segunda-feira, 5 de maio de 2014

Ibra esnoba Messi e CR7 no PSG: "Por que contratá-los, se você tem Zlatan?"

Craque sueco revela ser fã de Ronaldo Fenômeno, lamenta eliminação na Liga dos Campeões e diz que título não faz falta: "Minha carreira é fantástica"


Por Paris


Perto do título francês, o Paris Saint-Germain enfrenta o Rennes na próxima quarta-feira. Embora a temporada não tenha acabado, as especulações sobre contratações no clube tomam jornais da Europa. Confiante como sempre, o craque Zlatan Ibrahimovic deu entrevista à “Rádio RMC” e brincou quando perguntado sobre contratações de estrelas como Lionel Messi e Cristiano Ronaldo.

- Por que assinar com Messi ou Ronaldo quando você tem Zlatan?

Ibrahimovic, Chelsea x PSG (Foto: AP)
Ibra no Stamford Bridge quando o PSG 
foi derrotado pelo Chelsea no jogo de 
volta das quartas da Champions 
(Foto: AP)

Ibra também falou sobre a eliminação da Liga dos Campeões. Questionado sobre um resultado diferente, caso estivesse em campo na derrota por 2 a 0 para o Chelsea no jogo de volta das quartas de final, o atacante respondeu:

- Para o meu ego, eu vou dizer que sim. Mas nós deveríamos ter aproveitado o resultado da primeira partida (3 a 0 para o PSG), que foi muito bom. Mesmo com o jogo da volta sendo mais complicado e diferente, nós devíamos ter sido capazes de segurá-los - comentou o jogador, que ficou fora do jogo no Stamford Bridge por conta de uma lesão.

O craque ainda revelou admiração por Ronaldo Fenômeno e falou sobre a falta de um título de Champions League no currículo.

- Se eu parar de jogar futebol amanhã, eu não diria: “Eu não ganhei a Champions League, então minha carreira foi uma falha”. Pelo contrário, minha carreira é fantástica. Eu gosto dela e continuo gostando disso. Meu jogador favorito foi Ronaldo, "o Fênomeno", o brasileiro. Ele também não ganhou uma Champions League. Esse é o motivo de eu estar mais relaxado – disse.


FONTE:
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Justiça (cada vez mais) comum: CBF e STJD temem reincidência de ações

Clubes perdem medo, encaram riscos e colocam competições sob ameaça. Justiça Desportiva pede ajuda do Judiciário para minimizar impactos


Por Rio de Janeiro

Paulo Autuori, técnico recém-saído do Atlético-MG, tem uma tese sobre as personagens que formam o futebol. Para ele, apenas duas figuras interessam no principal esporte do Brasil: o jogador e o torcedor. Todo o resto (treinador, dirigente, árbitro) pouco importa. Mas novos protagonistas vêm se fortalecendo no país. São juízes, procuradores, advogados - figuras que simbolizam o quanto os campos podem ser trocados por tribunais. E tribunais não necessariamente esportivos, em um processo que preocupa CBF e STJD, temerosos de que a estabilidade das competições seja comprometida - apreensivos de que elas possam até ser paralisadas.

Acontece que a ida à Justiça comum tem deixado de amedrontar os clubes, e processos fora da esfera desportiva se tornaram corriqueiros especialmente nos últimos dois anos. O alerta está ligado nos dois órgãos, que, quase de mãos atadas, apelam para a diplomacia com os principais clubes, torcem para que derrotas dos reclamantes nos tribunais sirvam de exemplo e pedem ajuda do Judiciário.

 
O temor das entidades não é gratuito. A cena da Portuguesa deixando o campo no decorrer do jogo contra o Joinville, em 18 de abril, por causa de uma determinação da Justiça, é mais um capítulo em uma história recente de influência dos tribunais no andamento de partidas e até campeonatos. Nesta quarta-feira, o caso será julgado pelo STJD, e o clube pode até ser excluído da Série B.

Outro exemplo foi a Série C do ano passado, disputada por 21 clubes, em vez dos 20 previstos, depois de um acordo nos tribunais - e após um mês de paralisação na temporada anterior.

São casos excepcionais, mas que, quando somados, começam a ter ares de rotina - como se uma bola de neve estivesse em formação. É isso que dá tanta dor de cabeça à CBF, que não quer influências externas em seus campeonatos, e ao STJD, que se vê ferido quando os clubes não aceitam a esfera esportiva como ponto final de uma disputa. A soma das preocupações das duas entidades é o esboço de um cenário: os campeonatos podem entrar em uma realidade de insegurança jurídica.


Temores
 Do jeito que vai, as competições não terminam"
Carlos Eugênio Lopes, diretor jurídico da CBF

Carlos Eugênio Lopes é o diretor jurídico da CBF. As rusgas que envolvem o órgão judicialmente sempre passam por ele. Como toda ida de um clube à Justiça comum tem algo de desafio à entidade, ele anda bastante envolvido com a situação. E escancara sua preocupação:

- Inegavelmente, preocupa bastante. Do jeito que vai, as competições não terminam. De fato, isso vem sendo uma realidade, especialmente em 2013 e 2014 - comenta ele.

O temor é compartilhado pelo STJD. O presidente do órgão, Flávio Zveiter, se mostra apreensivo com a facilidade que qualquer clube, ou mesmo qualquer torcedor, pode ter para influenciar no andamento de uma competição.

- Permitir que qualquer um entre na Justiça comum é uma insegurança. Vimos o que aconteceu com a Portuguesa, que saiu de campo no meio do jogo. Isso cria uma insegurança enorme. Um campeonato não pode ficar sujeito a isso - opina.


Flávio Zveiter, presidente do STJD (Foto: Reprodução / SporTV)Flávio Zveiter, presidente do STJD: temor por insegurança (Foto: Reprodução / SporTV)

Entrar na Justiça comum antes de esgotadas as instâncias desportivas pode render punições pesadas a um clube - multas, rebaixamento, exclusão de um campeonato, até suspensão. E aí entra um raciocínio: quanto maior o clube, quanto mais fortes as competições que ele disputa, mais ele tem a perder. É por isso que geralmente são clubes menores que resolvem correr o risco. É o que lembra o procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt - mais um que admite preocupação com a onda de processos fora da esfera esportiva.

- Isso pode comprometer a estabilidade e a continuidade das competições. Mas ocorre principalmente com equipes que não têm expectativa alguma de participação em eventos internacionais e, portanto, não correm riscos de serem punidas pela Fifa e/ou Conmebol.

Operário-MS, Brasil de Pelotas-RS, Rio Branco-AC, Treze-PB, Araguaína-TO, CSP-PB, Remo-PA, Betim/Ipatinga-MG, Cianorte-PR, Icasa-CE e Portuguesa são alguns clubes que recorreram à Justiça comum ou se aproveitaram de ações de torcedores desde 2011. As reclamações variam: interdições de estádios, perdas de pontos, busca por vagas. E os resultados também são diversos.

