quinta-feira, 7 de julho de 2016

O cara do momento: Griezmann vence incerteza e vira protagonista da França




EUROCOPA  2016



Artilheiro da Eurocopa com seis gols, atacante perdeu pênalti na final da Liga dos Campeões, mas se recuperou e assumiu papel de protagonista na finalista França



Por
Paris, França



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Antoine Griezmann é o cara do momento na França. A temporada incrível pelo Atlético de Madrid, com 32 gols, parecia ser o ponto mais alto da temporada, mas agora, o atacante brilha também pela seleção. No auge da sua forma, entretanto, ele perdeu um pênalti decisivo na final da Liga dos Campeões e chegou sob desconfiança para a competição. Nada impossível de mudar: decisivo na semifinal diante da Alemanha, com dois gols, é o artilheiro da Eurocopa, com seis. No "Seleção Especial Euro", o comentarista do SporTV Belletti destacou que o carinho da torcida foi a chave para a recuperação do jogador.

- Dentro da competição ele cresceu. A medida que ele foi entrando e teve a confiança da torcida, principalmente, ele cresceu. Acho que essa confiança é necessária também para o grande jogador. Em algum momento, por algum motivo, ele perde a confiança e passa precisar mais do apoio dos companheiros, do treinador e da torcida. Lembro de um jogo em que ele entra no segundo tempo, é muito aplaudido e faz um gol. O fato de jogar em casa ajudou muito a França e o Griezmann. Depois de ter passado pelo que ele passou, errando um pênalti na final da Champions League, recuperou a confiança, está jogando um grande futebol e sendo decisivo - ressaltou.

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Para o jornalista Paulo César Vasconcellos, Griezmann não só vem tendo destaque como assumiu um papel maior do que esperado na seleção. Mesmo com jogadores como Pogba, Payet e Giroud, é do atacante colchonero que vem o protagonismo dos Bleus. O comentarista lembrou, também, de uma cena na eliminação da França na Copa do Mundo, curiosamente, contra a Alemanha.

- Ele é o protagonista. A associação imediata é com a Champions, mas dois anos atrás, no Brasil, quando a Alemanha eliminou a França, vimos uma imagem do Griezmann aos prantos com aquela eliminação. E hoje, ele comemora justamente sobre a Alemanha. Ele virou o protagonista dessa seleção - disse.

Seu companheiro de ataque, Olivier Giroud, foi outro a destacar a importância do jogador para a seleção francesa. Segundo ele, Griezmann cresceu durante a competição e mostrou muita personalidade ao bater o pênalti que abriu o placar da semifinal.

- Griezmann assumiu a responsabilidade ao bater o pênalti e fez o gol. No segundo tempo também estava no lugar certo, na hora certa, muito bem posicionado e fez mais um. Ele cresceu de produção durante a competição e estamos muito felizes por ele - disse.

Griezmann França x Irlanda (Foto: Reuters)
Artilheiro, Griezmann é o protagonista da 
França na Eurocopa (Foto: Reuters)


FONTE:

Alejo, Wiggolly e Pupo vencem na repescagem e vão à 3ª fase em J-Bay




MUNDIAL DE SURFE


Trinca sobrevive nos duelos eliminatórios e reforça o Brazilian Storm na próxima rodada; Medina, Mineirinho, Italo, Filipinho e Ibelli já tinham carimbado passaporte




Por
Jeffreys Bay, África do Sul




O Brasil terá oito representantes na terceira fase em Jeffreys Bay, na África do Sul. Após Gabriel Medina, Adriano de Souza, o Mineirinho, Italo Ferreira, Caio Ibelli e Filipe Toledo já terem se garantido, Alejo Muniz, Wiggolly Dantas e Miguel Pupo passaram na repescagem na madrugada desta quinta-feira e também seguem na luta pelo título da sexta etapa do Circuito Mundial de 2016.

Alejo Muniz em ação na etapa de Jeffreys Bay (Foto: WSL)
Alejo Muniz em ação na etapa de 
Jeffreys Bay (Foto: WSL)


Depois de um início ruim, Alejo conseguiu duas boas ondas (7,67 e 6,60) e virou para cima do americano Nat Young, alcançando 14.27 a 12.93 para despachar o americano. Na sequência, um embate de brasileiros. Wiggolly fez 18.27 a 13.13 e passou por Jadson André, que se despede de J-Bay em 25º lugar, assim como Alex Ribeiro, derrotado na quarta-feira pelo havaiano John John Florence, em um encontro válido pela segunda bateria da repescagem.

