sábado, 21 de fevereiro de 2015

Marcelo vê evolução, cita falta de entrosamento, e faz alerta ao time

Treinador só não gosta de espaços deixados no segundo tempo e afirma que na competição continental isso não pode acontecer


Por
Belo Horizonte

 
Diferentemente dos outros três jogos válidos pelo Campeonato Mineiro, diante do Boa Esporte a equipe do Cruzeiro sobrou. Fez 3 a 0, criou oportunidades e praticamente não deixou a meta do goleiro Rafael ser ameaçada. Para um time que está bem perto de estrear na Libertadores, quarta-feira, contra o Universitario-BOL, um ótimo alento. O técnico Marcelo Oliveira gostou do que viu diante da equipe de Varginha, mas também viu falhas de marcação no segundo tempo e citou que ainda falta entrosamento, algo natural para uma equipe em formação. Mesmo com as ressalvas, o técnico acredita que o torcedor está mais satisfeito e confiante, inclusive para a disputa da competição continental.  

- Acho que o torcedor ficou satisfeito e nós também pela vitória importante, já que precisamos acumular pontos, mas principalmente pela produção um pouco melhor que dos outros jogos. O time teve mais equilíbrio e consistência, e só no segundo tempo entendo que deixamos o Boa jogar. Demos espaços, apesar de não terem levado perigo ao gol do Rafael, mas afrouxamos a marcação. O propósito do intervalo era continuar forte e fazer mais gols.


Segundo o treinador, ainda falta entrosamento, já que muitos jogadores saíram e outros chegaram. Mesmo assim, ele prega que a intenção é dar o mesmo padrão da equipe vencedora do Brasileirão de 2013 e 2014.  

- Isso que estamos propondo e que queremos. Um time envolvente e que toque com rapidez, que tenha velocidade no contragolpe. E o que não quero é que deixe o adversário jogar livre, como o Boa jogou no segundo tempo. Às vezes por administrar o resultado ou evitar lesão, mas achei que tiveram espaço para jogar, sem chances, mas não pode deixar isso ocorrer na Libertadores. Houve evolução, os jogadores se conhecendo dentro do campo e quando se enfrenta um time fechado a jogada com entrosamento sai naturalmente. Mas quando não se tem essa liga tem que ver onde o companheiro está passando. Com certeza e vamos crescer mais.  

 O Paulo André é vivido, foi campeão, o Damião é rodado, e o importante é mesclar experiência e juventude, porque ela pode trazer velocidade e estamos num caminho legal.
Marcelo Oliveira

Com relação à Libertadores que se aproxima, o treinador reconhece que o entrosamento ainda não é o ideal. Por isso mesmo ele pede que haja parceria entre equipe e torcida para a competição que se aproxima, pois a tendência é de crescimento.  

- De forma inevitável trocamos muitos jogadores e isso demanda tempo. E tempo no Brasil é curto. Começamos a montar o time na competição, dizem que o estadual é para se preparar para outras competições, mas não funciona assim para o torcedor, que quer bom futebol. Estava cuidando de formar o time e agora estou ficando satisfeito com a evolução. E a parceria entre time e torcida deu tão certo em 2013 e 2014, que esperamos que seja assim agora, independentemente do momento do time. Se tiver que haver insatisfação, que seja no fim do jogo.  


Veja outros trechos da entrevista do treinador  

Formação ainda pode mudar?  
- Temos uma base de time que vem jogando a maioria das vezes. Mas há jogadores chegando e cabe a eles buscar espaço, assim que se molda uma equipe e vamos fazer. Ocorreu isso em 2013, o importante é ir ganhando e usando o banco, e tenho esperança de fazer um grande jogo em Sucre para iniciar bem a Libertadores porque depois teremos um jogo em casa.  

 
Time pronto para a Libertadores? Mais experiente que o de 2013?  


Marcelo Oliveira comandou o Cruzeiro na vitória sobre o Boa Esporte (Foto: Washington Alves/ Light Press)Marcelo gostou da forma como o Cruzeiro venceu o Boa (Foto: Washington Alves/ Light Press)


- Se iguala na experiência, ano passado também tínhamos um time experiente. O Paulo André é vivido, foi campeão, o Damião é rodado, e o importante é mesclar experiência e juventude, porque ela pode trazer velocidade e estamos num caminho legal. Podemos ter dificuldade no aspecto de entrosamento, mas certamente será um time competitivo e comprometido, e esses dois fatores são básicos para se fazer uma grande Libertadores.  


Estreia de Paulo André e fase de Leandro Damião  
- Foram aspectos bons do jogo, o Damião fazendo gols, podia ter ficado fora do jogo por ter levado uma pancada no treino, mas fizemos um teste e ele resolveu que dava para jogar. Foi ótimo e vai ganhando confiança, se afirmando diante do torcedor, comprometido, se entrega e se tiver oportunidade vai fazer. O Paulo André foi bem e teve o trabalho facilitado pelo Boa não atacar constantemente, mesmo com jogadores rápidos. Mas ele tem bom cabeio, posicionamento e liderança.  


Fábio e Mayke para a estreia na Libertadores  
- O Fábio vai viajar, está bem melhor, foi prevenção e precisamos dar condição ao Rafael, jogador que precisa jogar mais. Já o Mayke está fora, vai se preparar melhor, assim como o


FONTE:

Damião comanda vitória do Cruzeiro em aperitivo para estreia na Libertadores

CAMPEONATO MINEIRO 2015 - PRIMEIRA FASE - 4ª RODADA
 
Raposa faz 3 a 0 no Boa Esporte, dorme na liderança do Campeonato Mineiro e agora foca no jogo contra o Universitario, em Sucre-BOL


 A CRÔNICA

por Marco Antônio Astoni


A torcida cruzeirense teve um bom aperitivo antes da estreia do time na Libertadores, na próxima quarta-feira. Na noite deste sábado, pela quarta rodada do Campeonato Mineiro, o Cruzeiro jogou bem e venceu o Boa Esporte, por 3 a 0, no Mineirão. Os gols foram de Marquinhos e Leandro Damião (dois). Mais do que os três pontos, que fazem a Raposa chegar a 10 na classificação e o alçam à liderança provisória da competição, antes dos jogos de domingo, o que agradou ao torcedor, além da movimentação, foi a variedade de jogadas criadas pelo time.

O atacante Leandro Damião foi o destaque da Raposa. Além dos dois gols, ele deu passe para o outro e buscou jogo o tempo todo. O uruguaio Arrascaeta também arrancou aplausos da torcida. O Boa Esporte mostrou valentia e raça, mas não teve forças para sequer equilibrar a partida. O time de Varginha permanece com três pontos, na oitava colocação. O público no Mineirão foi de 14.490 pagantes, com 15.568 pessoas no total. A renda foi R$ 550.345.


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Pelo Campeonato Mineiro, o Cruzeiro volta a campo no próximo sábado, às 16h (de Brasília) quando enfrenta o Tupi, em Juiz de Fora. Antes, estreia na Taça Libertadores, quarta-feira, às 22h, na Bolívia. O jogo será em Sucre contra o Universitario. O Boa Esporte joga pelo estadual apenas no dia 2 de março, às 20h, em Varginha, diante do Tombense. O time do Sul de Minas também tem compromisso na proxima quarta-feira. Pela Copa do Brasil, às 20h30, encara o Moto Club, no Castelão, em São Luís-MA.

