quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Na pausa do Circuito, Juliana/Larissa vai à Bienal e disputa prêmio nos EUA

Circuito Mundial Feminino de Vôlei  de Praia



ogadoras precisam de um quarto lugar na etapa final, em novembro, na Tailândia, para chegar ao sexto título do Circuito Mundial

Por SporTV.com Rio de Janeiro

Na pausa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, Juliana e Larissa visitam a Bienal do Livro, no Rio, e concorrem à eleição de Atleta do Ano pela Women's Sports Foundation, nos Estados Unidos.
As brasileiras estão a um quarto lugar do sexto título do Circuito, restando apenas uma etapa nesta temporada, em Phuket, na Tailândia, de 1º a 6 de novembro. Apenas as americanas Walsh e May-Treanor, atuais campeãs olímpicas, podem tirar o troféu de Juliana e Larissa - precisam ganhar em Phuket e torcer para as brasileiras terminarem, no máximo, em quinto.
Juliana e Larissa vencem a semifinal de Roma (Foto: Divulgação/CBV)Juliana e Larissa só tem uma etapa do Mundial neste ano, em novembro, na Tailândia (Foto: Divulgação/CBV)

Nesta sexta-feira, a dupla nacional participa da Bienal do Livro, no Riocentro. Às 15h, as jogadoras  farão uma palestra para 50 crianças do projeto Viva Vôlei de São João de Meriti, que tem apoio do mesmo patrocinador de Juliana e Larissa. Será na Biblioteca Mirim,  no Pavilhão Verde do Riocentro. Em seguida, elas distribuirão autógrafos e brindes. Essa será a primeira vez de Juliana e Larissa na feira literária.
- Será a primeira vez que irei a um evento como esse e estou ansiosa. Eu e Larissa teremos a chance de contar um pouco da nossa história para as crianças e o quanto batalhamos para virar atletas profissionais. Quero dizer a todas elas que é possível acreditar e realizar um sonho. Fiquei orgulhosa ao ver a participação do nosso patrocinador nesse grande evento com um espaço infantil que reúne grandes obras para o público infanto-juvenil. Achei maravilhoso - disse Juliana.
Nesta semana, Juliana e Larissa receberam a notícia de que foram indicadas para a eleição de Atleta do Ano pela Women's Sports Foundation, dos Estados Unidos, pela segunda vez consecutiva. Elas são as únicas brasileiras que concorrem ao prêmio e entraram na lista porque se destacaram mundialmente e fizeram uma excelente campanha de agosto do ano passado a julho deste ano. Juliana e Larissa concorrem na categoria Esportes Coletivos com outras nove atletas. A vencedora será anunciada no dia 19 de outubro no Cipriani Wall Street, em Nova York.
- Fiquei superfeliz ao saber que fomos indicadas novamente a esse prêmio, como no ano passado. Principalmente por ser uma premiação de uma entidade dos Estados Unidos, país que é uma das potências do vôlei de praia mundial. Sem contar que outras atletas consagradas já foram premiadas, como Steffi Graf, Martina Navratilova, Walsh e May. Depois dessa ótima notícia, eu e Juliana ainda teremos o prazer de participar e de contar um pouco da nossa trajetória e dos nossos títulos na Bienal do Livro no Rio de Janeiro - afirmou Larissa.
As outras concorrentes ao prêmio são: Abby Wambach (futebol - Estados Unidos), Maya Moore (basquete - Estados Unidos), Stacy Sykora (vôlei - Estados Unidos), Meghan Duggan (hóquei no gelo - Estados Unidos), Annika Dries (polo aquático - Estados Unidos), Sandra Kiriasis (bobsled - Alemanha), Shannon Smith (lacrosse - Estados Unidos), Luciana Aymar (hóquei sobre grama - Argentina), Anette Norberg (curling - Suécia). A votação pode ser feita pelo site http://www.womenssportsfoundation.org.

FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-mundial-de-volei-de-praia/noticia/2011/09/na-pausa-do-circuito-julianalarissa-vai-bienal-e-disputa-premio-nos-eua.html

Chuva reaparece em NY e paralisa jogos desta quarta após 15 minutos

TÊNIS INTERNACIONAL 2011



partidas entre Nadal e Muller, Roddick e Ferrer, e Murray e Young tiveram
de ser interrompidas por conta da chuva que cai sobre Flushing Meadows

Por Alexandre Cossenza Direto de Nova York, EUA
 
Nadal na partida do US Open contra Gilles Muller (Foto: Reuters)Nadal se protege da chuva fina que reapareceu em
Flushing Meadows no início da tarde (Foto:Reuters)

A chuva parou, o público se animou e os jogos desta quarta-feira até chegaram a ter início, mas duraram pouco tempo. Apenas cerca de 15 minutos após terem começado os duelos entre Rafael Nadal e Gilles Muller, no Arthur Ashe Stadium; Andy Roddick e David Ferrer, no Louis Armstrong; e Andy Murray e Donald Young, no Grandstand, pelas oitavas de final do US Open, a chuva reapareceu e forçou os árbitros a interromperem todas as partidas.
A rodada completa dessa terça-feira já havia sido cancelada por conta do mau tempo no complexo de Flushing Meadows. No entanto, a previsão do tempo para esta quarta, que acabou falhando, era de uma tarde e noite sem mais chuvas. De acordo com a organização do US Open, a nova previsão é de chuvas intermitentes por cerca de mais 30 minutos. Depois disso, eles "esperam voltar normalmente com a realização dos jogos.
Mas a paralisação pode ter sido boa para Nadal. O espanhol teve seu saque quebrado de zero, perdia para o luxemburguês Gilles Muller por 3/0 e tinha 15/0 no quarto game quando o jogo foi interrompido. Antes de conquistar o primeiro ponto em seu saque, o número 2 do mundo reclamou com o árbitro de cadeira que as linhas da quadra estavam escorregadias.
Já Roddick e Ferrer iniciaram o duelo ainda sob uma garoa bem fina. O americano começou melhor, venceu os três primeiros games e, quando Ferrer confirmou seu saque no quarto game, já não era possível continuar a partida. O brasileiro Carlos Bernardes, árbitro de cadeira, conferiu as linhas, que também já estavam bem escorregadias, e mandou parar.
No Grandstand, por sua vez, o britânico Andy Murray iniciaria o quarto game contra o americano Donald Young - perdia por 2/1, sem quebras - quando o duelo, que havia começado apenas nove minutos antes, teve de ser paralisado.
Andy Murray reclama da chuva no US Open (Foto: AFP)Andy Murray aponta para as gotas de chuva na quadra e reclama com o árbitro (Foto: AFP)

FONTE:

Veloz e furioso: Botafogo goleia o Ceará e incendeia o Engenhão lotado

CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL 2011 - Série A



Cariocas sentem o gosto da liderança por 59 minutos e goleiam por 4 a 0 diante de 42 mil presentes, com gols de Herrera (dois), Loco Abreu e Cidinho


Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
Com grande apoio da torcida, que lotou o Engenhão nesta quarta-feira (36.995 pagantes e 42.000 presentes), o Botafogo voltou a mostrar a sua força ao passar fácil pelo Ceará e golear por 4 a 0, gols de Herrera (dois), Loco Abreu e Cidinho, em partida válida pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O time de Caio Júnior, que chegou a liderar a competição durante 59 minutos, período em que o São Paulo empatava com o Atlético-MG, está na segunda colocação. Tem 40 pontos, um a menos do que o Tricolor paulista, que venceu por 2 a 1 no Morumbi. E ainda pode ser ultrapassado por Corinthians (40 pontos) e Vasco (38) nesta quinta-feira, quando terá um jogo a menos do que seus concorrentes.
A festa dentro do Engenhão contrastou com a grande confusão do lado de fora, onde muitos torcedores sem ingresso entraram em confronto com policiais militares. Na próxima rodada, o Botafogo tem pela frente o Coritiba, às 16h de domingo, no Couto Pereira, enquanto o Ceará recebe o Atlético-GO, no mesmo horário, no Presidente Vargas.

