quinta-feira, 25 de julho de 2013

Fla x Bota: reclamações dão o tom no primeiro dia de vendas no Maracanã

Impacientes, torcedores de Flamengo e Botafogo se queixam da falta de organização nas bilheterias do estádio

Por GLOBOSPORTE.COM* Rio de Janeiro

Torcedores Flamengo fila Maracanã (Foto: Thiago Benevenutte) 
Torcedores discutem na fila do Maracanã (Foto: Thiago Benevenutte)
 
O frio no Rio de Janeiro não afastou os torcedores do Maracanã nesta quinta-feira. Aproveitando o feriado na cidade, botafoguenses e flamenguistas saíram de suas casas para garantir ingressos para o clássico de domingo. No entanto, no primeiro dia de vendas, foi enorme a insatisfação nas redondezas do estádio.

A fila, que ia da bilheteria 2, único local da retirada dos ingressos, até a bilheteria 1, não foi o único obstáculo enfrentado. O engenheiro Roberto Pimenta, de 50 anos, reclamou que ainda teve de esperar em frente à cabine.

- Cheguei às 10h20 e fiquei três horas na fila. Quando cheguei no guichê, foram mais 40 minutos. Eles alegam que depende da internet, que o sistema saiu do ar. É complicado - reclamou.

Outra queixa frequente foi o fato de não existirem filas separadas para quem comprou o ingresso antes, pela internet. O estudante César Pereira, de 16 anos, lamentou ter que sair de Campo Grande, onde mora, para passar horas esperando por seu bilhete. O jovem, que afirmou não ter conseguido executar a troca na loja Espaço Rubro-Negro perto de sua casa, mostrou insatisfação.

- Acho que é uma vergonha, comprei pela internet justamente para evitar essa fila. Chega aqui e eu tenho que fazer igual a todo mundo que ainda não comprou. Será minha primeira vez no Maracanã, e a primeira impressão já é ruim.

Por volta das 14h, todos os ingressos destinados exclusivamente à torcida do Flamengo se esgotaram. Apenas o setor misto (o Bellini, nos preços de R$160 a inteira e R$80 a meia entrada) ficou disponível para os rubro-negros. Alguns chegaram a desistir depois desta informação.

Torcedores Flamengo fila Maracanã (Foto: Thiago Benevenutte) 
Longas e demoradas filas no Maracanã nesta quinta-feira (Foto: Thiago Benevenutte)
 
Na fila da gratuidade (crianças menores de 12 anos, idosos acima de 65 anos e deficientes físicos), mais problemas. O consultor de telecomunicações Sandro Braz, de 35 anos, questionou o fato de ter que passar por duas filas diferentes para retirar o seu ingresso e de seu filho, de oito anos de idade.

- A gente tenta participar, quer melhorar, mas está difícil. Inclusive só posso vir buscar o do meu filho porque hoje é feriado. No horário estipulado, entre 12h e 17h, seria impossível para mim, por causa do trabalho.

Em determinado momento, uma chuva fina começou a cair. Alguns idosos chegaram a discutir com os funcionários que trabalhavam na organização das filas. Pessoas foram flagradas tentando furar, mas acabaram identificadas e impedidas. Uma delas discutiu de forma veemente com um funcionário, que, irritado, comunicou o incidente aos policiais presentes no local. Após o incidente, mais uma viatura chegou como reforço.

A partida entre Flamengo e Botafogo acontece neste domingo, às 18h30m (horário de Brasília). O clássico é válido pela nona rodada do Campeonato Brasileiro.

*Texto do estagiário Thiago Benevenutte sob supervisão de Eduardo Peixoto

Ousadia e personalidade do pupilo Dória não surpreendem Jefferson

Zagueiro, de 18 anos, pediu a Oswaldo para ser um dos batedores de pênalti e ser o responsável pela quinta cobrança contra o Figueira

Por Fred Huber Rio de Janeiro

 Depois da classificação nos pênaltis do Botafogo sobre o Figueirense, quarta-feira, em Florianópolis, o técnico Oswaldo de Oliveira revelou que Dória não seria um dos batedores, mas um pedido do jogador o fez mudar de ideia. E ele foi o quinto da lista, como desejava. O zagueiro foi eficiente e marcou o gol em um chute de categoria. Para o capitão Jefferson, a personalidade do companheiro, de 18 anos, não é novidade.

O goleiro disse que Dória nem parece ser tão jovem, tamanha maturidade que mostra no dia a dia e dentro de campo. Apesar disso, Jefferson pediu cautela para que o zagueiro possa ter tranquilidade para evoluir.

- O Dória é diferenciado, tem personalidade, e conseguiu uma maturidade muito rápida. Impressiona muita gente. Tem 18 anos mas perfil de atleta de 30. Não me surpreende ele estar entre os cinco batedores. Mas temos que ir devagar, ainda é um garoto, apesar da personalidade e confiança. Certamente vai chegar bem longe.

Doria botafogo e figueirense (Foto: Anderson Pinheiro / Agência estado) 
Dória, de 18 anos, durante a partida contra o Figueirense (Foto: Anderson Pinheiro / Agência estado)
 
Moradores de Niterói, Dória e Jefferson muitas vezes vão para o treino juntos. Chance para o goleiro conhecer melhor o jovem e ver que ele tem uma cabeça boa.

- Eu adotei ele. Desde que ele subiu, vem de carona comigo para os treinos e ficamos conversando. Ele tem uma cabeça boa, é difícil ver isso na idade dele. Está sempre concentrado e já chegou onde muitos experientes não conseguiram chegar, como a seleção brasileira, mas sem perder os pés no chão.

Recentemente, Dória foi escolhido para ser o capitão da seleção brasileira sub-20 nas vitoriosas campanhas no Torneio de Toulon, na França, e na Valais Cup, na Suíça.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2013/07/ousadia-e-personalidade-do-pupilo-doria-nao-surpreendem-jefferson.html

De renegados a ídolos: a redenção de Cuca, R10, Jô e cia. no Atlético-MG

Com criatividade e de forma cirúrgica, presidente do Galo contrata atletas desacreditados e conquista maior título da história centenária do clube

Por Rodrigo Fuscaldi e Gabriel Duarte Belo Horizonte

Foi espetacular. Do jeito que a torcida do Atlético-MG se acostumou durante toda a disputa da Taça Libertadores. Contra o Olimpia, do Paraguai, na noite dessa quarta-feira, o Galo teve que se desdobrar em campo, reverter um placar adverso de 2 a 0 - resultado da primeira partida no Defensores del Chaco, em Assunção - passar por uma desgastante prorrogação e ser perfeito nas penalidades máximas (veja o vídeo ao lado). No fim, o título marcou a volta por cima de Cuca e jogadores do elenco.

A conquista da competição internacional selou a entrada definitiva de vários atletas na história do clube, como o goleiro Victor, herói das quartas, semifinais e finais da Libertadores. Nas três etapas, foram defesas de pênaltis que garantiram as vitórias. O arqueiro alvinegro, sem dúvida, foi o maior nome da conquista da Libertadores. Chamado de “santo”, ele já está na lista de maiores jogadores que vestiram o uniforme alvinegro.


O título também sacramentou a ascensão de vários outros atletas. Marcos Rocha, Junior Cesar, Pierre, Ronaldinho Gaúcho, Bernard e Jô passaram por dificuldades ou chegaram ao Atlético-MG sob desconfiança da torcida. Agora, depois de serem crucificados, comemoram a redenção.

