domingo, 31 de maio de 2015

Cristóvão cita momento de pressão e admite: "Teremos muito trabalho"

Treinador diz que Fla precisa iniciar reação no Brasileiro e analisa time depois da derrota para o Flu. Próximo desafio é o Cruzeiro, quarta-feira, em Belo Horizonte



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Rio de Janeiro

 

Cristóvão Borges precisou apenas de dois treinos e um jogo para ver que terá trabalho para ajustar o time que derrapou nas quatro rodadas iniciais do Campeonato Brasileiro. O Flamengo soma três derrotas, um empate e ocupa a 18ª colocação do Campeonato Brasileiro. Depois da derrota por 3 a 2 para o Fluminense (assista aos melhores momentos) em sua estreia como técnico do Rubro-Negro, Cristóvão disse estar ciente das dificuldades que terá na competição. 

- Trabalho vamos ter, claro. Iniciamos o campeonato bem atrasados em relação aos adversários, perdemos terrenos e temos que recuperar. No Brasileiro é difícil, porque em casa ou fora os adversários são do mesmo nível de dificuldade, que é muito grande. Teremos muito trabalho - disse o treinador rubro-negro.

Confira a entrevista coletiva na íntegra. 

Flamengo x Fluminense Cristóvão Borges Maracanã (Foto: André Durão)Cristóvão orienta o time na sua estreia pelo Flamengo (Foto: André Durão)
Preocupação


"O momento nosso é de recuperação. Nós precisamos, sim. Estamos todos chateados por ter perdido, não gostamos de perder. Agora, a equipe tem muitas coisas boas, fez coisas boas no jogo. O fato de ter tomado o gol no começo do jogo e no início do segundo tempo... ficou complicado. A gente sentiu mais dificuldades. Depois, a equipe do Fluminense, com um a menos, por ter feito esses gols, passou a jogar no nosso erro. É uma equipe de qualidade, tem boa transição. Nós não soubemos aproveitar o tempo para chegar ao menos ao empate. Tivemos dificuldades, o jogo tinha que ser do lado do campo. Neste domingo, que é um momento difícil, a cobrança é muito grande, o mais importante é conseguir uma vitória. Ainda não aconteceu. Vamos trabalhar, é momento de suportar pressão, críticas, questionamentos. Temos convicção e sabemos do potencial do grupo. A entrega do grupo foi sensacional. Mas é claro que a equipe poderia ter aproveitado o tempo que teve com um homem a mais".

Cirino
"Foi por isso que não iniciou, estava em recuperação, treinou com bola três dias. Ele e Everton estavam voltando. Everton estava num ritmo melhor. Conversamos e achamos melhor que ele ficasse para o segundo tempo. Sobre o próximo jogo, perdemos alguns jogadores, jogadores vão para a Copa América. Temos de pensar um pouquinho".

Estratégia para o jogo
"A ansiedade para sair dessa situação é muito grande. Assim como na quarta-feira, o que nos satisfaz é ver os jogadores querendo sair desse momento adverso. Demonstraram isso, às vezes atrapalha um pouco. Mas é uma disposição, entrega que tem que ser reconhecida. Não podia fazer muitas modificações, tempo era curto, não dava para mexer sem treinar. Mexemos um pouco, conversamos bastante sobre a situação, tentamos passar confiança. Trabalhamos assim para esse jogo".

Meta para arrumar o time
"É difícil. O desejo seria hoje, mas não aconteceu. É a próxima partida. Queremos mudar isso logo. Temos o mesmo sentimento da torcida. Torcida quer o que nós queremos: jogando bem, ganhando e com a entrega que mostraram. Vamos chegar no momento de dar alegria e orgulho para a torcida".

Mudanças contra o Cruzeiro
"Quando tem que modificar, mudamos, sim. Agora, muito mais ainda, pois tivemos expulsão e jogadores que vão para a Copa América. Não tem reclamação. Temos que achar solução para resolver. Sabíamos que o Fluminense ia nos esperar. Só que fizeram um gol com quatro minutos, jogaram esperando, no nosso erro, a gente deu algumas vezes essa oportunidade. Não se pode dar esse tipo de chance e nós demos".

Arbitragem

"Não falo, não".
Guerrero
"Todos nós conhecemos, vai contribuir, alto nível, goleador. Reforço de alto nível, que com certeza dará alegrias aos torcedores do Flamengo".

Melhora contra o Cruzeiro
"É a nossa realidade. Pouco tempo, tendo que dar resultado. Precisamos de vitória, ainda não ganhamos. É isso que tem que mudar. Nós não nos queixamos disso, não. Isso é um fato. Vamos procurar trabalhar para controlar esse tipo de situação. O comportamento dos jogadores é bastante positivo. Não estamos satisfeitos com derrota".

Falta de um meia
"Quando a gente pega um grupo, elenco para jogar, temos que achar o melhor do grupo. Quase todos os clubes vão ter alguma carência. O que a gente tem que procurar aflorar o potencial que tem. E mesmo com isso, não tendo um jogador dessa característica, a gente acha maneiras de fazer essa equipe jogar no melhor nível. É o que temos procurado fazer".


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Enderson elogia postura defensiva do Flu e se rende a Fred: "É decisivo"

Técnico também enaltece entrega de Wagner durante o jogo: "Foi um primor"



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Rio de Janeiro
 

Enderson Moreira ganhou, de certa forma, a confiança da torcida tricolor após a vitória por 3 a 2 sobre o Flamengo, neste domingo, no Maracanã. Mais do que isso, o treinador se mostrou feliz pela dedicação do elenco dentro de campo. Tanto o setor defensivo - que teve Giovanni expulso no segundo tempo -, quanto o ofensivo - com bela atuação de Vinicius, Gerson e Fred -, na opinião dele, funcionaram de acordo com o que foi trabalhado durante a semana. 

- Claro que o resultado num Fla-Flu é importante para confiança, para sequência do campeonato. Equipe foi madura taticamente, explorou as situações oferecidas pelo Flamengo. Equipe capaz, conseguiu filtrar bem, mesmo com um a menos, conseguiu controlar bem o jogo e fizeram o que era possível. Destaco a dedicação de todos. Estamos caminhando bem - disse o treinador.

Quinta-feira, no Maracanã, o Fluminense enfrenta o Coritiba, às 16h (de Brasília). Será o terceiro jogo de Enderson à frente do Tricolor. Na estreia, empatou por 0 a 0 com o Corinthians.

Flamengo x Fluminense gol Fred Maracanã (Foto: André Durão)
Jogadores do Flu comemoram o primeiro gol 
de Fred no clássico (Foto: André Durão)


Confira os principais tópicos da coletiva de Enderson:

Evolução
A gente pega um pouco do trabalho dos treinadores anteriores e vai adequando a minha filosofia. Destaco a dedicação de todos, ao extremo, os jogadores saíram muito desgastados e agradeço muito aos atletas pela receptividade. A gente vai, com certeza, agradando a cada jogo mais um detalhe para que a equipe possa ir crescendo durante a competição.