Na grande panela de pressão formada no Engenhão, o Botafogo aproveitou a presença em massa da torcida para começar o jogo com velocidade e jogadas pelas pontas. Tanto que bastaram apenas cinco minutos para o time da casa abrir o placar. Elkeson deixou Boiadeiro para trás e cruzou para Herrera. Na dividida na pequena área, a bola ainda desviou na cabeça de Vicente e entrou: 1 a 0. A euforia dos torcedores ficou ainda maior quando, no Morumbi, o Atlético-MG empatava o jogo contra o São Paulo.

Veloz e aplicado, o Botafogo jogava praticamente com quatro atacantes, já que Elkeson e Maicosuel se juntavam a Herrera e Loco Abreu num quadrado que levava muito perigo ao adversário. Do lado dos visitantes, o Ceará trocava passes, mas encontrava dificuldades para furar a forte marcação do Botafogo, abusando sem sucesso dos cruzamentos para a área. Os chutes de longa distância de Boiadeiro e João Marcos não chegaram a assustar.

herrera botafogo x ceará (Foto: Alexandre Cassiano/Globo)Herrera é abraçado pelos companheiros no primeiro gol do Botafogo (Foto: Alexandre Cassiano/Globo)

Fabrício é expulso e Botafogo fica com um jogador a mais
O time de Caio Júnior só não ampliou mais cedo a contagem porque Herrera perdeu chance claríssima ao dar um carrinho na bola, após chute cruzado de Maicosuel, e mandar na trave. E o que era bom para o Botafogo ficou ainda melhor quando Fabrício, aos 44 minutos, recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. A reclamação do Ceará foi muito grande, já que foi João Marcos quem cometeu a primeira falta em que Fabrício acabou punido.

Na cobrança da falta, Maicosuel mandou para o gol, mas o lance foi anulado porque Herrera, em impedimento, passou na frente da bola. A arbitragem considerou que houve interferência na jogada.
A força do Botafogo ficou ainda mais nítida na segunda etapa. Com um jogador a mais, o time não teve problemas para conseguir o segundo gol. Aos 12 minutos, Everton, que havia acabado de entrar na vaga de Márcio Azevedo, cruzou na medida para Herrera cabecear sem defesa para Diego: 2 a 0.

elkeson botafogo x ceará (Foto: Alexandre Cassiano/Globo)O meia Elkeson foi um dos destaques do Botafogo contra o Ceará (Foto: Alexandre Cassiano/Globo)

A essa altura, o duelo marcava dez finalizações para cada lado, mas a ineficiência do Ceará era vista com o zero no placar. O time da casa, por sua vez, mostrava ótimo futebol. Prova disso foi o gol de Loco Abreu aos 27 minutos, um golaço não pela finalização, mas pela jogada inteira. Lucas lançou Elkeson em profundidade, o meia deu belo passe de calcanhar, e Maicosuel acionou o uruguaio, que bateu de primeira para estufar a rede: 3 a 0.

Mas a vitória ainda tinha mais um capítulo, inusitado. Everton, mais uma vez, fez ótimo cruzamento para o baixinho Cidinho (1,69m) subir no meio da zaga e cabecear: 4 a 0. Foi o primeiro gol do meia de 18 anos como profissional.

Atordoado, o Ceará passou a se defender como podia para não sofrer mais gols. Os botafoguenses, velozes e furiosos, jogaram com todo o gás até o fim. A liderança não chegou nesta rodada, mas o gostinho já foi sentido.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2011/09/velozes-e-furiosos-botafogo-goleia-o-ceara-e-incendeia-o-engenhao-lotado.html

Greve do Maracanã ameaça prazo da Copa das Confederações


Presidente do sindicato dos trabalhadores diz que paralisação terá impacto no final da obra

Operários entram em greve e paralisam obras do Maracanã (Foto: Genílson Araújo/O Globo) Operários continuam em greve no Maracanã (Foto: Genílson Araújo/O Globo)

LANCEPRESS!
Publicada em 06/09/2011 às 18:27
Rio de Janeiro (RJ)

A greve dos trabalhadores do Maracanã começa a ficar preocupante. Sem chegar a um acordo com o Consórcio, a paralisação continua e o prazo de entrega do estádio à Fifa a tempo para a Copa das Confederações de 2013 começa a ser ameaçado.
Nilson Duarte, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Pesada (Sitraicp), alertou para o tempo que está sendo gasto enquanto o acordo não é feito.