O craque renascido
Cuca e Ronaldinho Libertadores festa Atlético-MG (Foto: Reuters) 
Cuca e Ronaldinho Gaúcho comemoram título da Libertadores (Foto: Reuters)
 
Maestro da equipe alvinegra, Ronaldinho Gaúcho foi contratado em um momento conturbado da carreira. No Flamengo, não conseguiu emplacar grandes atuações, e se envolveu em inúmeros problemas extracampo, que atrapalharam seu desempenho.

No Atlético-MG, desde o início do Campeonato Brasileiro de 2012, o jogador encontrou a tranquilidade necessária. E também o melhor futebol. Na campanha do vice-campeonato nacional, foi um dos principais atletas. Agora, na Libertadores, não foi diferente e voltou a atuar como no começo de carreira, quando encantava os amantes do futebol.

- Não era time de jogadores renegados? Fala agora! Fala agora! - desabafou R10, logo após o título.

Jô viveu situação parecida à do companheiro e também chegou ao Atlético-MG em baixa. Com atuações irregulares e questionamentos pela vida fora das quatro linhas no Internacional, o jogador foi negociado e, sob o comando de Cuca, voltou a ter boas apresentações, como na época de Corinthians.

O atacante chegou a jogar no futebol europeu, teve atuações razoáveis no Everton e também vestiu a camisa do Manchester City, ambos da Inglaterra. Mas foi no Atlético-MG que voltou a brilhar. Em grande fase, Jô terminou como artilheiro da Libertadores, com sete gols.
- Renegados é uma palavra muito forte. Seria mais desacreditados. Falavam que, por onde eu passei, não fiz nada, mas fui campeão, artilheiro. Tive humildade, e ele também teve. O Ronaldinho não tem mais o que provar, tem total condição de voltar à Seleção - declarou Jô, em entrevista ao "Arena SporTV".

De moedas de troca a peças imprescindíveis
Revelados pelo Atlético-MG, o lateral-direito Marcos Rocha e o meia Bernard iniciaram a carreira já desacreditados. Quando subiu aos profissionais, o camisa 2 atleticano chegou a ter oportunidades como titular, mas não agradou. Criticado pela torcida, foi emprestado ao Uberlândia e ao CRB. Além disso, passou por Ponte Preta e América-MG. E foi no Coelho que conseguiu se destacar e retornar ao Galo.

Bernard, Atlético-MG x Olimpia (Foto: Alexandre Rezende) 
Bernard quase foi dispensado da base do Atlético-MG (Foto: Alexandre Rezende / Globoesporte.com)
 
Marcos Rocha voltou ao Atlético-MG em 2012, após ser escolhido o melhor lateral do Campeonato Brasileiro da Série B, ainda pelo América-MG. Logo, tornou-se titular no time de Cuca.

A mesma situação viveu Bernard. Quem não conhece a história do atacante, hoje pretendido por diversos clubes da Europa e candidato a disputar a próxima Copa do Mundo, não sabe que, no começo da carreira, o jogador chegou a ser emprestado ao pequeno Democrata, de Sete Lagoas, na disputa do Módulo II do Campeonato Mineiro. Franzino, por pouco, não foi dispensado das categorias de base do clube.

Time montado de forma cirúrgica

Diego Tardelli Atlético-MG final Olimpia Libertadores (Foto: Reuters) 
Diego Tardelli se confirmou como a cereja do bolo do elenco atleticano (Foto: Reuters)
 
Com problemas em algumas posições específicas, o presidente Alexandre Kalil fez contratações cirúrgicas. E se virou, com criatividade, para encontrar soluções. O volante Pierre, por exemplo, que se encaixou como uma luva no meio-campo alvinegro, foi envolvido em uma troca com o meia Daniel Carvalho, que foi para o Palmeiras.

Outro lateral, Junior Cesar, também chegou ao Atlético-MG, após período de baixa no Flamengo, onde perdera a titularidade e ficou sem espaço. 

Richarlyson, titular até o primeiro jogo da decisão, saiu do São Paulo sem deixar saudades. Agregador, cumpriu bem o papel no Galo.

Sem falar em Leonardo Silva, que chegou ao clube alvinegro com uma grave lesão. O zagueiro, ex-Cruzeiro, trocou de camisa sob a alegação de que não teria sido valorizado na Toca da Raposa II. No Galo, com gols e ótima presença na defesa, se destacou muito. Na final nessa quarta-feira, ele fez o segundo gol e teve bela atuação. 

Por fim, Diego Tardelli, a cereja do bolo. Chamado assim pelo presidente Alexandre Kalil, o atacante, atleticano confesso, retornou ao clube, depois de passagens pelo futebol da Rússia e do Catar. Artilheiro e muito identificado com a torcida alvinegra, Tardelli estreou na primeira partida do Galo na Libertadores, contra o São Paulo, no Independência. Com ele no time, o Atlético-MG ganhou velocidade incrível, alternativas de ataque e, principalmente, muito talento.
O 'dono' do esquadrão

Para comandar uma equipe de jogadores em busca de um recomeço, nada melhor que um treinador também com essas características. Cuca sempre conseguiu bons trabalhos, mas não dava sorte na hora de decidir. Tanto que, em toda a carreira de técnico, havia conquistado apenas títulos estaduais. Agora, com o título da Taça Libertadores no bolso, o comandante alvinegro passa a outro patamar, o de um técnico de primeira linha do futebol brasileiro (veja o vídeo acima).

O comentarista da TV Globo Minas, Bob Faria, entende que o mais importante de tudo foi a contratação e a manutenção de Cuca, que, quando chegou ao Galo, perdeu seis jogos seguidos e, mesmo assim, foi mantido no cargo.

- Esse foi o grande mérito do Kalil. Manter o treinador, que tinha um projeto definido. Com ele, os jogadores se comprometeram. Cuca é reconhecidamente um treinador que monta bons times. Foi assim no Goiás, no São Paulo, no Cruzeiro. É o grande nome da conquista atleticana. Montou um esquema para privilegiar o jogo de Ronaldinho Gaúcho.

Veja os vídeos do Atlético-MG

FOBTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2013/07/de-renegados-idolos-redencao-de-cuca-r10-jo-e-cia-no-atletico-mg.html

'Parecia um menininho', diz mulher de Oscar após encontro com o Papa

Cristina conta que o Mão Santa estava ansioso para ficar diante do pontífice e que foi um grande presente ter visto o marido ser abençoado

Por Danielle Rocha Rio de Janeiro

No momento em que pisou no Palácio da Cidade, no Rio de Janeiro, todo elegante e com a boina que cobria a grande cicatriz na cabeça, Oscar Schmidt parecia ter pressa. Os olhos corriam o jardim e avistavam a sacada, onde o Papa Francisco abençoaria as bandeiras olímpica e paralímpica. A ansiedade não era comum. Aos olhos da mulher, Cristina, fez lembrar a de uma criança. Contava os minutos para estar na frente do pontífice. Quando o momento chegou, o Mão Santa se ajoelhou e recebeu a bênção que tanto sonhava. Pronto. A esperança de que vencerá a batalha contra um câncer no cérebro só fez aumentar.

- O Oscar é uma pessoa muito sensível. A gente nunca sabe como ele vai se comportar. Ele parecia um menininho mesmo. A ansiedade foi crescendo. Estava sempre perguntando: 'Que horas o Papa vai chegar?' O pessoal do cerimonial disse que que ele parecia uma criança. Quando o Papa chegou na frente dele, se emocionou muito. Aquilo é algo que não tem explicação. Foi um momento único - disse Cristina.