O último brasileiro a entrar na água nos confrontos eliminatórios desta manhã foi Miguel Pupo. Em duelo parelho, o paulista superou o francês Jeremy Flores por 15.67 a 13.44 e completou o Brazilian Storm na terceira fase em Jeffreys.

Miguel Pupo eliminou o francês Jeremy Flores na 2ª fase em J-Bay (Foto: WSL/ Kirstin )
Miguel Pupo eliminou o francês Jeremy Flores 
na 2ª fase em J-Bay (Foto: WSL/ Kirstin )


Wiggolly Dantas em ação pela repescagem em J-Bay (Foto: WSL/ Kirstin)
Wiggolly Dantas em ação pela repescagem 
em J-Bay (Foto: WSL/ Kirstin)



BATERIAS DA  2ª  FASE

1. Matt Wilkinson (AUS) 8.47 x Steven Sawyer (AFS) 7.93
2. John John Florence (HAV) 17.27 x Alex Ribeiro (BRA) 11.77
3. Filipe Toledo (BRA)16.54 x Kai Otton (AUS) 14.34
4. Adrian Buchan (AUS) 10.50 x Keanu Asing (HAV) 3.87
5. Michel Bourez (TAH) 16.07 x 12.90 Ryan Callinan (AUS) 
6. Alejo Muniz (BRA) 14.27 x 12.93 Nat Young (EUA)
7. Joel Parkinson (AUS) 15.17 x 12.17 Matt Banting (AUS)
8. Wiggolly Dantas (BRA) 18.27 x 13.13 Jadson André (BRA)
9. Adam Melling (AUS) 14.86 x 14.87 Conner Coffin (EUA)
10. Miguel Pupo (BRA) 15.67 x 13.44 Jeremy Flores (FRA)
11. Josh Kerr (AUS) 18.06 x Jack Freestone (AUS) 15.26
12. Dusty Payne (HAV) 17.47 x Stuart Kennedy (AUS) 11.44



BATERIAS DA 3ª FASE

1: Jordy Smith (AFS) x Kolohe Andino (EUA)
2: John John Florence (HAV) x Dusty Payne (HAV)
3: Italo Ferreira (BRA) x Josh Kerr (AUS)
4: Adrian Buchan (AUS) x Kelly Slater (EUA)
5: Sebastian Zietz (HAV) x Michel Bourez (TAH)
6: Matt Wilkinson (AUS) x Alejo Muniz (BRA)
7: Gabriel Medina (BRA) x Adam Melling (AUS)
8: Julian Wilson (AUS) x Joel Parkinson (AUS)
9: Filipe Toledo (BRA) x Miguel Pupo (BRA)
10: Mick Fanning (AUS) x Kanoa Igarashi (EUA)
11: Caio Ibelli (BRA) x Wiggolly Dantas (BRA)
12: Adriano de Souza (BRA) x Adrian Buchan (AUS)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/mundial-de-surfe/noticia/2016/07/alejo-vira-na-repescagem-e-avanca-para-terceira-fase-em-jeffreys-bay.html

Serena arrasa Vesnina em 48 minutos e terá nova chance de igualar Graf




WIMBLEDON



Americana cedeu apenas dois games em toda a disputa nesta quinta-feira; na final, ela enfrenta Angelique Kerber, sua algoz no Aberto da Austrália, no início do ano



Por
Londres


Serena Williams derrota Elena Vesnina em Wimbledon (Foto: Reuters)Serena Williams terá terceira chance seguida de conquistar 22º Grand Slam (Foto: Reuters)


Pela terceira vez consecutiva, Serena Williams terá a possibilidade se tornar a maior vencedora em Grand Slams na Era Aberta. Vice no Aberto da Austrália e em Roland Garros, a americana segue em busca de igualar o recorde de Steffi Graf, com 22 conquistas, e fará mais uma decisão neste sábado em Wimbledon. Nesta quinta-feira, a atual número 1 do mundo derrotou a russa Elena Vesnina com extrema autoridade, por 2 sets a 0, parciais de 6/2 e 6/0 em apenas 48 minutos. Foi a semifinal mais rápida já disputada em toda a história da competição.

Pelo recorde, Serena terá pela frente nada menos que a alemã Angelique Kerber, sua algoz no Aberto da Austrália no início da temporada. A atual número 4 do mundo ainda não perdeu um set sequer no torneio e derrotou nesta quinta a mais velha das irmãs Williams, Venus, por 2 sets a 0, com um duplo 6/4.

A vitória significou a manutenção da liderança do ranking para Serena Williams, já que Kerber poderia ultrapassá-la na pontuação caso ela não fosse à decisão. A alemã, aliás, garantiu o retorno ao segundo lugar na WTA, posição já ocupada após a conquista do Aberto da Austrália.

