domingo, 26 de setembro de 2010

A corrida em Cingapura

Cingapura teve um dia relativamente seco, com umidade relativa do ar sempre em torno dos 65%, muito pouco para a região do circuito de rua de Marina Bay. Sem a chuva que caiu em todos os dias anteriores e tumultuou o início dos treinos livres, o asfalto estava sem as poças que atrapalharam os pilotos no início dos treinos de sexta-feira e de sábado.

A largada transcorreu sem problemas. O pole Alonso manteve a ponta, após defender sua posição do ataque de Vettel ainda na reta dos boxes. Hamilton, Button e Webber completavam a lista dos cinco primeiros na volta inicial. Já Barrichello, que saía em sexto, foi mal e caiu para oitavo, superado por Rosberg e Kubica.

Massa largou em último e ganhou três posições na primeira volta. Ele optou por fazer um pit stop rápido, logo na primeira volta, para tentar ganhar posições com os pneus duros. E a aposta acabaria rendendo frutos rapidamente, graças à primeira entrada do safety car, causada por Nick Heidfeld e Vitantonio Liuzzi, que se estranharam na pista. O italiano levou a pior e seu carro ficou parado na pista.

Quase todos os pilotos entraram para o pit stop, à exceção de sete dos oito primeiros. Webber foi o único dos ponteiros a parar, para tentar lucrar na fase final da corrida. Massa ganhou várias posições e subiu para o 14º posto, atrás de Hulkenberg, que estava preso por Sutil e Timo Glock, com o carro da VRT, mais lento que os rivais.

A relargada foi autorizada na sexta passagem e Alonso manteve a primeira posição, à frente de Vettel, que poupava o carro na parte inicial da prova. Webber se esforçava mais atrás e conseguiu três ultrapassagens em cinco voltas: Glock, na sexta; Kobayashi, na sétima; e Schumacher na décima. O australiano já era o oitavo colocado nesta altura da corrida.

A briga de Alonso e Vettel era para tentar conseguir uma vantagem de mais de 28 segundos para os rivais que já haviam feito seus pit stops. E os dois andavam em um ritmo quase um segundo mais rápido que as McLarens de Hamilton e Button. Webber, atrás de Barrichello, precisava forçar para tentar roubar o terceiro posto do campeão de 2008 após a parada.

Vettel começava a tirar a diferença de Alonso. O alemão estava a pouco mais de um segundo do rival na 29ª volta, quando a RBR e a Ferrari chamaram ambos para suas paradas. A equipe austríaca até foi mais rápida, mas o alemnão perdeu tempo ao tentar arrancar para a pista em segunda marcha. Os décimos perdidos com a engasgada foram suficientes para o espanhol.

Hamilton e Button fizeram suas paradas na 28ª e na 30ª volta, respectivamente. Como o ritmo da McLaren era mais lento, eles perderam posições para Webber, que tinha uma tática diferente. O australiano subiu para o terceiro lugar, atrás apenas de Alonso e Vettel. Só que, na 32ª passagem, o safety car fez sua segunda entrada, após um acidente entre Kamui Kobayashi e Bruno Senna, na curva que passa embaixo das arquibancadas.

Com muitos destroços na pista, o safety car ficou na pista até a volta 35. Na relargada, Alonso e Vettel se mantiveram nas duas primeiras posições, mas a disputa pelo terceiro posto pegava fogo. Webber foi atrapalhado pelos dois carros da VRT, retardatários, e Hamilton tentou ultrapassar. O inglês exagerou, acertou a roda dianteira direita do australiano e abandonou. Já o líder do campeonato conseguiu continuar. O incidente chegou a ser investigado, mas ninguém foi punido.

Quando tudo parecia tranquilo para o espanhol, Vettel começou a se aproximar perigosamente nas últimas voltas. Alonso, por sua vez, encarava vários retardatários das equipes estreantes, mais lentos, e o alemão colou em sua traseira. Mas o espanhol foi habilidoso e não perdeu tempo, sem dar chances ao rival da RBR, que cruzou a linha de chegada apenas dois décimos atrás.

