quarta-feira, 29 de junho de 2016

Traíra quer salvar a BrOi de qualquer maneira!



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/economia/traira-quer-salvar-a-broi-de-qualquer-maneira

Do povo aos acionistas que quebraram a empresa

bessinha oi
O amigo navegante deve ter visto que a estratégia do Traíra é mudar a regra da concessão, para entregar aos sócios que saquearam a BrOi, como demonstrou o Samuel Possebon, na Carta Capital.

Eles insistem.

É a mesma turma que estava por trás do Eduardo Cunha para boicotar o Marco Civil da Internet.

Tudo a mesma sopa, diria o Mino Carta.

Ou, como diz esse vigilante amigo navegante:

Veja como eles querem salvar a Oi de qualquer maneira:


Mais liberdade em telefonia e radiodifusão

O governo planeja ampliar o projeto de lei que altera regras no setor de telecomunicações para destravar investimentos. Está sendo costurada uma versão para permitir sucessivas prorrogações de concessões e autorizações no ramo de telefonia fixa e a criação de uma espécie de "mercado secundário" em radiodifusão - possibilidade de transferência de autorização na área entre prestadores de serviços. 

De autoria do deputado Daniel Vilela (PMDB-GO), tramita no Congresso uma proposta para modernizar a Lei Geral de Telecomunicações (LGT), editada em 1997, o que atende a um pleito das companhias do setor. O texto prevê que bens transferidos às empresas nos contratos de concessão, como imóveis e equipamentos, sejam contabilizados como patrimônio. Em contrapartida, as teles teriam que investir o valor desses ativos, prioritariamente no serviço de banda larga.

Além disso, a proposta possibilita a mudança, de concessão para autorização, do regime de prestação do serviço de telefonia fixa em regiões competitivas. Isso reduz as exigências e abre espaço para mais investimento.

Um novo marco regulatório, como o que vem sendo desenhado, ajudaria a Oi, operadora em recuperação judicial. Mas busca, principalmente, atualizar normas do setor para expandir a infraestrutura e a atratividade para investidores, disse o deputado. "Queremos acrescentar detalhamentos para dar clarezas nas mudanças necessárias. As outras mudanças são pontuais e vão estimular o investimento", afirmou.

(...)

A articulação para ampliar o projeto de lei envolve ideias da Anatel. A agência quer que as concessões e autorizações continuem valendo por 20 anos, mas que possam ser sempre prorrogadas, desde que as condições impostas sejam cumpridas. Atualmente, pela LGT, o contrato pode ser estendido apenas uma única vez pelo mesmo período, conforme o Art. 99, referente a concessão, e Art. 167, de autorização. Para a prorrogação, as empresas deverão cumprir os requisitos e se comprometer a seguir um plano de investimento a ser proposto pelo governo.

(...)

ESCÁRNIO: RELATOR RENEGA PEDALADAS



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/escarnio-relator-renega-pedaladas


Esse é o Tribunal das Contas...

nardes.jpg
Nardes tem o japa da PF nas costas... (Crédito: Fotos Públicas)
Do Uol:

"Relator das pedaladas" diz que atos de Dilma "não são tão importantes" para impeachment

O ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Augusto Nardes afirmou nesta quarta-feira (29) que as "pedaladas fiscais" no governo Dilma Rousseff "não são tão importantes" para justificar o processo de impeachment contra ela.
Em entrevista ao "Blog do Eliomar", em Fortaleza, o ministro disse que o ato mais grave foi a abertura de crédito sem autorização do Congresso.
A fala de Nardes ocorre dois dias após perícia do Senado apontar que Dilma não agiu --nem direta, nem indiretamente-- para as "pedaladas", que é termo usado para definir o atraso de pagamentos aos bancos públicos.
Nardes foi o relator das contas de 2014 da gestão Dilma no TCU, que foram reprovadas de forma unânime pela Corte. O ministro fez o parecer denunciando as "pedaladas" e os decretos suplementares, que serviram de fundamento para o processo de impeachment que está em curso no Senado.
(...)