Vitória logo no segundo jogo
Momento muito importante. Mas já penso no jogo de quinta-feira. Falei no vestiário, aproveitar, curtir a vitória, mas a partir de amanhã já começa a batalha contra o Coritiba. A sensação é de participar de um grande jogo, duas equipes buscando o resultado e a gente fica feliz com tudo aquilo que foi produzido.

Vinícius, Gerson e Fred entrosados
Vamos destacar também, falo muito do trio que trabalha atrás do Fred, Wagner, que foi muito bem, um primor. Os atletas que estão ali têm muita qualidade, têm velocidade nas ações, na tomada de decisões e conseguem fazer as melhores coisas. Estão caminhando muito bem.

Lateral-direita
Wellington tem muito vigor físico. Começamos com Wagner pela esquerda, Vinícius na frente, mas tínhamos que reforçar as linhas. Conseguimos segurar as ações do Flamengo, tivemos superioridade numérica pelos lados e o Wellington, que tem esse poder ofensivo natural, foi muito importante para nossa equipe.

Time compacto
Acho que estamos caminhando muito bem. Alguns detalhes, em determinados momentos, a equipe do Flamengo veio muito para cima. Mas falei no vestiário que temos inteligência para sair jogando a bola corretamente, que teríamos uma oportunidade e isso aconteceu. Eles estão muito dedicados para fazer a coisa acontecer bem.

Recorde do Fred - Relação com torcida
A gente tem que continuar sempre focado. Não podemos nos iludir com o resultado. Vamos perder jogos, mas teremos o conhecimento que não está tudo errado. Estamos indo muito bem, resultado foi muito merecido pelo que a equipe fez. E falar do Fred é desnecessário pela sua história, é muito bacana ver essa identificação dele com o torcedor, com o clube, e é a grande referência do Fluminense. É decisivo, se entregou completamente, se dedicou ao máximo, assim como todos os atletas.

Defesa
Comportamento defensivo do Fluminense foi muito bom. Queremos terminar o jogo sem sofrer gol, mas é difícil. Conseguimos ficar quase 45 minutos sem sofrer gol, conseguimos filtrar muitas jogadas do Flamengo e tivemos uma postura boa na defesa.

Tabela
O campeonato é muito longo. São quatro rodadas apenas. Tudo o que se falar agora é prematuro. É um campeonato muito disputado. Lembro de várias situações que as coisas inverteram. O certo é que toda equipe vai variar e vai ter momentos ruins de alguma forma. Muito difícil acontecer o que aconteceu com o Cruzeiro em 2013. No mais, sempre tem dificuldades. Vai ser um campeonato disputado. Não é uma corrida de velocidade. O mais importante é ter resistência para chegar no final na frente. A luta tem de continuar, a dedicação, porque o campeonato é longo e muita coisa vai acontecer ainda.

Muitas faltas
Nunca queremos isso. Mas o jogo, às vezes, tem um lado emocional. É um clássico, um dos jogos mais especiais e é natural que seja mais aguerrido, disputado. Não foram duas equipes que se propuseram apenas a destruir jogadas. Todas tentaram jogar.

Mudanças por expulsão de Giovanni
Deixa eu descansar um pouco a cabeça. Vou curtir a vitória essa noite, é importante para a gente, estamos num início de trabalho e, mais tarde, na madrugada, começo a pensar nas possibilidades.


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Com dois de Fred, Flu bate Fla e rouba a cena no reencontro com Cristóvão

Atacante se torna o maior artilheiro da era dos pontos corridos, Tricolor dá salto na tabela e afunda rival na crise. Jogo tem arbitragem polêmica de Sandro Meira Ricci



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Rio de Janeiro

 
A lembrança mais recente que o Fluminense tinha de Cristóvão Borges não era nada boa: demissão após empate com o Tigres em casa durante o último estadual. Mas o reencontro com o treinador, estreando à frente do Flamengo, foi para lá de positivo. Na noite deste domingo, o Tricolor levou a melhor no clássico no Maracanã, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, e ganhou por 3 a 2. Com um gol contra de Pará e dois de Fred, que alcançou a marca histórica de artilheiro da era dos pontos corridos com 107 bolas na rede - ultrapassando Paulo Baier, com 106. Alecsandro e Eduardo da Silva descontaram, em partida que teve arbitragem polêmica de Sandro Meira Ricci por conta de um pênalti e uma expulsão muito contestados. O Flu venceu a primeira com Enderson Moreira e, de quebra, pulverizou a crise no rival, que segue sem vencer na competição e terminou a partida ouvindo gritos de "time sem vergonha".


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O Fla-Flu recebeu bom público no Maracanã: foram 25.289 pagantes (28.663 presentes), para uma renda de R$ 1.063.622,50. Com a vitória, o Fluminense deu um salto na tabela, ganhou quatro posições e chegou a oitavo lugar com sete pontos, só um atrás do G-4. O Flamengo vive situação oposta: com apenas um ponto em quatro partidas, caiu para penúltimo lugar e se afundou na zona de rebaixamento. Na próxima rodada, o Tricolor fará mais um jogo no Maracanã diante do Coritiba, na quinta-feira, às 16h (de Brasília). Um dia antes, o Rubro-Negro visitará o Cruzeiro, às 22h, no Mineirão.

Fred, Flamengo x Fluminense (Foto: ANDRÉ DURÃO)
Fred virou o maior artilheiro da era dos pontos 
corridos do Campeonato Brasileiro com 107 
gols (Foto: ANDRÉ DURÃO)


Por mais que o Flamengo já tenha sido armado com o dedo do estreante Cristóvão Borges, toda a tática caiu por terra com apenas seis minutos com o gol do Fluminense. Em uma disputa entre Pará e Vinicius na área, o árbitro Sandro Meira Ricci marcou um pênalti convertido por Fred e muito contestados pelos jogadores rubro-negros. A partir daí, o Tricolor se fechou, deixou o rival com a posse de bola (chegou a 74%) e passou a jogar nas falhas do adversário: na saída errada de Arthur Maia, Renato cruzou para o gol contra de Pará (que dia do lateral-direito); no passe errado de Marcelo Cirino no ataque, já no segundo tempo, o artilheiro da era dos pontos corridos guardou mais uma. Antes de sofrer o terceiro, o Rubro-Negro respondeu com um belo gol de Alecsandro em jogadaça de Armero, mas a reação não foi suficiente. 

Mesmo com um homem a mais: Giovanni levou vermelho direto numa expulsão polêmica faltando ainda pouco mais de 40 minutos. O jogo virou ataque contra defesa, mas na pressão o Fla conseguiu apenas diminuir com Eduardo da Silva. Nos acréscimos, Canteros também foi expulso por reclamação, e o clássico acabou assim: tricolores comemorando na arquibancada e flamenguistas contando os dias para a chegada de Guerrero, peruano recém-contratado que vai disputar a Copa América.


