sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Veterano Kafelnikov treina com Guga



Gustavo Kuerten e Yevgeny Kafelnikov testaram, pela primeira vez, a quadra de saibro montada na Arena Multiuso, em São José (SC), região metropolitana de Florianópolis. Os dois disputarão no local uma partida de exibição às 20h30m (de Brasília) deste sábado. Após o bate-bola, que durou cerca de meia hora, o russo ganhou uma camisa do Avaí, time do coração de Guga, e vestiu com orgulho.

A Arena está praticamente pronta para o desafio, que marcará o encerramento da Semana Guga Kuerten de tênis. Antes do treino, alguns funcionários terminavam de preparar os camarotes. Os trabalhos foram interrompidos durante o bate-bola. Todos os 3 mil ingressos colocados à venda já foram vendidos.

Fonte: www.globoesporte.com

Timão e a Copa de 2014

A Confederação Brasileira de Futebol e o Governo do Estado de São Paulo decidiram nesta sexta-feira que o novo estádio do Corinthians será sede dos jogos da Copa de 2014 em São Paulo. Ainda não está garantido que o local receberá a abertura do Mundial. O projeto inicial previa um estádio com capacidade para 45 mil pessoas. A Fifa exige o mínimo de 65 mil lugares para o primeiro jogo da Copa. O clube paulista já teria pronto um projeto para deixar o estádio em conformidade com o padrão Fifa para a abertura.

O estádio será construído em Itaquera, zona leste de São Paulo, onde hoje fica o centro de treinamento do Corinthians.

O presidente do Corinthians, Andrés Sanches, deve anunciar oficialmente a construção do estádio no Show da Virada, que vai comemorar o centenário do clube, na noite da próxima terça-feira, em São Paulo. O Timão completa 100 anos na quarta-feira, dia 1º de setembro, e a confirmação do estádio deve ser o ápice da festa marcada para o Anhangabaú, no centro da cidade.

Em nota oficial, o Governo do Estado de São Paulo informou que o presidente da CBF foi consultado sobre a realização da abertura da Copa no Morumbi, e que a opção estava completamente excluída pela Fifa e pelo Comitê Organizador Local.

Segundo a nota, o governador Alberto Goldman informou ao presidente da CBF que não foi possível viabilizar a construção de um estádio no complexo de eventos que será construído em Pirituba. Então, Goldman e o prefeito Gilberto Kassab foram consultados sobre a hipótese de a abertura da Copa ser realizada no novo estádio corintiano.

Ainda na nota, Governo do Estado e Prefeitura informam que não serão aplicados recursos públicos na construção de estádios.


Andrés se recusa a falar sobre o assunto

Em uma sessão solene na Câmara Municipal de São Paulo em homenagem ao centenário corintiano, Andrés Sanches despistou sobre o assunto.

- Tem que perguntar para o Ricardo Teixeira (presidente da CBF) e para o governador de São Paulo (Alberto Goldman) - disse ele, negando-se a fazer qualquer comentário sobre o novo estádio.

Poucas horas antes da sessão na Câmara, Andrés Sanches criou polêmica ao falar sobre o assunto. Disse em um evento com estudantes universitários que sua "primeira responsabilidade é não deixar a Copa ir para o Morumbi". Depois, em nota oficial no site do clube, se arrependeu de ter feito o que classificou como uma "brincadeira".
- (Sanches) torce para que o clube se acerte com a Fifa para a realização de partidas da Copa do Mundo de 2014 no estádio do Morumbi - dizia o comunicado.

Webber em Spa Francorchamps




Este vídeo mostra Mark Webber no simulador do circuito de Spa-Francorchamps. O australiano, que ainda está bem na luta pelo título mundial, mostra os detalhes do rápido circuito montado em antigas estradas entre as cidades, local onde será realizado o GP da Bélgica.