Alguns se deram muito mal, caso do Operário, suspenso por dois anos em 2011 por tentar se livrar da perda de seis pontos pela escalação irregular de um atleta no estadual; outros simplesmente não tiveram seu pleito atendido, como ocorreu com o Brasil de Pelotas, também punido com seis pontos a menos, o que resultou em rebaixamento para a Série D do Brasileiro; e outros tiveram sucesso, como ocorreu com o Rio Branco e o Treze.

Em 2011, o clube do Acre foi excluído da Série C pelo STJD por ter entrado na Justiça comum para poder usar a Arena da Floresta, que estava interditada. Depois, porém, conseguiu mudar a decisão e seguir no torneio. O problema é que o Treze, quinto da Série D, também havia acionado o Judiciário para herdar a vaga. Resultado: os dois clubes e a CBF fizeram um acordo, e a Terceirona teve 21 clubes.


Proteções
Embora preocupados, CBF e STJD acreditam que terão menos problemas com casos de Justiça comum daqui para a frente. O entendimento é de que derrotas dos que já apelaram ao Judiciário farão outros clubes desistirem de ações semelhantes.

- O Betim já foi rebaixado à Série D, o Cianorte (quer vaga na Série C) vai receber punição, a Portuguesa vai ser penalizada também. Tenho a impressão de que, depois dessas punições severas, vai diminuir - comenta Carlos Eugênio Lopes.

- Houve um movimento grande, mas o próprio Judiciário mostrou que é frágil. As decisões foram cassadas. Isso gerou um trabalho muito grande à CBF, mas ficou demonstrado que não gera efeitos - completa Zveiter.



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Mesmo assim, os órgãos tentam se proteger. O STJD apela ao bom senso da Justiça, pede que seja compreensiva e deixe decisões esportivas com tribunais esportivos (vem sendo comum os clubes conseguirem vitórias especialmente em primeira instância, com juízes locais, mas depois perderem em novo julgamento). Para Flávio Zveiter, da mesma forma que decisões de árbitros em campo não devem ser questionadas na Justiça, decisões de tribunais do esporte devem ficar restritas ao esporte. Exceto, ressalva ele, quando houver um erro formal no processo, algum problema de procedimento - não se ter o devido direito de defesa, por exemplo.

Enquanto isso, a CBF procura os principais clubes e estabelece uma espécie de pacto de não-agressão. No último conselho técnico da entidade, ficou acertado que as equipes das séries A e B não devem se aproveitar de ações de torcedores na Justiça comum, sob pena de serem punidas com multas - provavelmente envolvendo a perda das cotas de transmissão de TV. O acordo não foi assinado, mas tem confirmação verbal, e um código de ética também deve ser implementado.

Críticas e represálias
 
Ir à Justiça comum sempre foi uma tentação quase proibida para os clubes. Entre o final de 2005 e o início de 2006, o Inter cogitou sair da esfera esportiva para pleitear o título brasileiro - sentindo-se prejudicado pela anulação de 11 jogos pelo STJD, que acabou facilitando a conquista do Corinthians. A diretoria estava revoltada, com sentimento de vingança, e boa parte da torcida a apoiava. Mas o clube, entre aconselhamentos jurídicos e conversas de bastidores, percebeu que a decisão provavelmente representaria sua exclusão da Libertadores de 2006. E desistiu. Acabou conquistando o torneio sul-americano e depois o Mundial naquele ano.

É aquela questão de ter muito ou pouco a perder. O Inter tinha muito - e não quis arriscar. O Betim tinha bem menos - e preferiu encarar os riscos. Em 2013, o clube mineiro perdeu seis pontos por uma dívida com o Strongest, da Bolívia, pelo empréstimo do atacante Pablo Escobar, e assim ficou sem vaga nas quartas de final da Série C - que foi para o Mogi Mirim. A diretoria recorreu da decisão esportiva, mas acabou punida depois com o rebaixamento para a Série D.

O clube ainda tenta mudar a decisão, mas, seja como for, diz que não se arrepende da luta. Seu presidente, Jaider Moreira, se sente injustiçado.

- Valeu muito a pena. Estou exercendo meu direito de buscar o que acho certo. Fomos punidos por não pagar uma dívida a um clube estrangeiro. Todos os clubes vivem com problemas de dívidas, e ninguém é punido. Por que ocorrer conosco? Por que nós sermos os primeiros? Fui com a consciência tranquila. Fui exercer um direito meu - diz o dirigente.


 A independência do STJD é uma grande mentira"
Jaider Moreira, presidente do Betim

A decisão de ir à Justiça comum é um gesto de insatisfação com o STJD - ou ao menos com alguma decisão particular dele. Os clubes que o fazem costumam ver o órgão muito atrelado à CBF.

- Quando a gente entra lá para ser julgado, já sabe como será o resultado. É de acordo com os interesses da CBF. A independência do STJD é uma grande mentira. Eles fazem as coisas para os amigos, para os conhecidos - reclama o presidente do Betim.

George Ramalho, o advogado que defendeu o Treze na luta para disputar a Série C, também não vê o STJD totalmente livre.

- Entendo que ele não está totalmente independente da CBF. Existe muita influência na formação da composição do tribunal - opina.

Os representantes do STJD negam que sofram influência, lembram que já puniram a própria CBF e ressaltam que o órgão é composto por auditores indicados por diferentes setores do futebol brasileiro: dois pela CBF, dois pelos clubes, dois pela Ordem dos Advogados do Brasil, dois pelo Sindicato dos Atletas e um pelo Sindicato dos Árbitros.

- Não tem como questionar isso. Eu não tenho nenhuma relação com a CBF. Zero. Falei com o presidente da CBF uma vez na vida. O STJD é totalmente independente - garante Zveiter.

O Betim se vê alvo inclusive de represálias da CBF. Jaider Moreira quer que o clube volte a se chamar Ipatinga, mas não consegue oficializar a mudança. Diz que ouviu da entidade que o pedido só será aceito se desistir da briga nos tribunais. Mas ele garante que voltará à Justiça comum também para conseguir trocar o nome do clube.

- Vou à Justiça comum de novo. Não tenho nenhum medo. É mais um desafio. Vou buscar meus direitos sempre que puder.



