante.
O lance acordou o Resende, que passou... A se defender! O ímpeto ofensivo demonstrado nos minutos iniciais parou. Com isso, o jogo ficou mais preso, sem que nenhuma das duas equipes conseguisse criar grandes jogadas de perigo. Precisando vencer, o Botafogo assumiu as ações. Mas continuou esbarrando nos erros de passe. Mesmo assim, conseguiu assustar Eduardo em um chute de longe do Marcelo Mattos. A bola passou perto da trave. Herrera teve a melhor chance da etapa, mas, muito mal na partida, perdeu um gol na cara do goleiro.
Enquanto isso, o Resende fazia o tempo passar e esperava um erro da defesa rival. E a tática deu certo. Na primeira chance, Marcelo Régis ficou na cara do gol, mas chutou em cima de Jefferson. Na segunda, Jefferson, do Resende, cruzou na área, e Márcio Azevedo se enrolou antes de conseguir impedir o gol de Alexandro. Mas na terceira tentativa não teve jeito. Após cobrança de escanteio, Rogério subiu sozinho e deixou o time visitante em vantagem. Foi o que bastou para que, na saída para o intervalo, a torcida vaiasse bastante o time alvinegro.
Fim do marasmo alvinegro e gol de empate
loco abreu botafogo x resende (Foto: Fernando Maia/Globo)Loco Abreu não consegue finalizar para as redes
contra o Resende (Foto: Fernando Maia/Globo)

O técnico Caio Junior decidiu fazer uma mudança para o início do segundo tempo. Alessandro deixou a equipe, para a entrada de Bruno Tiago. O volante voltou a atuar após três semanas fora por conta de uma lesão na coxa. Com a modificação, Somália passou a jogar pela direita.
A alteração fez bem ao time . Com uma postura muito mais ofensiva, o Botafogo ameaçou mais o Resende em 15 minutos do que havia feito nos 45 da primeira etapa. Marcelo Mattos quase marcou por duas vezes. Primeiro, em cabeçada após cruzamento de longe de Everton. A bola passou muito perto. Depois, após outro cruzamento, o volante deu um bonito voleio, mas acertou a trave.
Nas duas jogadas de Mattos, o goleiro Eduardo deu sorte de a bola não ir em direção ao gol. Mas o arqueiro mostrou que tem qualidade ao defender uma cabeçada de Loco Abreu na pequena área, após cruzamento de Somália. A ofensividade alvinegra dava muitos espaços para os contra-ataques do Resende. Mas o time visitante esbarrava em suas próprias limitações. Na melhor oportunidade da equipe, Marcel teve uma chance na cara do gol, mas chutou para fora.
Nervosa por ver que a equipe não conseguia transformar suas chances em gol, a torcida passou a pedir a entrada de Caio. No que foi prontamente atendida. Caio Junior tirou o volante Rodrigo Mancha e colocou o atacante. Mesmo sem tocar na bola, o jogador mostrou que a sorte do “talismã” ainda funciona. No primeiro ataque com ele em campo, o Botafogo empatou. Everton cobrou falta pelo alto, e Antônio Carlos mandou para o fundo das redes.
A pressão alvinegra aumentou. E a torcida apoiou: “vamos virar, Fogo”, pedia. E quase aconteceu a virada. Herrera fez boa jogada e cruzou para Bruno Tiago. O volante cabeceou para o gol, mas Eduardo fez boa defesa. No rebote, Caio tentou uma bicicleta e a bola passou muito perto. O Botafogo ainda tentou o gol da vitória até o último minuto. Mas o Resende conseguiu se segurar e garantiu o empate.
Ficha técnica:
BOTAFOGO 1 X 1 RESENDE
Jefferson, Alessandro (Bruno Tiago), Antônio Carlos, Márcio Rozário e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos, Rodrigo Mancha (Caio), Somália e Everton (Arévalo); Herrera e Loco Abreu. Eduardo, Tiago Bastos, Rogério, Anderson Conceição e Jefferson; Gabriel, Léo Silva, Marcel (Léo) e Valdeir; Alexandro (Elias) e Marcelo Régis (Ramon).
Técnico: Caio Junior. Técnico: Paulo Campos
Gols: Rogério, aos 44 minutos do primeiro tempo, e Antônio Carlos, aos 30 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Márcio Rozário, Márcio Azevedo (BOT) e Valdeir (RES).
Público: 4.733 pessoas (3.434 pagantes). Renda: R$ 61.015,00.
Estádio: Engenhão. Data: 03/04/2011. Árbitro: Wagner dos Santos Rosa. Auxiliares: João Luiz Coelho de Albuquerque e Andréa Izaura Maffra Marcelino de Sá.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/campeonatos-estaduais/campeonato-carioca/noticia/2011/04/na-estreia-de-caio-jr-diante-da-torcida-bota-empata-com-resende.html