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Roger elogia intensidade, mas afirma que Grêmio não soube "matar o jogo"

Treinador comandou sua primeira partida pelo Grêmio no empate em 1 a 1 com o Goiás neste domingo, no Serra Dourada, em jogo válido pela 4ª rodada do Brasileiro



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Goiânia

 

A estreia como treinador do Grêmio, com empate em 1 a 1 diante do Goiás fora de casa não chegou a frustrar o técnico Roger Machado. Pelo contrário. O treinador deixou o Serra Dourada neste domingo contente com a intensidade apresentada pela equipe, que demonstrou assimilar suas orientações, já logo na primeira partida sob seu comando. Ainda assim, admitiu que poderia ter tido melhor sorte, ao afirmar que o Tricolor perdeu as chances de "matar o jogo".


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Na entrevista coletiva após a partida, o comandante apontou dois tempos muito intensos de jogo e reconheceu que sua equipe caiu de rendimento no começo da segunda etapa. Roger lamentou ainda a bola na trave colocada por Marcelo Oliveira e o impedimento assinalado em gol de Mamute, ambos na segunda etapa.

- Foram dois tempos muito intensos. O Goiás nos pressionou no início da segunda etapa, porque botou mais um atacante e nos empurrou para trás. O Pedro (Rocha) estava desgastado porque fez o corredor com muito afinco. Botei o Everton e nos reequilibramos, voltamos com a proposta de jogo, e o Goiás na sua de contra-atacar. Você tenta mexer de um lado para o outro. Criamos a oportunidade. 

Teve bola no poste, gol impedido. Poderíamos ter matado o jogo. O que saliento foi a intensidade. Os dias de treinamento foram bem absorvidos. Fomos muito bem organizados - avaliou o treinador.

Roger Machado apontou ainda um possível de Anderson Daronco, ao não assinalar falta em Marcelo Grohe, no lance que originou o gol de empate do Goiás. Ainda assim, evitou atrelar o empate na estreia à atuação da arbitragem. O comandante preferiu salientar o bom desempenho da equipe em campo e o tempo que terá pela frente para alcançar evolução pelo Grêmio.

- Não gosaria de falar de equívocos do árbitro. Procuro salientar a maneira com que a minha equipe se comportou. Sofreu um gol que pode ser discutido, mas não gostaria de entrar nesse mérito. Gostaria de apontar os aspectos positivos e salientar que temos mais tempo de treinamentos para evoluir - avaliou o treinador.

Com o resultado deste domingo, o Tricolor chega a sete pontos no Campeonato Brasileiro e ocupa a sétima colocação na tabela. O Grêmio volta a campo na próxima quarta-feira, às 22h, quando recebe o Corinthians, na Arena, pela 5ª rodada da competição.


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Hélio lamenta público pequeno e diz que não entende torcida do Goiás

Após empate contra o Grêmio, treinador critica marca de 3.859 pagantes em jogo que poderia ter colocado equipe esmeraldina na liderança: "A gente fica meio perdido"



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Goiânia

 
O Goiás estava invicto, vinha de boa vitória no Campeonato Brasileiro sobre o Palmeiras e ótima atuação contra o Ituano, apesar da eliminação na Copa do Brasil. O adversário era o tradicional Grêmio, o clima em Goiânia era ótimo e o time ainda poderia assumir a liderança da Série A. Faltou apenas casa cheia. Apenas 3.859 pagantes viram o empate por 1 a 1, que deixou o Verdão na quarta colocação, com oito pontos. Depois da partida, o técnico Hélio dos Anjos criticou a falta de apoio.


- Sinceramente, a gente fica meio perdido com relação ao torcedor. É duro eu, como técnico do Goiás, subir aqui e ver a arquibancada vazia. No início do primeiro tempo a torcida do Grêmio cantou mais alto que a nossa. Contra o Palmeiras, jogamos contra 40 mil pessoas (o público pagante foi de 37.337 torcedores). Nós tínhamos uns 200 lá, que nos ajudaram muito. E contra o Sport, na próxima quinta, podem ter certeza que não teremos menos de 25 mil. Acho que estes jogadores do Goiás estão fazendo por merecer maior apoio da torcida – desabafou Hélio dos Anjos.

O treinador também comentou a importância prática da maior participação dos esmeraldinos. Segundo ele, o clube ganharia como um todo dentro e fora de campo.

- A torcida é importante porque ela apoia e cobra também. A cobrança faz com que o atleta jogue melhor. Ainda tem o fator financeiro. A renda é importante. A diretoria está fazendo muito esforço para manter as contas em dia. Acho que o time está correspondendo, está transmitindo uma boa impressão. Estamos transmitindo coisas boas para confiarem na gente.




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Goiás empata com Grêmio, frustra estreia de Roger, mas não vira líder

Tricolor começa melhor, abre o placar, mas permite igualdade em resultado que não agrada a nenhum dos clubes no Brasileirão



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Goiânia

 

Ficou um gosto amargo para os dois lados. Goiás e Grêmio empataram em 1 a 1 com a sensação de que poderiam ter melhor sorte na tarde deste domingo, no Serra Dourada, pela quarta rodada do Brasileirão. O resultado frustrou a tentativa de o Esmeraldino se manter entre os líderes e impediu um começo mais promissor a Roger Machado, que estreou como técnico do Grêmio após a saída de Felipão.


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Superior no primeiro tempo, o Tricolor poderia ter ido ao intervalo com placar mais dilatado, mas só conseguiu o 1 a 0 com Giuliano aos 35 minutos após desperdiçar boas chances. Mais ousado na etapa final, o Goiás empatou logo cedo, com Rodrigo, em lance que despertou reclamação dos gremistas por suposta falta em Marcelo Grohe. O fato é que os mandantes pouco fizeram depois para pressionar mais a equipe gaúcha, que chegou a acertar a trave.

Pela primeira vez, essa edição do campeonato terá jogos no meio de semana. Na quarta, às 22h, o Grêmio, 13º com cinco pontos, recebe o Corinthians na Arena. Na quinta, às 21h, é a vez de o Goiás, quarto com oito pontos, visitar o invicto Sport na Ilha do Retiro, em Recife.


Goiás x Grêmio - Campeonato Brasileiro 2015 (Foto: Renato Conde / O Popular)
Goiás e Grêmio ficaram no empate em 1 a 1 
no Serra Dourada (Foto: Renato 
Conde / O Popular)


A palavra da primeira semana de Roger no Grêmio foi "intensidade". O novo técnico queria um time mais dinâmico, compacto e moderno. São adjetivos pretensioso, mas não soa exagerado dizer que o primeiro tempo no Serra Dourada se aproximou muito disso. O Tricolor praticamente não deixou o Goiás exercer pressão e, de quebra, colecionou  as melhores chances.