Imagem da mídia nunca foi tão ruim




FONTE:

http://www.conversaafiada.com.br/pig/imagem-da-midia-nunca-foi-tao-ruim


Temer paga a conta da Globo - PHA

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Conversa Afiada reproduz sereno e demolidor artigo de Marcos Coimbra, na Carta Capital (recomenda-se também a leitura de certa nota fúnebre):

A imagem da mídia

A mais recente pesquisa CUT/Vox Populi mostra que entre os mortos e feridos pela crise política a dita grande mídia é uma das vítimas. Nos últimos 50 anos, sua imagem de isenção e imparcialidade nunca esteve tão em baixa.
Realizada entre os dias 7 e 9 de junho, a pesquisa caracterizou atitudes e sentimentos da opinião pública um mês após a posse de Michel Temer. Permite, portanto, identificar como a população compara a Presidência de Dilma Rousseff com a situação atual.
A respeito da mídia, havia duas perguntas. A primeira solicitava uma avaliação do modo como emissoras de televisão, jornais e revistas discutiram o governo Dilma: se foi “com imparcialidade, apenas relatando fatos”, se a trataram de forma “crítica demais” ou “favorável demais”. A segunda, quanto ao governo Temer, era igual.
Em relação a nenhum dos dois, a proporção daqueles que dizem que a mídia foi ou tem sido “imparcial” é majoritária. Apenas 43% acham que Dilma Rousseff foi retratada com neutralidade, enquanto 49% afirmam que Temer é assim apresentado.
Desde quando se fazem pesquisas sobre a imagem dos meios de comunicação, nunca vimos números tão ruins: mal chega à metade a parcela da população que a considera equânime a propósito do último ou do atual governo.
A pesquisa não revela somente seu mau desempenho nos atributos “isenção” e “apartidarismo”. O problema é maior.
A respeito do governo Dilma, 44% dos entrevistados consideram que os veículos de comunicação foram críticos “demais”, enquanto apenas 14% têm a mesma percepção do comportamento da mídia em relação ao governo de Michel Temer. Inversamente, 25% dos entrevistados afirmaram que os meios são favoráveis “demais” ao peemedebista, proporção que cai para 6% quando se trata da petista.
Isso nada tem a ver com as características “objetivas” do noticiário. Não custa lembrar que o levantamento foi realizado quando o foco havia saído dos percalços do governo Dilma e se concentrava nas crises do interino. Ainda assim, os entrevistados mostraram-se capazes de identificar o “lado” da mídia: “Crítica demais” à petista e “favorável demais” ao pemedebista.
Não é, portanto, a quantidade de notícias negativas contra Temer (que era abundante) ou Dilma (que era menor nos dias de realização da pesquisa) a definir o “lado” enxergado pelos entrevistados. A identificação vem da percepção de um “excesso”, a favor ou contra, traduzido no advérbio de intensidade.
O sentimento de que emissoras de televisão, jornais e revistas têm um viés negativo sistemático é especialmente intenso em alguns segmentos da sociedade, como se constata nas variações regionais e socioeconômicas das respostas relativas a Dilma. No Nordeste, apenas 37% dos entrevistados afirmam que a mídia foi justa com ela, enquanto 57% a consideram “crítica demais”. Entre as mulheres, as proporções são de 39% e 46%, com clara vantagem da percepção de facciosidade, quase exatamente os mesmos números registrados entre os jovens (39% e 45%) e os cidadãos com menor escolaridade (39% e 46%).
Só existe um segmento da população que parece acreditar na imparcialidade dos meios de comunicação em relação a Dilma: os antipetistas. Entre os 27% que rejeitam o PT, 63% têm essa opinião. Isso também significa que, até entre esse grupo, 22% não consideram os veículos isentos.
Constatar ser esta a imagem da autointitulada “grande imprensa” é relevante no momento em que o governo interino anuncia a intenção de suspender os investimentos nos veículos desvinculados dos oligopólios de comunicação e acena com o fechamento da EBC, única inciativa pública de expressão no setor.
O argumento de serem mídias “políticas”, enquanto os oligopólios seriam “neutros”, é pueril. A população não acredita nessa versão. É minoritária a parcela daqueles que consideram “apartidários” os meios de comunicação. Em alguns segmentos, é amplamente majoritária a percepção da cobertura enviesada.
Esse dado importa pouco, porém. O governo interino apenas paga uma das muitas contas que precisa acertar com quem o viabilizou. Mesmo com a imagem arranhada, a mídia tradicional quer ser única.