BRASIL É DERROTADO PELOS EUA NO GRAND PRIX ESTANDO PRATICAMENTE ALIJADO DA DISPUTA DE MAIS UM TÍTULO

GRAND PRIX DE VOLEI FEMININO 2010

Em sensacional partida equilibrada e cheia de emoções a seleção brasileira foi derrotada pela dos EUA, por 3x2 em parciais de 22x25, 25x19, 30/28 (em raliw espetacular) 17x25 e 15x13 (tie-break), em 2h6m.
Com uma atuação brilhante de Paula Pequeno no 4º set as brasileiras, com muita facilidade levaram o jogo para o tie-break, dando esperanças a torcida brasileira de se reafirmarem no torneio. Mas o dia não era mesmo brasileiro, pois quando os EUA venciam o set decisivo por 3 a 2, Paula Pequeno que "voava" na quadra torceu o tornozelo, sendo sbstituida pela Natália que entrou mal no jogo, não ré-editando suas brilhantes performances. Mesmo assim as brasileiras com muita raça chegaram ao empate em 13 a 13, com as americanas em 2 pontos seguidos, fechado o "caixão" canarinho, liquidando as pretensões brasileiras.
Sem chances de conquistar mais um Grand Prix, só resta a seleção brasileira comandada pelo técnico José Roberto Guimarães vencer suas partidas seguintes, a Itália e China, encerrando sua participação neste torneio com atuações dignas de verdadeiras campeãs.
Vejam aqui o desenrolar deste grande narrada pela globo.com

Grand Prix: Brasil perde dos EUA e Paula Pequeno também se machuca

Substituta de Mari, que está fora da competição, torce o tornozelo esquerdo e também preocupa. Americanas lideram fase final da competição

Por GLOBOESPORTE.COM Ningbo, China

Em um jogo sensacional, a seleção brasileira feminina de vôlei foi derrotada pela dos Estados Unidos, por três sets a dois (22/25, 25/19, 30/28, 17/25 e 15/13), nesta sexta-feira, pela terceira rodada da fase final do Grand Prix, em Ningbo, China. O resultado coloca as americanas com ótimas chances de conquistarem o seu terceiro título da competição, pois lideram com sete pontos, contra cinco do Brasil.
O técnico José Roberto Guimarães ganhou mais um problema nesta partida, justamente com Paula Pequeno, a substituta de Mari, que sofreu uma lesão no joelho direito contra a Polônia e está fora da competição. Paula torceu o tornozelo esquerdo no início do tie-break e saiu carregada de quadra. Neste sábado, às 4h30m, o Brasil enfrenta a Itália, pela quarta e penúltima rodada, com transmissão ao vivo do SporTV.

Paula Pequeno tenta vencer o bloqueio de Glass e Akinradewo, dos EUA

Paula Pequeno, que antes de se machucar no tie-break vinha sendo uma das melhores jogadoras em quadra, tenta vencer o bloqueio de Glass e Akinradewo, dos EUA (Foto: Divulgação/FIVB)

Também nesta sexta, na preliminar, a seleção do Japão, que vencera o Brasil na primeira rodada, derrotou a da Itália, também por 3 a 2 (23/25, 25/14, 26/28, 25/20 e 17/15). As japonesas chegaram assim a quatro pontos, o mesmo que as italianas. Ainda nesta sexta, às 8h30m, também com transmissão ao vivo do SporTV, China e Polônia fecham a terceira rodada. As chinesas têm três pontos e as polonesas, apenas um.

Brasil vence o primeiro set

O jogo começou muito equilibrado, mas com a seleção brasileira tensa. Após alguns erros brasileiros, as americanas foram para a primeira parada técnica com 8 a 5 a seu favor. A equipe do Brasil voltou mais concentrada e, com ótimas jogadas de Paula Pequeno, conseguiu reequilibrar a partida e chegou ao empate em 13 a 13, quando o técnico dos EUA, Hugh McCutcheon, pediu tempo. O Brasil virou para 14 a 13 e foi para a segunda parada com a vantagem de 16 a 14.
As brasileiras ganharam confiança e foram ampliando a diferença no marcador, chegando a 21 a 17, quando novamente o treinador americano pediu tempo. Nem alguns vacilos, como uma indecisão entre Fabiana e Paula Pequeno abalou o time. Mas um levantamento errado de Jaqueline fez Zé Roberto dar uma bronca e a deixou nervosa. Após dois contra-ataques errados do Brasil, as americanas diminuíram para 21 a 23 e Zé Roberto pediu tempo. O time conseguiu se tranquilizar e com uma pancada justamente de Jaqueline fechou em 25 a 22 o primeiro set.

EUA empatam o jogo
As brasileiras não começaram tão bem o segundo set, mas conseguiram evitar que a equipe dos EUA se aproveitassem para abrir uma vantagem muito grande no início. Mesmo assim, as americanas foram para a primeira parada técnica da parcial com 8 a 6 a seu favor. O time do Brasil voltou mal para a quadra e as adversárias foram a 10 a 6, o que fez Zé Roberto pedir tempo.
O time retornou com mais raça, mas as americanas fizeram mais dois pontos (12 a 6). Porém, a equipe brasileira estava mais consistente e reduziu a desvantagem (10 a 13), fazendo Hugh McCutcheon pedir um tempo. A vantagem foi mantida e os EUA foram para a segunda parada com 16 a 13 no placar. Na volta, dois pontos seguidos das americanas fez o técnico brasileiro parar o jogo de novo para orientar seu time. Não adiantou, o time americano ampliou a vantagem e só precisou administrar a vantagem para empatar o jogo em 1 a 1: 25 a 19.