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2014/05/justica-cada-vez-mais-comum-cbf-e-stjd-temem-reincidencia-de-acoes.html

Carlos Alberto será apresentado após o treino da tarde desta terça-feira

Expectativa é de que o meia já fique à disposição do técnico Vagner Mancini neste sábado, quando a equipe enfrenta o Criciúma


Por Rio de Janeiro


Carlos Alberto disputa rachão no Botafogo (Foto: Satiro Sodré/SSPress)
Carlos Alberto já participou de treino 
com os novos companheiros (Foto: 
Satiro Sodré/SSPress)

O Botafogo confirmou que a apresentação oficial do meia Carlos Alberto será após o treinamento desta terça-feira, que está marcado para 15h. O jogador, que defendeu o Alvinegro em 2008, assinou contrato até o fim desta temporada. A expectativa é de que ele esteja regularizado em tempo de ficar à disposição do técnico Vagner Mancini para o duelo com o Criciúma, sábado, no Maracanã.

Carlos Alberto tem treinado mesmo nos dias em que o restante do grupo não tem atividades programadas, como nesta segunda. Em sua reta final da passagem de três meses pelo Goiás, na última semana, o meia havia sido reintegrado depois de cerca de dez dias inativo por causa de uma virose.

Diante da pressão de precisar conquistar a primeira vitória no Brasileiro, Mancini comentou sobre a chance de ter Carlos Alberto contra o Criciúma.

- Ele quer jogar, e neste momento não posso dispensar a força de ninguém, ainda mais um que tem o potencial para entrar e ajudar.

No domingo, o Bota perdeu por 1 a 0 para o Bahia, na Fonte Nova, e caiu para a penúltima posição do Campeonato Brasileiro com apenas um ponto em três rodadas.  

Bota consegue liberação de verba na Justiça e paga um mês de salário

Depósito evita que o débito chegue a três meses. No próximo dia 8, jogadores poderiam pedir a rescisão contratual


Por GloboEsporte.com


Maurício Assumpção presidente Botafogo (Foto: Satiro Sodré)
Maurício Assumpção, presidente Bota-
fogo. Verba conseguida na Justiça 
alivia situação do clube (Foto: 
Satiro Sodré)

O Botafogo conseguiu amenizar a insatisfação interna em meio à sua crise financeira. Um despacho da juíza da 37ª Vara da Justiça do Trabalho determinou o depósito de R$ 2 milhões em juízo para o pagamento de salários de jogadores e funcionários. A decisão foi conseguida através do Sindicato dos empregados de clubes do estado do Rio de Janeiro (Sindeclubes). O elenco, que está de folga nesta segunda-feira, recebeu apenas o pagamento referente ao que está na carteira da trabalho (CLT) - ainda falta o previsto como direito de imagem.

O valor foi tirado de uma parte do pagamento relativo a direitos de transmissão, que inicialmente seria penhorado para cobrir dívidas fiscais. No entanto, a decisão judicial tem como base do Código Civil, que determina prioridade no pagamento de salários em relação a dívidas tributárias.

O pagamento já é suficiente para evitar que no próximo dia 8 o Botafogo completasse três meses de atraso (quinto dia útil do mês), o que permitiria ações dos atletas na Justiça pedindo o fim do vínculo com o clube. O elenco já demonstrou publicamente diversas vezes a insatisfação com os atrasos, inclusive em protestos antes de partidas importantes da Libertadores.

Enquanto isso, o Botafogo se movimenta para retornar ao Ato Trabalhista e fugir das penhoras. O clube também acompanha com atenção a tramitação no Congresso do projeto de parcelamento da dívida dos clubes de futebol.



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2014/05/bota-consegue-liberacao-de-verba-na-justica-e-paga-um-mes-de-salario.html

Autor de denúncia diz que fez papel de cidadão no caso de torcedor morto

Denunciante soube do caso por colegas que não tinham coragem de entregar o paradeiro do acusado de matar Paulo Ricardo: "Muitos tem medo de retaliação"


Por Recife


Autor da denúncia que gerou a prisão do suspeito de ter atirado o vaso sanitário que matou o torcedor Paulo Ricardo Gomes, de 26 anos,  na saída do estádio do Arruda, na última sexta-feira, relatou que tomou conhecimento dos fatos ao chegar no trabalho, nesta segunda-feira. Segundo ele, outros colegas não queriam dar pistas para que a polícia chegasse até Éverton Felipe, por medo de sofrer retaliações.

- Quando cheguei para trabalhar, uns amigos estavam comentando o fato que aconteceu na sexta-feira à noite e estavam com medo de fazer a denúncia, porque conheciam alguma coisa assim... Eu disse não, me deem o fato que vocês têm, para eu fazer a denúncia. Aí, liguei para o Disque-Denúncia e informei o que eles tinham relatado. Acho que fiz meu papel como cidadão.


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Satisfeito com o resultado, o autor da denúncia acredita que a sociedade precisa perder o medo de agir em situações que possam colaborar com a Justiça.

- Acho que, se todo mundo tivesse o seu papel como cidadão, diminuiríamos esses ocorridos. Muitas vezes a pessoa fica com medo de denunciar por conta de retaliação. Mas eu, não. Acho que você não pode perder o direito de ir e vir, principalmente para um estádio de futebol.

Ainda de acordo com o denunciante, sua ação foi motivada para que o caso de Paulo Ricardo não se transformasse em mais uma estatística da violência nos estádios.

- Todo o cidadão tem que fazer esse papel. Temos que denunciar para não ter impunidade e não ser mais um caso a se ocorrer nos campos de futebol.
Entenda o caso

prisão torcedor vaso arruda (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)Suspeito foi preso nesta segunda-feira (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)

Paulo Ricardo Gomes faleceu na última sexta-feira depois da partida entre Santa Cruz e Paraná, pela Série B do Campeonato Brasileiro. Quando passava próximo ao portão seis do Arruda, destinado à torcida visitante, foi atingido por um vaso sanitário arremessado da parte superior da arquibancada. Além da vítima fatal, outras três ficaram feridas, mas estão fora de perigo.  

Torcedor do Sport e morador do bairro do Pina, zona sul do Recife, Paulo Ricardo, 26 anos, trabalhava como soldador na indústria naval do Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. Integrante de uma torcida uniformizada do Sport, saiu de casa com uma missão: tirar fotos da uniformizada do Paraná - uma prática comum entre torcidas aliadas em diferentes estados. Na câmera encontrada pelos bombeiros dentro da bolsa da vítima, havia vários registros do jogo.



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pe/noticia/2014/05/autor-de-denuncia-diz-que-fez-papel-de-cidadao-no-caso-de-torcedor-morto.html

Decisão na Copa do Brasil, Série B, NBB e tênis agitam terça no SporTV

Masters 1000 de Madri, duelo entre Franca e Paulistano no basquete e final entre Atlético-MG x Grêmio no sub-17 são as atrações do Canal Campeão


Por São Paulo



Rafael Nadal contra Youzhny Masters 1000 de Madri (Foto: EFE)
Rafael Nadal é uma das atrações
do Masters 1000 de Madri 
(Foto: EFE)

A terça-feira do SporTV será agitada com decisão nas categorias de base do futebol brasileiro, no basquete, e nas quadras de tênis de Madri. Ao longo do dia, você fica por dentro de todas as notícias com o “SporTV News”, “Redação SporTV”, “É Gol!!!”, “Arena SporTV” e “Tá na Área”. Então anote na sua agenda e não perca nenhum lance.