Enquanto o centroavante Wesley estava completamente preso à marcação de Geromel e Rhodolfo, os atacantes gremistas circulavam e tabelavam com tranquilidade. Assim, Yuri Mamute teve a melhor chance aos 30 minutos. Recebeu livre de Giuliano, mas isolou. O novo Grêmio de Roger conseguiu inclusive subverter a velha máxima, de quem não faz leva. Aos 35, Giuliano aproveitou infiltração de Galhardo e concluiu para o gol vazio: 1 a 0, diante de uma defesa que ainda não havia sido vazada.

O primeiro tempo ainda registrou um lance inusitado. Aos 20 minutos, Yuri Mamute foi derrubado por Felipe Macedo antes de ingressar sozinho na área. Ambos caíram feio no chão, e o árbitro gaúcho Anderson Daronco surpreendeu a todos ao marcar falta para o Goiás. O lance gerou forte reclamação por parte dos tricolores.

Daronco seria novamente alvo da bronca gaúcha aos 7 minutos do segundo tempo. No lance que originou o empate esmeraldino, Wesley dividiu com Marcelo Grohe e derrubou o goleiro que servirá a Seleção na Copa América. Na sobra, Rodrigo completou para o gol vazio. A despeito da dúvida sobre a legitimidade do gol, o Goiás havia melhorado com o ingresso de Roberto no ataque e pressionava desde o reinício da partida.

Bastou empatar, no entanto, para voltar a se retrair. O Grêmio voltou a recuperar a posse de bola, embora sem o mesmo ímpeto da etapa inicial. Mesmo assim, assustou. Aos 25, Marcelo Oliveira entrou livre na área e carimbou a trave de Renan. No final, as equipes erraram demais nas finalizações, e o resultado não poderia ser outro se não o 1 a 1.


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Doriva defende estratégia, mas admite Vasco perdido após gols do Galo

Técnico do Vasco elogia início, com esquema mais ofensivo, lamenta escorregão de Luan e fala em buscar alternativas para voltar a ter "equipe vencedora"



Por
Belo Horizonte

 

O tão falado dinamismo do futebol pode ser traduzido em análises rápidas sobre a derrota por 3 a 0 do Vasco para o Atlético-MG, neste domingo, no Independência (assista aos melhores momentos no vídeo acima). Consistente na defesa em boa parte do ano, o time de Doriva estava há 11 jogos sem perder, mas a maior invencibilidade da Série A durou poucos minutos. O escorregão de Luan no lance do gol de Thiago Ribeiro abriu a contagem para o Galo e a porteira do time de São Januário. Antes invicto, o Cruz-Maltino já pode contar que tem seis jogos sem vencer. Pior: com ataque cada mais inofensivo.


– Montamos uma estratégia para jogar contra o Atlético. Nos primeiros 15 minutos conseguimos neutralizar e ter um volume de jogo importante. Começamos bem, mas infelizmente sofremos o gol num lance totalmente atípico. O Luan teve a infelicidade de escorregar, e o Thiago Ribeiro teve muita qualidade para fazer o gol – disse o técnico do Vasco, Doriva, em coletiva depois da partida.

Nos últimos seis jogos – desde a vitória contra o Botafogo na final do Carioca –, mesmo quando criou chances de gols, o que aconteceu no início do jogo no Horto, não foi capaz de marcar. Fez apenas dois gols em seis jogos: um de falta de Rodrigo contra o Cuiabá, outro na sobra de escanteio, com Lucas, diante do Internacional.

Com aparente tranquilidade, Doriva lamentou que a estratégia de não deixar o Galo dominar o jogo como costuma fazer no Independência tenha ido para o chão ao mesmo tempo da queda de Luan. Aos 19 minutos, Dátolo marcava o segundo de cabeça e deixava o Vasco sem reação. No fim do primeiro tempo, Thiago Ribeiro de novo marcou e definiu a vitória em apenas 45 minutos.

– Contra equipes como a do Atlético, temos que errar pouco. E erramos em detalhes. Eles tomaram conta depois daquele momento de desequilíbrio nosso. Nos perdemos um pouco e sofremos os três gols num primeiro tempo que praticamente definiu a partida. Com a entrada do Yago no segundo, ganhamos velocidade, volume e até criamos chances, mas foi uma vitória merecida do Atlético.

O treinador admitiu que as soluções que tenta encontrar para o Vasco não estão dando resultado. Novamente, Doriva lançou Yago, que foi elogiado por Doriva, Marcinho e Bernardo. O time tentou, brigou e viu Gilberto ir contra dois ou três marcados. Mas, novamente, mostrou incapacidade de chegada e de conclusão a gol. A zaga do Atlético, se perdia individualmente em alguns lances, desarmava depois com certa tranquilidade o ataque do Vasco. Doriva sai de Minas Gerais falando em buscar novas alternativas.


Confira a íntegra da coletiva de imprensa do técnico do Vasco:

Riascos e Diguinho
Riascos sentiu bastante, sentiu cansaço, não estava conseguindo, a gente tentou proteger ele um pouco o colocando para o meio, por algum tempo, mas o Atlético imprime um ritmo realmente muito forte e ele sentiu bastante. Ele está chegando apenas, a gente tem que ter calma, de repente utilizá-lo durante os jogos até ele chegar num nível físico melhor. Diguinho surpreendeu de maneira positiva. Foi muito bem, tem lastro importante, calma, muita qualidade, no meu modo de ver fez grande estreia.


Desequilíbrio
Não digo nem falha no primeiro gol, Luan escorregou e o Thiago foi muito feliz na definição, fez o gol. Jogos são assim são difíceis, a gente sabia disso, até acredito que a estratégia que pensamos foi boa. Estávamos conseguindo manter o Atlético no campo deles, conseguindo jogar, mas realmente depois que tomamos gol nos perdemos no campo. Atlético cresceu e os gols aconteceram muito rapidamente. Não deu tempo para a gente se organizar. Depois, no segundo tempo com a entrada do Yago ganhamos velocidade, volume, até criamos chances, mas foi umas vitória merecida do Atlético. A gente poderia tentar fazer os gols e galgando recuperação dentro da partida e, lógico, quando se tenta ser um pouco mais agressivo você se expõe e o Atlético também criou outras ocasiões. Lamentamos a derrota, porque esperávamos sair daqui com pontos. Mas Brasileiro não dá tempo de ficar lamentando, temos a Ponte Preta na quarta-feira. É uma equipe que vem bem também. Temos que nos preparar, olhar para o futuro e pensar em vitória na próxima rodada.


Realidade do Brasileiro
No último jogo tivemos volume muito contundente contra o Inter. É verdade que faltou o gol, que foi o  que o Atlético fez hoje aqui. Não podemos achar que está tudo errado. A gente sabe que numa derrota como essa, expressiva, não nos tira os pés do chão. Vamos trabalhar e pensar que fizemos três bons jogos, no entanto sem vitória e a gente espera que continuemos fazendo bons jogos, principalmente dentro de casa, no próximo jogo e temos que recuperar.