Serena dominou o confronto com Vesnina do início ao fim. Os números do jogo comprovam a supremacia da americana, que disparou 11 aces e teve 90% dos pontos conquistados com seu serviço. Depois de abrir 4/0 no primeiro set, Serena ainda diminuiu o ritmo e viu Vesnina confirmar o saque por duas vezes, terminando a parcial em 6/2 após 29 minutos. O massacre só aumentou na segunda parcial. Sem deixar a rival fazer um ponto sequer enquanto estava sacando, Serena ainda foi precisa nas devoluções e cedeu à Vesnina apenas cinco pontos em todo o set para cravar um “pneu” e garantir a vaga na decisão.

Angelique Kerber vence Venus Williams em Wimbledon (Foto: Reuters)
Angelique Kerber venceu Venus Williams e 
será a adversária de Serena na final em 
Wimbledon (Foto: Reuters)


DOSE DUPLA

Depois da vitória em simples, Serena ainda venceu Vesnina mais uma vez na chave de duplas nesta quinta-feira. Ao lado de sua irmã Venus Williams, elas derrotaram a russa e sua compatriota Ekaterina Makarova por 2 sets a 1, parciais de 7/6(1), 4/6 e 6/2 em 2h de confronto. Classificadas à semifinal, as americanas vão enfrentar a alemã Julia Goerges e a tcheca Karolina Pliskova por uma vaga na decisão.


FONTE:

Larissa/Talita vai às oitavas, e duas duplas brasileiras jogam a repescagem





CIRCUITO MUNDIAL DE VÔLEI DE PRAIA



Representantes seguem invictas em Gstaad. Juliana/Taiana e Lili/Maria Elisa vencem, mas ficam em segundo lugar no grupo. Duda e Elize Maia estão eliminadas



Por
Gstaad, Suíça



O segundo dia do Major Series de Gstaad, na Suíça, foi melhor para o Brasil. Larissa/Talita, Juliana/Taiana e Lili/Maria Elisa venceram seus jogos e passaram de fase. Mas apenas a primeira foi direto para as oitavas. As outras duas vão ter que disputar a repescagem. Duda/Elize Maia foi derrotada de novo e se despediu do torneio com três derrotas em três jogos.
Nesta sexta-feira, serão disputadas a repescagem, as oitavas de final e as quartas de final. As semifinais e finais serão realizadas no sábado, com transmissão ao vivo do SporTV a partir das 10h, de Brasília.

Talita e Larissa comemoram ponto em Gstaad  (Foto: Divulgação/FIVB)
Talita e Larissa comemoram ponto em 
Gstaad (Foto: Divulgação/FIVB)


Representantes do Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Larissa e Talita venceram mais uma e terminaram a primeira fase invictas. Dessa vez, as adversárias foram as canadenses Broder e Valjas, que perderam por 2 a 0. Nas oitavas, elas enfrentam as vencedoras do confronto entre as canadenses Sarah Pavan e Bansley e as suíças Hüberli e Betschart. No mesmo grupo, Juliana e Taiana se recuperaram de dois tropeços na estreia e derrotaram as holandesas Daalderop e Stubbe por 2 a 0, garantindo o segundo lugar no grupo e a vaga na repescagem. Elas vão encarar as gregas Vasiliki Arvanti e Panagiota Karagkouni.

Lili e Maria Elisa venceram as americanas Dicello e Vanzwieten por 2 a 0 e conquistaram a segunda vitória no torneio. Elas ficaram em segundo lugar na chave e vão encarar as holandesas Van der Vlist e Van Gestel.

Duda e Elize Maia foram as únicas brasileiras eliminadas na fase de grupos. Elas, que já tinham perdido duas vezes na quarta, voltaram a sofrer um revés nesta quinta. No último jogo da chave, as brasileiras foram derrotadas por 2 a 1 pelas italianas Menegatti e Orsi Toth.

Elize Maia disputa bola na rede observada por Duda  (Foto: Divulgação/FIVB)
Elize Maia disputa bola na rede observada por 
Duda (Foto: Divulgação/FIVB)


FONTE:

Brait e Léia acirram disputa por vaga, e Zé vai consultar grupo antes de decidir




Com duas líberos na briga por uma vaga na Olimpíada do Rio, treinador admite dúvida e lamenta: "É uma situação extremamente delicada e difícil de ser resolvida"




Por
Bangcoc, Tailândia




As dúvidas, aos poucos, vão diminuindo. Às vésperas da Olimpíada, há quem se arrisque até a dar algumas certezas na lista final da seleção feminina. Há, porém, um duelo que deve ser levado até o limite por um lugar no grupo. Camila Brait, que parecia garantida quando José Roberto Guimarães fez a primeira convocação, viu a sombra de Léia ganhar vida. Destaque na vitória contra a Rússia, a líbero reafirmou as boas atuações anteriores e inflamou ainda mais a disputa por uma vaga.

