domingo, 28 de agosto de 2011

Perto da estreia em Nova York, Bellucci vê perigo em 'dois furacões'


Número 1 do Brasil compara tempestade a possível confronto com Federer

Por Alexandre Cossenza Direto de Nova York

Thomaz Bellucci sabe bem dos perigos que o aguardam nos próximos dias em Nova York, onde disputará o US Open a partir da próxima segunda-feira. Um deles é o furacão Irene, que deve chegar à cidade no domingo com ventos de cerca de 130km/h e provocou a evacuação de vários bairros. O outro é o suíço Roger Federer, pentacampeão do Grand Slam americano e possível adversário do brasileiro na segunda rodada do torneio.
- Acho que os dois são perigosos, né? - disse, com um sorriso, antes de reforçar a ideia de que precisa pensar antes no adversário da primeira fase, o israelense Dudi Sela, atual número 94 do ranking mundial: "o mais importante é o próximo jogo".
Irene furacão Caroline do Norte (Foto: AP)O furacão Irene, que já leva chuva e ventos fortes ao estado da Carolina do Norte (foto: AP), deve chegar a Nova York na tarde deste domingo. Não há jogos programados para este dia no US Open

E é possível pensar só na estreia sabendo que um tenista do calibre de Roger Federer deve encontrá-lo na fase seguinte? Bellucci explica que o suíço funciona como combustível.
- Acho que serve como motivação a mais. Se ganhar um jogo, tem outro muito importante depois. É uma oportunidade boa de mostrar meu jogo e poder jogar com um cara desse nível. E ter a motivação de, se ganhar, ser uma grande vitória - completa.
O furacão Irene também não parece estar assustando o brasileiro, apesar de todos os alertas feitos pelas autoridades locais. Bellucci sorriu ao falar sobre a tempestade.
- Não, acho que não assusta (risos). Tô mais preocupado se vou conseguir treinar no domingo ou não porque vai chegar o furacão e talvez não dê para treinar. Só essa preocupação.

Momento ruim não tira confiança
Recentemente, o paulista de 23 anos afirmou publicamente que não ficou contente com seus resultados nos torneios de quadra dura antes do US Open - em quatro torneios, acumulou três vitórias e quatro derrotas. Antes da estreia em Nova York, o discurso permanece.
- Acho que não estou conseguindo passar o que estou treinando para a hora do jogo. A gente está treinando bem, fazendo tudo certo, mas não estou conseguindo aplicar isso na hora do jogo. A partir do momento que conseguir aplicar isso no jogo eu vou conseguir melhores resultados. É uma questão de tempo, um pouco mais de confiança, ganhar um jogo que dê um pouco mais de confiança - avalia.
Mesmo com os problemas na hora de colocar em prática o que vem fazendo com o técnico Larri Passos, Bellucci diz que a recuperação é questão de tempo e se mostra confiante em uma vitória na estreia.
- Acho que não tem estreia fácil. É sempre complicado, independentemente do adversário. Você sempre está um pouco sem ritmo. O Dudi Sela é um cara bem rápido, que contra-ataca bem. Vai ser um jogo complicado, mas se eu jogar bem, fizer tudo certo, acho que tenho mais chance do que ele. Estou jogando legal e vai ser um bom jogo.

FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/US-Open/noticia/2011/08/perto-da-estreia-em-nova-york-bellucci-ve-perigo-em-dois-furacoes.html

Em um empate ruim para os dois, Coritiba e Atlético-PR ficam no 1 a 1

CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL 2011 - Série A


No primeiro Atletiba do Brasileirão, o Coxa dominou, mas permitiu o empate do Furacão, que permanece no Z-4



Por Gabriel Hamilko Curitiba

No Atletiba que fechou o primeiro turno do Brasileirão, os dois lados saíram frustrados com o empate em 1 a 1. Os dois gols saíram aos 23 minutos: na primeira etapa, o zagueiro Emerson abriu o placar para o Coxa, e no segundo tempo, o lateral-esquerdo Edilson empatou. A decepção, porém, se deu de forma desigual. O Coritiba, com maior domínio das ações, não aproveitou a vantagem de jogar no Couto Pereira; continua no andar de baixo do G-10 e aguarda o encerramento da 19ª rodada para confirmar a oitava posição, com 26 pontos. Já a situação do rival é bem mais preocupante: o Atlético-PR se mantém na zona de rebaixamento, na 17ª colocação, com 18 pontos.