Confira o resultado final do GP de Cingapura (309,087 km):

1 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 61 voltas em 1h57m53s579
2 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - a 0s293
3 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - a 29s141
4 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - a 30s384
5 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 49s394
6 - Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - a 56s101
7 - Robert Kubica (POL/Renault) - a 1m26s559
8 - Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth) - a 1m52s791
9 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 1m53s297
10 - Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - a 2m12s416 (punido em 20 segundos)
11 - Vitaly Petrov (RUS/Renault) - a 1 volta
12 - Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - a 1 volta
13 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 1 volta
14 - Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - a 1 volta
15 - Lucas di Grassi (BRA/VRT-Cosworth) - a 2 voltas
16 - Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth) - a 3 voltas

Não completaram:
Timo Glock (ALE/VRT-Cosworth) - a 12 voltas/mecânico
Nick Heidfeld (ALE/Sauber-Ferrari) - a 25 voltas/acidente
Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - a 26 voltas/acidente
Christian Klien (AUT/Hispania-Cosworth) - a 30 voltas/mecânico
Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - a 31 voltas/acidente
Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth) - a 32 voltas/acidente
Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth) - a 34 voltas/mecânico
Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes) - a 60 voltas/acidente

Melhor volta: Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1m47s976, na 58ª

Fonte: GloboEsporte

E Alonso vence o GP noturno



Espanhol resiste à pressão de Vettel e assume a segunda posição no Mundial. Webber é terceiro e amplia liderança. Barrichello é o sexto e Massa, o nono.

Uma excelente largada seria essencial para uma vitória no apertado circuito de rua de Marina Bay, sede do GP de Cingapura. Na pole, Fernando Alonso jogava tudo contra o ímpeto de Sebastian Vettel, segundo colocado do grid. E o espanhol da Ferrari jogou duro, mas limpo, defendendo sua posição espremendo o alemão ainda na reta dos boxes. Depois, o bicampeão apenas administrou a vantagem, se manteve à frente mesmo com duas entradas do safety car por causa de acidentes, resistiu a um ataque do rival nas últimas voltas e venceu de ponta a ponta a única corrida noturna da temporada. O piloto da RBR completou a prova na segunda posição.

De quebra, o espanhol ainda reagiu no Mundial de Pilotos. Ele subiu para a segunda posição, com 191 pontos, 11 atrás do líder Mark Webber, que chegou em terceiro e completou o pódio no circuito de Marina Bay. O australiano da RBR apostou em uma tática com uma parada no início da corrida, aproveitando a primeira entrada do safety car, ocasionada por um acidente entre Vitantonio Liuzzi, da Force India, e Nick Heidfeld, da Sauber, e superou os carros da McLaren no retorno à pista. Ele ainda escapou de um toque com Lewis Hamilton, que exagerou e abandonou a prova.

O inglês da McLaren, aliás, foi o grande perdedor da corrida. Além do abandono, ele caiu para a terceira posição do Mundial de Pilotos, 20 pontos atrás de Webber. Jenson Button, da McLaren, que também está na briga, chegou em quarto, após tentar, sem sucesso, um ataque sobre Webber nas últimas voltas. Nico Rosberg, da Mercedes, foi o quinto e Rubens Barrichello, da Williams, o sexto. O brasileiro se recuperou de uma largada ruim e conseguiu recuperar as posições perdidas.

Felipe Massa, que largou na última posição, fez seu pit stop na primeira volta e lucrou com a primeira entrada do safety car, quando ganhou várias posições. No fim, estava em nono, mas não resistiu ao ataque de Robert Kubica, da Renault, que tinha pneus mais novos. O polonês acabaria em sétimo e o brasileiro, em décimo. Mas ele acabou beneficiado por uma punição a Adrian Sutil e subiu para a nona posição após a corrida.
A próxima corrida da temporada 2010 da Fórmula 1 será o GP do Japão, disputado no tradicional circuito de Suzuka, no dia 10 de outubro. Com quatro provas para o fim, os cinco primeiros colocados no Mundial de Pilotos estão separados por 25 pontos - o equivalente a uma vitória no novo sistema da categoria. Webber tem 202; Alonso, 191, Hamilton, 182; Vettel, 181 e Button, 177.


Fonte: Globo Esporte

VÍDEO: Loco conta segundos para Prass e manda juiz pôr camisa do Vasco


Fonte: youtube

smco

Olha ai o novo técnico do Mengão

É a melhor solução neste momento:

KKKKKKKKKKKK

smco

Foto linda


Só o Botafogo em seu belo estádio poderia fornecer uma imagem como essa.
Obrigada Fogão e Isabella Pinheiro.

smco

Parabéns Fogão do meu coração!!!!