Domínio cruzeirense

O Cruzeiro começou o jogo com tudo, encurralando o Boa Esporte no campo de defesa e lembrando muito o time que encantou o Brasil nos dois últimos anos. A inteligência, a velocidade e o toque refinado do uruguaio Arrascaeta foram fatores fundamentais para a boa apresentação do time de Marcelo Oliveira. Além disto, o Cruzeiro teve a movimentação de Willian e Marquinhos e bom trabalho de pivô feito por Leandro Damião.

Superior em campo, o Cruzeiro não demorou muito para abrir o placar. Depois de o time já ter criado duas boas chances, Marquinhos, aos nove minutos, venceu o goleiro Douglas, numa jogada tramada por Arrascaeta e Damião. O Boa Esporte tentou sair para o jogo e até teve seus momentos de perigo, mas o Cruzeiro estava irresistível. Aos 24 minutos, fez o segundo gol. Arrascaeta bateu o escanteio da direita e Leandro Damião se antecipou à zaga para marcar. Com dois gols de vantagem e diante de um adversário batido, o Cruzeiro diminuiu o ritmo e levou o placar para o vestiário.


Frame Cruzeiro X boa esporte (Foto: Reprodução )
Com boa atuação e dois gols de Leandro Damião, 
Cruzeiro bateu o Boa Esporte no Mineirão (
Foto: Premiere)


A queda da qualidade do jogo no segundo tempo não foi surpresa. O Boa Esporte temia sair de Belo Horizonte com uma goleada, e o Cruzeiro visivelmente poupava energia para a partida da Bolívia. Por isso, os dois times foram mais lentos e cautelosos em campo. Mesmo sem forçar muito, o Cruzeiro fez mais um, novamente com Leandro Damião, aos 20 minutos. Judivan, que havia acabado de entrar, cruzou na cabeça do artilheiro, que deu uma testada fulminante para marcar o terceiro. Nos minutos finais, o Boa Esporte tentou o gol de honra, mas não conseguiu superar Rafael, que substituiu Fábio, poupado, neste sábado. A torcida cruzeirense deixou o Mineirão feliz e otimista em relação ao primeiro jogo da Libertadores. O Cruzeiro busca o tri na competição internacional e a luta começa na próxima quarta.




FONTE:

Nadal atropela no primeiro set, mas vê Fognini reagir e cai na semifinal no Rio

Com Guga na torcida, atual campeão Miúra domina no início, mas sofre virada e perde pela primeira vez em solo brasileiro. Italiano disputará o título contra Ferrer


Por
Rio de Janeiro


Parecia que, horas depois de quase ter feito o jogo que acabou mais tarde na história na ATP contra o uruguaio Pablo Cuevas, Rafael Nadal passaria por cima de Fabio Fognini. Porém, a semifinal deste sábado no Aberto do Rio entre os dois, na quadra central do Jockey Club Brasileiro, virou um confronto tenso a partir do segundo set. Depois de atropelar o 28º do ranking da ATP com um 6/1, o atual campeão do Rio Open precisou lidar com a boa exibição do adversário nas parciais seguintes. Em duelo com outra cara, bastante diferente do primeiro set, o italiano levou a melhor e impôs ao espanhol a eliminação no evento carioca por 1/6, 6/2 e 7/5, em 2h17. Foi a primeira vez que Nadal foi derrotado no Brasil. Antes ele havia sido campeão duas vezes do Aberto do Brasil (2005 e 2013) e no Aberto do Rio de 2014.

Em quatro confrontos no circuito profissional, jogados todos eles desde 2013, Nadal não havia perdido nenhuma vez para Fognini. O italiano agora vai disputar o título do Aberto do Rio contra o espanhol David Ferrer, neste domingo, às 18h (de Brasília).


Fabio Fognini, Rio Open Tênis (Foto: Agência AP)
Fognini foi o responsável pela primeira derrota 
de Nadal no Brasil (Foto: Agência AP)


Enquanto Nadal saiu de quadra sem dar entrevistas, Fognini esbanjou felicidade após a partida. No ponto que decretou a classificação para a final do Aberto do Rio, mostrou agilidade para alcançar uma bola que perdeu força ao tocar na fita da rede e contra-atacou com uma deixadinha. A pose da comemoração foi as mãos na cintura, bem no estilo marrento do tenista italiano.

- Ganhei do melhor do mundo no saibro. Estou muito feliz. Eu não vinha jogando muito bem.... dizem que o trabalho paga. E agora estou na final aqui no Rio - festejou Fognini.

Ambos os tenistas também tiveram momentos de irritação com o árbitro brasileiro Carlos Bernardes. Primeiro foi Fognini que perdeu um game depois de ter tocado com todo o corpo na rede. A alegação do italiano foi de que o ponto já estava definido. Depois foi a vez de Nadal. Após tomar uma segunda advertência por demorar para colocar a bola em jogo, o espanhol, na troca de lados entre os games, se dirigiu ao juiz brasileiro e disparou:


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- Vou pedir para você não arbitrar mais meus jogos. Não tenho nada contra você, mas você é quem me coloca mais pressão em todo o circuito. Só ver os vídeos. Não dá mais.
A partida entre Nadal e Fognini foi prestigiada por Gustavo Kuerten, que foi ovacionado pelo público ao coro de "olê, olê, olá...Guga, Guga" assim que o terceiro game de jogo acabou. O ídolo do tênis brasileiro esteve acompanhado da esposa Mariana, dos filhos Maria Augusta (3 anos) e Luiz Felipe (1 ano), e do irmão Raphael.

SporTV transmite ao vivo, neste domingo, as finais do Aberto do Rio, a partir das 15h (de Brasília), pelo SporTV2. O confronto que abre o dia é a decisão feminina entre a italiana Sara Errani e a eslovaca Anna Schmiedlova. Às 18h é disputada a final masculina. Os assinantes do Canal Campeão também podem acompanhar o torneio pelo SporTV Play na internet.


O jogo

Diferentemente das quartas de final, em que entrou em quadra à 1h01, Nadal pisou no saibro da quadra central para as semifinais por volta de 20h10. Em horário nobre, o Miúra fez bonito no primeiro set. Começou quebrando o saque de Fognini e fazendo 3/0, apesar das duas duplas faltas no terceiro game.

tenis gustavo kuerten rafael nadal fabio fognini aberto do rio (Foto: Matheus Tibúrcio)Gustavo agradece carinho dos torcedores que gritaram seu nome (Foto: Matheus Tibúrcio)


Na segunda troca de lados entre os tenistas, um torcedor aproveitou a pausa no jogo e puxou o coro de "olê, olê, olá... Guga, Guga". O ex-número 1 do mundo estava na arquibancada assistindo ao confronto. Não demorou muito para que toda a quadra central cantasse os versos, e Guga se levantou agradecendo o carinho do público.

Na sequência da partida, Nadal seguiu dominando. Ao quebrar pela segunda vez o saque do adversário, provocou o primeiro sinal de irritação do italiano, que isolou a bolinha que ele não conseguira alcançar no break point. Fognini evitou o pneu (6/0) ao confirmar o serviço no sexto game. Ao perder o set no game seguinte, o italiano jogou longe mais uma bola.