Masters 1.000 de Madri
As emoções da competição você poderá acompanhar a partir das 6h, no SporTV2. Claudio Uchoa e Eusébio Resende narram as partidas, que serão comentadas por Dácio Campos e Narck Rodrigues. Depois da eliminação de Thomaz Bellucci do torneio, o Brasil será representado pelos duplistas Marcelo Melo e Bruno Soares. Cabeça de chave 3, Melo joga ao lado do croata Ivan Dodig, enquanto Bruno, cabeça de chave 2, faz dupla com o austríaco Alexander Peya.

Copa do Brasil sub-17
Às 19h30, a nova geração do futebol brasileiro entra em campo. O Atlético-MG, que venceu o Grêmio por 1 a 0 no primeiro jogo da final da Copa do Brasil sub-17, em Gravataí, joga por um empate no Independência, para ficar com o título. E você acompanha tudo isso no SporTV, com transmissão de Daniel Pereira, comentários de Raul Quadros, e reportagens de Luciana Machado e Josino Ribeiro.

NBB
Às 19h, no SporTV2, Odinei Ribeiro narra, Renatinho comenta e Andre Aranha trazem as informações, análises e todos os lances de Franca e Paulistano, que fazem o quarto jogo das quartas de final do NBB. O ginásio Pedrocão, em Franca, vai virar um caldeirão. Os donos da casa, em desvantagem na série, precisam da vitória para empatar em 2 a 2 e forçar o quinto jogo.

Série B e Copa do Brasil
Às 21h50, quem gosta de futebol vai ficar dividido. No SporTV a Ponte Preta recebe o Paraná Clube no jogo de volta da segunda fase da Copa do Brasil. Na primeira partida, empate em 1 a 1. Osvaldo Luís narra o duelo, enquanto Renato Leal comenta. As reportagens ficam a cargo de Joanna de Assis e caio Maciel.

Já no SporTV2, no mesmo horário, o destaque fica para a 3ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. A Portuguesa, que na primeira rodada abandonou a partida diante do Joinville, vai até Varginha, em Minas gerais, enfrentar o Boa Esporte. Bachin Jr narra, Luiz Ademar comenta e as reportagens ficam com Breno Beretta e André Hernan.



FONTE:
http://sportv.globo.com/site/programas/sportv-news/noticia/2014/05/decisao-na-copa-do-brasil-serie-b-nbb-e-tenis-agitam-terca-no-sportv.html

Tenistas fazem minuto de silêncio em memória a ex-número 1 britânica

Murray, Wozniacki e outros jogadores participam de homenagem a Elena Baltacha, que morreu no último domingo vítima de câncer no fígado


Por Madri



Assim como fez no ano passado diante do falecimento do ex-presidente da ATP, Brad Drewett, a organização do Masters 1.000 de Madri (e do WTA de Madri) prestou homenagem à britânica Elena Baltacha, morta no último domingo vítima de um câncer no fígado. Diversos tenistas, entre eles o britânico Andy Murray e a dinamarquesa Caroline Wozniacki, entraram na quadra principal da Caja Mágica, sede do evento, e fizeram um minuto de silêncio em memória à ex-número 1 da Grã-Bretanha.

tenis homenagem elena baltacha madri (Foto: Getty Images)
Tenistas prestam homenagem a Elena 
Baltacha em Madri 
(Foto: Getty Images)

A morte da ex-tenista foi anunciada pela Associação Britânica de Tênis (The Lawn Tennis Association). Baltacha foi a número 1 do Grã-Bretanha entre 2009 e 2012. Conhecida como Bally, a britânica teve seu ápice em 2010, quando chegou à posição 49 do ranking da WTA. Em 2012, ela defendeu o Reino Unido nos Jogos Olímpicos de Londres.

Elena Baltacha sofria com problemas de saúde há pelo menos 12 anos. Aos 18, ela teve diagnosticada como portadora de colangite esclerosante primária, uma doença crônica no fígado. Apesar do problema, ela conseguiu estender a carreira até os 30 anos.


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/masters-1000/noticia/2014/05/tenistas-prestam-minuto-de-silencio-em-memoria-ex-numero-1-britanica.html

Central Mayhara deixa Praia Clube e acerta com Rio de Janeiro

Jogadora foi a segunda maior pontuadora do time mineiro na Superliga 2013/2014. Meio de rede é o segundo reforço da equipe carioca para a próxima temporada


Por Uberlândia, MG


praia clube pinheiros superliga 2013 mayhara (Foto: Gullit Pacielle)Mayhara foi a segunda maior pontuadora da equipe mineira (Foto: Gullit Pacielle)

Mayhara não renovou contrato com o Praia Clube e o próximo destino será o Rio de Janeiro. A central confirmou na tarde desta segunda-feira a mudança de clube. Depois da boa temporada com a camisa do time de Uberlândia, a meio de rede escolheu jogar pelo atual campeão da Superliga.

Nesta temporada, Mayhara fez 207 pontos e foi a segunda maior pontuadora do Praia, atrás apenas da oposta Monique Pavão, com 282 bolas no chão. Este é o segundo reforço do Rio de Janeiro, que também contratou a oposta Andréa Laurence, ex-Pinheiros.

O setor de meio de rede do Praia Clube atualmente conta com Aline, Natália, Natasha e Letícia. O time também perdeu a ponteira passadora Michelle para o Brasília. Além das centrais, o atual elenco conta oficialmente com: Juliana Carrijo (levantadora), Tássia (líbero), Daymi Ramirez (oposta) e Isabela Paquiardi (ponteira). A oposta Tandara, a atacante Sassá e a levantadora Karine devem ser anunciadas em breve.


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/2014/05/central-mayhara-deixa-praia-clube-e-acerta-com-rio-de-janeiro.html

Praia Clube confirma volta de cubana Ramirez para Superliga 2014/15

Oposta defendeu clube na temporada 2010/11, quando foi a quarta maior pontuadora dacompetição. Tandara, Karine e Sassá também estão na mira da equipe mineira


Por Uberlândia, MG


Daymi Ramirez praia clube 2014 (Foto: Praia Clube/Divulgação)Daymi Ramirez reforça o Praia Clube para a temporada 2014/15 (Foto: Praia Clube/Divulgação)

A diretoria do Praia Clube confirmou oficialmente nesta segunda-feira a contratação da oposta Daymi Ramirez. A jogadora faz parte da lista de reforços pretendidos, e pela primeira vez o clube se posicionou sobre o assunto. No primeiro momento, o gerente de esporte André Lelis não confirmou a notícia para a imprensa alegando que a atleta tinha vínculo com outra agremiação. Nesta mesma situação estão a oposta Tandara, a levantadora Karine e a ponteira Sassá, que também interessam.