Zé admite que não será fácil escolher. Ao ser perguntado sobre a disputa, abaixa a cabeça, pensa e busca as palavras. Elogias as duas e tenta mostrar as vantagens de cada uma. Sabe que não terá como fugir da escolha e, por isso, faz uso da velha máxima: perde o sono diante da dúvida.

Léia Brasil Grand Prix (Foto: Divulgação/FIVB)
Léia comemora ponto do Brasil contra as 
russas (Foto: Divulgação/FIVB)


- Eu vou pedir a opinião não só da comissão técnica, mas também das jogadoras. É uma situação extremamente delicada e difícil de ser resolvida. Mas é em função do que está acontecendo no momento e de performance. E de como as jogadoras estão se sentindo dentro da quadra. É importante também a avaliação que elas estão fazendo. Para que possamos decidir, em conjunto, no momento, quem vai ser melhor. É uma decisão muito complicada e que está me tirando o sono - afirmou.




- Elas são muito parecidas na maneira de jogar e de ser. A Leia, acho, está um pouco mais constante no passe. A Camila, um pouco mais constante na defesa. Depende muito do que o time vai precisar mais. Se é constância de passe, de defesa. Nós temos opções também que podem entrar para ajudar no passe. Enfim. Isso vai depender muito de como o time vai se sentir. Eu não vou jogar. O feedback que as jogadoras derem, de como elas estão se sentindo lá dentro, vai ser importante – completou. 

Camila Brait Brasil Grand Prix (Foto: Divulgação/FIVB)
Camila Brait começou a disputa 
como favorita a um lugar na 
lista final (Foto: Divulgação/FIVB)


Léia, depois de boa temporada pelo Minas, foi a primeira a se apresentar à seleção. Com uma lesão muscular na coxa, fez a recuperação junto à equipe médica de Zé Roberto. Nos treinos, recebeu elogios e ganhou oportunidades durante os amistosos contra a República Dominicana e na fase de classificação do Grand Prix. Na reta final, tenta mostrar que tem condições de representar a seleção na Olimpíada. E, em meio à disputa, elogia a concorrente pela vaga.

- Temos de estar preparadas. Desde o primeiro dia que cheguei, não posso reclamar. O trabalho é dado para todo mundo. Eu estou aproveitando ao máximo. E agradeço por ter essa oportunidade. Conversamos (ela e Camila) muito, nos damos muito bem e nos gostamos. Quem estiver lá dentro, quer o melhor para o Brasil, para a equipe. Não temos essa rivalidade. Temos a rivalidade de fazer uma melhorar mais, uma estar melhor e puxar a outra. É gostoso e saudável – disse a líbero.

Camila, por outro lado, já viveu a dor de um corte. Em Londres, chegou a viajar com a seleção para a Olimpíada, mas deu lugar a Natália, que ainda se recuperava de lesão. Ela tenta, no entanto, mostrar força e condições para, enfim, ter sua primeira experiência em Jogos.

- Tem que ter a cabeça boa. Ter a cabeça no lugar e aproveitar a oportunidade. O técnico fica com uma pulga atrás da orelha, mas é normal. Ainda mais em ano olimpico. Quer dizer que várias atletas estão correspondendo. Agora, é esperar. Em alguns jogos, não gostei da minha atuação. Melhorei. Acho que joguei bem contra a Tailândia. A Léia fez uma boa partida hoje, ganhamos da Rússia por 3 a 0. Espero jogar mais alguns jogos até a final.

- Acho que vai ser tenso (para Zé Roberto), é normal. A pior hora é na hora dos cortes. Ele sempre disse isso. Na seleção, estão as melhores. Sei que está em dúvida. Espero que leve quem estiver melhor. Tenho que entrar sempre a milhão. Mostrar o meu vôlei. Ter a cabeça boa, puxar as meninas, alegrando. Como eu sempre fiz.

Brasil vôlei seleção Grand Prix (Foto: Divulgação/FIVB)
Zé conversa com jogadoras durante partida 
contra a Rússia (Foto: Divulgação/FIVB)


Zé sabe que o tempo é curto. O técnico, que precisa entregar a lista final até o dia 1º de agosto, evita cortar jogadoras muito antes do limite. Em caso de alguma lesão em cima dos Jogos, precisaria chamar de volta uma atleta já não tão empolgada assim. Mas o treinador reconhece que não poderá tomar a decisão tão perto da Olimpíada.