De pé: Coggin, Edgar Pullen e Dinorah. Ajoelhados: Rolando, Lulu e Lefèvre. Sentados: Emmanuel, Decio, Abelardo, Mimi Sodré e Lauro (Foto: Lancenet)

No dia 25/09/1910, há exatamente 100 anos, o BOTAFOGO massacrou o Fluzinho por 6 a 1 e conquistava o Carioca de 1910. Título que deu o apelido de GLORIOSO ao clube.

Time do título: Coggin, Edgard Pullen e Dinorah; Rolando de Lamare, Lulu Rocha e Lefèvre; Emmanuel Sodré, Abelardo de Lamare, Décio Viccari, Mimi Sodré e Lauro Sodré.

A conquista é tão marcante que faz parte da música mais linda do mundo: o hino do BOTAFOGO.

Apelido foi dado no ínicio da história do clube. E o BOTAFOGO honrou esse apelido durante sua história. Mais do que nunca, o alvinegro merece o nome de GLORIOSO.

O BOTAFOGO é um (dos poucos) clubes responsáveis pelo Brasil ser conhecido como país do futebol.

Muitos craques (muitos mesmo) do Glorioso estão entre os melhores do mundo da história. Heleno de Freitas, Quarentinha, Nilton Santos, Zagallo, Didi, Garrincha, Amarildo e Jairzinho são alguns exemplos de jogadores revelados ou que estavam no ápice da carreira no BOTAFOGO e ajudaram o Brasil a ser uma potência mundial no futebol.
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PARABÉNS GLORIOSO!

Fonte: Botafogo o Glorioso
smco

Ahhhhh, se o Fogão não tivesse o Jobson...



Palavras do Jobson, depois de ficar quase um mês afastado dos campos por causa de problemas musculares (e confirmado no jogo de logo mais, contra o Atlético/PR):

"- Estou com muita vontade de voltar a jogar. Estava com receio porque foi minha primeira lesão, mas já treinei bem e senti firmeza, dei até uma arrancadas. Sei que o time vai precisar de mim, porque tem suspensos e machucados, e quero ajudar. A expectativa é de fazer um bom jogo e vencer".

Fonte: Globo Esporte.com

smco

Botafogo estuda montar um time master do clube


O departamento de marketing do Botafogo deu início a um projeto para montar o time master do clube. Ídolos de várias gerações do alvinegro, como Mauro Galvão e Wilson Gottardo estão à frente do projeto. Eles estão se mobilizando juntamente com a diretoria para tornar o empreendimento viável.

O projeto deverá estar concluído em outubro. Na primeira etapa, está prevista a escolha do corpo técnico, como o nome do treinador e do preparador físico, por exemplo.

Depois, o clube pretende formalizar o projeto, através de uma entrevista coletiva, em que serão divulgados e apresentados todos os participantes da equipe.

A ideia da diretoria é apresentar o BFR Masters à torcida em uma partida não-oficial. Na data de estreia, o clube pretende apresentar outras atividades, que ainda não foram divulgadas. Existe a possibilidade de que seja feita uma promoção envolvendo também a presença dos sócios-torcedores.

Fonte: UOL esportes

smco

TORCIDA ORGANIZADA DO BOTAFOGO, A BOTACHOPP COMEMORA ANIVERSÁRIO DE 7 ANOS


Festa de 7 anos da Botachopp é um enorme sucesso!!!

Por Bernardo Monteiro/iBotafogo.com

Os organizadores da grande festa em comemoração aos sete anos de existência da Botachopp estão de parabéns. O evento teve churrasco e cerveja liberada o tempo inteiro, num clima familiar e de muita amizade. Jogadores do passado como Maurício, Jairzinho e Rildo estiveram presentes e curtiram com a torcida.

BRASIL INICIA PREPARAÇÃO EM MARINGA/PR PARA O MUNDIAL DE VOLEI FEMININO NO JAPÃO EM OUTUBRO

Com bela atuação de Fernanda Garay, brasileiras superam americanas no Paraná na primeira partida de quatro. Sheilla, com torção no dedo, é poupada.
Por GLOBOESPORTE.COM
Maringá, Paraná

A festa estava armada. Na primeira partida de uma seleção brasileira adulta em Maringá, a torcida paranaense lotou as arquibancadas do ginásio Chico Neto. Gritou, incentivou, mas o Brasil teve problemas no primeiro de quatro amistosos contra os EUA antes do Mundial, no fim de outubro, no Japão. Perdeu o primeiro set, se recuperou e levou o jogo para o tie-break. Por pouco não viu a vitória escapar, mas fez a festa dos torcedores e fechou em 3 sets a 2, parciais 19/25, 25/17, 24/26, 25/15 e 15/11.