Esta é a segunda passagem da cubana no Praia Clube. Ramirez foi a primeira estrangeira a defender as cores do time do Triângulo Mineiro, entre 2010 e 2011, quando terminou a temporada como quarta maior pontuadora da Superliga, com 398 pontos, divididos em 363 de ataque, 29 de bloqueio e seis de saque.

Depois da primeira temporada pelo Praia, a cubana atuou por Minas, Campinas, Igtisadchi Baku, do Azerbaijão, no Fujian, da China e no Halkbank, da Turquia.


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Após revés na Superliga, Thaisa vê Osasco inflamado para o Mundial

Central diz que time usa decepção na competição nacional como combustível em busca do bi mundial: ''Sabemos que ficamos devendo''


Por São Paulo


Thaisa Osasco (Foto: João Pires/FotoJump/Divulgação)Thaisa diz que revés na Superliga é combustível para o Mundial (Foto: João Pires/FotoJump)

A ferida ainda não está totalmente cicatrizada, mas já passou o tempo de lamentar as dores. Depois das derrotas amargas diante do rival estadual Sesi-SP na semifinal da Superliga Feminina de vôlei, o Osasco não tardou a se recompor da decepção. Alguns sorrisos já voltam aos treinos do time de Luizomar de Moura, mas o clima é de concentração total. Às vésperas do Mundial de Clubes de Zurique, as jogadoras estão inflamadas, cheias de gás para provar a si mesmas que podem jogar bem. Pelo menos, essa é a visão da central Thaisa. A bicampeã olímpica diz que

- Passamos por momentos difíceis e temos de crescer, porque vai ser difícil entrar em quadra depois de derrota. Vamos usar isso como combustível. Sabemos que ficamos devendo. A pior coisa para o atleta é quando perde sabendo que poderia ter feito melhor. Por isso estamos treinando forte. O sentimento é de que estamos devendo. Para mim, isso é bom. Sei que temos de fazer mais. Ficou claro nas semifinais da Superliga que nós permitimos algumas coisas, então temos de entrar focadas. Eu confio muito na minha equipe. Todas estão muito determinadas a fazer um bom campeonato. Se vier um título ou não, já é consequência, mas sabemos que vamos dar o melhor para buscar esse título - disse Thaisa.


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A grande frustração do Osasco tem motivo. O time conta com cinco jogadoras da seleção brasileira - além de Thaisa, Sheilla, Adenízia, Fabíola e Camila Brait serviram à equipe de Zé Roberto no ano passado - e estava acostumado à final da Superliga. Foram 12 decisões seguidas. Além disso, o Osasco havia vencido todas as 28 partidas da Superliga 2013/14 até a semifinal contra o Sesi.

A decepção do Osasco foi estampada na premiação da Superliga, e alguns fãs até as criticaram por isso. A oposta Sheilla chegou a se posicionar em redes sociais, explicando não ser falta de respeito com as finalistas de Sesi e Rio de Janeiro, mas insatisfação com o próprio desempenho. A bicampeã olímpica, porém, já colocou isso no passado.

- Temos um objetivo maior que é o Mundial. A Superliga acabou, e ficamos muito tristes naquele fim de semana da Páscoa, mas viramos a página, porque tínhamos outro campeonato importante pela frente. Com um campeonato assim para disputar é mais fácil virar a página - disse Sheilla.

Sheilla vôlei Osasco x Barueri (Foto: João Pires / Divulgação)
Após decepção na Superliga, Sheilla diz 
que Osasco virou a página (Foto: João 
Pires / Divulgação)

A preocupação do Osasco em apresentar uma evolução em relação às semifinais da Superliga é tamanha que o bicampeonato fica em segundo plano entre as metas para o Mundial de Clubes. Campeão em 2012, o time paulista pode ser o primeiro da história a conquistar a competição mais de uma vez.

- Estamos preocupados em fazer melhor do que fizemos até agora. Sabemos que fomos bem, mas que tínhamos condições de fazer melhor nessa fase final da Superliga. Estamos mais focadas em evoluir dentro de quadra do que em ser bi mundial. Claro que isso é uma consequência.  Pensamos jogo por jogo. Sabemos que vamos pegar times que não conhecemos muito - disse Thaisa.

O Osasco estreia no Mundial de Clubes na quarta-feira, às 12h30 (horário de Brasília), contra as japonesas do Hisamitsu. Na fase de grupos, o time ainda encara as russas do Dinamo Kazan. Na outra chave estão o rival Sesi, as anfitriãs do Volero Zurique e as argelinas do Petroliers.

sesi x osasco volei (Foto: Cinara Piccolo/FotoJump/Divulgação)
Osasco e Sesi se enfrentaram na 
semifinal da Superliga (Foto: 
Cinara Piccolo/FotoJump/Divulgação)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2014/05/apos-reves-na-superliga-thaisa-ve-osasco-inflamado-para-o-mundial.html

Oposto Wallace Martins retorna ao Brasil para defender o Campinas

Com passagens pela seleção, jogador é o primeiro reforço para a próxima temporada. Período em que ficou em tratamento no Taquaral estreitou os laços entre as partes


Por Campinas, SP


Wallace no treino da seleção de vôlei (Foto: Alexandre Arruda / CBV)Wallace em uma das passagens pela seleção brasileira (Foto: Alexandre Arruda / CBV)

Campinas abriu a fase de contratações com um nome de peso. O primeiro reforço para a próxima temporada é o oposto Wallace Martins. Com passagens pela seleção brasileira, ele retorna ao Brasil após duas temporadas. Durante esse período, defendeu o Suntory/Sunbirds, do Japão, e também ficou um tempo sem jogar devido a uma cirurgia no ombro direito.

Foi graças à lesão, aliás, que começou o namoro entre as partes. Parte do processo de recuperação de Wallace foi realizada no Campinas. O último clube do atleta no Brasil foi o Sesi, onde conquistou a Superliga 2010/2011 como principal pontuador do torneio. Pela seleção, foi campeão Pan-Americano e medalha de prata na Liga Mundial, ambos em 2011.

- Eu vivi um pouco o ambiente do projeto, quando me tratei no Taquaral, e gostei bastante. Além disso, tenho muitos amigos no time e a estrutura é ótima para trabalhar. Estou satisfeito por ter conhecido um projeto sério como esse e aceitar fazer parte dele - disse Wallace.

Pelas palavras do técnico Alexandre Stanzioni, o oposto chega com status de principal atacante.

- Nunca trabalhei direto com ele, mas já joguei contra e senti muita dificuldade em montar um esquema para marcá-lo. O Wallace é bem versátil e possuí muitas variações de ataque. Eu o considero um atleta completo, além de um jogador experiente e que vai agregar no modelo de time que estamos montando - elogiou o comandante.