Papa Oscar benção visita Rio de Janeiro (Foto: Prefeitura do Rio de Janeiro) 
Papa Francisco coloca a mão sobre a cabeça do Mão Santa (Foto: Prefeitura do Rio de Janeiro)
 
E com a família ao lado. Os filhos Felipe e Stephanie também estavam lá e viram o pai se emocionar. Cristina considera o dia como um grande presente. A foto ganhará lugar de destaque na casa dos Schmidt. Aquela imagem ficará guardada também nas lembranças dos atletas que estiveram ao seu lado no salão.

Nunca pensei que fosse gostar tanto de um argentino"
Oscar
 
- Foi o momento mais forte quando o Papa colocou a mão na cabeça dele. Foi muito emocionante - disse Fabiana, central da seleção de vôlei.

Pouco antes de ser levado ao encontro do Papa, Oscar dizia que não pediria nada para ele e sim para o Brasil. Mas ao sentir a mão de Francisco tocando sua cabeça um pensamento foi verbalizado: "Se não curar agora, não cura mais", disse. 

- Quando me convidaram eu não acreditei! Pela primeira vez veria um Papa de perto. Não vou pedir nada para mim porque a minha vida foi muito boa. O país tem uma população muito sofrida e vive um momento político histórico. O Papa veio num momento muito bonito para o Brasil. A vinda dele é a cereja do bolo. Ele é lindo. Nunca pensei que fosse gostar tanto de um argentino - riu.

Ali perto do Mão Santa, um outro cestinha também aumentava a torcida pela recuperação do ídolo. Entre os pedidos de saúde e paz, o ala-armador do Flamengo Marcelinho Machado também pedia por Oscar. Na temporada passada, o capitão rubro-negro sofreu uma lesão no joelho no primeiro jogo do NBB e não pôde ajudar os companheiros na campanha do título. Para ele, foi um privilégio estar entre os atletas convidados.

- Eu já tinha visto o Bento XVI na benção do Ângelus, quando viajei para a Itália com minha esposa. Estou muito feliz. Acho também que foi uma bênção para o Oscar estar aqui. Ele é um cara muito querido. Uma pessoa que sempre pregou o bem. E acho que ele conta com as orações de todo o Brasil - afirmou.

zico, oscar, fabi, lars grael, elano papa rio de janeiro (Foto: Reprodução/Instagram) 
Oscar ao lado de Parreira, Elano, Zico, Fabi, Fabiana e Lars Grael (Foto:Reprodução/Instagram)
 
FONTE:

Rumo ao penta: vôlei do UTC estreia com vitória nos Jogos Mineiros

Contra equipe de Viçosa, uberlandenses fazem 3 sets a 0. JUMs vai até domingo em Uberlândia

Por Caroline Aleixo Uberlândia, MG

Time de vôlei masculino do UTC em Uberlândia (Foto: Caroline Aleixo) 
Time adulto disputa Jogos de MG e JUMs nesta semana (Foto: Caroline Aleixo)
 
Disputando duas competições simultaneamente, a equipe masculina de vôlei do Uberlândia Tênis Clube (UTC) não deixou se abater pela divisão da equipe e estreou com vitória nos Jogos Universitários Mineiros (JUMs) que estão sendo realizado na cidade. Jogando contra o time de Viçosa, os uberlandenses venceram por 3 sets a 0 com as parciais 25/20, 25/19 e 25/18. A partida foi realizada na manhã desta quinta-feira no G6 do campus Educação Física, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Equipe dividida
Com a chegada do líbero Bernarly, o comandante Manoel Honorato teve que dividir o elenco adulto para que parte dos atletas disputasse os Jogos de Minas Gerais, em Monte Carmelo, e a outra a competição em Uberlândia. A equipe do Triângulo Mineiro é campeã do JUMs por quatro anos consecutivos e luta pelo pentacampeonato na edição. Segundo Honorato, o foco maior está concentrado na cidade natal do projeto.

– Fomos vice-campeões dos Jogos de MG no último ano então, automaticamente, já estamos classificados para a etapa final. No JUMs somos tetra e o título nessa edição nos dá acesso às Olimpíadas Nacionais Universitárias para representar o estado. Por isso, nossas forças e atenção estão mais concentradas aqui. Esses jogos têm um peso maior pra gente – comentou.

O time principal que disputa os Jogos Mineiros conta com o recém-chegado Bernarly, o oposto Stael, o levantador Casimiro, os pontas Rodrigo e Júnior e os centrais Pará e Lucão. Alguns atletas da categoria infanto também reforçam a equipe, da mesma forma que ocorre com os atletas que estão em Monte Carmelo.

Na modalidade vôlei, o UTC divide a Chave A da competição com Viçosa e Itajubá. A Chave B é composta pelos times da UFU, Belo Horizonte e Lavras. 

Equipe de vôlei infanto-juvenil do UTC em Uberlândia e Bernarly do time adulto (Foto: Caroline Aleixo/GLOBOESPORTE.COM) 
Da esquerda para a direita, na arquibancada inferior, Bernarly reforça time titular para disputar os JUMs(Foto: Caroline Aleixo/GLOBOESPORTE.COM)
 
Para uma equipe com o calendário anual extenso - como a do Manoel -, qualquer vantagem deve ser muito bem aproveitada. Mesmo com outro adversário da cidade na disputa, o treinador disse estar otimista com o elenco e com a edição no município.

– O fato de a cidade ser sede dos JUMs já nos motiva um pouco mais. A gente é acostumado a viajar bastante e participamos desse campeonato há muitos anos. Jogar em casa permite que nossa família vá assistir, torcer e que os simpatizantes do projeto também acompanhem. É bastante legal – ressaltou. 

Cerca de 1.000 estudantes também competem nas modalidades de basquete, futsal, handebol, natação, atletismo, xadrez e judô. Os JUMs vão até o dia 28 de julho e os vencedores de cada esporte disputam as Olimpíadas em Goiânia, de 1º a 16 de novembro.

FONTE:http://globoesporte.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/2013/07/rumo-ao-penta-volei-do-utc-estreia-com-vitoria-nos-jogos-mineiros.html

Curtinha: dirigentes se reúnem com Giba nesta quinta-feira

Esse será o primeiro encontro entre os envolvidos na contratação, segundo assessoria do Volta Redonda

Por GLOBOESPORTE.COM Volta Redonda, RJ

A assessoria de imprensa do Volta Redonda confirmou ao GLOBOESPORTE.COM uma reunião entre dirigentes na tarde desta quinta-feira (25), no Rio. Em pauta a negociação do campeão mundial Giba. Esse será o primeiro encontro entre as partes envolvidas.

Campeãs olímpicas atendem a pedido de Zé Roberto no encontro com Papa

Para que toda a equipe se sentisse abençoada, técnico pediu que Fabi e Fabiana fossem vestidas com o uniforme da seleção de vôlei

Por Danielle Rocha Rio de Janeiro

fabi volei papa encontro rio de janeiro (Foto: Reprodução/Twitter) 
Fabi cumprimenta o Papa nesta quinta-feira (Foto: Reprodução/Twitter)
 
A noite que antecedeu o encontro com o Papa Francisco foi longa. Difícil de pregar o olho. Fabi e Fabiana não viam a hora de encontrar o pontífice e cumprir a missão dada pelo técnico José Roberto Guimarães. A liberação do treino foi sob uma condição: que nesta quinta-feira elas fossem ao Palácio da Cidade vestidas com o uniforme da seleção de vôlei. Assim toda a equipe poderia se sentir abençoada. A partir do dia 2 de agosto, em Campinas, o Brasil inicia a busca pelo nono título do Grand Prix.