- Acho que a briga está muito parelha. É uma situação difícil. Vai ser muito complicada. Bem como as outras decisões de cortes. Olimpíada é momento. Pode vir muito bem e depois cair. É período, e isso acontece, como já aconteceu. Vamos ver as brigas pelas posições. Não dá para ter a definição exata daquilo. Vamos ver como o time vai se comportar. Ainda não coloquei uma data, mas não podemos ir muito longe. Vamos ver agora, na volta, o que fazer, já pensando nessas posições. Não dá para prorrogar até muito próximo. Mas tem o problema das contusões. O perigo é ter uma contusão agora e ter que chamar de volta. Já vai estar desacelerada, com a cabeça de que foi preterida. Principalmente em posições chaves, como líbero e levantadora.

Além de Camila e Léia, a briga está acirrada em outras duas posições. Entre as levantadoras, Fabíola treina em Saquarema, enquanto Roberta espera por uma posição sobre as condições da companheira. No meio de rede, Juciely e Adenízia disputam a última vaga da lista.

No Grand Prix, o Brasil não joga nesta sexta-feira. Apenas treina à tarde, no horário de Bangcoc. A seleção espera a definição de seu adversário na semifinal de sábado, às 5h (horário de Brasília).


FONTE:

Vitória anima, postura agrada, mas Zé Roberto quer mais: "É daí para cima"



Técnico espera maior evolução rumo à Olimpíada. Sheilla vê time ganhando força




Por
Bangcoc, Tailândia




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O resultado, perfeito. A exibição, perto disso. Mas, se a vitória maiúscula contra a Rússia deu a certeza de um caminho bem feito, José Roberto Guimarães quer mais. Na insatisfação natural de quem busca o tricampeonato olímpico, o treinador enxerga arestas a acertar no tempo até a estreia no Rio. O ímpeto, a vontade e a postura da equipe agradam. Acredita, no entanto, que ainda há muito a se fazer.


Com a vitória diante das russas, o Brasil se classificou para as semifinais do Grand Prix em primeiro lugar no grupo. Espera, agora, seu próximo rival, que deverá ser a Holanda, provável segunda colocada na outra chave. Diante das europeias, uma nova chance de lapidar seu time.


Brasil vôlei seleção Grand Prix (Foto: Divulgação/FIVB)
Zé Roberto orienta a equipe durante o jogo 
(Foto: Divulgação/FIVB)


- Devagar, pelo que estamos vendo, o time está melhorando. Eu acho que é isso que a gente quer. O passe deu uma estabilizada, fez com que a gente jogasse mais com as bolas nas mãos. É um caminho. É daí para mais. Mas ainda está faltando (para alcançar o ideal). Precisamos melhorar. Esses parâmetros que estamos tendo aqui são importantes para o futuro. Os times vão melhorar nesse mês que falta para os Jogos Olímpicos. A gente provavelmente vai ter a oportunidade de jogar com a Holanda, que vai exigir do nosso time. Vamos pensar jogo a jogo. Mas temos de enaltecer o jogo de hoje. A postura foi muito positiva.

Sheilla Grand Prix vôlei (Foto: Divulgação/FIVB)Sheilla comemora vitória contra a Rússia (Foto: Divulgação/FIVB)


A postura, aliás, é o que mais agrada. Em meio a treinos, jogos e viagens, Zé está feliz com a disposição da equipe em melhorar. O treinador elogiou a dedicação de suas pupilas rumo à Olimpíada.

- Acho que estamos treinando muito forte e com o foco muito grande na melhora dos fundamentos. Eu tenho presenciado nos treinamentos a dedicação das jogadoras, a forma com a qual elas estão treinando, apesar do cansaço, das viagens. Está muito exaustivo. Mas a dedicação está existindo, e a melhora, estamos vendo. 

No caminho olímpico, o título do Grand Prix nunca apareceu como prioridade. Aos poucos, porém, a seleção ganha força e vê a possível conquista mais de perto. Um dos destaques da partida desta quinta, Sheilla sabe disso. Até a conquista do terceiro ouro nos Jogos, cada vitória ajuda.
- Fizemos tudo muito bem. Estamos ganhando mais força, a Dani distribuiu o jogo muito bem. Acho que tudo isso fez a diferença. Lógico, sempre queremos o ouro. O nosso objetivo é sempre esse. Se vier o ouro agora e vier também na Olimpíada, melhor ainda.
Nesta sexta, a seleção folga. Em um prédio anexo ao ginásio Huamark, as meninas treinam para a semifinal de sábado. Na quadra principal, os EUA encaram a China, às 5h (horário de Brasília, enquanto a Rússia enfrenta a Tailândia às 08h.