Mais pérolas do ministro Gilmar (PSDB-MT)



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/perolas-do-gilmar-psdb-mt


Quem são os tais ministros lulo-petistas 

do STF?



doação cunha e gilmar
Entrevista do Ministro (sic) e Presidente do Tribunal (sic) Superior (sic) Eleitoral, Gilmar (PSDB-MT)numa inútil entrevista de página inteira no PiG cheiroso (o PiG não tem mais dinheiro para pagar repórteres – ver que a Globo está à venda – e enche o papel com entrevistas (sic) fluviais):

-  É o mais longo período de normalidade institucional, pelo menos no período republicano. São quase 30 anos desde a Constituição de 1988.

Quer dizer que derrubam uma presidenta eleita pelo povo sem crime de responsabilidade –segundo os peritos do Senado, segundo o próprio Gilmar, em desastrada entrevista em Estocolmo, e segundo a líder do PMDB no Senado – derrubam uma presidenta sem crime, e é tudo NORMAL!!!

(Não deixe de assistir à TV Afiada “O zé Cardozo é advogado do outro lado? Chega de falar de pedalada...”).

- Com o advento do lulo-petismo no (sic) poder, houve estímulo para a criação de novos partidos.

Devia ao menos pagar copy-rights: “lulo-petismo” é expressão do Príncipe da Privataria, padrinho do Gilmar e sua herança mais sinistra.

- O governo gostava disso porque negociava com cada qual (com muitos partidos).

Qual Governo? O do FHC Brasif? Ou o FHC só governou com os “puros”, imaculados do PSDB?

- Quem propôs a ação estava defendendo interesses eleitorais do PT, que queria se livrar da mensagem de ser uma legenda corrupta e para obter o voto em lista - que é fácil com o financiamento público.

O Gilmar sentou em cima de decisão, mas o Supremo aprovou o fim do financiamento de empresas por maioria esmagadora e o Gilmar ficou no lado miseravelmente perdedor.

Logo, ele chama os ministros do Supremo que o derrotaram de “lulo-petistas”.

Cada vez que ele abre a boca, o Supremo fica menor.

PHA

COMO EXPLICAR A VENDA DA GLOBO



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/pig/como-explicar-a-venda-da-globo


Onze herdeiros e genros e noras com triplex em Paraty
bessinha pirata
O amigo navegante soube que a Globo conseguiu dar um piparote na lei e antecipou alterações que permitem se desfazer de ações – em benefício de herdeiros e de compradores.

(Não deixe de ver "O que os novos acionistas vão fazer quando chegarem à Globo").

As observações do Conversa Afiada mereceram comentários de implacável e competente analista:
Eles não quiseram esperar a sucessão natural, em que cada um herda sua parte ideal. 

Estão fazendo isso para evitar provavelmente disputas sobre herança no futuro e devem também estar alterando participações dos herdeiros, mantendo alguma (alguma!) forma de controle sobre o processo.

Mas acho que, mesmo assim, o futuro deles será complicado.

Não vejo muita perspectiva em uma empresa que terá, ao menos, onze donos (esse é o número de filhos dos 3 filhos do Roberto Marinho, salvo engano).

Esse modelo tradicional de empresa familiar vai comprometer o futuro deles.