Na última temporada, os dois opostos da equipe eram Rivaldo e Bérgamo, titular e reserva, respectivamente. Até o momento, o clube acertou a renovação dos centrais Vini e Gustavão e do ponteiro João Paulo Bravo. Novas permanências serão anunciadas nos próximos dias. 


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sp/campinas-e-regiao/noticia/2014/05/oposto-wallace-martins-retorna-ao-brasil-para-defender-o-campinas.html

No México, sete duplas miram 1º ouro brasileiro no Circuito Mundial 2014

Depois de bater na trave nas etapas chinesas, parcerias verde-amarelas começam disputa do Open de Puerto Vallarta nesta terça-feira


Por Puerto Vallarta, México



Foram duas etapas na China, três pódios, mas nenhum ouro. As duplas brasileiras bateram na trave no início do Circuito Mundial de vôlei de praia. 
Nesta terça-feira, as parcerias verde-amarelas começam a disputar mais uma etapa em busca do primeiro título do ano. Serão quatro times masculinos e três femininos no Open mexicano, pela primeira vez realizado em Puerto Vallarta.

Ágatha e Bárbara Seixas levaram o bronze no Grand Slam de Xangai (Foto: Divulgação/FIVB)
Bárbara Seixas e Ágatha levaram o 
bronze no Grand Slam de Xangai 
(Foto: Divulgação/FIVB)

Medalhistas de bronze no Grande Slam de Xangai, Ágatha e Bárbara Seixas estrearão já na fase de grupos da competição, assim como Talita e Taiana, atuais campeãs mundiais. Vice-campeãs do Open de Fuzhou na abertura do Circuito, Juliana e Maria Elisa terão de passar pelo qualifying pela terceira vez nesta temporada.

Entre os homens, três parcerias precisarão passar pelo qualifying desta terça-feira: Márcio/Thiago, Allison/Guto e Bruno/Hevaldo. A única dupla brasileira já classificada para a fase de grupos é Vitor Felipe/Evandro.

Medalhistas de prata em Fuzhou, Alison e Bruno Schmidt não participarão da etapa mexicana, assim como Pedro Solberg e Emanuel, quarto colocados em Xangai.

Vitor Felipe e Evandro, Grand Slam de Xangai, Vôlei de Praia (Foto: Divulgação / FIVB)
Vitor Felipe e Evandro (de verde) estão 
classificados para a fase de grupos 
(Foto: Divulgação / FI


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Sesi-SP renova com técnicos Marcos Pacheco e Talmo de Oliveira

Vice-campeões da Superliga, os dois treinadores seguem no comando das equipes masculina e feminina do time paulistano


Por São Paulo


Talmo de Olivera Sesi (Foto: Alexandre Dutra/CBV)Talmo de Olivera fará quarta temporada à frente das meninas do Sesi (Foto: Alexandre Dutra/CBV)

O Sesi-SP deu o primeiro passo para a formação de suas equipes de vôlei. Nesta segunda-feira, o clube anunciou a renovação da comissão técnica, tanto do time masculino quanto do feminino. Assim, os vice-campeões da Superliga continuarão sob o comando de Marcos Pacheco por pelo menos mais uma temporada, enquanto as também medalhistas de prata no nacional seguirão guiadas por Talmo de Oliveira.

- Avaliamos o projeto como um todo: planejamento, desenvolvimento, execução. Todo o trabalho foi excelente. Chegamos a todas as finais dos campeonatos que disputamos, e tivemos 33 atletas e três técnicos convocados em diversas categorias das seleções - disse José Montanaro, ex-jogador da seleção brasileira e gestor do vôlei do Sesi.

Talmo de Oliveira irá para o quarto ano à frente do time feminino do Sesi. Neste temporada, o Sesi venceu a Copa São Paulo e o Sul-Americano, além de ter chegado às finais da Copa do Brasil e da Superliga. A equipe está em Zurique, preparando-se para a disputa do Mundial de Clubes, que começa nesta quarta-feira. Só depois dessa competição, o time começará a ganhar caras para a temporada 2014/15 e pode perder a levantadora Dani Lins para o Osasco, que busca uma substituta para Fabíola - a levantadora deve ir para o vôlei russo.

- Estamos entrando no quarto ano. A instituição me acolheu muito bem e desde meus tempos de jogador eu sempre entro numa equipe pensando em nunca mais sair. Agora teremos novos objetivos e metas e a continuidade é essencial para o trabalho. O Sesi privilegia o trabalho e a dedicação, dando tranquilidade para os profissionais - disse Talmo.

Renan, Lucão e Marcos Pacheco Sesi-SP (Foto: Divulgação/Sesi-SP)
Marcos Pacheco ficará no comando do 
time masculino do Sesi por mais um 
ano (Foto: Divulgação/Sesi-SP)

No time masculino, por outro lado, Marcos Pacheco será o comandante pelo segundo ano. A equipe venceu o estadual e chegou às finais da Copa do Brasil e da Superliga nesta temporada. O central Riad já é o primeiro reforço do técnico, que ressalta a continuidade do projeto.

- Vamos dar continuidade ao trabalho. Fizemos um ano que, se não foi maravilhoso, foi muito bom. Dos objetivos traçados em conjunto com a Diretoria de Esportes alcançamos boa parte deles, chegamos a todas as finais e é importante dar continuidade. Implantamos um esquema de trabalho em que o tempo e a continuidade são importantes para que o time alcance os resultados desejados - disse Pacheco.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2014/05/sesi-sp-renova-com-tecnicos-marcos-pacheco-e-talmo-de-oliveira.html

Michelle Pavão deixa Praia Clube e vai para Brasília reencontrar antigo técnico

Ponteira-passadora troca time de Uberlândia pelo da Capital Federal para voltar a ser treinada por Sérgio Negrão, que foi seu comandante quando atuava no Macaé


Por Rio de Janeiro


Depois de perder a oposta Monique Pavão para o Campinas, o Praia Clube também não contará com a irmã gêmea Michelle Pavão para a próxima edição da Superliga feminina de vôlei. Após duas temporadas defendendo as cores da equipe de Uberlândia, a ponteira-passadora tinha a opção de renovação por mais duas, mas preferiu aceitar a proposta de Brasília e já está de malas prontas para a Capital Federal. Mesmo as brasilienses tendo realizado uma campanha inferior à do antigo clube no último ano, Michelle escolheu um novo projeto, onde será comandada por um velho conhecido.