FONTE:

Perfeito, Brasil se agiganta, embolsa a Rússia e vai à semifinal do Grand Prix




SELEÇÃO BRASILEIRA DE VÔLEI


Em sua melhor atuação até agora, seleção brasileira domina rivais europeias
e vence com bastante tranquilidade por 3 sets a 0 em Bangcoc, na Tailândia


Por
Bangcoc, Tailândia




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Com quantas vitórias se faz um campeão? A contagem, em medida olímpica, se faz subjetiva. Se o caminho começou há quatro anos, o Brasil talvez tenha dado a maior prova de sua força nesta quinta-feira. Diante de um rival tão temido, com uma gigante do outro outro lado, o jeito era beirar a perfeição. Em uma partida brilhante, a seleção não quis saber quem vinha pela frente. Com autoridade, a equipe de José Roberto Guimarães atropelou a Rússia: 3 sets a 0, parciais 25/22, 25/10 e 25/21.

A vaga na semifinal do Grand Prix foi garantida com louvor. Agora, o Brasil espera pelo seu próximo rival. Com o primeiro lugar do grupo J garantido, a seleção ainda aguarda a definição da outra chave. Ao que tudo indica, será a Holanda, que mostrou sua força diante da China. Apesar de contar com um time reserva na Tailândia, as asiáticas começaram melhor. As europeias, porém, reagiram e viraram a partida: 3 sets a 2, parciais 23/25, 25/14, 19/25, 25/20 e 15/8. Nesta sexta, a  equipe de José Roberto Guimarães folga e só volta a jogar no sábado, às 5h (horário de Brasília).

Brasil celebra vitória sobre a Rússia no Grand Prix (Foto: Divulgação / FIVB)
Brasil celebra vitória sobre a Rússia no 
Grand Prix (Foto: Divulgação / FIVB)


Em um jogo no qual ninguém destoou, Sheilla saiu como a maior pontuadora, com 14 pontos. Thaísa, com 13, e Natália, com 12, também brilharam. Após a partida, a oposta festejou a vitória contra as rivais.

- Acho que foi o jogo que a gente conseguiu fazer o jogo que combinou. Forçar o saque, acho que o saque entrou muito bem. Imprimimos o ritmo o tempo inteiro, não entramos na fleuma deles. Eles são muito parados. A Rússia está incompleta, sabemos disso. Mas é sempre bom ganhar por 3 sets a 0 delas. Sabemos que mais para frente não vai ser assim - afirmou.

o jogo

No levantamento perfeito de Dani Lins, a pancada de Thaísa abriu o jogo. A central também marcou o segundo, em saque forçado, tão pedido por Zé Roberto. O bom início animou. Do outro lado, porém, havia Nataliya Goncharova. Tão temida pelos rivais, a oposta não demorou a aparecer, acelerando o ritmo da Rússia e expondo o Brasil ao erro. Em um jogo equilibrado, as europeias foram para a primeira parada técnica em vantagem, com 8/7.

Tão eficiente no dia anterior, Natália manteve o ritmo. Encaixou dois ataques seguidos – um após bola praticamente perdida –, e o Brasil virou. Abriu 10/8 com Fernanda Garay, obrigando o pedido de tempo do lado de lá. As russas ainda tomaram a frente uma vez mais, mas, bem no saque, as brasileiras abriram 16/14 na segunda parada.

Brasil dominou as russas e saiu vencedor no GP (Foto: Divulgação / FIVB)
Brasil dominou as russas e saiu vencedor no 
GP (Foto: Divulgação / FIVB)


Era um clássico, porém. Se um time conseguira abrir vantagem, o outro não demorava muito a buscar. Após erro no ataque de fundo com Fê Garay, a Rússia fez 18/17, e Zé pediu tempo. Deu certo. O Brasil melhorou e passou a dominar o jogo. Deu espaço até para uma leve provocação de Thaísa após ponto de bloqueio. Com o placar em 24/19, as russas tiraram três pontos da diferença e trouxeram à tona o velho fantasma da Olimpíada de Atenas, em 2004. Desta vez, ficou apenas no susto: Fê Garay apareceu bem e deu números finais ao set: 25/22.

Na volta à quadra, o mesmo embalo. O Brasil abriu 4/0 no placar. Com 5/1, o técnico russo fez seu primeiro pedido de tempo. Com 7/3, o segundo. A consistência que Zé Roberto tanto pedira estava ali. O saque também funcionava. Fê Garay soltou o braço, ampliou a vantagem e fez o quinto ponto no fundamento na partida. No segundo tempo técnico, o Brasil já tinha o dobro de pontos das rivais: 16/8.