A preocupação ficou por conta de Sheilla, que não entrou na partida, poupada com uma torção no dedo anular da mão direita. A princípio, não preocupa, mas se junta a Mari e Paula Pequeno como motivo de dor de cabeça para o técnico José Roberto Guimarães. Por outro lado, chamada para suprir uma possível ausência das companheiras, Fernanda Garay foi o grande destaque do time, com pontos importantes, como o que fechou a partida, e bela atuação.
- É a minha estreia, e estou muito feliz por ter ajudado. Ninguém ganha sozinha, mas estou feliz por ajudar minhas companheiras. É muito bom ganhar em casa.
O técnico Zé Roberto elogiou a atuação da jogadora e da seleção após a partida. Pediu desculpas também por ter poupado Sheilla, que acabou se machucando durante o treino da manhã.
- Eu acho que nós estamos esperando jogos desta maneira, que testem o máximo possível o nosso time. Tivemos oportunidade de colocar outras jogadoras para atuar, como a Fernanda, que entrou muito bem. É bom para identificar onde podemos melhorar, e tem muita coisa. Tivemos momentos bons e ruins. Principalmente em bolas próximas à rede, não definimos bem. mas, de certa maneira, gostei. Peço desculpas por não colocar a Sheilla para jogar. Não quis correr riscos.
A seleção volta à quadra neste domingo, novamente contra os EUA. A partir de 21h30m, as duas seleções se encontram mais uma vez em Maringá, no ginásio Chico Neto.
EUA começam na frente, mas Brasil reage
O primeiro set não começou muito animador. Com problemas para se encontrar em quadra em meio a tantos desfalques, a seleção brasileira penava para superar o bloqueio das americanas. Do outro lado, o ataque das rivais funcionava. E bem. As americanas logo abriram 5/2 no placar, mas as donas da casa conseguiram a recuperação e empataram: 5/5.

O Brasil, no entanto, seguia inconstante, e, na primeira parada técnica, os EUA venciam por 8/6. Um ace de Jaqueline empatou em 11/11 e animou a torcida. O jogo seguiu equilibrado, mas as brasileiras voltaram a falhar no fim da parcial. As rivais tomaram conta do jogo e fecharam o set em 25/19.
Embaladas pelo apoio da torcida, porém, as meninas da seleção voltaram melhores para a segunda parcial. Com saque e bloqueio funcionando muito bem, as brasileiras foram para a primeira parada técnica com seis pontos de vantagem: 8/2. Zé Roberto, então, resolveu testar Fabíola no lugar de Dani Lins. As americanas diminuíram a vantagem, mas as brasileiras ainda tinham o controle.
Natalia, que, com as lesões de Paula Pequeno e Mari, assumiu a condição de titular na equipe, fazia grande partida e soltava a mão contra as americanas. O Brasil seguiu absoluto e fechou em 25/17.
O terceiro set foi marcado pelo equilíbrio. E de altos e baixos da seleção. Os EUA começaram melhores, abrindo 4/0 no placar. As brasileiras encostaram, mas, na parada técnica, as americanas continuavam em vantagem, com 8/5. Na volta, porém, dois pontos de Taísa em sequência levaram o Brasil à dianteira: 11/10.
O Brasil seguia à frente no placar, mas cedia pontos em erros simples, levando Zé Roberto à loucura à beira da quadra. No momento crucial do set, com o placar em 24/23 para as brasileiras, a seleção voltou a vacilar. Após o empate, Jaqueline errou um ataque, e os EUA fecharam em 26/24.
O quarto set começou com um novo erro de Jaqueline, e as americanas se animaram. A torcida pedia Sheilla, mas, poupada no banco, a jogadora apenas assistia à reação das companheiras. No primeiro tempo técnico, o Brasil vencia por 8/7.
As americanas, então, passaram a errar mais, mas, ainda assim, mantinham uma diferença pequena no placar. O Brasil, no entanto, se impôs. Em seu melhor momento no jogo, a seleção fechou em 25/15.
Os EUA marcaram o primeiro ponto no tie-break, mas o Brasil logo tomou conta e abriu 5/2 no placar. A seleção, no entanto, caiu de produção, e as americanas viraram para 9/6. Zé Roberto, então, colocou Fabíola e Jaqueline novamente em quadra. A equipe melhorou, recuperou a ponta e conseguiu fechar a partida em 15/11, com Fernanda Garay.