Veja o que aconteceu no Estadão – eram uns 498 Mesquita que, hoje, não mandam nem no continuo. 

Sem falar nos genros e noras que podem sair por aí a construir triplex em Paraty… 

Não mudou a lei. Foi um decreto autorizando previamente as alterações, como a lei prevê no artigo 38, b.

As amizades só aceleraram e facilitaram a expedição do decreto presidencial. A lei continua a mesma.


(A propósito, ler o sempre atento Fernando Brito e em tempo.)

Ou podem estar beneficiando algum dos filhos, com alguma porcentagem maior do que a receberia por herança ou devem ter preparado algum instrumento de mudança de controle da empresa para os filhos não atrapalharem.

O decreto é necessário por causa da Lei. Eles estão transferindo a propriedade, não o controle, o que precisa da anuência do poder concedente. A lei facilita isso e eles estão usando. Um governo amigo faz tudo andar mais rápido e pronto.


Se estiverem transferindo o controle, também precisaria da anuência (generosidade) do Governo.

Se eles estiverem em crise financeira, acho mais fácil venderem disfarçadamente a gestão do grupo, arrendando a programação como os outros fazem para as Igrejas ou se tornando "produtores de conteúdo", como fizeram com o Slim, na NET.

O nó deles, salvo engano meu, são os esportes, principalmente o futebol. Lá é ou era a mina de ouro. (Com a selecinha e o e o braileirinho… já não sei mais ...)

Se perderem o controle disso, ou se a publicidade disso cair, começam a ter dificuldades de verdade. 

Eles estão nas mãos dos americanos, que podem querer controlar tudo (e aí eles dançam) ou podem querer que a Globo seja sócia minoritária deles aqui e aí eles terão que se adaptar às novas circunstâncias.

De todo modo, não vejo muito futuro em uma empresa “nacional” com 11 donos.

O BLÁBLÁ DA BLÁBLÁRINA




FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/o-blabla-da-blablarina


Antes de cortar, o Meirelles tem que plantar!
publicado 29/06/2016
fabrica
No meio do povo, o Traíra numa fábrica do Paraná: só tem branco...
A despeitada candidata Bláblárina Silva, aqui também conhecida como Fadinha da Floresta, tem três pontos a esclarecer antes de se lançar candidata a Presidenta (para se vingar da Dilma e do Lula):

1) quem é o dono do jatinho em que viajou seis vezes como vice do Eduardo Campos;

2) como foi a operação de Caixa Dois de sua campanha, segundo denúncia na Lava Jato;

3) e que nobres motivos, da "nova política", a levaram a apoiar o Aecím multi-denunciado, no segundo turno da eleição de 2014 - já sabia que ela era "novo", como se sabe agora?

Sem resolver essas irrelevantes questões, a Bláblá desfiou uma blablarismo incomparável, ao tratar do tema "muito além do ajuste".


Muito além do ajuste

(...)

Isso (o "ajuste" dos açougueiros do neolibelismo - PHA) nos leva a questões de maior abrangência: o que fazer, além da contenção de gastos? O importante não é apenas gastar menos, mas gastar bem. A superação da crise não pode estar dissociada da transição para uma economia com menor emissão de carbono, pois as mudanças climáticas não vão esperar o crescimento do PIB para castigar a população com eventos extremos, catástrofes que devastam as vidas e dinâmicas produtivas das comunidades. A sustentabilidade não é algo "para depois". Na verdade, ela é uma ideia que precede toda proposta realmente viável.