Nova tentativa no meio com Julio dos Santos
É estratégia, estratégia, estratégia. Tanto faz se tem um meia, dois meias, dois atacantes, isso é estratégia. Não é questão de ter meia ou não. Equipe teve volume importante no começo do jogo, não criou as chances que poderia criar. Estamos buscando alternativas para que fique equipe vencedora. Até então a gente não conseguiu vencer, mas vamos continuar trabalhando e confiando nos atletas que a gente tem.


De 11 jogos sem vencer a seis sem ganhar
Temos que saber administrar momento negativo, da mesma maneira que temos que fazer isso nas vitórias. Se vencemos hoje aqui seriam 12 sem perder, com vitória. Então não podemos ir para o extremo, extremo na vida é muito perigoso. A gente tem que ter equilíbrio, trabalhar, saber que a gente tem potencial e buscar a vitória. Vitória que nos dá tranquilidade para prosseguirmos na competição.


Substituições improdutivas
Tenho que buscar alternativas. Realmente a gente não tem conseguido mudar o jogo, no meu modo de ver temos que ter substituições que possam mudar o jogo, dar o algo mais que a equipe precisa, uma vez que a estratégia inicial não funcione. Hoje, depois de estar 3 a 0 é difícil. A gente tentou, Yago teve volume importante nesse jogo, acho que entrou bem melhor do que contra o Inter, mas temos que continuar buscando alternativas no nosso elenco.


Jordi assume vaga
Confiamos totalmente no Martín, no Jordi e também no Charles. Então sabemos que estamos bem servidos. São jogadores capazes, a gente está tranquilo quanto a isso.


Serginho
Vamos ver, ele saiu com incômodozinho, vamos ver quais reais condições de jogo para aí sim tomar decisão e ver quem colocamos para iniciar a partida.


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Levir Culpi destaca intensidade do Galo e boa atuação de Thiago Ribeiro

Treinador avalia vitória do Atlético-MG sobre o Vasco, neste domingo, no Independência e destaca confiança do atacante artilheiro, em jogo contra o Vasco



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Belo Horizonte

 

O Atlético-MG dominou o jogo contra o Vasco e venceu o adversário sem dificuldades. O placar de 3 a 0 (veja os melhores momentos no vídeo acima), sobre o cruzmaltino, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, no Independência, poderia ter sido maior, se o Galo tivesse aproveitado as outras oportunidades de gol que criou no segundo tempo. O treinador alvinegro gostou da atuação de seus comandados e destacou a intensidade da equipe no primeiro tempo. No entanto, Levir Culpi admite que o time caiu de rendimento na etapa final, talvez pelo placar elástico construído.

- Eu acho que foi bom o primeiro tempo, intenso, nas características do Atlético-MG. Criamos oportunidades e fomos firmes na finalização. Com as trocas, perdemos um pouco mais o ritmo, talvez pelo resultado. Escapamos em algumas oportunidades e não fomos felizes nas finalizações. Um 3 a 0, sobre o Vasco, é marcante e importante para nós nesta sequência. 

Levir Culpi técnico do Atlético-MG (Foto: Reprodução/ TV Globo Minas)Levir Culpi gostou da atuação do Atlético-MG, contra o Vasco (Foto: Reprodução/ TV Globo Minas)


O treinador do Atlético-MG elogiou a atuação do atacante Thiago Ribeiro, que marcou seus dois primeiros gols pelo Galo, no Independência. Para o técnico do Galo é importante que o jogador tenha boas atuações, para que ele ganhe confiança na temporada. 

- Eu vejo pela última palavra: confiança. Nós conhecemos o potencial do Thiago, ele precisa se adaptar, ele não vinha jogando os 90 minutos. Ele suportou bem, e ele segurou bem. Ganhando ritmo e fazendo gols. Cresce a confiança e o aproveitamento melhora. 

Agora, o Atlético-MG segue na preparação para a sequência do Brasileirão. O Galo enfrenta o Avaí, em Florianópolis, pela quinta rodada da competição nacional, na próxima quarta-feira, às 22h (de Brasília).


FONTE:

Na volta ao Horto, Atlético-MG tira invencibilidade do Vasco e cola no G-4

Com atuação de gala no 1º tempo, Galo aplica 3 a 0 em uma das defesas menos vazadas do Brasileiro, mata a saudade da torcida e deixa Cruz-Maltino à beira do Z-4



Por
Belo Horizonte

 
Depois de quase um mês sem jogar no Independência, o Atlético-MG matou a saudade do estádio, da torcida - foi o primeiro jogo em Minas Gerais pelo Campeonato Brasileiro - e do futebol de gala que acostumou a desempenhar no Horto nos últimos anos. Observados por Diego Tardelli - atualmente no Shandong Luneng, da China -, o quarteto ofensivo do Galo colocou o Vasco na roda na tarde deste domingo e tirou a invencibilidade do rival, pela quarta rodada da competição. A elogiada defesa cruz-maltina, que só havia sido vazada uma vez em três partidas, foi atropelada: vitória atleticana por 3 a 0, com dois gols de Thiago Ribeiro, um de Dátolo, e assistências de Luan e Lucas Pratto. Só não virou goleada porque o centroavante argentino não estava com a pontaria afiada. E o esperado reencontro entre Victor e Riascos - atacante colombiano que perdeu um pênalti no último minuto e transformou o goleiro em santo nas quartas de final da Libertadores de 2013 - se resumiu só no aperto de mão antes de a bola rolar.

Atlético-MG x Vasco  (Foto: Agência Estado)
Autor de dois gols no jogo, Thiago Ribeiro foi 
um dos destaques do quarteto ofensivo do 
Galo (Foto: Agência Estado)


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Foram 17.958 (público pagante) no Independência para ver o primeiro jogo do Galo em casa no Brasileiro, com renda de R$ 630.387,50. Com a vitória, o Atlético-MG chegou ao sexto lugar a sete pontos, a um do G-4. Já o Vasco, estacionado nos três pontos, caiu para a 16ª posição e corre o risco de entrar na zona de rebaixamento com o complemento da rodada. O Galo volta a campo na quarta-feira, quando visita o Avaí, às 22h (de Brasília), na Ressacada. No mesmo dia, o Cruz-Maltino recebe a Ponte Preta, às 19h30, em São Januário, atrás da primeira vitória no torneio.