Nadal fechou o primeiro set em 35 minutos. Parecia que ele ia encerrar o jogo rapidamente, já quebrando o saque de Fognini no primeiro game do segundo set. Porém, no segundo game, o espanhol cometeu duas duplas faltas consecutivas que deixaram a parcial em 1/1.

Para azar de Fognini, o terceiro game do set também foi de quebra. No ponto que deu o 2/1 para Nadal, o italiano acertou o voleio, mas se apoiou totalmente na rede. Quando o árbitro brasileiro Carlos Bernardes anunciou que o game foi vencido pelo espanhol, se revoltou alegando que o ponto já havia sido definido antes dele tocar na rede. Na volta para o jogo, ainda foi advertido por "gesto obsceno".

Fognini reclama com o árbitro Tênis (Foto: Thiago Quintella)
Fognini mostra irritação com Carlos Bernardes 
após perder ponto por ter tocado na rede 
(Foto: Thiago Quintella)


Nos erros de Nadal, Fognini empatou em 2/2. Mais consistente, a irritação de antes do italiano foi mudando aos poucos para a vibração pelos pontos ganhos. Por outro lado, o espanhol já acumulava duas advertências por demora para sacar, viu o número 28 do mundo crescer no jogo, quebrá-lo novamente e chegar ao 5/2. Descontente, Nadal até reclamou com o árbitro Carlos Bernardes, afirmando que pediria que ele nunca mais apitasse uma partida dele por ser o juiz que mais o coloca pressão no circuito. Jogando mal, o Miúra foi quebrado pela quarta vez no set: 6/2 para o italiano.

Cheio de confiança, Fognini proporcionou momentos de seu feitio no terceiro set. Bastante irônico, reclamou de um juiz de linha que marcou bola dentro num erro não forçado de Nadal no primeiro game. Foi até o terceiro dos três pontos seguidos que Carlos Bernardes precisou deixar a cadeira para ver a marca da bola no saibro. No quarto game, passou a aplaudir as belas jogadas do rival. E olhou feio para o juiz de linha que apontou "foot fault" (pisar na linha na hora do saque) contra ele no nono game.

Nadal, Rio Open tênis (Foto: Vanderlei Almeida / AFP)Nadal atropelou no primeiro set, mas acabou sendo eliminado no Rio (Foto: Vanderlei Almeida / AFP)


Perdendo de 5/4, Nadal ganhou o apoio do público, que buscou incentivá-lo cada vez mais. Porém, a situação estava complicada para o ex-número 1 do mundo. No final do 11º game, pareceu sentir a perna ao deslizar no saibro e ficou mancando por alguns segundos. Em seguida, se viu novamente pressionado com o placar desfavorável de 6/5.

Precisando levar o jogo para o tie-break, Nadal chegou a estar atrás por 0-30. Deixou tudo igual, mas Fognini acelerou a direita na paralela e alcançou o match point. Foi a vez de o Miúra ser agressivo, forçando o erro do italiano. No ponto seguinte, Nadal atacou na rede e se ajoelhou em quadra, sentindo novamente a perna. Outra vez salvou match point forçando os golpes. Veio a terceira chance para Fognini fechar o jogo, após um balão do Miúra para fora. E o ponto do jogo foi sensacional: o ataque de Nadal bateu na fita e caiu perto da rede; Fognini chegou na bola e acertou a deixadinha que eliminou o número 3 do mundo do Aberto do Rio. Para comemorar, o italiano botou a mão na cintura, mostrando toda sua marra.


FONTE:
http://glo.bo/1FIPXpz

Com Fiorella no Morumbi, Pato faz dois e se isola na artilharia do Paulista

Diante da namorada, atacante brilha e chega a seis gols na competição


Por
São Paulo



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Pato recebe de Luis Fabiano e faz 
o segundo gol tricolor.


Chorando

Aproveitando passe de Michel Bastos, 
Pato só rola para o gol.


por cima

Pato ainda teve uma boa chance no início do jogo.

Na volta do São Paulo ao Morumbi, que estava com o gramado sendo reformado, Alexandre Pato fez dois gols na vitória por 4 a 0 sobre o Audax, neste sábado, pela sexta rodada do Paulistão. Com isso, ele chegou a seis, isolando-se na artilharia do torneio.

Pato foi prestigiado pela namorada Fiorella Mattheis, que tem lhe dado sorte. A modelo já tinha ido ao Pacaembu duas vezes - na vitória por 4 a 2 sobre o Capivariano, quando Pato fez três gols, e nos 2 a 0 contra o XV de Piracicaba, quando o atacante não marcou, mas teve boa participação.

Fiorella Mattheis, são paulo x audax (Foto: Marcos Ribolli)
Fiorella Mattheis assiste ao jogo entre São 
Paulo e Audax no Morumbi 
(Foto: Marcos Ribolli)


Alexandre Pato se mostrou feliz com mais uma chance como titular, já que não pôde enfrentar o Corinthians na quarta-feira por uma questão contratual - ele ainda pertence ao rival alvinegro e está emprestado ao Tricolor. O atacante se mostrou ansioso para estrear na Libertadores, quarta-feira, diante do Danúbio, do Uruguai, no Morumbi.

– Depois de um clássico é normal a torcida, e nós jogadores, ficarmos triste. Uma vitória elástica dá mais confiança para quarta-feira. A Libertadores é um campeonato difícil e com o apoio da torcida podemos ir muito longe. Não vejo a hora de jogar, estou pronto – disse Pato.

Ele lamentou ter ficado fora do jogo contra o Corinthians

– Sim, é triste ficar fora, por motivos de contrato não posso. Gostaria, sim, de jogar, mas tem a multa que é a alta, e tem o sim do Corinthians se libera ou não. Não depende só de mim, e do São Paulo, depende também do Corinthians. Vamos pensar nos jogos de agora que são fundamentais.

Alexandre Pato comemora gol do São Paulo contra o Audax (Foto: Marcos Ribolli)
Alexandre Pato comemora gol do São Paulo 
contra o Audax (Foto: Marcos Ribolli)


Sobre a vitória no Morumbi, o atacante destacou o trabalho de Michel Bastos, que, como ele, também fez dois gols, além de uma assistência.

– Decisivo foi o Michel. Foi o cara que deu assistência e fez os gols. Ele está de parabéns. A nota dez vai para ele. .

Post twitter Fiorella Mattheis, namorada de ALexandre Pato (Foto: Reprodução / Twitter)
Fiorella Mattheis comemora os dois gols de 
Pato em rede social (Foto: 
Reprodução / Twitter)


FONTE:

Apoiado pela torcida, Muricy avisa: "Se me quer fora, tem de mandar embora"

Após ter nome gritado pelos torcedores na goleada contra o Audax, técnico manda recado para direção sem citar nomes. "Temos que ser mais São Paulo"


Por
São Paulo


A goleada do São Paulo por 4 a 0 sobre o Audax, neste sábado, no Morumbi, ficou em segundo plano na entrevista coletiva do técnico Muricy Ramalho. O comandante mostrou muito bom humor até certo ponto na conversa com os jornalistas, mas mudou completamente o tom quando foi questionado sobre os bastidores do Tricolor.