Michele Pavão, Praia Clube (Foto: Fabiano Rodrigues/GLOBOESPORTE.COM)
Após duas temporadas, Michelle trocou 
o Praia Clube pelo Brasília (Foto: 
Fabiano Rodrigues
/GLOBOESPORTE.COM)

- A expectativa é ótima. Apesar de ser um projeto novo, eu já fui comandada pelo Sérgio Negrão na equipe do Macaé. Conheço bem o trabalho dele e espero que a temporada 2014/2015 seja ainda melhor para o Brasília Vôlei - disse a atleta de 27 anos, que, junto com Negrão, chegou à final do Campeonato Carioca em 2005 e 2006.

No Brasília, a atleta da seleção brasileira terá a companhia de Paula Pequeno e das levantadoras Priscila Heldes, ex-Campinas, e Ananda, ex-Pinheiros. De quebra, Michelle deverá reencontrar com a central Angélica, que jogou com ela no Praia Clube, e atuou na última Superliga pela equipe de Zé Roberto Guimarães.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2014/05/michelle-pavao-deixa-praia-clube-e-vai-para-brasilia-reencontrar-antigo-tecnico.html

Sheilla tem reencontro marcado com Gamova: ''Ela está no auge ainda''

Após batalha nas Olimpíadas de Londres 2012, opostas voltam a se enfrentar, desta vez no Mundial de Clubes de Zurique, na próxima sexta-feira


Por São Paulo


Do outro lado da rede, uma velha conhecida chama a atenção. Com seus cabelos presos em um rabo de cavalo, altura de 2,02m e uma pancada difícil de defender, Ekaterina Gamova mais uma vez está no caminho de Sheilla. As batalhas travadas entre elas fazem parte da história do vôlei de Brasil e Rússia. Como não lembrar o choro da brasileira após a derrota do Mundial de 2010 ou a euforia de Sheilla depois daquela quartas de final das Olimpíadas de Londres. Elas voltam a se enfrentar nesta sexta-feira, às 15h (de Brasília), pelo Mundial de Clubes, em Zurique, na Suíça. Só que a algoz não mete mais medo na oposta do Osasco. À estrela do Dinamo Kazan, apenas respeito.


Montagem - Gamova e Sheilla (Foto: Editoria de Arte)
As opostas Gamova e Sheilla são armas 
do Dinamo Kazan e do Osasco respecti-
vamente (Foto: Editoria de Arte)

- A Gamova é muito alta e não depende tanto do físico. Eu dependo do físico muito mais. Ela não precisa saltar tanto. Acho que ela é três anos mais velha que eu, mas está no auge ainda. Por mais que fale que não vai mais jogar pela seleção, acho que ela vai jogar por muito tempo ainda. Eu espero jogar por muito tempo - disse Sheilla, de 30 anos.



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Desde 1999 à frente da seleção russa, Gamova anunciou sua aposentadoria do time nacional após as Olimpíadas de Londres, em 2012. A decisão foi tomada bem antes daquele marcante duelo das quartas de final. Ela viu o Brasil se agigantar, viu Sheilla brilhar para salvar cinco match points, viu o sonho do ouro olímpico acabar na vitória verde-amarela em um dramático tie-break. Naquele dia, Sheilla foi quem assumiu o papel de carrasca e ganhou da líbero Fabi o apelido de Gamovinha.

Quinze centímetros mais baixa, pouco mais de dez quilos mais leve e quase três anos mais nova, a oposta brasileira pôde enfim sorrir, depois de tantos lamentos nas derrotas dos Mundiais de 2006 e 2010 - Gamova ainda foi algoz do Brasil na semifinal das Olimpíadas de Atenas, em 2004. Agora, Sheilla minimiza a batalha contra a russa no Mundial de Clubes.

- Vai ser só mais um duelo com a Gamova. Já jogamos uma contra a outra por diversas vezes em diversos campeonatos. Vai ser mais um jogo - disse a brasileira.


sheilla vôlei brasil x russia (Foto: AFP)
Sheilla brilhou no dramático tie-break 
do duelo entre Brasil e Rússia das 
Olimpíadas de Londres (Foto: AFP)

O duelo entre o Osasco, de Sheilla, e o Dinamo Kazan, de Gamova, fecha a fase de grupos do Mundial de Clubes - a estreia das paulistas será na quarta-feira, diante do Hisamitsu Springs, do Japão, às 12h30 (de Brasília). Campeão em 2012, o time paulistano pode ser o primeiro a conquistar a competição por duas vezes. A equipe russa, atual campeã europeia, é o maior obstáculo. Mas não o único.

- O título de 2012 foi inédito. Eu nunca tinha ido ao Mundial de Clubes. Tínhamos uma vontade muito grande. Minha, da comissão técnica, de todas as jogadoras. Até brinquei: “Agora tenho um título mundial” (risos), porque é o único que não tenho pela seleção. Um time vencedor que sempre tentar ganhar. Sabemos que vai haver grandes equipes, que o time da Rússia entra como favorito, mas vamos tentar buscar esse título.
Gamova vôlei Brasil x Rússia (Foto: AFP)
Acostumada ao posto de algoz do Brasil, 
Gamova lamentou a derrota diante do 
rival nas Olimpíadas (Foto: AFP)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2014/05/sheilla-tem-reencontro-marcado-com-gamova-ela-esta-no-auge-ainda.html

Feminino: Ferroviária bate líder América de São Manoel no Paulista

Meninas desencataram e aplicaram a primeira goleada da competição, 6 a 0, na Arena da Fonte Luminosa, em Araraquara; AFE fica a um ponto das líderes


Por Araraquara, SP


As meninas da Ferroviária bateram o líder América de São Manoel, por 6 a 0, na Arena da Fonte Luminosa, e chegaram aos oito pontos no Campeonato Paulista, um a menos do que as adversárias deste domingo.

Com três gols no primeiro tempo e outros três no segundo, a Locomotiva, segundo o técnico Douglas Onça, começa a embalar na competição.

- A Locomotiva Grená começa a entrar no trilho. Fiquei muito contente com a dedicação das atletas, concentração e responsabilidade - afirmou o treinador.

Para a zagueira Taila, o fator campo pesou a favor das meninas da Ferrinha.

- O campo conta muito. Nós sempre conseguimos fazer bons jogos aqui na Arena. O espaço facilita o nosso jogo. Isso foi o diferencial do nosso time - disse a zagueira. O próximo jogo da Ferroviária será contra o Botucatu, neste domingo, fora de casa.