Goncharova e cia. foram totalmente suprimidas pelo time de Zé Roberto (Foto: Divulgação / FIVB)
Goncharova e cia. foram totalmente suprimidas 
pelo time de Zé Roberto (Foto: Divulgação / FIVB)


Com 20/9, Zé tentou pela primeira vez a inversão 5 por 1, mandando Roberta e Gabi, mais uma vez como oposta, à quadra. A seleção manteve o ritmo. Nada parecia parar as bicampeãs olímpicas. Perto da perfeição, abriu 2 a 0 com 25/10 no placar.

A Rússia tentou equilibrar as coisas no terceiro set. Não queria admitir uma superioridade tão absoluta do outro lado. Até começou bem, mas o bloqueio simples de Natália fez a seleção chegar a 7/5. No ataque para fora de Goncharova, o Brasil já tinha 8/5 na primeira parada técnica.

A vitória se apresentou como certa com o placar em 15/10. Zé Roberto, então, mandou Jaqueline para a quadra para sacar, empolgando a torcida no ginásio. A Rússia tentou reagir. Queria lutar. Não conseguiu. O temor foi vencido com uma partida perfeita: 25/21.

Em Bangcoc, o Brasil venceu a Tailândia e agora desbancou a Rússia (Foto: Divulgação / FIVB)
Em Bangcoc, o Brasil venceu a Tailândia e agora 
desbancou a Rússia (Foto: Divulgação / FIVB)



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2016/07/perfeito-brasil-se-agiganta-embolsa-russia-e-vai-semifinal-do-grand-prix.html

Mulher de Cunha tem mais 5 dias úteis para se defender perante Moro



FONTE:
http://jornalggn.com.br/luisnassif

Jornal GGN - A jornalista Cláudia Cordeiro Cruz, mulher do deputado, tem mais cinco dias úteis para apresentar defesa ao juiz Sergio Moro, sobre a acusação de ter evadido dinheiro e lavado 1 milhão de dólares, no âmbito da Lava Jato.
Depois de duas tentativas, a Justiça Federal conseguiu notificar Cláudia em Brasília, no último dia 30, quando a jornalista assinou a intimação para apresentar defesa. Desde então, são contados 10 dias úteis como prazo, que se encerra na próxima quinta (14).

REPUGNANTE NA ENTRADA E NA SAÍDA



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-que-foi-mais-repulsivo-na-fala-de-cunha-o-choro-o-vitimismo-ou-as-mencoes-a-deus-por-paulo-nogueira/


O que foi mais repulsivo na fala da renúncia de Cunha: o choro, o vitimismo ou as menções a Deus?


Postado em 07 Jul 2016
Tem que ser preso

Tem que ser preso
Não há razões para comemorar a renúncia de Eduardo Cunha. Ele tinha que estar preso há muito tempo.
Ele é um insulto a todos nós. Sua liberdade nos diminui e nos humilha, tais e tantos seus crimes.
A carta de renúncia é uma infâmia. Eduardo Cunha, como psicopata que é, consegue se apresentar como vítima, vítima da perseguição dos homens maus que não o perdoaram por ter aberto o processo de afastamento de Dilma.
Ora, ora, ora.
Parece até que ele é São Francisco de Assis, e não o caso mais espetacular de corrupção comprovada que já apareceu na história política nacional. Perto de Cunha, Maluf virou um mirim.
Eduardo Cunha fez da Câmara dos Deputados um instrumento vil para a multiplicação de sua riqueza. Ao chegar à presidência da Câmara, sob o apoio entusiamado do PSDB e da mídia, ele já era um câncer parlamentar. Com mais poder, virou uma metástase.
Os depoimentos dos delatores são estarrecedores. Cunha, através de seus paus mandados, fazia ameaças para que não o citassem. Um delator contou que ameaçaram queimar sua casa com a família dentro.
Nada teria ocorrido a ele, a despeito de seus crimes, se não fossem os suíços. Se dependêssemos de Moro e da Lava Jato, seríamos obrigados a aturar Cunha até que a natureza se incumbisse de levá-lo para o túmulo.
As autoridades suíças entregaram de bandeja às brasileiras documentos que provam as contas milionárias que Cunha escondia no exterior.
Mesmo diante de evidências esmagadoras, ele continuou a negar as contas. Era como se ele dissesse a um bando de imbecis: “Vocês vão acreditar naqueles suíços ou em mim?”
Ele voltou a protestar inocência em sua renúncia. Como poderia mentir e dizer não ter contas fora numa CPI convocada por ele mesmo? — perguntou. Ora, como se isso fosse um obstáculo para ele pronunciar mais uma de suas inumeráveis mentiras. Ele contou sempre, em sua carreira de gangster, com a certeza da impunidade. Confiava que podia falar — e fazer — qualquer coisa sem enfrentar as consequências.
Dominava tudo e todos.
É difícil dizer o que foi mais repulsivo em seu pronunciamento de renúncia. As lágrimas? As menções a Deus? A afirmação de que sua mulher está sendo perseguida por causa dele?
Estamos falando de Claudia Cruz, em cuja conta bancária foi descoberto, conforme se soube há poucos dias, um depósito de 590 mil reais de uma empresa que financiou seu marido e foi por ele favorecida.
Claudiz Cruz, como seu marido, estava tão certa da impunidade eterna que não escondia a vida de fausto que levava, brutalmente incompatível com aquilo que o salário de um deputado permitiria. Selfies suas postadas no Facebook viralizaram como imagens da existência de rainha que ela levava.
O final da história de Cunha não será satisfatório se ele não terminar na cadeia.
A renúncia, embora de alto poder simbólico, é muito pouco para quem fez o que ele fez.
Repito: a liberdade de Eduardo Cunha vai nos ofender a todos enquanto ela perdurar.
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Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Moro vai peitar os Marinho?