É difícil fazer a cabeça da torcida do São Paulo. Eles gostam de mim. As pessoas tentam, mas estou atento a tudo isso aí. Estou ligado. A gente tem de ser mais São Paulo. Eu incomodo mesmo. O que me interessa é o São Paulo em primeiro lugar. Se me quiser fora, tem de mandar embora. É simples
Muricy Ramalho, técnico do São Paulo

Sem citar nomes, o comandante mandou recado claro para a direção. Recentemente, o presidente Carlos Miguel Aidar o cobrou publicamente.

– Tem pessoas que querem fazer o torcedor pensar diferente. Mas estou há muitos anos aqui e conheço tudo. É difícil fazer a cabeça da torcida do São Paulo. Eles gostam de mim. As pessoas tentam, mas estou atento a tudo isso aí. Estou ligado. A gente tem de ser mais São Paulo. Eu incomodo mesmo. O que me interessa é o São Paulo em primeiro lugar. Se me quiser fora, tem de mandar embora. É simples – disparou.

Muricy aumentou ainda mais o tom quando foi perguntado sobre sua amizade com o ex-presidente Juvenal Juvêncio, desafeto declarado de Aidar.


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– Eu falo com quem eu quiser. Isso não existe. Não agrado ninguém. Vou sair daqui agora e vou para o meio do mato (Ibiúna, cidade do interior paulista). Não vou jantar com ninguém. E ninguém me proíbe de nada. O negócio é trabalhar duro, sendo sério e honesto – disse Muricy.
– No Brasil está ruim para ser correto. Sofro com isso faz tempo e agora mais. Sei como é isso. Trabalhei muitos anos com o Juvenal e gosto dele. A vida é minha e falo com quem eu quiser. Se tiver insatisfeito, eu vou embora e tudo bem. Mas comigo, não. Sou sério para caramba e vou continuar sendo correto – emendou o treinador, visivelmente alterado.


Muricy Ramalho,São Paulo X Audax Osasco (Foto: Marcos Ribolli)
Muricy Ramalho mandou recado para a direção 
do clube após a vitória sobre o Audax 
(Foto: Marcos Ribolli)


Apesar do tom de irritação em dado momento da entrevista, Muricy afirmou que está mais calmo na beira do gramado por recomendações médicas. No início do ano, ele foi internado com uma diverticulite e não pôde viajar com o elenco para o Torneio de Manaus.


– O médico me recomendou ficar em Ibiúna, mas eu tenho contrato. Eu estou me controlando, porque o que eu tive foi muito sério. Estou fazendo muito exercício também, emagreci bastante. Isso dá um equilíbrio legal. Sem remédio, o que é bom. Vão me ver assim agora. Isso aqui é muita emoção, mas tenho que me acalmar um pouco – explicou.


Muricy confirmou que Ganso volta ao time na quarta-feira, contra o Danúbio, pela Libertadores
Por fim, o comandante confirmou que o time usado diante do Audax será o mesmo para encarar o Danúbio, do Uruguai, quarta-feira, no Morumbi. A única mudança será a entrada de Ganso no lugar de Thiago Mendes.

– Não deve mudar muito, não. O Ganso deve jogar e o resto do time é o mesmo. Se ele estiver bem para quarta-feira é claro que joga – finalizou.


Confira os principais tópicos da entrevista coletiva de Muricy:



Comportamento do time
Tínhamos um desgaste físico grande, mas precisávamos usar os jogadores para recuperar na parte emocional. Não é fácil sair de um jogo daquele, atuando mal, e enfrentar um time chato. Conseguimos ir bem. A vida segue. A gente tem de jogar melhor. Essa partida (contra o Corinthians) foi muito ruim, a gente não fez o goleiro adversário trabalhar. Isso deixou a gente preocupado.


Sobre a participação da torcida
O mais legal é que a torcida já apoiou hoje. A torcida nos ajudou muito no ano passado. Claro que fica triste, mas voltou a nos ajudar. É sempre importante, o campeonato continua. É importante que eles nos empurrem bastante. A gente faz um apelo, aqui todo mundo é São Paulo e que na quarta eles nos ajudem, a gente vai precisar.


Ganso volta?
Se ele estiver bem para quarta-feira, é claro que joga. O resto do time é o mesmo (deste sábado).


Muricy está mais calmo?
Tenho de estar tranquilo, passando tranquilidade aos jogadores. Não é momento de ficar dando desculpa. A coisa pegando fogo, falando do juiz. Claro que foi um erro, mas se o juiz desse aquela falta, ficava 1 a 0. A gente não deu um chute no gol. Jogador é igual filho. Tem hora de dar porrada, e tem hora de dar beijo. Agora era a hora de dar beijo neles.


A participação dos jogadores
Quarta-feira a gente não jogou, e deixou eles jogarem. Não dá, hoje só jogar, só pensar, não dá. Hoje todo mundo tem que jogar com a bola, e marcar sem ela. Não interessa se é camisa 9, camisa 10.


As críticas após a derrota de quarta-feira
Tem de ser muito forte, futebol é assim, não se pode dar tanta importância para o técnico quando ganha, é o jogador quem faz a diferença, a comissão técnica tem só 25% nisso. Não se pode dar tanta importância ao técnico nem quando ganha, nem quando perde. A gente é muito amador aqui ainda, tem muita gente que não sabe nada dentro do futebol.


O time infiltra pouco na defesa
Queríamos jogadores de lado, indicamos alguns e não conseguimos trazer. A gente não tem isso. A gente tem boa posse de bola, mas não tem profundidade. Hoje tivemos porque o rival deu espaço. Quando eles saem, eles se abrem muito. A gente está com dificuldade, as características dos nossos jogadores não são de entrar lá (na defesa rival).


O que espera do Danúbio?
O Danúbio é um time chato para caramba. São rápidos pelo lado, com dois caras muito rápidos de lado. Vai ser pedreira, jogo difícil. Os jogadores viram o jogo (Danúbio x San Lorenzo), no dia seguinte discutimos. A gente vai encontrar uma pedreira, e precisamos de paciência e de profundidade.


Alexandre Pato
O Pato é um baita jogador, que se ele quiser sempre jogar no limite, ele vai render muito. Ele sabe que aqui é assim, a gente dá muita oportunidade. Ele tem entrado, e entrado bem. Por isso vai permanecer. Kardec e Luis Fabiano, juntos, têm dificuldade. O Pato serve para os dois. Ele é o ideal. Sempre que ele joga com um dos dois, saem muitos gols. Ele é um cara que se mexe muito, atrás dos volantes. Isso abre a defesa adversária um pouco.


Melhor posição para o Michel Bastos
Melhor o Michel Bastos de ponta sempre, porque ele tem o chute. Queria um time bastante ofensivo contra o Corinthians, por isso usamos ele de lado. Mas não fomos bem. Dentro de campo é que pega. Contra o Santos a gente foi muito mal pela esquerda, então mudei. Mas ele, pela frente, é melhor. É a posição dele.


Sobre sua saúde
O médico me recomendou ficar em Ibiúna, mas eu tenho contrato. Eu estou me controlando, porque o que eu tive foi muito sério. Estou fazendo muito exercício também, emagreci bastante. Isso te dá um equilíbrio legal. Sem remédio, o que é bom. Vão me ver assim agora. Isso aqui é muita emoção, mas tenho que me acalmar um pouco.