- O Zé falou que queria estar aqui (risos). Nós ficamos até um pouco receosas porque estamos na fase final de preparação, mas ele atendeu prontamente. A gente nem dormiu direito porque essa emoção é distinta de tudo o que já sentimos. O coração já estava batendo diferente e quando o Papa apareceu na minha frente eu chorei. Não consegui acreditar. Minha mãe viu na TV e disse que foi rapidinho, durou um segundo. Mas para mim aquele momento pareceu uma eternidade - admitiu Fabi.

A líbero ficou feliz com o interesse do Papa pelos atletas e ex-atletas que foram convidados para a cerimônia na qual as bandeiras olímpica e paralímpica foram abençoadas. Ao ser perguntada sobre que esporte praticava, disse que era bicampeã olímpica no vôlei. E ficou ainda mais impressionada com o carisma dele.


- É algo inigualável!

Cerimonia Papa (Foto: Danielle rocha) 
A pedido de Zé Roberto, Fabi e Fabiana usaram uniforme da seleção brasileira (Foto: Danielle Rocha)
 
Enquanto Fabi falava, a central Fabiana ainda tentava entender o que tinha acabado de acontecer. Repetia: "Gente, eu estou boba...".

- Ele apertou a minha mão e olhou no meu olho. Senti uma paz muito grande. Perguntou que esporte cada um de nós praticava. Sou católica desde pequena, faço parte do grupo de jovens da igreja, e foi uma grande bênção de Deus ser uma das escolhidas para estar aqui. Sei que todas as meninas da seleção queriam o mesmo. Então, pediram para que eu tentasse tocar no Papa e que levasse uma foto.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/07/campeas-olimpicas-atendem-pedido-de-ze-roberto-no-encontro-com-papa.html

Mãe de Paula Pequeno festeja filha em Brasília: 'Tempo de mais um colinho'

Nascida na capital federal, jogadora, que deixou a cidade aos 15 anos, retorna para defender novo time local na próxima temporada da Superliga

Por Fabrício Marques Brasília

Certamente, Gercione Marques, ou simplesmente Gê, é a torcedora candanga mais feliz com o surgimento do Brasília Vôlei, time da capital federal que disputará a próxima temporada da Superliga Feminina. Moradora da cidade e mãe da ponteira Paula Pequeno - principal nome da equipe - Gê comemorou bastante a oportunidade ter a filha por perto depois de 16 anos de distância e prometeu muito carinho para recuperar o "tempo perdido".

- Eu estou muito feliz. Estou colocando muita fé neste time. Ela voltando para mim foi bom demais, porque saiu de Brasília há muitos anos. Quem sabe, ainda tenho tempo de dar mais um colinho. Apesar de ter crescido tanto, nunca é tarde - brincou Gê durante a apresentação do time, nesta quinta-feira.

paula pequeno e a mãe Gê - Brasília Vôlei (Foto: Fabrício Marques) 
Paula Pequeno e a mãe durante a apresentação do Brasília Vôlei (Foto: Fabrício Marques)
 
Nascida e criada em Brasília, Paula Pequeno deixou a capital federal para morar sozinha em São Paulo quando tinha apenas 15 anos. Na ocasião, contou com todo o apoio da mãe, que também foi atleta, na busca pelo sonho de se tornar jogadora profissional.

- Não fui atleta de ponta como ela, mas também joguei vôlei. Quando tinha 14 para 15 anos, eu sabia que ela tinha que deslanchar, mas, infelizmente, não seria aqui em Brasília. Então deixei ir. Sofremos muito, mas conseguimos superar. Na medida do possível eu tentava visitar. Estive sempre presente. Graças a Deus ela cresceu e se tornou o que sempre quisemos que ela se tornasse, uma campeã - afirmou.

Realizada após carreira de mais de uma década na seleção brasileira, dois ouros olímpicos e inúmeros títulos por clubes, Paula Pequena também se mostrou feliz com a volta para perto da mãe. Aos 31 anos, a atleta, eleita por duas vezes melhor do mundo (2005 e 2008), já traça novos objetivos com o Brasília Vôlei.

paula pequeno apresentação brasília vôlei (Foto: Luan Comunicação) 
Paula Pequeno se emocionou ao falar sobre a volta para Brasília (Foto: Luan Comunicação)
 
- Depois de tantos anos longe, nunca imaginei que fosse jogar em Brasília. Hoje, quando parece ser bastante o que já conquistei, nasce um novo sonho: tentar ganhar com este time, além de poder estar perto da minha mãe, da minha família - disse Paula Pequeno.

A jogadora também se emocionou ao falar sobre o tempo que passou morando fora de Brasília e prometeu muita disposição para fazer bonito com a camisa do novo time da capital federal.

- Sai muito cedo de casa. Agradeço a coragem que minha mãe teve de me deixar seguir meu sonho. E tudo que a gente segura durante a carreira profissional fica um pouco mais doloroso longe do colo da família. Hoje, tenho essa oportunidade de estar perto novamente. Tem gente da minha família que nunca viu um jogo meu por não ter condições de viajar ou falta de tempo. Sinto grande responsabilidade, um grande desafio. Vou me esforçar muito para que a cidade e minha família se orgulhem e que esse projeto (Brasília Vôlei) dure muito tempo - completou Paula Pequeno.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/07/mae-de-paula-pequeno-comemora-filha-em-brasilia-tempo-de-mais-um-colinho.html

Emocionada, Leila apresenta time do Brasília com Paula Pequeno e Érika

Agora dirigente, ex-jogadora não conteve as lágrimas durante o lançamento oficial da nova equipe inscrita para a próxima temporada da Superliga

Por Fabrício Marques Brasília

leila chorando apresentação brasília vôlei (Foto: Fabrício Marques)Leila chora durante apresentação do elenco do
Brasília Vôlei (Foto: Fabrício Marques)
 
Sempre emotiva nos tempos de jogadora, Leila mantém o mesmo "estilo" como dirigente. Nascida e criada no Distrito Federal, a ex-atleta não conseguiu segurar as lágrimas durante a apresentação, nesta quinta-feira, do novo time da Superliga Feminina: o Brasília Vôlei. A cidade volta a ter uma equipe na competição nacional após oito anos e, logo na temporada de estreia, já contará com nomes de peso como Paula Pequeno e Érika Coimbra.

- Eu sempre fui muito paixão, muito emoção, desde os tempos de quadra. Agora, não poderia ser diferente. Ainda mais com este projeto, na minha cidade, onde comecei. É a realização de um sonho. Tenho que agradecer muito a todos que estão apoiando e também às jogadoras. Cada uma abriu mão de alguma coisa para estar aqui, para abraçar este time e fazer dele uma referência - afirmou Leila, idealizadora da nova equipe ao da ex-jogadora Ricarda, que também é de Brasília.
Nascida e criada na capital federal, como Leila e Ricarda, a ponteiro Paula Pequeno foi outra que se emocionou bastante durante a apresentação. Bicampeã olímpica, a atleta, de 31 anos, que disputou a última temporada pelo Fenerbahce, da Turquia, atuará pela primeira vez profissionalmente em sua cidade natal.

- Nunca imaginei que fosse voltar para jogar em Brasília. Poder estar perto da minha mãe, da minha família. Vamos nos esforçar bastante para orgulhar a todos e que este projeto dure por muitos anos - disse a jogadora.