No returno, o Coritiba começa enfrentando o Atlético-GO, em Goiânia, e o Atlético-PR reencontra o Atlético-MG, na Arena da Baixada. Os dois jogos marcados para quarta-feira, às 20h30m (de Brasília).

jeci coritiba paulinho atlético-pr (Foto: Heuler Andrey / Agência Estado)Empate não agradou nem os torcedores do Coxa e nem do Furacão (Foto: Heuler Andrey / Agência Estado)

Muito estudo no meio e Coxa na frente
Tanto o Coxa quanto o Furacão entraram em campo com postura cautelosa, mas o Coritiba começou com mais posse de bola. Empolgado pelo grito da galera, dominava a meia-cancha. O Furacão era mais contido e aproveitava os contra-ataques, na tentativa de fazer a alegria dos dois mil atleticanos presentes.

As chances mais reais apareceram no lado verde. Léo Gago fez o arqueiro Renan Rocha se esticar todo e fechar o gol atleticano: uma verdadeira muralha. O esforço dos defensores rubro-negros foi grande. Foram cinco escanteios coxas cobrados para a pequena área.

Os atacantes tentaram muito, mas coube ao zagueiro Emerson fazer o Couto Pereira explodir no grito de gol. Após o cruzamento de Marcos Aurélio, a zaga falhou e o  camisa quatro mandou para o fundo das redes, aos 23 minutos.
O empate era prejuízo menor para o Atlético-PR, que defendia uma invencibilidade de seis jogos. Atrás no placar, o time precisou correr atrás e foi para cima do Coritiba, mas quase não conseguia passar do meio de campo de maneira organizada.

Como em todo Atletiba que se preze, não faltou polêmica. Após muito reclamar da arbitragem, o técnico Renato Gaúcho foi expulso, no fim da etapa inicial. Como nos áureos tempos de atacante, ele atravessou todo o gramado e, lentamente, desceu para os vestiários.
Enquanto no lado verde, Marcos Aurélio saiu pedindo mais determinação, mesmo ganhando o jogo, na saída atleticana o zagueiro Fabrício recomendou mais calma para os colegas para conseguir furar a marcação coritibana.

Atlético-PR: uma finalização correta, o gol de empate
A etapa complementar começou com um gesto bonito de fair play. O volante Willian, do Coritiba, “furou” o chute e involuntariamente acertou em cheio o meia atleticano Madson. Falta para o rubro-negro. Consciente de que foi mais forte do que devia, Willian estendeu a mão e pediu desculpas ao baixinho atleticano.
No campo tático, o jogo começou no mesmo ritmo do primeiro tempo: morno e com o Coritiba com mais domínio de jogo.

Sem Renato Gaúcho, os auxiliares atleticanos trocaram o ausente atacante Edigar Júnior e colocaram o meia Branquinho, recuando mais o Furacão. O Coritiba não perdoou: foi para cima e assustou em três escanteios. Sozinhos, Jéci e Emerson subiram e cabecearam por cima da meta de Renan. Marcos Aurélio cobrou e quase marcou um gol olímpico, impedido pelo arqueiro rubro-negro.
Para segurar o resultado, o técnico Marcelo Oliveira pôs o volante Gil no lugar de Willian Leandro, que estava na lateral-direita. Não deu nem tempo. Para um clássico, estava tudo muito quieto. Assim que Gil entrou, Edilson cobrou a falta para o Furacão e a bola, sem tocar em ninguém, viajou para o fundo das redes. Empate, também assinalado aos 23 minutos, só que da etapa final.

Com o empate, o Atlético-PR se encolheu. Saíram os meias Madson e Marcinho para a entrada do volante Fransérgio e do zagueiro Gustavo, respectivamente. O Furacão partiu para o 3-5-2. No lado do Coritiba, os atletas sentiram o gol de empate. Em busca de mais movimentação, Oliveira sacou o meia Tcheco e colocou o ágil meia Geraldo.
O Coritiba seguiu dominando a partida, mas faltava calma ou competência em diversas finalizações realizadas. Com Bill anulado no ataque, o técnico coxa-branca queimou a última substituição. Tirou o artilheiro alviverde e colocou Leonardo, para se movimentar mais na área atleticana.