Radwanska confirma favoritismo e estreia com vitória sobre ucranian



WMMBLEDON  2016



FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/Wimbledon/noticia/2016/06/radwanska-confirma-favoritismo-e-estreia-com-vitoria-sobre-ucraniana.html


Cabeça de chave número 3 e uma das candidatas ao título na grama sagrada, polonesa faz 2 sets a 0 sobre Kateryna Kozlova e avança à segunda fase




Por
Londres



A experiência na estreia valeu a Agnieszka Radwaska (3º), de 27 anos, sua primeira vitória no Grand Slam de Wimbledon. Essa veio na manhã desta quarta-feira na quadra central sobre a jovem Kateryna Kozlova (97º), cinco anos mais nova. Cabeça de chave número 3 do ranking da WTA, a polonesa precisou de apenas 1h03m para fazer 2 sets a 0 (6/2 e 6/1) sobre a vizinha ucraniana, se valendo dos 24 erros não forçados da adversária, 10 a mais do que cometeu.

Nas trocas de bolas, Radwanska mostrou mais paciência para definir os pontos. Mesmo com apenas três games a seu favor, Kozlova chegou a ter uma quebra a seu favor no set inicial e igualar no número de winners (14 para cada).

Na próxima rodada, a semifinalista de 2015 vai pegar a vencedora do jogo entre a italiana Karin Knapp (90º) e a croata Ana Konjuh (108º), de 18 anos.


Agnieszka Radwanska tênis Wimbledon (Foto: Getty Images)
Agnieszka Radwanska vibra com ponto em 
sua estreia na grama sagrada de Wimbledon 
(Foto: Getty Images)


FONTE:

Adversário rebate bola ajoelhado, mas Murray estreia com vitória tranquila




WMMBLEDON  2016



Campeão de Wimbledon em 2013, número 2 do mundo inicia caminhada em busca do bi em casa. Quarto cabeça de chave, Wawrinka também avança




Por
Londres




Um lance inusitado refletiu bem o que foi o duelo britânico entre Andy Murray e Liam Borady. Nesta terça-feira, o número 235 do mundo se esforçou, mesmo quando escorregou, conseguiu ficar de joelhos e rebater uma bola do cabeça de chave número 2 de Wimbledon (veja no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo).

 Só que o inglês foi dominado pelo escocês na grama de Londres. O campeão de 2013 estreou com uma vitória por 3 sets a 0 em 1h - parciais de 6/2, 6/3 e 6/4. Na segunda rodada ele encara Lu Yen-Hsun, de Taiwan.

Andy Murray em Wimbledon (Foto: Getty Images)Andy Murray domina compatriota Liam Broady e vence na estreia (Foto: Getty Images)

Murray não deu sequer uma chance de quebra para o compatriota nos dois primeiros sets. O domínio começou já nos games iniciais, com o número 2 do mundo abrindo 3/0. Foi no terceiro game, aliás, que Liam chamou a atenção ao devolver uma bola ajoelhado depois de escorregar na grama de Wimbledon. O ponto foi vencido pelo escocês, que não teve dificuldades para fechar a parcial com uma segunda quebra no oitavo game: 6/2.

O segundo set seguiu o mesmo roteiro, com Murray abrindo 4/1 com uma quebra no quarto game. Foi o suficiente para levar a parcial em 6/3. No terceiro set, o número 2 do mundo conseguiu vencer no primeiro serviço de Broady e administrou a vantagem. O inglês teve duas chances de devolver a quebra, mas o escocês salvou e confirmou seus saques para fechar em 6/4 e garantir a vitória na estreia.

Liam Broady em Wimbledon (Foto: Getty Images)
Liam Broady não foi páreo para Murray na 
estreia de Wimbledon (Foto: Getty Images)


WAWRINKA DESPACHA AMERICANO DE 18 ANOS

Outro cabeça de chave que estreou com vitória nesta terça-feira foi Stan Wawrinka. Depois de parar nas quartas de final nos dois últimos anos, o suíço abriu sua participação em Wimbledon em busca de se aproximar mais do título. A primeira barreira foi o americano Taylor Fritz, 65º do ranking da ATP. O jovem de 18 anos teve altos e baixos, até conseguiu vencer um set, mas acabou derrotado pelo número 4 do mundo por 3 sets a 1 - parciais de 7/6 (4), 6/1, 6/7 (2) e 6/4.