Goleada dá confiança para a Libertadores?
Ganhar é importante, te dá confiança. Pode ser que o nível não seja tão alto, os grandes estão preparados fisicamente. Nessa competição a gente tem muitos gols. A gente está indo bem, mas tem que ir bem na outra (Libertadores). Claro que jogamos um jogo só, a gente está muito exigente. Mas não podemos jogar tão pouco como na quarta-feira.


Pressão
Tem pessoas que querem fazer o torcedor pensar diferente. Mas estou há muitos anos aqui e conheço tudo. É difícil fazer a cabeça da torcida do São Paulo. Eles gostam de mim. As pessoas tentam, mas estou atento a tudo isso aí. Estou ligado. A gente tem de ser mais São Paulo. Eu incomodo mesmo. O que me interessa é o São Paulo em primeiro lugar. Se me quiser fora, tem de mandar embora. É simples.


Relação com Juvenal Juvêncio, desafeto de Carlos Miguel Aidar
Eu falo com quem eu quiser. Isso não existe. Não agrado ninguém. Vou sair daqui agora e vou para o meio do mato (Ibiúna, cidade do interior paulista). Não vou jantar com ninguém. E ninguém me proíbe de nada. O negócio é trabalhar duro, sendo sério e honesto. No Brasil está ruim para ser correto. Sofro com isso faz tempo e agora mais. Sei como é isso. Trabalhei muitos anos com o Juvenal e gosto dele. A vida é minha e falo com quem eu quiser. Se tiver insatisfeito, eu vou embora e tudo bem. Mas comigo, não. Sou sério para caramba e vou continuar sendo


FONTE:
http://glo.bo/17G4C5Q

Na volta ao Morumbi, Pato faz dois, e São Paulo goleia "tiki-trapa" do Audax

CAMPEONATO PAULISTA 2015 - PRIMEIRA FASE - 6ª RODADA


Com seu estilo de toque de bola inspirado no "tiki-taka", time de Osasco falha, e Tricolor aproveita para matar o jogo nos contra-ataques


 A CRÔNICA


por Juliano Costa


A inspiração é nobre: o "tiki-taka", sistema criado por Pep Guardiola no Barcelona, onde a posse de bola é valorizada ao extremo, com passes curtos e movimentação constante. Mas a realidade do Audax é outra. Obviamente sem a mesma qualidade técnica do Barça ou do Bayern de Munique (atual time de Guardiola), o time de Osasco mostrou que está mais para "tiki-trapa" e foi presa fácil para o São Paulo, neste sábado, no Morumbi.

Na volta ao seu estádio, após a reforma do gramado, o Tricolor venceu por 4 a 0, com gols de contra-ataque, aproveitando erros bobos do Audax. Michel Bastos (de volta ao meio-campo) e Alexandre Pato fizeram dois gols cada, e o São Paulo deu uma respirada em meio à pressão após a derrota para o Corinthians pela Libertadores, na última quarta-feira. Clique aqui e veja as notas dos jogadores.

Alexandre Pato comemora gol do São Paulo contra o Audax (Foto: Marcos Ribolli)
Alexandre Pato comemora gol do São Paulo 
contra o Audax (Foto: Marcos Ribolli)


A torcida aprovou a atuação do time e cantou o nome de Muricy Ramalho, criticado pela forma como o Tricolor perdeu para o rival no meio de semana. O treinador retribuiu o carinho com acenos e beijando o escudo do clube na camisa. Na coletiva, ele se irritou com as perguntas sobre pressão e mandou um recado aos que tentam derrubá-lo.


saiba mais

O São Paulo lidera com folga o Grupo 1 do Paulistão, com 16 pontos, cinco a mais do que o Mogi Mirim. Já o Audax, que toca, toca, toca e não chuta, é o lanterna do Grupo 2, sem nenhuma vitória até o momento

O São Paulo agora volta suas atenções para a Libertadores. Na quarta-feira, o time recebe o Danubio, do Uruguai (ingressos à venda).

Pelo Paulistão, o Tricolor volta a jogar no domingo, contra o Rio Claro, fora de casa. Já o Audax recebe o São Bernardo em Osasco, no sábado.

Rogério Ceni São Paulo Audax (Foto: Marcos Ribolli)
Rogério Ceni teve pouco trabalho diante do 
Audax (Foto: Marcos Ribolli)


O jogo

Entre um cochilo e outro, o São Paulo fez dois gols em dois minutos - aos 33 e aos 34 - e matou o jogo ainda no primeiro tempo. Com sua proposta de passes curtos e movimentação constante, sem nunca dar chutão para frente, o Audax tinha a posse de bola. Tocava, tocava e tocava. E ficava nisso. Não chutava, não infiltrava, não fazia nada.

Fiorella Mattheis, são paulo x audax (Foto: Marcos Ribolli)
Fiorella Mattheis, namorada de Alexandre 
Pato, vêo jogo no Morumbi  
(Foto: Marcos Ribolli)


Uma chatice que parecia sem fim, até que Luis Fabiano resolveu aparecer em campo, saindo da área e puxando a marcação de um zagueiro, abrindo espaço para seus companheiros. No primeiro gol, Thiago Mendes foi quem aproveitou para invadir a área e rolar para Michel Bastos tocar para a rede. No segundo, foi Pato quem recebeu do Fabuloso e tocou na saída do goleiro Felipe Alves.

– Eles podem tocar a bola, que a gente joga nos contra-ataques e faz os gols – resumiu o volante Souza, na saída para o intervalo.

Na volta para o segundo tempo, Muricy fez só uma alteração: colocou Edson Silva no lugar de Dória, que reclamou de dores no tornozelo. O panorama da partida não mudou.

O Audax tinha a bola e não sabia o que fazer com ela. O Tricolor se armava para sair nos contra-ataques e era letal quando chegava à área do time de Osasco. Pato fez o terceiro aos 6 minutos, chegando a seis no Paulistão e se isolando na artilharia do torneio. E Muricy, então, aproveitou para poupar também Luis Fabiano e o próprio Pato, prestigiado pela namorada Fiorella Mattheis no Morumbi.

Satisfeito com os três pontos, e ciente de que futebol é bola na rede, o São Paulo deixou o Audax tocar a bola e ainda fez o quarto, já no finalzinho, com Michel Bastos. O time de Osasco ainda vai liderar todas as estatísticas de passes e posse de bola, mas é seríssimo candidato ao rebaixamento.

Michel Bastos comemora gol do São Paulo contra o Audax Osasco (Foto: Marcos Ribolli)
Michel Bastos comemora gol do São Paulo contra 
o Audax Osasco (Foto: Marcos Ribolli)




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René diz que virada é aprendizado o Bota: "Tem de ganhar na prática"

Ao elogiar poder de reação, em primeiro jogo no qual time sai perdendo, treinador lembra que a virada é aprendizado


Por
Rio de Janeiro

 

O Botafogo era o líder. Estava invicto. Penúltimo colocado, o Nova Iguaçu amargava a marca de não ter ganho nenhuma partida no Carioca. Pois foi a bola rolar, neste sábado, no Nilton Santos, para os papéis serem invertidos. O Laranja da Baixada saiu na frente. Foi ceder a virada apenas aos 37 minutos do segundo tempo. Um aprendizado, na opinião do técnico René Simões, ao Alvinegro (veja melhores momentos acima).