Assim como Paula, a ponteiro Érika Coimbra também está voltando do exterior. Aos 33 anos, a jogadora passou as quatro últimas temporadas na Europa e se mostrou empolgada com o retorno ao voleibol brasileiro.

- Já estava querendo voltar para o Brasil desde o ano passado. Não tinha nada certo até maio, quando surgiu essa surpresa do Brasília, com o Sérgio, a Leila, pessoas que conheço há tantos anos. Estou pessoalmente muito feliz, mais perto da família, falando minha língua. É um momento de extase - disse.

leila chorando apresentação brasília vôlei (Foto: Luan Comunicação) 
Nascida em Brasília, Leila se emocionou na apresentação do novo time da cidade (Foto: Luan Comunicação)
 
Além de Paula e Érika (33 anos), a nova equipe de Brasília já conta com outras seis atletas integradas ao elenco. Entre elas, a oposto Elisângela, de 35 anos, que tem passagens pela seleção brasileira e dois títulos da Superliga. Outra jogadora experiente que deve se juntar ao grupo na segunda quinzena de agosto é a americana Danielle Scott, de 40 anos, que disputou a última temporada pelo Praia Clube.

O elenco do Brasília Vôlei conta ainda com jovens apostas, como a central Patrícia Menegucci, de 22 anos, que estava no Assis, e a levantadora Flávia Kuchenbecke, 23 anos, com passagens por Brusque e Usiminas. Completam a lista a ponteira Ju Maranhão (27 anos), a levantadora Camila Adão (29 anos) e a líbero Verê (31 anos).

O time será comandado pelo treinador Sérgio Negrão, quatro vezes campeão da Superliga. Há 32 anos no esporte, o treinador aposta que a união entre jogadoras experientes e jovens dará certo no Brasília Vôlei.

- A equipe está muito empenhada. Estamos todos confiantes e entusiasmados com o projeto. Essa química de ter jogadoras mias novas com outras experientes já deu certo muitas outras vezes. É o entusiasmo com a lucidez. Isso faz com que o time tenha um potencial muito interessante. Vamos ter sete semanas de preparação e vamos buscar uma coletividade, uma química para o grupo. Individualmente, já sabemos temos um time muito bom. - avaliou Sérgio Negrão.
- Acredito que este time vai ser uma família. Confiamos umas nas outras. O grupo é experiente, mas com vitalidade. Acredito que tenha no Brasil umas cinco equipes que ainda estão acima, mas como mineira que sou, acho que podemos comer pelas beiradas até chegar lá em cima - completou Érika Coibra.

Antes do início da Superliga, marcado para 27 de setembro, o Brasília Vôlei pretende realizar alguns amistosos. Há também uma negociação para que a nova equipe participe como convidada do campeonato mineiro, no fim de agosto.

elenco brasília vôlei (Foto: Fabrício Marques) 
Leila e Ricarda posam com comissão técnica e oito atletas já integradas ao elenco (Foto: Fabrício Marques)
 
Aposta em jovens brasilienses
Além das oito jogadoras já confirmadas e da americana Danielle Scott, o elenco do Brasília ainda deverá ser completado por três ou quatro jovens atletas da cidade, com idades entre 17 e 20 anos, que serão selecionadas nos próximos dias.

- Brasília é uma cidade com jogadoras de muito destaque nas categorias de base, mas que não tinham um espelho em cima. Nosso principal objetivo é ajudar a segurar estes talentos. Ricarda, Leila, Paula, são exemplos de atletas que precisaram sair cedo daqui para jogar fora. Então, queremos que esses talentos mais novos não saiam. Que fiquem aqui no nosso time - disse o técnico Sérgio Negrão.

- Queremos fazer do time uma referência na cidade. Um espelho para os nossos jovens de Brasília - acrescentou Leila.

Investimento do governo local
Para voltar a colocar um time de Brasília na Superliga Feminina, Leila e Ricarda contam com forte apoio do governo local. Até o momento, duas empresas públicas são as principais patrocinadoras da equipe: a Terracap e o Banco Regional de Brasília (BRB), que devem aplicar cerca de R$ 1 milhão cada.

- Investir em esporte é investir em desenvolvimento humano. Nossa cidade tem que estar à frente de inciativas como essas. As empresas ganham muito ao patrocinar o esporte, porque incorporam uma imagem fundamental para fidelizar seus produtos, ter carinho da população e a confiança. É uma honra muito grande receber essa equipe aqui - afirmou o governador do DF, Agnelo Queiroz, que também participou da apresentação do time.

A estimativa inicial de gastos do Brasília Vôlei para toda a temporada é de R$ 6 milhões. Custo que, segundo Leila, pode diminuir com a entrada de novos parceiros. Até o momento, além dos patrocínios das empresas do governo local, o Brasília Vôlei conta com um patrocinador privado e outras sete empresas apoiadoras.

- Temos que agradecer muito a ajuda de todos, dos patrocinadores e o dos apoiadores. Sabemos que há outros times no Brasil com investimentos muito mais altos, mas nós estamos confiantes no projeto e contando com vários apoios na cidade, o que ajuda a diminuir nossos custos. Temos o espaço do Sesi para treinar, por exemplo. Estamos buscando um outro patrocínio forte, que completaria os investimentos para a temporada - explicou Leila.

Com DNA do vôlei, Mariana segue os passos da tia Ana Lúcia, ex-seleção

Aos 17 anos, atleta da seleção brasileira infanto-juvenil e do Sesi-SP sonha com Jogos: 'Um grande incentivo honrar minha família como minha tia fez'

Por Carol Fontes Rio de Janeiro

Mariana treina em uma das quadras do Centro de Treinamento de Saquarema seleção brasileira infanto-juvenil de vôlei (Foto: Carol Fontes) 
Mariana treina em uma das quadras do CT de Saquarema, no litoral do Rio (Foto: Carol Fontes)
 
Histórias de filhos, sobrinhos e netos que decidem seguir os passos da família são comuns no esporte. Bruninho herdou de Bernardinho e de Vera Mossa o talento para o vôlei, o tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet transmitiu ao filho Nelsinho o gosto pela alta velocidade, e Marcelinho Machado foi influenciado pelo pai Renê e pelo tio Sérgio Macarrão a dar os primeiros no basquete. Com o DNA do vôlei no sangue, Mariana Mantelatto decidiu seguir a carreira da tia Ana Lúcia, ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei, que disputou as Olimpíadas de Seul 1988 e Barcelona 1992.

- A minha tia é um grande espelho para mim. Ela já foi considerada a segunda melhor jogadora do mundo (pelo desempenho no Mundial Juvenil de 1985) e é um grande incentivo para mim honrar a minha família como a minha tia fez. Ela não tinha medo e jogava com muita alegria. Gosto muito de ouvir as histórias e os conselhos, ela sempre me diz para não desistir nunca porque nada é impossível - contou Mariana, que iniciou no esporte no pólo aquático, com apenas três anos, por influência da mãe, a ex-jogadora Ana Cristina.

Mariana recebe instruções do técnico Maurício Thomas na seleção brasileira infanto-juvenil de vôlei (Foto: Carol Fontes) 
Mariana recebe instruções do técnico Maurício Thomas na seleção brasileira de base (Foto: Carol Fontes)
 
A geração de Ana Lúcia, Ana Mozer e Ana Flávia inspirou milhares de crianças e adolescentes no país. Quando Mariana nasceu, em 1996, a tia já era uma atleta olímpica consagrada no Brasil e no mundo. Acompanhou a carreira de sua maior inspiração através de filmes e vídeos de jogos. E garante ter visto tudo - contou a promessa, que carimbou a vaga na seleção brasileira infanto-juvenil após sair da reserva para se destacar na vitória sobre Porto Rico, de virada, na decisão da Copa Americana (3 a 2, parciais de 20/25, 25/19, 25/13, 23/25 e 15/12).