Com bola rolando, a blitz atleticana passou por cima e com 20 minutos já tinha garantido dois gols: o primeiro com Thiago Ribeiro, após escorregão de Luan, e o segundo com Dátolo, de cabeça. Desnorteado, o Cruz-Maltino sequer chegava perto do goleiro Victor, deixando o estreante Riascos apagado, assim como o restante do time. Do outro lado, Martín Silva era bombardeado. Como parar as jogadas de Luan, Lucas Pratto e Cia? Estava difícil. Quando Luan e Rodrigo viram, já estava 3 a 0: Thiago Ribeiro de novo, entrando livre na área após a movimentação dos atacantes abrir buracos na zaga adversária. A rede só não balançou mais porque Pratto pecou nas finalizações, e também porque o Atlético-MG diminuiu muito o ritmo na etapa final, permitindo até que o rival acordasse. Mas Jemerson e Leonardo Silva - homenageado por completar 200 jogos pela equipe - evitaram qualquer problema. E a partida no Horto terminou com gritos de "olé" da torcida. Quanta saudade...


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São Paulo finaliza mal contra Inter misto, mas é salvo por Ceni: 0 a 0

Goleiro faz duas ótimas defesas na etapa final e impede o Colorado, que começa com apenas cinco titulares, de vencer no Beira-Rio; Tricolor tem chances, mas erra demais



Por
Porto Alegre


Anderson Denilson Inter Internacional São Paulo (Foto: Alexandre Lops / Internacional)Anderson chuta a bola observado por Denilson no Beira-Rio (Foto: Alexandre Lops / Internacional)


Internacional e São Paulo empataram em 0 a 0 no Beira-Rio, neste domingo, pela quarta rodada do Brasileirão. Se o Tricolor dominou o jogo, mas errando muito nas finalizações, o Colorado teve duas chances incisivas salvas por Rogério Ceni.

O Inter, que tinha se classificado na última quarta-feira para as semifinais da LIbertadores, entrou em campo com um time misto, com cinco jogadores considerados titulares: Alisson, William, Geferson, Rodrigo Dourado e Lisandro López. Já o São Paulo estava quase completo, somente sem Ganso, que não viajou a Porto Alegre por causa de problemas familiares.

O empate sem gols foi visto por 30.082 pagantes (a renda no estádio colorado foi de R$ 793.715,00). 

Clique aqui e confira a avaliação dos jogadores.

Na próxima rodada do Brasileirão, o Inter vai à capital paulista enfrentar o Palmeiras, às 21h de quinta-feira – as semifinais da Libertadores acontecem somente depois da Copa América. Na quarta, o São Paulo recebe o Santos no Morumbi, também às 21h.


O jogo

O primeiro tempo foi movimentado, mas com poucas chances de gol na maior parte do tempo. A mais perigosa aconteceu somente aos 44 minutos, quando Pato cruzou para Luis Fabiano cabecear a bola na trave; Dória perdeu a chance no rebote.

Nessa parte final, Pato chegou duas vezes com a bola dominada até a área adversária, uma pela esquerda e outra pela direita, mas pecou nos arremates. O Tricolor finalizou quatro vezes na etapa inicial, contra apenas uma do Inter.

Mas o Colorado voltou melhor para o segundo tempo. A única mudança no intervalo foi Paulão no lugar de Réver, machucado, mas o perigo mudou de lado. Aos 14 minutos, Rogério Ceni salvou o São Paulo após cabeçada de Lisando López. Anderson passou a aparecer bem.
Milton Cruz esperou metade do tempo para mexer: Centurión no lugar de Luis Fabiano (aos 23) e João Paulo na vaga de Pato (aos 30). Quando Wesley substituiu Michel Bastos (aos 34), o Tricolor já tinha retomado o comando do jogo, mas de novo sem precisão nas finalizações.

Na última chance do jogo, aos 47, Reinaldo fez falta em Anderson e foi expulso. Na cobrança, Alex colocou a bola no ângulo esquerdo de Rogério Ceni, que se esticou todo para espalmar com a mão esquerda. Nada de gol no Beira-Rio.


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Inter admite "dia pouco inspirado" e lamenta fraca produção ofensiva

Após empate em 0 a 0 com o São Paulo, Alex admite que equipe precisa melhorar para crescer no Brasileirão



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Porto Alegre

 

O Inter pouco produziu na tarde deste domingo. E nesta apresentação aquém das expectativas, uma falta de contundência maior. Sem força ofensiva, o time não conseguiu fazer prevalecer o fator local e empatou em 0 a 0 com o São Paulo no Beira-Rio.

O grupo de Diego Aguirre não foi envolvido pelo Tricolor. Porém, também levou pouco perigo ao gol de Rogério Ceni. Para William, esta falta de impetuosidade custou os dois pontos que ficaram pelo caminho:

- A equipe foi bem. Lutamos até o final, mas não finalizamos. É importante. Temos que trabalhar para finalizar e marcar os gols.


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 Reveja as emoções de Inter x São Paulo em Tempo Real
Tabela de classificação do Brasileirão



Alex também lamentou o rendimento abaixo da média do Colorado ao longo dos 90 minutos. Para o capitão, é necessário evoluir na competição e não desperdiçar pontos para os principais postulantes ao título do Brasileirão:

- Perdemos oportunidades diante de um concorrente direto, mas não deu. O resultado condiz com um dia pouco inspirado nosso. Temos que melhorar.

Com o resultado, o Inter soma cinco pontos e ocupa a 13ª posição, mas pode ser ultrapassado pelo Fluminense, que enfrenta o Flamengo a partir das 18h30. Na próxima rodada, o time de Diego Aguirre enfrenta o Palmeiras. A partida será disputada nesta quinta-feira, às 21h, na Arena Palmeiras.

Rogério Ceni faz defesa contra o Inter (Foto: Diego Guichard)
Rogério Ceni faz defesa contra o Inter, em uma
 das raras chances do Colorado 
(Foto: Diego Guichard)


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Atuações: Valdivia abusa da magia; Mendoza dá trabalho pelo Timão

Ao lado de Rafael Marques, meia chileno vira o grande nome da vitória do Palmeiras na Arena Corinthians. Colombiano é um dos que se salvam na fraca partida alvinegra



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São Paulo

 
Header Corinthians 690 (Foto: Infoesporte)

Renato Augusto
Diante de um Corinthians sem intensidade, nem imaginação, todas as bolas tiveram de passar pelo meia. Melhor alvinegro em campo, foi responsável por criar as poucas chances que o time teve num dia para se esquecer. Nota: 6,5

Mendoza
Foi um sopro de esperança no segundo tempo, quando entrou com muita velocidade e quase fez um belo gol após passe de Renato. Na atual situação do Corinthians, tem mostrado bola para ser titular. Nota: 6,5

Edu Dracena
Bancado por Tite entre os titulares, mostrou não estar em seu melhor ritmo. Não passou segurança nas bolas aéreas e perdeu disputa para Zé Roberto no segundo gol do Palmeiras. Nota: 4,0


AS NOTAS:
Cássio [GOL]: 6,0
Fagner [LAD]: 5,0
(Edílson [LAD]): 6,0
Edu Dracena [ZAG]: 4,0
Gil [ZAG]: 5,5
Fábio Santos [LAE]: 4,5
Ralf [VOL]: 5,0
(Mendoza [ATA]): 6,5
Bruno Henrique [VOL]: 5,5
Petros [MEC]: 5,5
(Danilo [MEC]): 5,5
Jadson [MEC]: 4,5
Renato Augusto [MEC]: 6,5
Ángel Romero [ATA]: 6,0


Header_Palmeiras_690 (Foto: Arte Esporte)

Valdivia
Fez naquele que pode ser seu último jogo pelo clube aquilo que o torcedor espera há cinco anos: teve participação decisiva nos dois gols, armou bem o time, distribuiu ótimos passes, driblou e irritou os adversários. Há tempos não tinha atuação tão boa. Nota: 8,0.