Djokovic repete vitória sobre Nadal e fatura o título do Masters de Miami

TÊNIS INTERNACIONAL 2011



Cheio de adjetivos, sérvio já soma 26 vitórias e cinco títulos consecutivos

Por GLOBOESPORTE.COM Miami

Novak Djokovic tênis Miami final troféu (Foto: Getty Images)Djokovic vence mais uma: já são cinco títulos e 26
vitórias consecutivas (Foto: Getty Images)

Invicto, invencível, incontrolável... Irresistível, inacreditável, invulnerável... Impossível, imparável, indobrável... Nos últimos três meses, uma vitória após outra - foram 25! -, Novak Djokovic passou por cima de rivais e desafiou o vocabulário da imprensa ao redor do mundo. E neste domingo, na final do Masters 1.000 de Miami, o sérvio foi mais uma vez indomável. Por 4/6, 6/3 e 7/6(4), em um jogo duríssimo de 3h21m, o vice-líder do ranking bateu novamente o número 1 do mundo, Rafael Nadal, e conquistou o título no torneio da Flórida.
A conquista deste domingo marca a 26ª vitória consecutiva de Djokovic (24 em 2011) e seu quinto título seguido. Além de levantar a Copa Davis, no fim do ano passado, o sérvio venceu o Australian Open, o ATP 500 de Dubai, o Masters 1.000 de Indian Wells e o Masters de Miami. No caminho, Nole passou duas vezes por Nadal, três por Roger Federer e uma por Andy Murray.
Com o impecável começo de temporada, Djokovic já tem a terceira melhor marca dos últimos 30 anos na ATP. O sérvio fica atrás apenas de John McEnroe, que só perdeu seu 40º jogo em 1984, e Ivan Lendl, que venceu 25 partidas consecutivas em 1986.

Decisão cheia de adjetivos
Djokovic chegou à final em Miami sem ceder uma quebra de saque. Em seus cinco jogos anteriores, salvou 13 break points. Com Nadal, não seria assim. Logo no terceiro game, o número 1 do mundo conquistou duas chances de quebra. Nole se salvou no primeiro ponto, mas viu o espanhol acertar uma implacável passada de backhand na paralela e conseguir a vantagem.
No game seguinte, foi Nadal quem cometeu falhas, dando break points a Djokovic. O espanhol no entanto, não se incomodou. Primeiro, encaixou um bom saque. Depois, venceu um rali de 27 golpes com uma esquerda indefensável. Nole ainda conseguiria outra chance de quebra, mas jogaria um forehand na rede. Ao confirmar o serviço, Nadal abriu 3/1 e consolidou a vantagem.
As falhas de Djokovic custaram caro. Irritado, o sérvio jogou um quinto game errático. A tática de Nadal, que buscava sempre a esquerda do número 2, funcionou. Nole cometeu três erros com o golpe e pagou o preço. Infalível, Nadal não perdoou. Quando Djokovic mandou uma direita para fora, cedeu nova quebra, e o número 1 do mundo abriu 4/1.