Se nas arquibancadas as duas torcidas começaram inflamadas, no final o barulho não era mais o mesmo. Os 26.604 pagantes (para uma renda de R$ 444 mil) ficaram descontentes com o jogo empatado. Clássico sem vencedores, com um resultado que deixou o Atlético-PR na zona de rebaixamento e o Coritiba com uma campanha irregular no primeiro turno.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2011/08/em-um-empate-ruim-para-os-dois-coritiba-e-atletico-pr-empatam.html

Brasil decepciona e fica com o vice do Grand Prix

VÔLEI INTERNACIONAL 2011


Time americano domina a partida desde o início e impõe primeira - e única - derrota da Seleção no torneio e na temporada




28/08/2011 - Brasil x EUA - Final do Grand Prix - Natália (Foto: Divulgação/FIVB) Destaque da Seleção no Grand Prix, Natália não consegue passar pelo bloqueio americano (Foto: Divulgação/FIVB)

LANCEPRESS!
Publicada em 28/08/2011 às 06:14
Macau (CHN)

A Seleção Brasileira falhou no momento decisivo. Com uma campanha impecável e atuações brilhantes durante todo o Grand Prix feminino de vôlei, o time nacional teve uma atuação muito abaixo do esperado na decisão contra os Estados Unidos, neste domingo, em Macau (CHN). Assim escapou por entre os dedos a chance de faturar o nono título da Seleção na competição.


Com a vitória por 3 sets a 0, com parciais de 26-24, 25-20 e 25-21, a seleção americana conquista seu quarto título do Grand Prix - o bicampeonato consecutivo em cima do Brasil - e se consolida como segundo time mais vencedor da História da competição.




O primeiro set foi o mais esquilibrado dentre as três parciais de toda a partida. Pelo lado brasileiro, a levantadora Dani Lins não fazia um jogo tão consistente como os que a colocaram como titular absoluta da psosição ao longo do Grand Prix. No entanto, o que fez a diferença mesmo foi a americana Destinee Hooker. Inspiradíssima, ela foi a maior pontuadora da finalíssima, conseguindo 16 pontos ao todo.


Sem contar também com um saque eficiente, que havia funcionado nas 13 partidas precedentes (e também que fez com que o Brasil mantivesse a invencibilidade durante todo o ano), a Seleção viu os Estados Unidos ter mais frieza no momento de decisão do set, fechando a primeira parcial em 26-24.


O panorama da partida não assustava, já que o Brasil também havia perdido o primeiro set contra os Estados Unidos no duelo da fase final do Grand Prix. Embora Sheilla tivesse começado com uma ótima passagem no saque no segundo set, o que fez com que o Brasil abrisse 6 a 4 no marcador, a seleção ianque voltou a crescer e virou o jogo.
Além da grande partida de Hooker, no segundo set voltou a crescer a estrela de Logan Tom, principal nome das rivais. As passagens no saque de Tom - segunda maior pontuadora do jogo, com 14 bolas derrubadas - constituíram o grande diferencial da parcial, que findou com o placar de 25-20 para os Estados Unidos.


No último set, sem ver a situação mudar e com os Estados Unidos mantendo uma vantagem de seis pontos, em média, o técnico Zé Roberto Guimarães tentou de tudo. Mas, sem as opções de Paula Pequeno e Mari - que não jogaram por estarem machucadas -, restou apenas para o comandante brasileiro trocar a levantadora Dani Lins por Fabíola e promover a entrada de Tandara.
As trocas não surtiram o efeito esperado. A tentativa de reação brasileira veio por meio de Natália, que chegou a deixar o Brasil a dois pontos de empatar o set com as americanas. Mas os Estados Unidos voltaram a encaixar bons saques e, em uma bola em que o falho bloqueio brasileiro foi explorado, fecharam a partida com 25-21.


FONTE:

Furacão leva prefeito de NY a pedir à população para não sair de casa

Cidade começa a sentir os efeitos da tormenta.

Ao menos nove pessoas morreram em diferentes estados do país.