Rafael Marques
Deu um baile na defesa no primeiro tempo. Além de ter feito gol de muito oportunismo, foi muito acionado pela esquerda e ganhou a maioria das jogadas. Como sempre ajudou na recomposição e na marcação, e mais uma vez mostrou que é fundamental para o time. Nota: 8,0.

Zé Roberto
No meio rende muito mais do que na lateral. Apareceu entre os zagueiros de surpresa várias vezes. Em uma delas fez um gol, em outra perdeu grande chance. Foi bem na armação das jogadas e na marcação do meio do rival. Ótima partida. Nota: 7,5

Kelvin
Deu cruzamento perfeito para o primeiro gol, quase fez um no começo do jogo e foi importante válvula de escape pelos lados, além de puxar muito bem os contra-ataques. Além disso, cumpriu papel tático importante também. Mais uma boa atuação. Nota: 7,0.


AS NOTAS:
Fernando Prass [GOL]: 6,5
Lucas [LAD]: 6,5
(Ayrton [LAD]: 6,0)
Jackson [ZAG]: 7,0
Vitor Hugo [ZAG]: 7,0
Egídio [LAE]: 6,5
Gabriel [VOL]: 7,0
Arouca [VOL]: 7,0
(Amaral [VOL]: 6,0)
Zé Roberto [MEI]: 7,5
Valdivia [MEI]: 8,0
Kelvin [MEI]: 7,0
(Leandro [ATA]: Sem nota)
Rafael Marques [ATA]: 8,0


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Oswaldo supera semana crítica e vê futuro do Verdão com "esperança"

Técnico diz que equipe não terá tranquilidade, mas confia em dias melhores



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São Paulo

 

Foram semanas complicadas. Pressionado pela falta de bons resultados, Oswaldo de Oliveira sabia que uma vitória contra o Corinthians seria essencial para que o Palmeiras vivesse novos dias no Campeonato Brasileiro. Ainda que diga que mesmo o triunfo não será capaz de dar tranquilidade ao time, o técnico festejou a boa atuação da equipe ao superar o rival por 2 a 0.

- Não digo tranquilidade, porque isso a gente não vai ter, temos mais 34 jogos, e essa tensão vai durar esse tempo. No Campeonato Brasileiro, você tem que ir cumprindo fases. Quando você não vence alimenta a desconfiança. Isso vai nos dar tranquilidade para continuar o trabalho.

- Precisamos ter muito cuidado, acaba sendo um trabalho mais intelectual do que prático. Quando a gente consegue o resultado positivo é uma recompensa muito grande. Eu sempre me planejo para vencer os jogos, você tem que buscar os caminhos para vencer. O futebol, e qualquer outro esporte, precisa ser olhado dessa maneira. Essa semana especialmente foi muito crítica pra nós, porque a gente sentiu que com os resultados que não beneficiaram, os jogadores sentiram. Quando você consegue fazer com que os jogadores entendam o que ocorreu, a gente fica muito feliz de constatar isso, e olha o futuro com mais esperança.

Corinthians x Palmeiras Gol Comemoração (Foto: Marcos Ribolli)Zé Roberto comemora gol do Palmeiras: Oswaldo tem mais esperança para o futuro (Foto: Marcos Ribolli)


Oswaldo acredita que a vitória contra o Corinthians tenha sido uma das melhores exibições da equipe na temporada.

- Contra o São Paulo o time também jogou uma partida excelente, tanto no ponto de vista tático. Essas duas partidas foram importantíssimas, principalmente pelo valor do adversário, mostrando que nossa equipe precisa ser recheada com resultados como esses.

Agora, Oswaldo espera afastar qualquer possibilidade de crise do lado alviverde.
- Esse assunto tem que ser esquecido durante um tempo. A gente sabe da preocupação das pessoas quando há um acúmulo de resultados inesperados. O Palmeiras foi melhor nos jogos que não venceu, mas infelizmente a bola não entrou. Hoje foi uma confirmação disso. É um grande adversário, um grande time, e as coisas conspiraram para vencermos.


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Verdão não dá chances ao Timão, quebra jejum e vence Dérbi

Equipe alviverde não marcava havia três partidas. Neste domingo, desencanta em grande estilo, jogando com autoridade na casa do rival, que vai muito mal



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São Paulo

 

O Palmeiras não deu a menor chance para o Corinthians, neste domingo, na arena alvinegra, pela quarta rodada do Brasileirão. Após três jogos consecutivos sem gols  (dois pelo Brasileirão e um pela Copa do Brasil), o Verdão desencantou em grande estilo e derrotou o rival por 2 a 0, com Rafael Marques e Zé Roberto balançando a rede no primeiro tempo. Foi a primeira vitória do Verdão no Brasileirão. Até então, o time tinha dois empates e uma derrota.

O Timão mostrou muitas deficiências na defesa e na armação de jogadas e não teve forças para buscar a reação. Com o resultado, o Verdão vai a cinco pontos e está momentaneamente em 10º lugar. Já o Alvinegro, com sete, é o oitavo.

VEJA A CLASSIFICAÇÃO COMPLETA DO BRASILEIRÃO

Time compacto, com marcação forte e efetividade no ataque. O Palmeiras mostrou o futebol que era do Corinthians nas primeiras partidas da temporada. Sem dar espaços ao adversário, o Verdão jogou fora de casa com autoridade de mandante: anulou as tentativas do rival e abriu vantagem no placar em jogadas trabalhadas, com tabelas e entrosamento. 

Sem uma referência na frente, o Alviverde ocupou a área corintiana com vários jogadores:  Rafael Marques, Valdivia, Zé Roberto, cada hora um aparecia livre, em condições de marcar. Aos 24, o Mago carregou a bola fazendo embaixadinhas e passou para Kelvin, que cruzou na cabeça de Rafael Marques: 1 a 0. 

O Timão entrou em parafuso após o gol. Dracena e Gil falhavam demais no jogo aéreo e deixavam os fieis torcedores apavorados. Aos 46, o Verdão fez mais um. Zé Roberto iniciou a jogada passando a Valdivia e correndo para a área. O veterano recebeu de volta, tentou a cavada sobre Cássio, que deu rebote. O próprio Zé completou de cabeça para o gol.