- Essa greve já está se estendendo. Com sábado, domingo e feriados vai dar quase um mês de paralisação. Vamos ter um impacto disso no final da obra. A Copa das Confederações vai ser em julho de 2013 e, com a greve, a coisa pode degringolar - disse ao LANCENET!.
Nesta segunda-feira houve uma audiência entre o consórcio responsável pelas obras do estádio e o sindicato, mas nenhum acordo foi feito entre as partes.
- O consórcio que não chegou a um acordo com o sindicato. Estamos dispostos a nos sentar e discutir, eles é que estão radicalizando - contou Nilson.
De acordo com o presidente do sindicato, o consórcio fará alguma manobra para conseguir entregar o estádio próximo da data estipulada - o prazo inicial é dezembro de 2012.
- Eles estão com a corda no pescoço e tem que correr atrás. Eles vão procurar de alguma forma cumprir o prazo. De repente, aumentam o quadro de operários - ressaltou.
Como não houve acordo, o Tribunal Reginonal do Trabalho marcou para as partes apresentarem até a próxima segunda-feira suas defesas, quando uma nova audiência será marcada.
- Temos que apresentar nossas defesas na próxima segunda e a paralisação vai ficar até lá, a não ser que eles queiram negociar antes - afirmou Nilson.
Os operários pedem um aumento da cesta básica para R$ 180, plano de saúde extensivo às famílias e condições de trabalho adequadas com segurança e comida decente.

FONTE:

Feliz e sem polêmica, Joel chega ao Bahia: 'Só trabalho em time grande'


Treinador é apresentado oficialmente na tarde desta terça-feira

Por Eric Luis Carvalho Salvador

joel santana chega ao bahia (Foto: Eric Luis Carvalho/Globoesporte.com)Joel Santana chega para comandar o Bahia
(Foto: Eric Luis Carvalho/Globoesporte.com)

Ele chegou. 12 anos depois, Joel Natalino Santana está de volta ao Bahia. Muita coisa mudou desde a sua última passagem. Na chegada, o treinador não escondeu a surpresa. Recepção de pop star.

Acompanhado pelo presidente do clube, Marcelo Guimarães Filho, não lembrava mais dos caminhos.
- Por aqui – guiava o presidente.

- Ah, no meu tempo não tinha isso aqui, não - disse Joel, referindo-se à sala de imprensa.

Abarrotada como nunca, a sala teve cada metro disputado como território privilegiado. Sem ligar para polêmicas, Papai Joel abriu o coração. Em certo momento, mostrou arrependimento pela chegada tardia. Lembrou os tempos felizes no Tricolor baiano, as férias na Boa Terra. Fez um apanhado da carreira e pediu um pacto entre time e torcida. E voltou a colocar na pauta o projeto “Voos Altos”.

- Para mim, é um dia muito especial. Minha vida começou aqui, em 1994. Depois voltei em 1999 e sempre conquistei objetivos. As coisas aqui mudaram, estão diferentes, mais organizadas, mostram que o Bahia cresceu. A estrutura está digna de um time desse tamanho, com essa torcida imensa. O tempo é curto, como a vida, como o futebol. Quase voltei em outras oportunidades, andei muito por aí. Mas não foi por acaso essa minha volta. Estava escrito. Era para ser feita no começo do ano. Fui muito feliz aqui. E agora não pode ser diferente.

Com a consciência de que o tempo é curto para acertar o time, Joel fez questão de mostrar serviço. Depois de sinalizar que a incômoda 15ª posição (24 pontos) na tabela do Brasileirão não agrada a ninguém, o treinador disse que espera ver o Bahia lutar na parte de cima.