Foi a primeira vez, em seis jogos, que o Bota começou atrás no placar, gol de Marlon. A virada veio com Paulo Henrique (contra) e Jobson. O 2 a 1, então, foi suficiente para se manter em primeiro temporariamente, com 16 pontos - pode ser ultrapassado por Volta Redonda e Flamengo.

- Gostei da lição. Acho que o time precisava disso. Até agora, não tínhamos saído atrás no placar. Poderíamos ter virado no primeiro tempo, período que tivemos 12 finalizações. 
Conseguimos no segundo. Foi um bom aprendizado. Para ser o melhor, tem de fazer os gols. A teoria não entra em campo. Futebol... tem de ganhar na prática - analisou o comandante.

René Simões, Botafogo X Nova Iguaçu (Foto: Vitor Silva / SSpress)
René Simões aprovou reação do Botafogo em 
partida contra o Nova Iguaçu no Nilton 
Santos (Foto: Vitor Silva/SSpress)


Para René, o resultado foi construído no intervalo:

- Fiquei satisfeito pois os jogadores suportaram o intervalo. Foi ótimo. Foi o melhor jogo em termos de aprendizado. Eles aprenderam que tomar gol e sair atrás faz parte do futebol. Todo mundo falava em liderança, em goleada. E não foi o que aconteceu.

O Botafogo volta a atuar no próximo final de semana. No domingo, no Maracanã, às 16h (de Brasília), tem o clássico com o Flamengo.


Confira a coletiva na íntegra abaixo:

Análise da partida
O time não estava acostumado a levar gols. Quando dominávamos a partida, sofremos o gol no contra-ataque. E não foi por acaso, porque nós armamos aquele contra-ataque. Saímos com um zagueiro e tínhamos um lateral na área do adversário. Quem estava para pegar o rebote sabe que é fundamental. Levamos o gol, e o time teve aquela oscilação, aquele momento de “o que eu faço?” Tranquilidade, arruma o time, esfria a cabeça sem sair do seu padrão. O time estava capenga, trabalhando muito pelo lado direito. Por isso ficaram Sassá e Jobson, um de cada lado. Faltava esse amadurecimento que vimos na partida de hoje. Ainda não tínhamos isso no nosso repertório.


Clássico contra o Flamengo
Não vou fugir do meu padrão. Termino um jogo para começar a falar do outro. Por enquanto vou continuar falando do Nova Iguaçu. Só vou terminar quando reencontrar os jogadores e conversar sobre o que aconteceu na partida. Tenho medo de falar sobre algo que não pensei. Ainda tenho muito a falar do Nova Iguaçu.


Discussão entre Bill e Willian Arão
Já vi muitas vezes minhas três filhas discutindo, é normal. O que não é normal às vezes é como vocês expressa a atitude. Hoje cobrei do Bill como cobrei do Carleto no jogo passado. O que não aceito é a atitude de partir para cima do outro. Isso não faz parte.


Apoio da torcida
Sempre ouvi dizer que a torcida do Botafogo é impaciente e não dá suporte ao time. Hoje não teve isso. Ou me contaram algo que não e verdade ou quem estava aqui não era torcedor do Botafogo. Se foram mesmo os torcedores do Botafogo, estou encantado com o que fizeram.


Jobson
Volto a repetir. Na minha cabeça, passa um processo diferente do que fiz com ele no Bahia. Lá eu dei carinho e aqui eu desconstruí publicamente para tirar o poder que ele achava que tinha. Lá em Várzea das Moças ele era a quarta opção. Foi à luta e buscou espaço. Por hoje, é um novo Jobson, foi a melhor partida que o vi fazer, integrado ao time. Hoje só uma vez ele foi o Jobson de sempre, no primeiro tempo quando chutou em vez de assistir o Bill. Não sei dizer se é um novo Jobson. Sei que profissionalmente ele está cumprindo todos os horários. Depende dele. Não estamos fazendo absolutamente nada especial, ele vem sendo tratado como todos os outros. Com firmeza, disciplina e justiça. Se for bem, vai ser elogiado, e quando for mal vai ser tratado com dureza.


Arbitragem
Não falo com a arbitragem, deixo eles trabalharem. Se eu fosse árbitro também poderia meter a boca quando o treinador fizesse uma substituição errada? Não acredito que alguém vai entrar ali para ganhar de forma premeditada. Falo sempre aos jogadores: quer ganhar o jogo? Vai lá e faz o gol.


Mais opções no time
A equipe está montada. Existe um esboço e o princípio dos jogos estão caracterizados por eles. Agora posso ter bons problemas, como o Luis Ricardo, que já foi inscrito, e o Pimentinha, que vai ser inscrito para o próximo jogo.


Fernandes
Não fez boa partida. Ele mesmo disse que começar o jogo é diferente. Não achei que ele teve culpa pelo gol do Nova Iguaçu, mas errou na jogada.


FONTE:

Jobson comemora atuação decisiva e, eufórico, decreta: "O Jobgol voltou"

Bill, companheiro de ataque do camisa 7, afirma que dupla está se entendendo bem


Por
Rio de Janeiro
 
Jobson comemora gol do Botafogo contra o Nova Iguaçu (Foto: Vitor Silva / SSpress)
"Eu tô aqui", afirma Jobson, à la 
CR7 (Foto: Vitor Silva / SSpress)


Jobson decidiu o jogo contra o Nova Iguaçu, no Estádio Nilton Santos, ao marcar o gol da vitória por 2 a 1, aos 37 minutos do segundo tempo. Foi o terceiro consecutivo anotado pelo camisa 7, que, aludindo ao apelido recebido nos tempos áureos, decretou a volta da boa fase.

– A comemoração dele (do Cristiano Ronaldo) está dando certo, importante é que estamos vencendo. O Jobgol voltou – disse o atacante à Rádio Globo.

Ainda na saída de campo, em entrevista ao SporTV, afirmou que um tropeço seria injusto.
– A equipe toda está de parabéns. Nos fechamos no segundo tempo, merecemos muito mais a vitória. - afirmou.

Autor da assistência para o gol de Jobson, Bill elogiou o entrosamento com o parceiro, mas reclamou da atuação do time nos 45 minutos iniciais.

- Acho que está dando certo com Jobson ali na frente. A equipe está de parabéns por ter apresentado bom futebol no segundo tempo, porque parece que não veio a campo no primeiro tempo - completou.


Jefferson disse que cobrou uma atuação bem melhor no segundo tempo, pautando-se nas boas apresentações da equipe nas cinco rodadas anteriores.

- Falei no intervalo que seríamos cobrados pelo que temos mostrado no início do campeonato. A gente mostrou nesse segundo tempo e saímos com o resultado. Essa é a torcida do Botafogo. 
Quando mais precisamos, eles estão com a gente. Com certeza foi o 12º jogador para nos ajudar com essa vitória.

O camisa 1 já projetou o clássico com o Flamengo, marcado para o próximo domingo, no Maracanã, prometendo empenho para fazer um grande jogo.

- Estamos com os pés no chão. Formamos um time guerreiro e unido. Este ano os jogadores foram escolhidos a dedo para ajudar o Botafogo, e nós vamos reerguer o clube. A expectativa é grande, sempre rola uma ansiedade, porque jogo contra o Flamengo sempre dá o que falar durante a semana. Estamos bem, vamos trabalhar ainda mais, nos preparar para o jogo - concluiu.