Djokovic acorda no fim do primeiro set
Nadal ainda salvou um break point no sexto game e abriu 5/1, mas Djokovic acordou. Jogando mais agressivamente, o sérvio confirmou rapidamente seu saque e depois finalmente conseguiu quebrar o serviço do número 1, que já não encaixava mais os primeiros saques com tanta eficiência. O placar chegou a ficar 5/4, mas Nadal teve outra chance para fechar o set em seu game de serviço e não vacilou. Com um slice que fez Djokovic errar, o número 1 fez 6/4.
Rafael Nadal tênis Miami final (Foto: Getty Images)Nadal fez um bom primeiro set, mas não
conseguiu frear a reação de Nole (Getty Images)

O número 2, porém, já jogava com mais segurança e levou a confiança para o segundo set. No segundo game, voltou a quebrar o serviço de Nadal e abriu 2/0. A partir deste momento, o jogo ficou nervoso e cheio de erros. Ao ceder um break point, Djokovic atirou sua raquete no chão. Dois pontos depois, foi Nadal quem socou suas cordas. Nole abriu 3/0 e a vantagem foi decisiva.
A partida voltou a ficar equilibrada, mas Nadal não conseguiu outras chances de quebra. Djokovic, que passou a usar mais curtinhas e subir à rede com mais frequência, seguiu inflexível até o fim. No nono game, um ace selou a parcial em 6/3 e forçou o terceiro set.
A parcial decisiva começou com um game inflamável. Nadal precisou salvar um break point e superar três igualdades antes de confirmar o saque. O duelo seguiu duro, com games parelhos. Djokovic saiu de 0/30 no quarto game, e o número 1 precisou fazer o mesmo no quinto.

Dupla falta pesa no fim
Com o equilíbrio, a partida ganhou em drama. O público, dividido, gritava mais à medida em que o set se aproximava de um aparentemente inevitável tie-break. Mesmo com os nervos à flor da pele, ninguém cedeu. Um game após o outro, Nadal e Djokovic seguiram confirmando seus saques, até que a decisão fosse, enfim improrrogável.
No fim, o saque, mesmo fundamento que deixou Nadal na mão em Indian Wells, abandonou o espanhol novamente. Com uma dupla falta no quinto ponto do game de desempate, o número 1 deixou que Djokovic abrisse quatro pontos de (6/2) frente e chegasse a quatro match points. O incansável número 1 ainda se salvou em duas oportunidades, mas não conseguiu alcançar uma direita cruzada de Djokovic e só pôde ver o rival comemorar depois disso.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2011/04/djokovic-repete-vitoria-sobre-nadal-e-fatura-o-titulo-do-masters-de-miami.html

São Paulo vence Mirassol e segue em segundo lugar no Paulistão

CAMPEONATO PAULISTA DE FUTEBOL 2011 - 1ª Fase



São Paulo vence Mirassol e segue em segundo lugar no Paulistão
"Lucas inicia a jogada do gol que definiu o placar"