Mariana e a tia Ana Lucia volei (Foto: Arquivo Pessoal) 
Mariana e a tia, Ana Lúcia, ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei (Foto: Arquivo Pessoal)
 
- Infelizmente, não pude acompanhar o desempenho da minha tia nas Olimpíadas porque eu ainda nem era nascida (risos). Mas vi os vídeos de todos os jogos. Meu sonho é ser uma grande levantadora, disputar uma edição dos Jogos e, de preferência, conquistar o título - disse a jovem de 17 anos, que atua pelo Sesi-SP e é fã de Fernanda Venturini e Fofão.

Até hoje, Ana Lúcia é considerada uma das principais atacantes do vôlei brasileiro. Com 1,78m de altura, tinha como qualidades a potência, a velocidade e a técnica. Antes de disputar as duas edições dos Jogos, a ex-jogadora viveu o auge no Pan-Americano de Indianápolis de 1987. Pelos clubes, conquistou seis campeonatos paulistas, além de dois títulos nacionais.

Após sofrer constantes lesões no joelho e ter de lidar com dores quase insuportáveis, a ex-jogadora, que atuava na posição de oposto, se aposentou pela primeira vez aos 28 anos. A paulista ainda tentou voltar anos depois e atuou como líbero até 1999, mas a limitação dos movimentos a fizeram parar mais uma vez. Hoje, aos 47 anos e com quatro cirurgias no local, Ana Lúcia busca reescrever a sua história com a amarelinha no vôlei sentado.

Mariana faz trabalho na academia no Centro de Treinamento de Saquarema seleção brasileira infanto-juvenil de vôlei (Foto: Carol Fontes) 
Após treino na quadra, Mariana faz trabalho na academia no CT de Saquarema (Foto: Carol Fontes)
 
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/07/com-dna-do-volei-mariana-segue-os-passos-da-tia-ana-lucia-ex-selecao.html

Thaisa curte boa forma após ralar e perder barriga: 'Autoestima lá no alto'

Aos 26 anos, bicampeã olímpica afirma que precisou fechar a boca para alcançar o corpo ideal: 'Não tirava foto com a barriga de fora de jeito nenhum'

Por Amanda Kestelman Rio de Janeiro

Thaisa treino academia vôlei (Foto: Amanda Kestelman) 
Thaisa treina nesta quarta-feira na academia do CT de vôlei (Foto: Amanda Kestelman)
 
Quem vê as poses vaidosas de Thaisa nas redes sociais, não imagina que o jeito seguro e sem timidez é bem recente. Engana-se quem pensa que a bicampeã olímpica do vôlei não teve de fazer sacrifícios para chegar na sonhada ''barriga negativa''. A atleta confessou que, aos 18 anos, chegou a ter um abdômen nada definido exibindo uma "pochete com celulite". Após regular a alimentação e focar em uma rotina saudável, ela conta que os quilos a menos favoreceram dentro de quadra e serviram de combustível para sua autoestima.

- Nós centrais saltamos muito, é bom estar mais leve, mas sem perder a força e a potência. Ajuda bastante nesse sentido. E melhora muito a autoestima também. Eu não tirava foto com a barriga de fora de jeito nenhum. Morria de vergonha. Hoje eu tiro, ponho vestido mais justo, isso porque acho que fica bonito. Com tudo isso, a autoestima vai lá no alto - disse a meio de rede da seleção brasileira.

Do ano passado para cá, Thaisa deu adeus a 10kg e está na forma considerada ideal por ela. A fórmula para a ficar ''seca'' não é nenhum mistério. A jogadora conta que precisou cortar certos exageros de seu cardápio para evitar as gorduras extras.

Montagem Thaisa Volei (Foto: Reprodução/Instagram) 
3x Thaisa: musa exibe sua 'barriga negativa' em frente ao espelho (Foto: Reprodução/Instagram)
 
- Sempre fui muito magra. Mas quando comecei a encorpar, comia muita besteira. Não tinha como definir. Teve época em que tinha a pochete com celulite. Mas foi do ano passado para cá que emagreci mais. Antes das Olimpíadas, estava pesando 84kg. Era demais. Fui perdendo aos poucos e fui para Londres com 80kg. Quando voltei continuei emagrecendo e hoje estou com 74,5kg - conta a atleta, ouro em Pequim 2008 e Londres 2012.

A autoestima alta e a segurança com o corpo deixaram Thaisa mais confiante e serviram também de impulso para outros cuidados. Vez ou outra, a atleta costuma mostrar aos seus fãs da internet fotos na praia ou pegando sol. Mas ela garante que tudo isso requer cuidados especiais com a pele.

thaisa saque vôlei brasil grand prix (Foto: Getty Images) 
Thaisa estará em ação pela seleção feminina no Grand Prix, que começa dia 2 de agostpo (Getty Images)
 
- Sempre quando dá uma espacinho no tempo, tento pegar sol. Não só para ficar bronzeada, mas porque faz bem para a pele e para a saúde. Também tomo vitaminas e suplementos. Uso muitos cremes durante o dia. Acho fundamental lavar muito o rosto e uso creme para dormir. Mesmo não tendo rugas, já tive espinhas - contou.

Thaisa não tem tido moleza nos últimos dias. A atleta está em Saquarema, no Rio de Janeiro, com a seleção feminina de vôlei. A equipe do técnico José Roberto Guimarães  está concentrada nos treinamentos voltados para o Grand Prix, que começa no dia 2 de agosto.

Galeria Nova Thaisa vôlei (Foto: Arquivo Pessoal)
 

 
FONTE:

Comissão técnica decide separar Alison e Emanuel a partir de agosto

Dupla vice-campeã olímpica joga com novos parceiros na etapa de Moscou do Circuito Mundial. Alison será testado com Vitor, e Emanuel com Evandro

Por Amanda Kestelman e Marcello Pires Rio de Janeiro

Emanuel e Alison vôlei de praia Jogos de Londres (Foto: Daniel Garcia/AFP) 
Emanuel e Alison em ação pelos Jogos Olímpicos de Londres, no ano apssado (Daniel Garcia/AFP)
 
Após três anos, um título do Circuito Mundial, um Mundial e a prata olímpica de Londres 2012, a Alison e Emanuel vão jogar separados. Por uma decisão do corpo técnico da seleção brasileira de vôlei de praia, os dois atletas jogam juntos até a etapa de Berlim do Circuito Mundial, daqui a duas semanas. No fim de agosto, em Moscou, eles serão testados em novas parcerias: Emanuel jogará ao lado de Evandro, enquanto Alison será o parceiro de Vitor Felipe.

Nesta semana, Alison e Emanuel estão jogando a etapa de Long Beach, nos Estados Unidos. De lá, o superintendente de vôlei de praia da Confederação Brasileira (CBV), Tadeu Saad, disse ao GLOBOESPORTE.COM que a notícia foi bem aceita pelos jogadores.