Do G1, com agências internacionais *

O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, afirmou na noite deste sábado (27) que a hora de deixar a cidade para fugir da violência do furacão “Irene” “já passou” e que agora “se deve sair das ruas e permanecer em casa, longe das janelas ou em lugares seguros", como os refúgios preparados pelo governo dos Estado Unidos”.
A cidade, que parece vazia, começa a sentir efeitos da chegada da tormenta. Chove e venta fraco em NY na madrugada deste domingo (28). Ao menos um bairro, o Queens, já registrou falta de energia. Outros blecautes podem ocorrer em partes do sul de Manhattan nas próximas horas.
Bloomberg disse que foram tomadas nos últimos dias medidas exaustivas para se preparar para a chegada da tormenta. Ele afirmou que a maior cidade dos EUA também está em alerta para a possível formação de tornados.
O prefeito de NY fez de novo uma advertência aos nova-iorquinos que não seguiram as orientações das autoridades. “Nosso conselho é que permaneçam onde estão”, disse. Ele aconselhou a população a não sair à rua, permanecer no interior de suas casas e longe das janelas, encher as banheiras de água caso haja cortes de provisão e preparar-se para possíveis blecautes.
Bloomberg informou ainda que os prédios erguidos em áreas na rota do Irene já suspenderam o uso de elevadores. “O objetivo agora é que saiamos desta com o menor dano possível”, acrescentou o prefeito.
Nove mortes
O Furacão Irene atingiu a costa leste dos EUA na manhã deste sábado e causou a morte de ao menos nove pessoas, cancelamento de voos, fechamento de aeroportos e inundações, além de deixar mais de 1 milhão de americanos sem energia elétrica.
Classificado como de categoria 1 (de menor intensidade, em uma escala que vai até 5), o fenômeno tem ventos que atingem a velocidade de 140 km/h, de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC, sigla em inglês) dos EUA. O Irene, no entanto, vem perdendo força e deve tocar o solo de NY enfraquecido.
Por causa do furacão, autoridades determinaram o fechamento dos aeroportos de NY a partir das 22h deste sábado (23h em Brasília). A decisão afeta o La Guardia, o John F. Kennedy International e o Newark. Até a noite deste sábado, mais de 6 mil voos tinham sido cancelados em todo o país.
O serviço de transporte público de Nova York também foi prejudicado, com a interrupção do funcionamento do metrô e da circulação de ônibus.
No Brasil, a TAM confirmou o cancelamento de três voos que iriam para NY e um que voltaria da cidade norte-americana para o país. Quatro voos programados para este domingo estão suspensos. A companhias Delta e American Airlines também cancelaram voos deste sábado e do domingo.
O estado da Carolina do Norte foi o primeiro a ser atingido pelo Irene nos Estados Unidos. Além de Nova York, Virgínia e Maryland também estão na rota do furacão.
Dois homens usam botem para circular por via alagada na Carolina do Norte durante passagem do furacão Irene pelo estado (Foto: John Bazemore/AP)Dois homens usam bote para circular por via alagada na Carolina do Norte durante passagem do furacão Irene pelo estado (Foto: John Bazemore / AP Photo)

Mortes
Até a noite deste sábado, somente nos EUA, o furacão causou a morte de, pelo menos, nove pessoas. Outras seis morreram no Caribe durante a passagem do Irene dias antes.
No estado da Carolina do Norte, onde o Irene tocou a terra às 7h30 do horário local (8h30 de Brasília), ao menos cinco pessoas morreram por causa do furacão. A primeira vítima foi um homem do condado de Nash County. Um galho de uma árvore de grande porte caiu sobre ele, enquanto a vítima caminhava do lado de fora de sua casa. No momento do acidente, os ventos na região alcançavam mais de 100 km/h.
A outra vítima, de acordo com a Divisão de Gerenciamento de Emergências, foi um homem não identificado de Onslow County, que sofreu um ataque cardíaco enquanto colocava placas de madeira sobre as janelas de sua casa. A terceira pessoa que morreu na Carolina do Norte foi vítima de um acidente de trânsito no condado de Pitt.
Segundo a rede de TV americana CNN, ainda na Carolina do Norte, uma árvore caiu sobre um carro, matando uma pessoa. A outra vítima no estado foi uma criança, que morreu após o carro em que ela estava ser atingido por outro em um cruzamento em que os semáforos não funcionavam.