Ferroviária feminino vence na Copa do Brasil (Foto: Ferroviária / Fundesport)
Ferroviária desencanta no Paulista e 
aplica goleada sobre o líder América 
de São Manoel (Foto: Ferroviária / 
Fundesport)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sp/ribeirao-preto-e-regiao/noticia/2014/05/feminino-ferroviaria-bate-lider-america-de-sao-manoel-no-paulista.html

Giro do Motor #6: Senna eterno, Rossi brilhante e festival de batidas nos EU

Semana teve homenagens ao saudoso Ayrton Senna, show de Valentino Rossi na MotoGP, domínio de Pedro Piquet na F-3 Brasil e acidentes em série na Nascar


Por Rio de Janeiro

Ayrton Senna e Brasil: combinação que inspirou toda uma geração (Foto: Norio Koike / ASE)Ayrton Senna e Brasil: combinação que inspirou toda uma geração (Foto: Norio Koike / ASE)

Nem mesmo a despedida precoce foi capaz de abalar o amor de um país por seu maior herói. Na semana que marcou os 20 anos da morte de Ayrton Senna, uma legião de fãs espalhados por todo o Brasil lembrou aquele que elevou o automobilismo à condição de paixão nacional. Mas as homenagens ao ídolo da Fórmula 1 não ficaram restritas à casa de Senna. O circuito de Ímola, na Itália, foi "invadido" por 20 mil pessoas, que fizeram questão de mostrar que a memória do piloto está mais viva do que nunca. Por todo o planeta, torcedores e pilotos exaltaram o Ayrton do Brasil, do mundo, de todos os povos.

Confira a seguir este e outros destaques da semana nos esportes a motor:

o cara


A carreira de Ayrton Senna acabou cedo demais, na curva Tamburello do circuito de Ímola. Mas, ano após ano, o legado do tricampeão mundial ganha mais força e admiração. O saudoso piloto, que se tornou a principal fonte de orgulho dos brasileiros em uma época de instabilidade e incertezas, conseguiu mobilizar nada menos que 20 mil pessoas na última quinta-feira, quando sua morte completou 20 anos. No palco do fatídico GP de San Marino de 1994, fãs e pilotos de diferentes gerações prestaram suas homenagens ao “chefe”, ao “rei”, ao “melhor de todos”, ao “herói”, ao “cara”.


Fãs de Senna em Imola (Foto: Rafael Lopes/Voando Baixo)
Fãs de Senna durante a homenagem ao 
saudoso piloto em Ímola (Foto: Rafael 
Lopes/Voando Baixo)

LIGEIRINHO 


Se as coisas andam um pouco repetitivas no lugar mais alto do pódio, Valentino Rossi chamou para si a responsabilidade de injetar uma dose cavalar de adrenalina na MotoGP. Não foi desta vez que o “Doutor” conseguiu desbancar o prodígio Marc Márquez, que venceu pela quarta vez e segue invicto na atual temporada. Mas o multicampeão italiano protagonizou um verdadeiro show na pista de Jerez de la Frontera, ao largar da quarta posição do grid, assumir a ponta por alguns instantes e acelerar ao máximo sua Yamaha para segurar o segundo lugar até o final, frustrando as ofensivas de Dani Pedrosa.


Após show na pista de Jerez, Valentino Rossi posa para foto ao lado de belas loiras (Foto: Reprodução / Instagram)
Após show na pista de Jerez, Valentino 
Rossi posa para foto ao lado de belas l
oiras (Foto: Reprodução / Instagram)



pelo brasil



Pedro Piquet vence novamente na F3 Brasil (Foto: Luca Bassani / Divulgação)Pedro Piquet vence novamente na F3 Brasil (Foto: Luca Bassani / Divulgação)

Assim como acontece atualmente na MotoGP, a Fórmula 3 Brasil está completamente dominada por um único piloto. Após três etapas, Pedro Piquet segue imbatível, sem sofrer qualquer ameaça por parte de seus adversários.
Na etapa de Brasília, o jovem de apenas 15 anos venceu as duas corridas disputadas no Autódromo Internacional Nelson Piquet, e se tornou o quarto integrante da família a triunfar na pista batizada com o nome de seu pai. O caçula do tricampeão de F-1 disparou na liderança do campeonato, ao somar 90 pontos de 90 possíveis, e ampliou para 34 pontos a vantagem sobre o vice-líder Bruno Etman.


brilho brasileiro
Com apenas 15 anos, Felipe Ortiz trilha um belo caminho na F-4 Sudam. No sábado, primeiro dia da rodada deste fim de semana, disputada em El Pinar, Uruguai, o piloto brasileiro largou da pole e, após sofrer ataques dos compatriotas Bruno Baptista e Enzo Bortoleto por 22 voltas, conseguiu cruzar a linha de chegada na frente. No domingo, a jovem promessa não teve a mesma sorte e abandou a prova ainda na primeira volta, após se envolver em acidente com Bortoleto. Com o segundo lugar nos dois dias, Bruno Baptista assumiu a liderança do campeonato, com 73 pontos - sete de vantagem sobre Ortiz.


O brasileiro Felipe Ortiz venceu a primeira prova da rodada dupla de El Pinar, pela F-4 Sudam  (Foto: Reprodução / Facebook)
O brasileiro Felipe Ortiz venceu a 
primeira prova da rodada dupla de 
El Pinar, pela F-4 Sudam (Foto: 
Reprodução / Facebook)

crash!!

As corridas da Nascar costumam ser um prato cheio para acidentes, mas a etapa deste domingo, em Talladega, no estado do Alabama, impressionou pela quantidade de carros envolvidos. Na volta 137, um “Big One” - expressão utilizada para acidentes com mais de cinco veículos - afetou o pole position Brian Scott, o líder do campeonato Jeff Gordon, além de Brad Keselowski, Michael Annett, Tony Stewart, Cole Whitt, Paul Menard, Matt Kenseth, Alex Bowman e Trevor Bayne. A 17 voltas para o fim, foi a vez de o atual campeão Jimmie Johnson, Kurt Busch, Joey Logano, David Ragan e Austin Dillon se envolverem em outro acidente coletivo. Quem se deu bem foi Denny Hamlin, que aproveitou a confusão para vencer sua primeira prova na temporada. 
Fim de semana da Nascar foi marcada por série de acidentes em Talladega (Foto: Getty Images)
Fim de semana da Nascar foi marcada 
por série de acidentes em Talladega 
(Foto: Getty Images)


rumo à f-1

A pouca idade não é empecilho para o holandês Max Verstappen. Aos 16 anos, o piloto se tornou o mais jovem a vencer uma prova da F-3 Europeia, ao triunfar na terceira corrida da rodada tripla de Hockenheim, na Alemanha. Largando da pole, Max acelerou de forma implacável e liderou de ponta a ponta. O garoto parece ter a velocidade no sangue: seu pai é o veterano Jos Verstappen, que disputou a Fórmula 1 entre 1994 e 2003, por equipes como Benetton, onde foi companheiro de Michael Schumacher, e Stewart, onde correu ao lado de Rubens Barrichello.

Aos 16 anos, Max Verstappen se tornou o mais jovem a vencer na F-3 Europeia (Foto: Divulgação )
Aos 16 anos, Max Verstappen se tornou 
o mais jovem a vencer na F-3 Europeia 
(Foto: Divulgação )


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