Para o segundo tmepo, o técnico Tite tentou melhorar a produção do ataque de sua equipe colocando o atacante Mendoza no lugar do volante Ralf. A mudança surtiu pouco efeito. O Timão até se aproximou um pouco mais da área adversária, principalmente com o colombiano, que tentou alguns chutes. Nenhuma das investidas, porém, obrigou Fernando Prass a trabalhar.

O Palmeiras, por sua vez, tinha espaços para explorar os contra-ataques e só não ampliou porque Cássio fez boas defesas, como no lance em que Zé Roberto recebeu passe genial de Valdivia, mas parou no goleiro corintiano.


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Evandro/Pedro não resiste a dupla espanhola e fica com a prata na Rússia

Brasileiros são dominados por Herrera e Gavira na decisão, perdem por 2 sets a 0 e ficam com o vice-campeonato no Grand Slam de Moscou. Alison/Bruno termina em 4º



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Moscou

 

A dobradinha brasileira no Grand Slam de Moscou acabou não acontecendo. Depois de Larissa e Talita conquistarem a competição feminina, Evandro e Pedro Solberg não conseguiram repetir o feito no masculino, neste domingo, na etapa da Rússia do Circuito Mundial. Com um voleibol mais consistente, os espanhóis Herrera e Gavira bateram os brasileiros por 2 sets a 0 (21/19 e 21/19) na decisão ficando com o título. Esta foi a primeira medalha de ouro da parceria Herrera/Gavira, que já havia sido vice-campeã em quatro oportunidades. Derrotados por Evandro/Pedro na semifinal, Alison e Bruno ficaram com a quarta colocação. Na disputa do bronze, a dupla brasileira foi superada pelos alemães Erdmann e Matysik por 2 sets a 0 (21/19 e 21/17).

Herrera e Gavira, Vôlei de Praia (Foto: Divulgação FIVB)
Herrera e Gavira vibram com o inédito título 
(Foto: Divulgação FIVB)


Em 2015, o calendário do Circuito Mundial prevê cinco Grand Slams, três Major Series, dez Opens, o Campeonato Mundial e o World Tour Finals, que reunirá apenas os oito melhores times da temporada de cada gênero. A dupla campeã da etapa da Rússia faturou 800 pontos no ranking do Circuito e na corrida olímpica, além de receberem um prêmio de U$S 57 mil. A próxima etapa será o Major Series de Porec, na Croácia, de 2 a 6 de junho.

- É um misto de sensações, mas apesar do segundo lugar, tiramos boas lições do torneio. Fico feliz por chegar com muita força de vontade até a decisão, mas triste pelo resultado. Infelizmente o título não veio, mas largamos na frente (na corrida olímpica). Ainda é cedo para pensar em classificação, faltam sete semanas ainda e várias competições, mas estamos bem concentrados e focados nesse objetivo - afirmou Evandro.

A dupla do Brasil começou a partida liderando o placar até Herrera bloquear Evandro e fazer 5 a 4 para os espanhóis. Os brasileiros devolveram na mesma moeda minutos depois, quando Evandro pontuou no bloqueio virando para 7 a 6. O jogo continuou imprevisível, e, após condução de Evandro, os espanhóis voltaram a ficar à frente: 11 a 10. Bem no bloqueio, Herrera continuou levando vantagem nas disputas na rede, o que acabou sendo decisivo para a vitória da dupla da Espanha no set por 21 a 19.

Pedro Solberg, Vôlei de Praia (Foto: Divulgação FIVB)
Ao lado de Evandro, Pedro Solberg lutou, mas 
não conseguiu ser melhor do que os espanhóis 
(Foto: Divulgação FIVB)


O segundo set começou com Gavira fazendo dois pontos seguidos: 2 a 0. Refeitos do golpe, os brasileiros voltaram a equilibrar a partida, chegando a ficar à frente no marcador em quatro ocasiões antes do tempo técnico, quando os espanhóis foram para a parada vencendo por 11 a 10. Aos poucos, Herrera/Gavira voltaram a tomar conta da partida. Numa virada de Herrera na rede, a dupla da Espanha fez 17 a 15.

Mesmo sob pressão, os brasileiros não desistiram e empataram em 18 a 18. A virada veio no lance seguinte, num ataque certeiro de Evandro. No entanto, Pedro Solberg errou em momento decisivo, dando o match point aos rivais. O ponto do título veio após uma ótima defesa de Gavira, que gerou um ataque para o mesmo liquidar a fatura: 21 a 19, mesmo placar do primeiro set.


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Com saque potente, EUA vencem Irã na estreia das equipes na Liga Mundial

Mesmo com partida em Los Angeles, torcida do país asiático comparece em grande número, mas vê americanos marcarem sete aces e levarem o jogo por 3 sets a 1



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Los Angeles, Estados Unidos

 
Os Estados Unidos venceram o Irã na estreia das duas equipes pelo Grupo B da Liga Mundial. Jogando em casa, na cidade de Los Angeles, os americanos fizeram 3 sets a 1 (25/19, 25/22, 23/25 e 25/23) com bom aproveitamento no saque. Foram sete aces, além de saques forçados, que quebraram a recepção iraniana. O levantador Micah Christenson foi o destaque com cinco aces.

Estados Unidos x Irã, Liga Mundial de vôlei (Foto: FIVB)
Americanos comemoram a vitória sobre o Irã 
na estreia das equipes na Liga Mundial de 
vôlei de 2015 (Foto: FIVB)

Apesar da partida ser nos Estados Unidos, a torcida iraniana marcou presença em grande número, com bandeiras e fazendo muito barulho. No primeiro set, isso não foi o suficiente para atrapalhar os americanos, que conseguiram sua parcial mais tranquila no jogo: 25 a 19.

A partir do segundo set, e nos outros dois seguintes, o Irã sempre começou com muita intensidade, chegando a abrir boa vantagem. Mas o time não conseguiu manter o ritmo e levou a virada em duas ocasiões: no segundo, quando perdeu por 25 a 22, e no quarto, por 25 a 23. O único set vencido pelos iranianos foi o terceiro, com dificuldades: 25 a 23.

Estados Unidos x Irã, Liga Mundial de vôlei (Foto: FIVB)
Estados Unidos tiveram sete aces e oito pontos 
de bloqueio que ajudaram na vitória em Los 
Angeles (Foto: FIVB)

As duas equipes voltam a se enfrentar neste domingo, às 22h10 (de Brasília), pela segunda rodada do grupo, que ainda tem Polônia e Rússia. O Brasil também joga neste domingo, no segundo confronto contra a Sérvia. Depois de vencer a primeira partida, as equipes voltam à quadra do Mineirinho, em Belo Horizonte, às 10h (de Brasília).


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