Terceiro set tem final sensacional, mas EUA viram o jogo
Muito instável, com falhas na recepção e Jaqueline desconcentrada, a seleção brasileira voltou para o terceiro set muito mal e permitiu as adversárias abrirem 4 a 0. Mas a equipe de Zé Roberto se reencontrou e reduziu a vantagem americana (5 a 4). Os EUA, mesmo assim foram para a primeira parada com 8 a 6 a seu favor.
As brasileiras voltaram sacando bem e contando com a recepção americana ruim conseguiram empatar em 8 a 8. Paula Pequeno brilhava e o Brasil finalmente conseguiu virar e ampliar para 13 a 11. O técnico americano pediu tempo, mas as brasileiras controlavam a partida e foram para a segunda parada com 16 a 13. A seleção não voltou bem e após o empate em 16 a 16, Zé Roberto colocou Adenízia em quadra. O Brasil voltou à frente, mas quando os EUA diminuíram a vantagem brasileira (18 a 19), Zé Roberto pediu tempo. Não resolveu muito, pois as americanas viraram para 21 a 19 e o técnico brasileiro parou o jogo novamente.
Com Thaisa no saque, o Brasil virou com um bloqueio de Jaqueline (22 a 21) e aí foi a vez de o treinador americano parar o jogo. Num bloqueio as americanas conseguiram o set point (24 a 23), mas com muita raça e belas defesas, a seleção conseguiu um set point (25 a 24), mas perdeu a chance de fechar. O placar foi se alternando, com grandes jogadas de ambos os lados, e num saque de Akinradewo, as americanas viraram o jogo: 28 a 26.

Brasileiras não dão chance às americanas no quarto set
A equipe brasileira entrou no quarto set com vontade de impedir que os EUA acabassem com o jogo e conquistassem três pontos. Abriu 4 a 1, mas as americanas se reabilitaram e empataram em 6 a 6, porém o Brasil é que foi para a primeira parada com 8 a 7 a seu favor. As brasileiras voltaram à quadra com a mesma disposição do início do saque, fizeram 10 a 7 e mantiveram o bom desempenho até a segunda parada, quando chegaram a 16 a 11 no marcador, após belo saque de Sheilla.
O Brasil continuou bem e chegou a 20 a 14, quando McCutcheon pediu tempo, mas não resolveu, porque as brasileiras estavam com o controle do set e conseguiram fechar em 25 a 17, levando assim a partida para o tie-break.

Paula Pequeno sai carregada de quadra e Brasil perde

O tie-break começou equilibrado, mas quando os EUA venciam por 3 a 2, numa subida para o bloqueio, Paula Pequeno torceu o tornozelo esquerdo e saiu de quadra carregada. Natália, que jogou muito mal, entrou em seu lugar. Os EUA abriram 5 a 3, Zé Roberto pediu tempo e a equipe brasileira voltou melhor, vibrando mais, depois do abalo com o problema de Paula Pequeno.
Com reclamação de todo o time brasileiro de dois toques de uma jogadora americana, os EUA viraram a quadra com vantagem de 8 a 6 no marcador. A seleção brasileira conseguiu empatar em 8 a 8, após belas defesas de Fabi e Jaqueline. Um ataque para fora de Fabiana e outro de Sheilla deu uma vantagem importante para as americanas (12 a 9) e Zé Roberto pediu tempo para tentar a virada.
O Brasil fez dois pontos seguidos e manteve suas chances. Num bloqueio triplo no meio da rede, a seleção brasileira conseguiu o empate (13 a 13), mas num saque errado de Sheilla, as americanas ficaram com o match point e num bloqueio fecharam o jogo em 15 a 13.

Times:
BRASIL - Fabiana, Paula Pequeno, Thaisa, Jaqueline, Sheilla e Fabíola. Líbero: Fabi. Entraram: Sassá, Natália, Dani Lins, Adenízia, Joycinha. Técnico: José Roberto Guimarães.
EUA - Glass, Bown, Larson, Logan Tom, Akinradewo e Hooker. Líbero: Sykora. Entraram: Cynthia Barboza, Nnamani, Spicer . Técnico: Hugh McCutcheon.