- Não estou aqui para fazer promessas, eu vendo trabalho. E temos ambições. Se não fosse assim, eu não viria. Temos projetos maiores do que essa posição na tabela. Queremos estar ali no sétimo, sexto, até quinto lugar. Estou muito feliz. Não vim fazer aventura. Temos um projeto firme e queremos mais. Precisamos de mais.

Rapidamente o técnico falou sobre as suas duas outras experiências em 2011.
- Saí do Botafogo por uma questão minha, algo que não estava me agradando. Mas deixamos um projeto, tanto que o Botafogo está aí nas cabeças. Já no Cruzeiro não, foi diferente. Eu já queria ter trabalhado lá desde 1997, mas eu não sei o que aconteceu. No entanto, isso já é passado na minha vida. A vida de treinador é assim mesmo, como cigano, inconstante.

Sardinha com pimenta


joel santana em sua primeira coletiva no bahia (Foto: Eric Luis Carvalho/Globoesporte.com)'Só trabalho em time campeão', diz Joel Santana
(Foto: Eric Luis Carvalho/Globoesporte.com)

Joel mostrou incômodo com a polêmica em que se envolveu quando comparou o Bahia a um peixe pequeno, mas tratou de encerrar o assunto, sem deixar de lado suas metafóras.

- Existem coisas que não valem a pena ficar alimentando. Eu não lembro o que eu comi ontem, vou lembrar disso? Mas disseram que eu falei. Quiseram levar para esse lado. Problema deles. Se eu não tivesse uma carreira tão sincera e se não gostasse tanto desse clube, o que é que eu viria fazer aqui agora? Não vim fazer marketing. Só quem pode nos ajudar é a torcida, a diretoria e, principalmente, os jogadores. Então temos que trabalhar, porque nosso torcedor vai para o estádio, vai cantar, vai apoiar, mas vai cobrar. E a cobrança é como pimenta. Quando é forte, arde e arde pra caramba.

Para encerrar de vez a discussão sobre o episódio, Joel foi categórico:
- Só trabalho em time campeão. Só trabalho em time grande.

Papai Joel e a torcida tricolor
Joel deu razão às cobranças do torcedor e falou sobre o sofrimento de acompanhar a partida contra o Flamengo de longe, logo após acertar com o clube baiano.

- A torcida está cobrando e eu costumo dizer que, quando o torcedor cobra, é porque ele tem razão. Eu conversei com os jogadores antes do jogo contra o Flamengo e eles tiveram uma atuação de gala. Eu sofri muito assistindo ao jogo. Eu estava na minha, quieto, e o presidente me ligando, dizendo “vamos lá, vamos lá”. E eu disse: “Agora eu vou”. E como é difícil acompanhar longe do campo!

joel santana chega ao bahia (Foto: Eric Luis Carvalho/Globoesporte.com)Guiado pelo presidente do clube, Joel conhece os novos caminhos do Fazendão (Foto: Eric Luis Carvalho / Globoesporte.com)

E se o assunto são os reforços, o treinador pede paciência para analisar o grupo e ver quais posições carecem de novos jogadores.

- Eu acabei de chegar, então ainda quero ver o grupo, os jogadores que nós temos, até porque não adianta trazer um a mais ou ter um a menos. Eu prefiro colocar um garoto da base que está querendo levar o pão para casa. A gente vai tomar pé do grupo, mas precisamos começar com o pé direito diante do Grêmio, que é uma grande equipe, um clube de ponta, e tem um time forte.

Por fim, Joel tratou de relembrar a grandeza do Bahia.
- O Bahia é o Bahia. Campeão brasileiro e maior do que qualquer coisa que a gente possa falar.

Apreciador de um bom samba, o treinador encerrou a entrevista pedindo, com uma música, paciência para que as coisas aconteçam.

- Tem uma música que, se vocês não conhecem, depois procurem saber. Ela diz assim: "Deixa acontecer naturalmente"...

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/bahia/noticia/2011/09/feliz-e-sem-polemica-joel-chega-ao-bahia-so-trabalho-em-time-grande.html