- Eles já estão sabendo e a notícia foi muito bem recebida. Estão jogando aqui em Long Beach pelo Circuito Mundial e ganharam hoje (nesta quinta). O clima é bom. Na verdade, não estão mais disputando o Circuito Mundial. Estão fazendo pontos, jogando, mas o campeonato está mais para Pedro e Bruno e Ricardo e Álvaro. A Letícia (treinadora da seleção) vai fazer este teste com essas duplas. É uma decisão dela - disse o Superintendente de vôlei de praia da CBV, Tadeu Saad, que ressaltou que a parceria ainda pode voltar a jogar junto.

montagem vôlei Emanuel e Evandro (Foto: Divulgação / CBV)Emanuel e Evandro jogarão juntos a partir do fim de agosto (Foto: Divulgação / CBV)
 
Aos 40 anos, Emanuel é um dos maiores nomes do vôlei de praia brasileiro. Jogou ao lado de Alison, de 27 anos,  pela primeira vez em 2008, em um Grand Slam em Gstaad, na Suíça, quando conquistaram um terceiro lugar. Na ocasião, o jovem jogador substituía Ricardo. Em 2010, estrearam a parceria fixa em Brasília, com um segundo lugar em um Open. Atualmente, estão em 15º no ranking mundial, com 2,540 pontos. A liderança é brasileira com Pedro e Bruno, com 4,340.
De acordo com o novo prática Confederação de Vôlei, não existem mais duplas específicas em torneios internacionais, e sim uma seleção brasileira com jogadores convocados e divididos em parcerias de acordo com a decisão da comissão técnica.

montagem vôlei Alison e Vitor Felipe (Foto: Divulgação / CBV) 
Alison será parceiro de Vitor Felipe por decisão da seleção brasileira (Foto: Divulgação / CBV)
 
Veja os principais resultados da parceria entre Alison e Emanuel:

2013
Etapa da Copa do Mundo em Campinas

2012
Ouro nos Grand Slam de Berlim e Rússia
Prata nas Olimpíadas de Londres 2012
Pratas nos Grand Slam de Gstaad e Roma

2011
Campeões do Circuito Mundial e do Brasileiro
Ouro no Mundial de Roma
Ouro nos Grand Slam de Pequim, Gstaad e Moscou
Ouro no Pan-Americano de Guadalajara, no México

2010
Pratas no Grand Slam de Roma e no Open de Praga

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/07/por-decisao-da-cbv-parceria-entre-alison-e-emanuel-termina-em-agosto.html

Parceiro de Djoko em Londres 2012 recusa exame e pega gancho até 2015

Sérvio Viktor Troicki, número 53 do ranking mundial, não aceita ceder amostra de sangue e acaba suspenso pela Associação dos Tenistas por 18 meses

Por GLOBOESPORTE.COM Belgrado, Sérvia

Viktor Troicki tênis Roland Garros oitavas  (Foto: Reuters) 
Viktor Troicki só volta ao tênis em janeiro de 2015 (Foto: Reuters)
 
Parceiro do número um do mundo Novak Djokovic na chave de duplas das Olimpíadas de Londres, em 2012,  o tenista sérvio Viktor Troicki, de 27 anos, vai ficar 18 meses longe das quadras. Nesta quinta-feira, a Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) confirmou a suspensão do jogador, que violou as leis antidoping da modalidade. O jogador, que também atuou ao lado de Djoko em outras oportunidades, como em Indian Wells, no mesmo ano, não forneceu uma amostra de sangue quando foi solicitado durante o Masters de Monte Carlo, em 15 de abril.

Sua suspensão começa imediatamente e termina no dia 24 de janeiro de 2015. Ele também deve perder todo o dinheiro e os pontos no ranking pela participação no Masters de Monte Carlo. Em defesa, o tenista alegou que havia pedido permissão para ser dispensado do exame de sangue devido a um mal-estar, mas a explicação foi rejeitada pela direção do torneio.

- Viktor cometeu uma violação da regra antidopagem nos termos do artigo 2.3 do Programa Antidoping do Tênis, por recusa ou falta sem justificação válida para não se submeter à coleta de amostra - diz parte do comunicado da ATP.

O jogador, número 53 do ranking mundial, foi notificado no dia 15 de abril, durante o torneio, mas só forneceu uma amostra de sangue. Ele disse em um tribunal independente que foi assegurado pelo diretor de controle antidopagem que seria aceitável a amostra da urina, já que sentia-se mal. O tribunal não aceitou a justificativa e o atleta acabou punido. Nas Olimpíadas de Londres, ele e Djokovic foram eliminados na primeira rodada.

Viktor Troicki e Novak Djokovic tênis Copa Davis (Foto: Getty Images) 
 Viktor Troicki ao lado de Novak Djokovic na Copa Davis de tênis (Foto: Getty Images)
 
FONTE:

Alemão dá o troco e elimina Federer na volta do suíço ao ATP de Gstaad

Em retorno após nove anos, ex-número 1 do mundo perde em sets diretos para Daniel Brands, quem ele vencera no ATP de Hamburgo, na última semana

Por GLOBOESPORTE.COM Gstaad, Suíça

federer gstaad tenis (Foto: Reuters) 
Federer desperdiçou as cinco oportunidades de quebra que teve contra Brands (Foto: Reuters)
 
O adversário era o mesmo de uma estreia no torneio anterior, mas o resultado foi totalmente diferente. Na segunda rodada do ATP 250 de Gstaad, na Suíça, Roger Federer perdeu para o alemão Daniel Brands, o mesmo oponente que ele havia batido na estreia no ATP 500 de Hamburgo, na Alemanha, na última semana. O 55º do ranking superou o tenista da casa por 2 sets a 0, com as parciais de 6/3 e 6/4, em 1h05m de partida.

Na rápida aparição no saibro de Gstaad, Federer teve cinco chances de quebra e não converteu nenhuma. Por outro lado, Brands aproveitou de primeira a oportunidade que teve no primeiro set e uma outra na parcial seguinte, após desperdiçar quatro tentativas, para construir a vantagem e eliminar a estrela da competição.

A partida marcava a volta do atual número 5 do mundo ao torneio suíço após nove anos. Federer, que entrou direto na segunda rodada por ser um dos quatro melhores cabeças de chave, até ganhara uma vaca de presente dos organizadores, relembrando o agrado dado após ele vencer a competição em 2004, na última vez que disputara o campeonato.

Esse é o segundo torneio em que Federer participa com a raquete nova. O modelo é 51,35cm² maior na parte da cabeça da raquete, o que lhe permite aplicar mais potência nos golpes. O primeiro foi em Hamburgo, e o suíço foi derrotado nas semifinais, pelo argentino Federico Delbonis (65).

federer gstaad tenis (Foto: Reuters)
Federer deixa a quadra de cabeça báixa. Nove anos atrás ele havia saído com o título (Foto: Reuters)

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2013/07/alemao-da-o-troco-e-elimina-federer-na-volta-do-suico-ao-atp-de-gstaad.html

Brasileiras do nado incorporam 'Jade e cia.' e se destacam nas acrobacias

Treinos de saltos ornamentais e ginástica artística fazem parte da rotina das nadadoras, que disputam a final da rotina livre por equipes, nesta sexta

Por Lydia Gismondi Direto de Barcelona
 
Qualquer semelhança entre ginastas e atletas de nado sincronizado não é mera coincidência. No Mundial de esportes aquáticos de Barcelona, essa semana, as nadadoras estão mostrando que, atualmente, a disputa aquática vai muito além das coreografias bem representadas. Os países estão investindo nas acrobacias dentro das piscinas, enquanto o público incentiva mais piruetas das arquibancadas. Essa tendência tem feito a comissão técnica do Brasil ficar de olho nas jovens colegas de Jade Barbosa e Daniele Hypolito, além de intensificar os treinamentos de suas atletas na ginástica e nos saltos ornamentais.