SÃO PAULO - O São Paulo não jogou um grande futebol, mas fez o suficiente para derrotar o Mirassol, neste domingo, por 1 a 0, pela 17.ª rodada do Campeonato Paulista. O meia Lucas foi o destaque da partida, marcando um golaço. Com a vitória, a equipe chegou aos 37 pontos e se manteve na segunda colocação - um ponto atrás do Palmeiras, que venceu o Santos pelo mesmo placar -, enquanto o Mirassol estacionou nos 27 pontos e é o sexto.
Antes do início da partida, o goleiro Rogério Ceni recebeu uma placa em homenagem ao seu centésimo gol, marcado diante do Corinthians, no último domingo. Talvez por conta da baixa temperatura em Barueri, o jogo demorou a esquentar e as equipes pouco atacaram nos primeiros minutos. O Mirassol marcava bem e tentava sair nos contra-ataques, enquanto o São Paulo não conseguia fugir da retranca adversária.
Aos 19 minutos, a primeira chance são-paulina. Jean fez bom lance pela direita, passou pelo marcador e bateu para boa defesa do goleiro Fernando Silva. Logo depois, Fernandinho aproveitou bate-rebate dentro da área e chutou de direita para fora.
O time do Morumbi cresceu na partida e abriu o placar aos 26 minutos. Lucas fez grande jogada individual, arrancou do meio-de-campo, passou por dois marcadores, driblou o goleiro e rolou para o gol: golaço.
Após o gol, a partida voltou a esfriar. O Mirassol tentava impor seu ritmo, até que, aos 44 minutos, Wellington Amorim recebeu dentro da área, girou e bateu forte. A bola tocou no pé da trave direita de Rogério Ceni e saiu.
O segundo tempo começou mais movimentado. Logo aos dois minutos, Casemiro, Juan e Fernandinho trocaram passes, o atacante entrou livre e bateu cruzado. A bola passou perto da trave esquerda do goleiro.
O Mirassol tentava responder e teve boas chances com Wellington Amorim e Diego Corrêa, enquanto o São Paulo apostava nos contra-ataques. Aos 20 minutos, Willian José aproveitou erro de Renato Peixe na saída de bola, ficou de frente para o goleiro e bateu forte na trave esquerda.
Aos 41, o Mirassol teve sua última grande chance. Marcelinho cobrou escanteio, a bola foi desviada e Rogério Ceni fez boa defesa. Apesar das tentativas de a equipe do interior, o placar não se alterou mais.
SÃO PAULO - 1 - Rogério Ceni; Xandão, Alex Silva, Miranda e Juan; Casemiro, Jean, Carlinhos Paraíba e Lucas; Fernandinho (Henrique) e Willian José (Rivaldo). Técnico - Paulo César Carpegiani.
MIRASSOL - 0 - Fernando Silva; Samuel (Fabinho Capixaba), Luiz Henrique, Dezinho e Renato Peixe (Marcelinho); Magal, Jairo; Otacílio (Reinaldo Alagoano) e Diego Corrêa; Xuxa e Wellington Amorim. Técnico - Ivan Baitello.
Gol - Lucas, aos 26 minutos do primeiro tempo; Árbitro - Paulo César de Oliveira; Cartões amarelos - Carlinhos Paraíba e Jairo; Renda - R$ 122.941,00; Público - 5.912 pagantes; Local - Arena Barueri, em Barueri (SP)


FONTE:
http://esportes.br.msn.com/futebol/artigo.aspx?cp-documentid=28237215

Brasil vence o Equador e garante vaga no Mundial sub-17


Com boa atuação, o Brasil venceu o Equador, por 3 a 1, neste domingo à noite, na cidade de Lacatunga, casa do adversário, pelo Sul-Americano sub-17. Com a vitória, a seleção brasileira garantiu por antecipação uma das quatro vagas no Mundial da categoria.

O time do técnico Émerson Ávila chegou aos sete pontos em três jogos e lidera o hexagonal final, mesma pontuação da Argentina, que fica atrás no saldo de gols.

O placar foi aberto aos 23 minutos do primeiro tempo, com um gol de cabeça do zagueiro Matheus, após cobrança de falta de Adryan. O brasileiro estava em posição irregular no lance, mas a arbitragem errou e não marcou impedimento. Cinco minutos depois, Léo ampliou o marcador, após completar cruzamento da direita de Misael.

No segundo tempo, Adryan sofreu pênalti e ele mesmo cobrou, aos 8 minutos, marcando o terceiro gol brasileiro. Já nos acréscimos da partidas, aos 49 minutos, Cevallos cobrou falta e descontou para os equatorianos.

FONTE:
http://esportes.br.msn.com/futebol/artigo-espn.aspx?cp-documentid=28238914