No estado da Virgínia, o furacão fez três vítimas, entre elas um garoto de 11 anos que morreu após uma árvore cair no apartamento onde ele morava. O acidente aconteceu na tarde deste sábado.
Às 22h20, a rede de TV americana CNN afirmava que as outras duas pessoas que morreram na Virgínia também foram vítimas de acidentes com árvores. A nona vítima é um surfista de 55 anos que morreu após sofrer um ferimento durante as fortes ondas no mar da Flórida.
Pessoas caminham por Nags Head, no litoral da Carolina do Norte, mesmo com os efeitos do furacão Irene (Foto: AP)Pessoas caminham por Nags Head, no litoral da Carolina do Norte, mesmo com os efeitos do furacão Irene (Foto: AP Photo)

Emergência
Ao todo, sete estados dos EUA estão em emergência. Cerca de 2 milhões de pessoas foram orientadas a sair de casa, entre elas, o presidente norte-americano, Barack Obama, que interrompeu as férias na região neste sábado e se deslocou à sede da Agência Federal para a Gestão de Emergências (Fema) para acompanhar a passagem do furacão Irene.
Em Nova York, 370 mil deixaram suas casas para se proteger do furacão. No vizinho estado Nova Jersey, 1 milhão de pessoas foram retiradas da área costeira.
Ressaca 'extremanete' perigosa


Este é o primeiro ciclone que chega ao território dos EUA desde 2008, quando Ike tocou a terra em Galveston, no Texas. O Irene começou a dar seus primeiros sinais ainda nesta sexta-feira (26), quando o litoral da Carolina do Norte foi atingido por fortes ventos, chuvas torrenciais e ressaca.

Os meteorologistas recomendaram aos moradores que tomassem precauções porque a passagem do Irene causará ressaca extremamente perigosa, que deve elevar o nível de água entre dois e três metros acima da média.
Segundo o instituto, o Irene chegou a alcançar, nesta sexta, o nível 3 na escala Saffir-Simpson, com ventos a uma velocidade de 170 km/h, e chegou a possuir a mesma categoria do Katrina, o furacão que devastou Nova Orleans em 2005, deixando 1,7 mil mortos.

(*) Com informações das agências de notícias Efe, Reuters, AFP e Associated Press


FONTE:
http://g1.globo.com/furacao-irene/noticia/2011/08/furacao-leva-prefeito-de-ny-pedir-populacao-para-nao-sair-de-casa.html

Avisos e precauções


Dom, 28/08/11
por Alexandre Cossenza |



Eram 15h aqui, e eu saí para comprar os últimos mantimentos. O domingo será trancado no hotel, torcendo para não faltar luz, água, etc.. Eu sabia, obviamente, que os transportes públicos estavam parados desde meio-dia, mas passei a manhã em Flushing Meadows, um local que te deixa à parte do mundo. Cruzei a Park Avenue e cheguei à Madison. Olhei para um lado, olhei para o outro, a rua estava vazia. Num dia normal, uma das mais movimentadas de Nova York. Num sábado à tarde. Puxei o celular e fiz a foto acima.
O sábado foi de tempo nublado, alguma chuva e muito calor, uma combinação rara. À medida em que me aproximei da Times Square (a curiosidade me afastou das compras, objetivo inicial), vi mais pessoas na rua. O movimento era menor do que de costume, mas ainda assim os turistas passeavam tranquilamente. Quase não havia lojas abertas ou restaurantes servindo comida. Cinemas de portas fechadas. Shows da Broadway cancelados (a foto abaixo é da rua 42). Sem transporte público, quase todo mundo dispensou seus funcionários.

Consegui almojantar num Applebee’s, mas já não havia mercados abertos às 19h, quando voltei. A luz laranja do telefone do quarto do hotel piscava, indicando uma mensagem. Era um recado do estafe do hotel. O quarto do gênero nos últimos dois dias. Todos alertando para o mau tempo que está por chegar na cidade. Desta vez, eram recomendações de segurança para a noite deste sábado.

- Antes de dormir, checar se a janela do quarto está trancada.
- Encher 3/4 da banheira. Pode ser que pia e vaso sanitário fiquem sem funcionar.
- Tomar banho antes de dormir.
- Carregar ao máximo a bateria do celular.
- Em caso de falta de luz, não usar velas ou deixar chamas acesas no quarto.
Além disso, dois avisos importantes:
- Em caso de vento forte, elevadores serão desligados. Todos terão de usar escadas.
- Neste caso, funcionários do hotel guiarão hóspedes com lanternas e glowsticks.