Equipe de nado sincronizado do Brasil no Mundial de Barcelona (Foto: Satiro Sodré / SS Press)Brasileiras animam a torcida com acrobacias criativas nas eliminatórias (Foto: Satiro Sodré / SS Press)
 
Sem muita tradição no esporte, o Brasil ainda não consegue disputar de igual para igual com as principais equipes do nado sincronizado, como a Rússia e os Estados Unidos. Ainda assim, o país constantemente consegue chegar às finais das grandes competições. Um dos motivos para isso é a alçada - termo usado para chamar esses saltos durante as apresentações. Na última terça-feira, nas eliminatórias da rotina livre, uma grande variedade de criativas acrobacias levantaram o público e ajudaram a levar as brasileiras à disputa por medalha do Mundial de esportes aquáticos de Barcelona, que será realizada nesta sexta-feira.

- O nado hoje é um esporte acrobático. A ginástica ajuda muito nisso. Nós já tivemos uma geração de acrobatas muito boa. Foi uma geração que veio justamente da ginástica. Agora, temos novas acrobatas boas, mas que ainda podem melhorar mais ainda. A Tatiana (Prokoviskaya, técnica russa) costuma dizer que as alçadas do Brasil são tão boas quanto às das russas - contou a técnica Brasileira Maura Xavier.

Equipe de nado sincronizado do Brasil no Mundial de Barcelona (Foto: Satiro Sodré / SSPress)Brasil costuma fazer treinamentos de saltos ornamentais e ginástica (Foto: Satiro Sodré / SSPress)
 
As piruetas aquáticas exigem uma preparação cada vez mais intensa. As principais acrobatas da seleção de nado sincronizado do Brasil costumam ter aulas de saltos três vezes por semana e, às vezes, também fazem treinamentos específicos de ginástica artística. Na cama elástica, elas testam as acrobacias que depois vão ser apresentadas na piscina. Por isso, nadadoras que já foram ginastas costumam levar vantagem.

- Sempre vale dar uma olhada no pessoal da ginástica. Sempre tem gente boa por lá. Nossa principal acrobata hoje, a Lorena, era ginasta - contou a treinadora.

Equipe de nado sincronizado do Brasil no Mundial de Barcelona (Foto: Satiro Sodré / SSPress) 
Ginastas costumam ter mais facilidade nas alçadas do nado sincronizado (Foto: Satiro Sodré / SSPress)
 
A cada criativa e difícil acrobacia feita pelas nadadoras durante suas apresentações costumam empolgar a torcida. Tanto, que nas rotinas livres, os países têm apostado em coreografias recheadas em alçadas. Este é o caso do Brasil. Em Barcelona, o país vem animando o público espanhol com seus saltos. Na final da rotina livre por equipes do Mundial, nesta sexta, a seleção espera conseguir um bom resultado com a ajuda do complexo repertório de piruetas.

- Nós temos mais essa responsabilidade de não errar, mas as meninas que fazem a base por baixo também ajudam muito. Os treinos de saltos são muito importantes para isso (as alçadas). No início do ano, tivemos um treinamento mais intensivo com o técnico de saltos Cassius Duran - contou Lorena, uma das principais "acrobatas" da equipe - disse Lorena.

FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/mundial-de-esportes-aquaticos/noticia/2013/07/brasileiras-do-nado-incorporam-jade-e-cia-e-se-destacam-nas-acrobacias.html

Possível adversário do Galo, Bayern ultrapassa a marca de 217 mil sócio

Clube de massa no Brasil, Atlético-MG conta apenas com pouco mais de 21 mil associados - ou 10% dos alemães. Benfica ainda lidera quesito

Por GLOBOESPORTE.COM Munique, Alemanha

Bayern de Munique torcida (Foto: Getty Images) 
Bayern chegou aos 217 mil sócios (Getty Images)
 
É natural que o Atlético-MG ganhe muitos associados após o título inédito da Taça Libertadores. Mas ainda assim, terá de comer muito arroz com feijão para seguir os passos do Bayern de Munique, clube modelo na Europa e possível adversário numa eventual final do Mundial de Clubes, em dezembro, no Marrocos. De acordo com um comunicado divulgado no site oficial do próprio clube alemão, os bávaros superaram a incrível marca de 217 mil sócios.

Clube de massa no Brasil, o Galo tem números um tanto quanto mais modestos. Segundo o site "Futebol Melhor", que disponibiliza um "torcedômetro", o Atlético-MG possui exatos 21.278 sócios - cerca de 10% dos 217.241 do Bayern. É o oitavo no ranking, com quatro mil a menos que o Palmeiras. e oito mil a menos do que o rival Cruzeiro - o Internacional é o primeiro da lista, com quase 103 mil.

O Bayern, por sua vez, tem metas gigantescas. Depois de angariar 30 mil membros apenas na última temporada, o próximo passo, segundo o presidente Uli Hoeness, é se tornar o clube com mais sócios em todo o planeta. O líder no quesito é o Benfica, com 224 mil.

- O clube está muito orgulhoso de ser capaz de ter um crescimento tão sensacional no número de sócios em apenas um ano. Se isso continuar, falta apenas um pequeno passo para nos tornarmos no maior clube do mundo em sócios - afirmou Hoeness.

Bayern de Munique torcida (Foto: Getty Images) 
Clube está perto de superar o Benfica, líder mundial com 224 mil associados (Foto: Getty Images)
 
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/futebol-alemao/noticia/2013/07/possivel-adversario-do-galo-bayern-ultrapassa-marca-de-217-mil-socios.html

Torcedora do Galo, Dilma parabeniza equipe por conquista da Libertadores

Presidente do Brasil divulga nota oficial em que cumprimenta jogadores, comissão técnica e torcedores do Atlético-MG: 'O Brasil acordou alvinegro'

Por GLOBOESPORTE.COM Brasília

dilma rousseff sorteio da copa do mundo 2014 (Foto: Agência Reuters) 
Mineira, Dilma Rousseff é torcedora do Atlético-MG(Foto: Agência Reuters)
 
“O Brasil acordou alvinegro”. As palavras são da presidente Dilma Rousseff, comemorando o título da Libertadores do Atlético-MG. Nascida em Belo Horizonte, onde passou infância e adolescência, a presidente é torcedora do Galo. Nesta quinta-feira ela divulgou nota oficial parabenizando o time mineiro pela conquista inédita.

Na nota, Dilma lembra que costumava ir ao Mineirão para acompanhar os jogos do Atlético-MG. A presidente cumprimenta os jogadores, a comissão técnica e a torcida atleticana pelo título, que veio após vitória nos pênaltis diante do Olimpia, depois de um triunfo por 2 a 0 no tempo normal.

Confira a nota na íntegra:

“O Brasil acordou alvinegro com o título do meu querido Clube Atlético Mineiro de campeão da Taça Libertadores. Aprendi a gostar de futebol indo, ainda criança, ao estádio do Mineirão assistir aos jogos do Atlético.
Parabéns aos jogadores, à comissão técnica e a nossa torcida, que conquistou a admiração de todos os brasileiros.
Parabéns não apenas pela vitória. Parabéns por, mesmo diante de um resultado adverso, não desistirem, não esmorecerem e, por isso mesmo, se superarem.”
Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2013/07/torcedora-do-galo-dilma-parabeniza-equipe-por-conquista-da-libertadores.html