FONTE:
http://glo.bo/17FShP7

Com gol de Jobson, Bota vira sobre Nova Iguaçu e dorme líder do Carioca

CAMPEONATO CARIOCA 2015 - TAÇA GUANABARA (1ª FASE) - 6ª RODADA


 Atacante marca pela terceira vez consecutiva e determina 2 a 1 no Nilton Santos. Alvinegro torce contra resultados paralelos para se manter em primeiro



 A CRÔNICA


por GLOBOESPORTE.COM


Não fosse uma corrida de quase 80 metros e Dieguinho teria entrado para a história do Nova Iguaçu só pela marca de 100 jogos. Porém, o meia, no clube desde os 13 anos, fez mais: a arrancada, a partir do campo de defesa, deixando marcadores para trás, originou o gol de Marlon. Foi o lance do jogo. Mas o futebol é definido pleo placar. Outro contra de Paulo Henrique e mais um de Jobson determinaram a virada a favor do Botafogo, neste sábado, no Nilton Santos, pela sexta rodada do Campeonato Carioca. O 2 a 1, então, com o terceiro gol seguido do atacante alvinegro, aumentou a boa fase do time, agora com liderança isolada da competição.



Invicto, o Bota quase conheceu sua primeira derrota. Sofreu para vencer, feito alcançado apenas aos 37 minutos do segundo tempo. Tem 16 pontos, temporariamente na primeira posição. Pode ser ultrapassado por Flamengo e Volta Redonda. O Nova Iguaçu continua sem ganhar: é o 15º, com um ponto ganho, em seis rodadas. Pode virar lanterna.


As duas equipes, que se apresentaram para 12.785 pessoas (10.885 pagantes, com renda de R$ 214.490), voltam a campo no próximo final de semana. No sábado, às 15h30 (de Brasília), o Nova Iguaçu desafia o Madureira em Conselheiro Galvão. O Botafogo, no dia seguinte, no Maracanã, às 16h (de Brasília), tem o clássico com o Flamengo.


Botafogo X Nova Iguaçu (Foto: Cezar Loureiro / Agência O Globo)
Bill deu assistência a gol de Jobson no 2 a 1 
sobre Nova Iguaçu  (Foto: Cezar Loureiro 
/ Agência O Globo)


Virada no segundo tempo

Na teoria, antes de a bola rolar, o Botafogo era o franco favorito. Além da vantagem na tabela, mantinha a escalação da rodada anterior - Fernandes e Jobson como substitutos dos machucados Diego Jardel e Rodrigo Pimpão. O Nova Iguaçu, porém, mudou. E muito. O volante Paulo Henrique virou lateral-direito. Cleyton assumiu a lateral esquerda e Marlon, o posto de centroavante. A prática revelou o Laranja da Baixada mais entrosado. E um Alvinegro, acomodado.


Tanto que, até os 11 minutos, tempo do gol do visitante, o Bota nada tinha feito. Nem marcou direito. No lance, por exemplo, Dieguinho arrancou, correu por 79,3m, sem ser combatido, inclusive com Fernandes desistindo de acompanhá-lo, e bateu cruzado. Marlon completou em posição regular. A partir daí, o dono da casa pressionou. Sem organização. E na base de jogadas individuais. Gilberto, em chute de fora da área, ameaçou. Willian Arão parou nas mãos de Jefferson após boa jogada. No rebote, um duplo erro do árbitro Rodrigo Carvalhaes de Miranda e da auxiliar Lílian da Silva Fernandes Bruno: não assinalaram impedimento de Bill assim como não marcaram pênalti de Paulo Henrique, que afastou com a mão. Jobson, até então apagado, serviu Tomas, que chutou fraco. E houve espaço ainda para discussão de Bill e Willian Arão. O Nova Iguaçu, bem postado, ameaçava nos contragolpes.


Logo no começo do segundo tempo, o Bota deu pinta de que empataria com facilidade. Jobson fez boa jogada, mas o cruzamento foi interceptado por Jorge Fellipe - zagueiro de ótima atuação, por sinal. Mas o time foi perdendo força. Com Sassá, ganhou em velocidade. E foi em bola parada que chegou ao empate. Carleto bateu falta, e Paulo Henrique cabeceou contra o próprio gol: 1 a 1 aos 26 minutos. A virada veio em linda jogada. Marcelo Mattos cruzou da direita, Bill dominou, puxou de bicileta e Jobson, de cabeça, marcou. Foi o terceiro gol dele seguido. Mais uma fez em tabela com Bill. O suficiente para o Bota virar e dormir na liderança do Carioca.





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Força do conjunto faz a diferença, e Praia supera Pinheiros na Superliga

Após duas derrotas para paulistanas na temporada, equipe mineira atropela jogando em casa e faz 3 a 0 para consolidar quarta colocação na Superliga Feminina


Por
Uberlândia, MG
 
Se tinha um time nesta temporada que o Praia Clube queria derrotar era o Pinheiros. Um dia antes do jogo, a líbero Tássia confessou que a equipe paulistana estava engasgada na equipe de Uberlândia. Isso porque o time mineiro perdeu um jogo na Superliga por 3 a 2 e depois foi atropelado na Copa Brasil por 3 a 0. Na noite desta sexta-feira, foi a vez do Praia mostrar a sua força. Em casa, com o ginásio cheio, o que tinha tudo para ser a noite de Tandara ou Rosamaria, maiores pontuadoras da Superliga, foi a noite do jogo coletivo mineiro. Da líbero Tássia à levantadora Karine Guerra, com variações de ataque, o Praia fez 3 a 0 com parciais de 25/20, 25/18 e 25/19. Ramirez foi a maior pontuadora, com 20 pontos, mas o troféu Viva Vôlei ficou com a líbero Tássia, que saiu no terceiro set com dor na região lombar.


saiba mais

Com o resultado, o Praia consolida a quarta posição na classificação, tem agora 42 pontos e abre seis para o Pinheiros. De quebra, o time mineiro fica a apenas três pontos do Osasco, que tem 45 e ocupa a terceira posição. Com 36 pontos, as paulistanas, além de se distanciarem do G4, foram ultrapassadas pelo Minas, que agora tem 37.

As duas equipes voltam às quadras na próxima semana contra o mesmo adversário. Na terça-feira, o Pinheiros recebe o Osasco, no Ginásio Henrique Villaboim, às 19h30. Na sexta, é a vez do Praia visitar as paulistas, no Ginásio José Liberatti, às 21h30, com transmissão do SporTV.

Praia Clube Pinheiros Superliga Feminina de vôlei  Uberlândia (Foto: Praia Clube/Divulgação)
Praia Clube atropelou Pinheiros na noite desta 
sexta-feira, em Uberlândia (Foto: 
Praia Clube/Divulgação)


o jogo

Bloqueios afiados, mas com muitos erros não forçados dos dois times no início de partida. Os times se alternavam no placar. Enquanto o Praia tinha um paredão com Letícia e Ramirez, Rosamaria fazia o que a ponteira Ellen não conseguiu até a primeira parada técnica.