Na segunda rodada, Wawrinka enfrenta o argentino Juan Martín del Potro, que passou pelo francês Stéphane Robert com direito a pneu no terceiro set - parciais de 6/1, 7/5 e 6/0. Essa foi a primeira vez que o campeão do US Open de 2009 jogou uma partida de Grand Slam desde as três cirurgias no punho esquerdo nos últimos dois anos.

Stan Wawrinka em Wimbledon (Foto: Getty Images)
Stan Wawrinka teve trabalho, mas passou pelo 
americano Taylor Fritz (Foto: Getty Images)


FONTE:

Djokovic atropela britânico, vence na estreia e avança em




WMMBLEDON  2016



Sérvio tem lapso no segundo set, mas acorda e bate James Ward por 3 sets a 0




Por
Londres




(OBS. DO BLOG:
VEJA O VÍDEO CLICANDO 
NO LINK DA FONTE NO FIM
 [DA MATÉRIA ABAIXO)





Ao entrar em quadra, Novak Djokovic parecia querer sair logo dela. Venceu nove games em sequência e não deu qualquer chance ao britânico James Ward. Num lapso, porém, chegou a complicar um pouco as coisas. Nada tão grave. Com a autoridade de quem é o melhor do mundo, o sérvio bateu o britânico, número 177 do ranking, por 3 sets a 0, parciais 6/0, 7/6 (3) e 6/4, na estreia em Wimbledon.

Com a vitória, Djokovic, tricampeão em Londres (venceu em 2011, 2014 e 2015), avançou à segunda rodada do Grand Slam britânico. Agora, vai encarar o francês Adrian Mannarino, que bateu o britânico Kyle Edmund por 3 sets a 0, parciais 6/2, 7/5 e 6/4.

Novak Djokovic tênis Wimbledon (Foto: REUTERS/Paul Childs)
Novak Djokovic bateu Ward em Wimbledon 
(Foto: REUTERS/Paul Childs)



O JOGO

Djokovic começou como um rolo compressor. Confirmou seu primeiro serviço com muita facilidade, assim como quebrou o saque de Ward. O britânico esboçou uma reação no terceiro game. Teve quatro break points, mas não aproveitou nenhum. O sérvio, do outro lado, quebrou o saque do rival uma vez mais e abriu 4/0. Não parou mais: 6/0 e um novo pneu na conta.

James Ward tênis Wimbledon (Foto: REUTERS/Paul Childs)
James Ward se esforçou, mas caiu diante do 
sérvio (Foto: REUTERS/Paul Childs)


O segundo set começou de forma idêntica ao primeiro. Sem dar brechas, Djokovic logo abriu 3/0. Mas Ward, enfim, acordou. Confirmou seu primeiro saque e levou a torcida britânica ao delírio em Wimbledon. A reação do rival parece ter tirado a concentração do sérvio, que se perdeu em erros e permitiu a quebra. Ward se animou e deixou tudo igual: 3/3.


+ Rogerinho luta, fica perto de reação, mas cai para Almagro em Wimbledon


O número 1 do mundo, porém, voltou a se encontrar. Ainda que o rival já não facilitasse tanto a vida assim, Djokovic conseguiu se impor. Apesar da torcida quase toda a favor do tenista da casa, o sérvio venceu por 7/6 (3) e abriu 2 a 0 na partida.

No set final, Djokovic manteve o ritmo. Não quis mais saber de dar chances ao rival. Ward, apesar de toda a luta, pouco conseguiu fazer. A torcida, enfim, se curvou ao melhor jogador da atualidade e aplaudiu a vitória por 6/4, também reconhecendo o esforço de Ward.
Novak Djokovic tênis Wimbledon (Foto: REUTERS/Paul Childs)
No fim, Novak Djokovic agradece apoio do 
público (Foto: REUTERS/Paul Childs)



FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/Wimbledon/noticia/2016/06/djokovic-atropela-britanico-vence-na-estreia-e-avanca-em-wimbledon.html