O hotel também já alertou que o serviço de lavanderia está suspenso até segunda, o serviço quarto terá um menu reduzido, e o restaurante do lobby funcionará em sistema de bufê, em vez do costumeiro serviço à la carte. Duas salas do lobby exibirão filmes para crianças e adultos. Tudo está sendo feito para que ninguém precise deixar o hotel neste domingo. Nem que seja possível fazê-lo.
Escrevo este post às 2h de domingo. O espesso vidro aqui do décimo andar não me dá noção exata do vento. Sei que chove – não muito -, mas não me arrisco a abrir a janela. E não o farei até que o Irene se vá. Todos torcem para que a tempestade chegue com menos força do que o previsto e faça poucos estragos.

O temor é por um sistema de esgoto transbordado (“aí vocês vão conhecer o verdadeiro cheiro de Nova York”, disse o motorista do meu ônibus hoje), túneis do metrô alagados, uma cidade parada por um bom tempo depois que o furacão passar. Que o domingo passe rápido. Volto a escrever assim que possível. E enquanto houver energia elétrica, manterei o twitter (@saqueevoleio) atualizado

FONTE:
.http://globoesporte.globo.com/platb/saqueevoleio/2011/08/28/avisos-e-precaucoes/

Givanildo lamenta, mas não explica segundo tempo ruim do América-MG

Treinador do Coelho admite que equipe caiu de rendimento na segunda etapa da partida deste sábado com o Atlético-GO, mas não entende o porquê


Por GLOBOESPORTE.COM Belo Horizonte

O técnico Givanildo Oliveira lamentou muito a derrota por 2 a 1, de virada, sofrida pelo América-MG para o Atlético-GO neste sábado. Para ele, a queda de rendimento da equipe mineira no segundo tempo foi a responsável por mais um fracasso no Brasileiro. No entanto, o treinador não soube explicar o porquê de o time não conseguir repetir nos 45 minutos finais apresentados na primeira etapa do jogo.

- Difícil uma explicação depois de um primeiro tempo como o que nós fizemos. Estávamos na frente, queríamos fazer o gol primeiro, mas time mudou completamente no segundo tempo. Foi geral, o time ficou desarrumado. Não só lá trás, como no segundo gol, quando (Juninho) entrou sozinho). Não conseguimos segurar bola na frente também. Depois de um primeiro tempo ajustado, quando eles tiveram só uma chance e nossa equipe estava trabalhando bem a bola, de repente, desandou tudo.
Na avaliação do treinador, a derrota veio em um momento ruim para o time, que buscava embalar no Brasileirão depois do empate em 2 a 2 com o Atlético-PR, na rodada anterior.
- Foi uma derrota que, pelo momento que a gente vinha, não podia acontecer.

Na coletiva após a partida, o treinador americano cogitou várias explicações para a queda de rendimento do time no segundo tempo: parte física, lado psicológico, mudanças constantes no time. Mas nenhuma delas foi eleita por Givanildo como a justificativa principal para a derrota de virada na Arena do Jacaré.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/america-mg/noticia/2011/08/givanildo-lamenta-mas-nao-explica-segundo-tempo-ruim-do-america-mg.html

Elano e Arouca não treinam de novo e devem desfalcar o Peixe no clássico


Clube mantém mistério e não divulga informações sobre o estado da dupla

Por GLOBOESPORTE.COM Santos, SP

arouca  santos (Foto: Ricardo Saibun/ Santos FC )Arouca deverá dar lugar a Adriano no San-São
(Foto: Ricardo Saibun/ Santos FC )

O meia Elano e o volante Arouca não participaram do treinamento do Santos deste sábado, no CT Rei Pelé, e dificilmente enfrentarão o São Paulo, domingo, às 16h (horário de Brasília), na Vila Belmiro, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro. A dupla apresenta desgaste físico acentuado e deverá ser vetada. Eles já não haviam treinado na última sexta.

Para manter o mistério, os médicos santistas não têm autorização para passar informações sobre os dois jogadores. A assessoria do clube ainda não divulga a lista de jogadores relacionados para o clássico.

Para suprir as ausências de Elano e Arouca - caso sejam confirmadas - o técnico Muricy Ramalho irá escalar Pará na lateral-direita, passando Danilo, que pode fazer a função de Elano no meio de campo. Já Adriano é a opção para a saída de Arouca.

A escalação do Peixe ficaria assim: Rafael, Pará, Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano, Henrique, Danilo e Paulo Henrique Ganso; Neymar e Borges.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/santos/noticia/2011/08/elano-e-arouca-nao-treinam-de-novo-e-devem-desfalcar-o-peixe-no-classico.html