No ataque, o Praia estava bem, conseguiu variar, porém, nos primeiros 10 pontos do Pinheiros, quatro foram cedidos por erros de saque, o que fez com a partida ficasse mais equilibrada. A levantadora do Pinheiros, Macris, tinha mais dificuldade para armar as jogadas. Apenas Rosamaria tinha êxito. Ellen, Kasi e a central Fê Isis não conseguiam converter as oportunidades criadas. O primeiro set terminou em 25 a 20 para o Praia. Ramirez, com sete pontos, e Letícia, com três de bloqueio, se destacaram. No Pinheiros, Rosamaria foi a principal atleta, com três pontos.

Praia Clube Pinheiros Superliga Feminina de vôlei  Uberlândia (Foto: Praia Clube/Divulgação)
Ponteira Ju Costa ajudou Praia a ter segundo 
set arrasador (Foto: Praia Clube/Divulgação)


Ramirez e Ju Costa voltaram com potência total no segundo set. Aproveitando o bom momento das atletas em quadra, Karine Guerra não perdeu tempo e forçou as jogadas com elas pelas laterais. E deu certo. A defesa do Pinheiros, junto com uma recepção abaixo do esperado, não conseguiu fazer um set de igual para igual. Até a metade da etapa, as donas da casa haviam estabelecido vantagem de oito pontos. Fran ainda fez cinco pontos, mas o Pinheiros desistiu do set. A comissão técnica inclusive descansou Rosamaria para a terceira etapa. O Praia fez 2 a 0 com 25 a 18, com direito a oito pontos de Ramirez.

Não adiantou a levantadora Macris tirar Rosamaria do jogo e tentar variar mais os ataques com Vivian e Lorenne. A estratégia facilitou a vida do Praia, que se preparou para marcar a talentosa oposta. Os erros praianos cometidos no primeiro set diminuíram e o saque entrou. Mancando desde o primeiro set, a líbero Tássia foi substituída com dor na região lombar. De acordo com o departamento médico, foi uma substituição por precaução. A ponteira Sassá entrou na vaga dela e também contribuiu para vitória por 25 a 19 para fechar em 3 a 0.

FONTE:
http://glo.bo/1AtoZxu

Maranhão joga mal, perde para Minas e vê playoff da Superliga se distanciar

Com derrota, maranhenses permanecem com oito pontos conquistados e veem chances de garantir vaga entre as oito melhores campanhas do torneio diminuírem


Por
São Luís

 
Após 24 dias sem entrar em quadra diante de sua torcida, o Maranhão Vôlei não soube aproveitar o incentivo vindo da arquibancada do Castelinho e foi derrotado na Superliga Feminina pelo Minas por 3 sets a 1 (25/15, 18/25, 25/20 e 25/16), na noite desta sexta-feira.  

Minas X Maranhão, Super Liga de Vôlei Feminino (Foto: Orlando Bento)
Minas X Maranhão, Super Liga de Vôlei 
Feminino (Foto: Orlando Bento)


Com a derrota, o Maranhão  permanece com oito pontos e com chances remotas de garantir vaga entre as oito melhores campanhas do torneio. O Minas, com 37 pontos e 12 vitórias, subiu para a quinta colocação da Superliga e disputa, com o também mineiro Praia Clube, o mando de quadra nas quartas de final.

A grande referência da equipe maranhense foi a oposto Eli que assinalou 19 pontos, sendo 15 de ataque, três de bloqueio e um de saque. Pelo Minas Jaqueline foi a melhor em quadra, com 12 pontos, sendo 11 de ataque e um de bloqueio. 

O Maranhão volta a jogar nesta terça-feira: em confronto direto pela 11ª posição, o representante maranhense encara o Araraquara, às 20h, no Gigantão, pela oitava rodada do segundo turno. Também na terça-feira, o Minas recebe o Rio do Sul na Arena Minas, em Belo Horizonte.


FONTE:

Fabiana cresce no tie-break, e Sesi-SP evita virada diante do Brasília em casa

Bicampeã olímpica puxa time paulistano no set de desempate e ajuda na vitória pela Superliga Feminina de vôlei


Por
São Paulo
 
Foi por pouco, mas o Sesi-SP conseguiu evitar uma virada em casa nesta sexta-feira. Depois de estar vencendo por 2 sets a 0, o time de Fabiana precisou ir ao tie-break para bater o Brasília pela Superliga feminina de vôlei - parciais de 25/19, 25/21, 23/25, 22/25 e 15/13. A central bicampeã olímpica desequilibrou na parcial de desempate e garantiu o triunfo em casa.

Sesi-SP comemora vitória sobre o Brasília (Foto: Lucas Dantas/ Divulgação Sesi-SP)
Sesi-SP comemora vitória sobre o Brasília 
(Foto: Lucas Dantas/ Divulgação Sesi-SP)


Com 20 pontos, Fabiana foi um dos destaques do jogo e foi eleita a melhor jogadora. Ela só ficou atrás de Pri Daroit no ranking das pontuadoras - a ponteira teve 23 acertos. A central Bia também teve boa atuação, com 18 pontos, mesma pontuação de Michelle, do Brasília.
Com o resultado, o Sesi conquistou a terceira vitória consecutiva na Superliga, chegou aos 49 pontos e continuou na cola do líder Rio de Janeiro, apenas três pontos atrás. O time paulistano volta à quadra na próxima terça-feira, às 20h, contra o São Caetano, fora de casa.

O Brasília, por outro lado, viu sua sequência negativa chegar à quinta derrota seguida na Superliga, mas somou um ponto e permaneceu na sétima posição, com 24 pontos, apenas um a mais que o São Caetano. A equipe da capital do país tem uma pedreira para tentar reencontrar o caminho das vitórias: encara o líder Rio, em casa, na próxima terça, às 19h30, com transmissão ao vivo do SporTV.

o jogo

Fabiana foi eleita a melhor do jogo entre Sesi-SP e Brasília (Foto: Lucas Dantas/ Divulgação Sesi-SP)Fabiana foi eleita a melhor do jogo entre Sesi-SP e Brasília (Foto: Lucas Dantas/ Divulgação Sesi-SP)


Com o apoio da torcida, o Sesi logo abriu vantagem e dominou todo o primeiro set diante do Brasília. Com sete acertos em ataques, a ponteira Pri Daroit puxou o time paulistano, que ainda contou com nove pontos de erros das visitantes para fechar em 25 a 19.

Liderado por Michelle, o Brasília cresceu no início do segundo set, mas o Sesi tomou a dianteira logo depois do primeiro tempo técnico comandado pelas centrais Bia e Fabiana. Cada uma anotou seis pontos para ajudar as anfitriãs a vencer por 25 a 21.

Novamente o Brasília se mostrou forte e, desta vez, não permitiu a virada das anfitriãs. Apesar dos seis pontos de Pri Daroit na parcial, Jéssica e Erika comandaram o Brasília, que levou o set por 25 a 23.

O Brasília manteve o ritmo forte. Pri Daroit ainda puxava o Sesi com ataques precisos, mas Michelle voltou a ter uma boa atuação no jogo e comandou a vitória das visitantes na parcial. Ela anotou oito pontos no set, que fechou em 25 a 22.

O equilíbrio ditou o ritmo do tie-break. Apenas na reta final o Sesi conseguiu abrir vantagem, empurrado pela boa atuação da central Fabiana. A bicampeã olímpica desequilibrou e anulou a reação do Brasília para fechar o jogo: 15 a 13.


FONTE:
http://glo.bo/1FEOjVI