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/pig/moro-vai-peitar-os-marinho



PF vai atrás da Mossack Fonseca, aquela do triplex de Paraty

publicado 07/07/2016
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Como se sabe, a Lava Jato queria ferrar o Lula num triplex que ele não comprou no Guarujá.
Mas, no triplex ao lado do que o Lula não comprou, deu de cara com a Mossack Fonseca, a empresa panamenha que "comprou" o triplex da família Marinho, em Paraty.
Aparentemente, o Moro tinha dito "não vem ao caso" para a Mossack Fonseca...
Será que mudou de opinião, amigo navegante?
Será que a Globo virou um tigre de papel, que só assusta o Traíra?
No G1:
Polícia Federal cumpre mandados da 32ª fase da Operação Lava Jato

Policiais federais estão nas ruas desde a manhã desta quinta-feira (7) para cumprir mandados judiciais referentes à 32ª fase da Operação Lava Jato em São Paulo, Santos e São Bernardo do Campo. Foram expedidos 17 ordens judiciais, sendo sete conduções coercitivas, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento, e 10 mandados de busca e apreensão.

(...) A atual fase identificou que o banco panamenho FPB Bank atuava no Brasil, sem autorização do Banco Central, com o objetivo de abrir e movimentar contas em território nacional e, assim, viabilizar o fluxo de valores de origem duvidosa para o exterior, à margem do sistema financeiro nacional. Um dos mandados de condução é contra Edson Paulo Fanton, que é representante do banco panamenho que atuava no Brasil. 

(...) Há elementos, ainda segundo a PF, que o banco funcionava no Brasil como uma agência de private banking - uma espécie de serviço destinados a clientes milionários, normalmente com caráter individualizado. A instituição também tinha como produto a comercialização de empresas offshore, que eram registradas pela Mossak Fonseca. A empresa foi citada na 22ª etapa da operação. Os serviços disponibilizados pelo banco panamenho e pelo escritório Mossak Fonseca foram utilizados por pessoas e empresas ligadas a investigados na operação Lava Jato.

Cunha renuncia. Vai, vigarista!



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/cunha-renuncia-vai-vigarista


A cana te espera!

publicado 07/07/2016
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Cunha chora ao ler carta de renúncia à presidência da Câmara: isso não tem preço!
PHA
Em tempo:
Do G1:
O presidente em exercício da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), marcou para a próxima quinta-feira (14), às 16h, a eleição do substituto de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no comando da Casa, informou a Secretaria-Geral da Mesa Diretora. A eleição será secreta e ocorrerá por meio do sistema eletrônico.
Os deputados que irão concorrer à sucessão de Cunha terão até as 12h da próxima quarta (13) para formalizar suas candidaturas. O eleito ocupará um mandato tampão até 31 de janeiro de 2017 – quando se encerraria originalmente o mandato do deputado do PMDB – e não poderá tentar a reeleição em fevereiro.
(...)

Bomba! Bomba! O choro do Cunha



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/



Ver o Cunha chorar não tem preço


VEIA O VÍDEO  CLICANDO NO LINK DA

FONTE ACIMA





VÍDEO MARAVILHA: JEAN WYLLYS ANALISA TEATRO DO CUNHA



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/video-maravilha-jean-wyllys-analisa-teatro-do-cunha


Cínico montou estratégia com Traíra!

(Ele pensa que somos uns idiotas!)

VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA

 FONTE